30.09.2013 Views

odisseia da cura3.pdf

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insistiu Álefe, debruçado sobre sua cama, observando atentamente<br />

o estranho, mas luminoso visitante.<br />

_ Meu querido Álefe, não nos é permitido tocar na Palma,<br />

somente o Espírito Sagrado é quem o pode e você abriga<br />

esse Espírito. Mas não se sinta obrigado, irá comigo até lá<br />

se quiser. Darei até o pôr do sol de amanhã, quando retornarei<br />

para ter sua resposta!<br />

Ao dizer tais palavras, o anjo desapareceu <strong>da</strong> presença de<br />

Álefe que ficou sem reação diante <strong>da</strong> visão e logo adormeceu<br />

ali mesmo, sob poder do anjo, para que descansasse!<br />

De manhã, levantou-se bem cedo e se sentiu revigorado,<br />

mal tomou café e saiu ansioso para ver a mãe. No caminho,<br />

comprou bombons para ela.<br />

Já no hospital, foi rapi<strong>da</strong>mente atendido pelo médico que<br />

o conduziu sem demora ao quarto. Lysa se sentia melhor e<br />

abraçou Álefe num gesto pleno e demorado de amor!<br />

_Como está mamãe? _ perguntou mais tranquilo ao vê-la<br />

em aparente bom estado.<br />

_ Bem melhor! Nossa! Que delícia esses bombons logo<br />

cedo! _ respondeu Lysa sorrindo e aliviando a preocupação<br />

do filho. Em segui<strong>da</strong>, acomodou-se na cama para conversar<br />

melhor.<br />

_ Quando poderá voltar para casa?<br />

_ Acredito que em breve, mas convém que eu fique aqui<br />

por alguns dias meu filho. O médico disse que é possível<br />

eu sofrer outra crise respiratória e pode ser perigoso. Por<br />

isso, ele resolveu manter-me no hospital sob seus cui<strong>da</strong>dos

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