FINANÇAS PÚBLICAS CURVA DE LAFFER A Curva de Laffer ...
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Professor: Sérgio Ricardo <strong>de</strong> Brito Ga<strong>de</strong>lha<br />
Email: professor.sergio.ga<strong>de</strong>lha@gmail.com<br />
Sítio eletrônico: http://srbga<strong>de</strong>lha.wordpress.com<br />
b) A eqüida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um sistema tributário diz respeito à justiça na distribuição da carga<br />
tributária entre a população.<br />
c) Ao consi<strong>de</strong>rar alterações na legislação tributária, os formuladores <strong>de</strong> políticas<br />
econômicas enfrentam um dilema entre eficiência e eqüida<strong>de</strong>.<br />
d) Segundo o princípio do benefício, é justo que as pessoas paguem impostos <strong>de</strong> acordo<br />
com o que recebem do governo.<br />
e) A eqüida<strong>de</strong> vertical afirma que os contribuintes com capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pagamento similares<br />
<strong>de</strong>vem pagar a mesma quantia.<br />
Solução: a resposta é a letra “e”. A Equida<strong>de</strong> Vertical diz que <strong>de</strong>vemos tratar<br />
diferentemente os <strong>de</strong>siguais. O princípio da Equida<strong>de</strong> Vertical po<strong>de</strong> ser implementado pelos<br />
princípios da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pagamento e do benefício recebido, ou seja, tratar<br />
diferentemente os que possuem diferentes capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pagamento e tratar<br />
diferentemente os que recebem diferentes benefícios, respectivamente.<br />
18 - (ESAF/Técnico <strong>de</strong> Planejamento e Pesquisa do IPEA/2004) - Consi<strong>de</strong>re as<br />
seguintes restrições orçamentárias num mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> dois períodos:<br />
• do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r)<br />
• das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2-T2)/(1+r)<br />
On<strong>de</strong><br />
T1 = impostos no período 1;<br />
T2 = impostos no período 2;<br />
G1 = gastos do governo no período 1;<br />
G2 = gastos do governo no período 2;<br />
C1 = consumo no período 1;<br />
C2 = consumo no período 2;<br />
Y1 = renda no período 1;<br />
Y2 = renda no período 2.<br />
Com base nessas informações e partindo da proposição conhecida como "equivalência<br />
ricardiana", é correto afirmar que:<br />
a) mesmo que o governo altere o seu padrão <strong>de</strong> gastos corrente e futuro, uma queda nos<br />
impostos no período 1 financiado com endividamento público não altera o consumo no<br />
período 1.<br />
b) <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o governo não altere o seu padrão <strong>de</strong> gastos corrente e futuro, uma queda nos<br />
impostos no período 1, financiado com endividamento público, não altera o consumo no<br />
período 1.<br />
c) uma redução nos impostos no período 1, financiado com endividamento público,<br />
aumenta o consumo nos períodos 1 e 2.<br />
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – Parte integrante da obra “Macroeconomia para Concursos e<br />
Exame da Anpec – Volume III – Micro-fundamentos, Setor Público, Crescimento e Ciclos Econômicos”. É<br />
proibida a reprodução total ou parcial, <strong>de</strong> qualquer forma ou por qualquer meio, salvo autorização direta dos<br />
autores e da editora Campus/Elsevier. A violação dos direitos <strong>de</strong> autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido<br />
pelo artigo 184 do Código Penal.<br />
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