odisseia da cura3.pdf

Álefe foram levados de volta a Alioth num piscar de olhos
e encerrou-se ali a odisseia pela cura.
No outro dia, já no palácio de Merope, Valentim acompanhou
Álefe até seu quarto para pegar os pertences que
levara para Plêiades. Ele olhou bem para as coisas que o
cercavam e sorriu, demonstrando que sentiria saudades daquele
mundo. Imagens de tudo o que viveu durante esse
período e de todos os lugares pelos quais passou, os seres e
situações que conheceu e enfrentou, passaram pela mente
do rapaz em lembranças como flashs.
_Vivi tantas coisas especiais aqui! _ exclamou Álefe um
pouco triste por partir. _ Jamais me esquecerei desse lugar
mágico!
_ Foram quase três meses que passaram tão rapidamente!
_ comentou Valentim e complementou: _ O importante é
que cada momento aqui valeu à pena para você, para Alioth,
para a Terra e para mim.
Os dois saíram do quarto e Valentim fechou a porta. Desceram
as escadas e se dirigiram ao pátio do palácio. A nobre
rainha de Plêiades e Merope os aguardavam, trajados com
uma inconfundível roupa real. Um anjo também esperava
pelos jovens, com um túnel já aberto para Álefe partir. O
Espírito Sagrado se aproximou e abraçou Alcione como se
fosse sua mãe. A rainha, emocionada e com uma doce voz,
disse:
_ Obrigado por tudo Álefe, você me orgulha muito.
Em seguida, ele abraçou também ao príncipe, que não deixou
de elogiá-lo: