Boas Práticas no Controlo Municipal do Ruído - Provedor de Justiça
Boas Práticas no Controlo Municipal do Ruído - Provedor de Justiça
Boas Práticas no Controlo Municipal do Ruído - Provedor de Justiça
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
P R O V E D O R D E J U S T I Ç A<br />
72,9% das câmaras municipais afirmarem já possuir este instrumento,<br />
conforme resulta da análise anterior.<br />
Vejamos, seguidamente, o esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> articulação entre as políticas <strong>de</strong><br />
ruí<strong>do</strong> e o pla<strong>no</strong> diretor municipal. 35<br />
O artigo 6.º <strong>do</strong> RGR obriga a que os pla<strong>no</strong>s municipais <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento<br />
<strong>do</strong> território assegurem a qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> ambiente so<strong>no</strong>ro através da<br />
distribuição a<strong>de</strong>quada <strong>do</strong>s usos em face das fontes <strong>de</strong> ruí<strong>do</strong> existentes e<br />
previstas.<br />
Pla<strong>no</strong> Diretor <strong>Municipal</strong> em conformida<strong>de</strong> com<br />
exigências <strong>do</strong> Regulamento Geral <strong>do</strong> Ruí<strong>do</strong><br />
81%<br />
2%<br />
17%<br />
35 Artigo 6.º (Pla<strong>no</strong>s municipais <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong> território)<br />
1 - Os pla<strong>no</strong>s municipais <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong> território asseguram a qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> ambiente<br />
so<strong>no</strong>ro, promoven<strong>do</strong> a distribuição a<strong>de</strong>quada <strong>do</strong>s usos <strong>do</strong> território, ten<strong>do</strong> em consi<strong>de</strong>ração as<br />
fontes <strong>de</strong> ruí<strong>do</strong> existentes e previstas.<br />
2 - Compete aos municípios estabelecer <strong>no</strong>s pla<strong>no</strong>s municipais <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong> território a<br />
classificação, a <strong>de</strong>limitação e a disciplina das zonas sensíveis e das zonas mistas.<br />
3 - A classificação <strong>de</strong> zonas sensíveis e <strong>de</strong> zonas mistas é realizada na elaboração <strong>de</strong> <strong>no</strong>vos pla<strong>no</strong>s<br />
e implica a revisão ou alteração <strong>do</strong>s pla<strong>no</strong>s municipais <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong> território em vigor.<br />
4 - Os municípios <strong>de</strong>vem acautelar, <strong>no</strong> âmbito das suas atribuições <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong> território,<br />
a ocupação <strong>do</strong>s solos com usos suscetíveis <strong>de</strong> vir a <strong>de</strong>terminar a classificação da área como zona<br />
sensível, verificada a proximida<strong>de</strong> <strong>de</strong> infraestruturas <strong>de</strong> transporte existentes ou programadas.<br />
Sim<br />
Não<br />
Não sabe<br />
<strong>Boas</strong> <strong>Práticas</strong> <strong>no</strong> <strong>Controlo</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>do</strong> Ruí<strong>do</strong><br />
Prove<strong>do</strong>r <strong>de</strong> <strong>Justiça</strong>, 2013<br />
143