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odisseia da cura3.pdf

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Capítulo 15 _ A Floresta Viva<br />

Finalmente, Valentim desperta e se levanta. Ele encontra<br />

sua armadura coloca<strong>da</strong> na mesa, juntamente com a espa<strong>da</strong><br />

e o bastão. Uma bela mesa de café <strong>da</strong> manhã estava posta<br />

e Galasto se encontrava no jardim. Quando o rapaz saiu<br />

à procura do ancião, viu seu cavalo pastar junto com o de<br />

Álefe no jardim <strong>da</strong> casa e o duende colhia legumes, próximo<br />

a eles:<br />

_ Bom dia Valentim! Descansou bem? _ saudou Galasto.<br />

_ Sim! Sinto-me bem melhor! _ respondeu Valentim, curioso<br />

observava os animais pastarem.<br />

_ Trouxe os cavalos para descansarem, pois estavam perdidos<br />

pelo jardim! Devem permanecer aqui! Não seguirão<br />

com você, pois estão muito assustados. _ disse o duende.<br />

_ Como os trouxe até aqui? Preferimos deixá-los no pé <strong>da</strong><br />

montanha para não se assustarem ou se machucarem. _<br />

questionou Valentim.<br />

_ Não os conduzi! Vieram sozinhos! Apenas os chamei! _<br />

respondeu o enigmático e baixinho homem com um sorriso<br />

simpático.<br />

Valentim mais uma vez ficou impressionado com os poderes<br />

que Galasto possuía, certificando-se ain<strong>da</strong> mais de que<br />

ele realmente era um dos poderosos duendes que protegiam<br />

a montanha.<br />

_ Já tomou seu café <strong>da</strong> manhã? _ perguntou, enquanto<br />

terminava de colher os legumes. _ Não deve partir sem<br />

alimentar-se!

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