odisseia da cura3.pdf

_ Estranho! _ observou Álefe. _ Não sinto nada disso! Será
que estamos sozinhos aqui? Tomara que ninguém tenha
chegado antes de nós. Mas onde estará a Palma?
_ Deveria estar aqui em cima, mas não há nada, apenas
este campo florido. Não podemos nos esquecer de que os
outros não sabem que te apoio agora. Devemos nos afastar!
_ alertou Guímel, precavendo-se.
_ É verdade! _ concordou Álefe. _ Assim aproveitamos
para procurar a Palma! Você vai pela esquerda e eu pela
direita, o primeiro que a encontrar envia um sinal, certo?
_ Certo, mas sua pedra não deveria indicar-lhe o caminho?
_ Sim, mas desde que chegamos aqui ela não brilha mais.
Talvez seja por causa da altura e proximidade do que buscamos!
_ disse Álefe com a pedra nas mãos ao verificar que
não reluzia. _Vamos então!
Os dois imediatamente se separaram. Álefe seguiu sozinho
pela direita e não encontrava nem se quer vestígios do elemento.
Repentinamente, ouviu passos vindos da Floresta
e permaneceu atento. Logo viu a linda amazona que conhecera
na Vila do Sol. A bela caminhava lentamente com
algumas flores nas mãos de várias cores. Quando ela o notou,
surpreendeu-se e ambos se olharam espantados:
_ Você? _ perguntou a jovem ao reencontrá-lo.
_ Não imaginei que te encontraria aqui! A menos que faça
parte desta missão! _ sugeriu Álefe curioso e, ao mesmo
tempo tenso com a possível resposta.
_ Nem eu podia prever que você estaria aqui! O que tem a