a importância da leitura silenciosa e oral segundo vigotski - Unioeste

a importância da leitura silenciosa e oral segundo vigotski - Unioeste a importância da leitura silenciosa e oral segundo vigotski - Unioeste

17.09.2013 Views

concepções de educação compreendem que a função da escola é oferecer formação para a vida, sendo a literatura pertinente a tal função. Em nossa prática pedagógica, buscamos evitar as atividades de leitura e escrita literária sem intencionalidade, objetivos e planejamento, pois concebemos a literatura como ‘agente de transformação’. Entendemos a literatura infantil como um encontro do leitor (mesmo o leitor-ouvinte) com o escritor, pois o texto é uma concretização de relações sociais, pelo qual os significados constituem-se pela leitura visual e sonora. Assim, a leitura e a escrita não podem ser consideradas como conteúdo concluído em certo momento estanque do processo de ensino-aprendizagem. Nossas considerações não são conclusivas, pois nossa prática pedagógica ainda está em andamento. Não consideramos a existência de uma metodologia específica para a formação de leitores-escritores, apenas buscamos subsídios na psicologia histórico- cultural. A partir desta concepção, compreendemos a imensa potencialidade da imaginação e criação infantil que pode ser trabalhada na leitura oral e silenciosa. RERERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola: Sobre a formação do gosto. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. VIGOTSKY, L.S. Imaginación y creación en la edad infantil. Buenos Aires: Nuestra América, 2003. VYGOTSKI, L.S. Historia del desarrollo de las funciones psíquicas superiores. In: VYGOTSKI, L.S. Obras Escogidas III. Madrid, Espanha: Visor, 2000. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 1998.

concepções de educação compreendem que a função <strong>da</strong> escola é oferecer formação para<br />

a vi<strong>da</strong>, sendo a literatura pertinente a tal função.<br />

Em nossa prática pe<strong>da</strong>gógica, buscamos evitar as ativi<strong>da</strong>des de <strong>leitura</strong> e escrita<br />

literária sem intencionali<strong>da</strong>de, objetivos e planejamento, pois concebemos a literatura<br />

como ‘agente de transformação’. Entendemos a literatura infantil como um encontro do<br />

leitor (mesmo o leitor-ouvinte) com o escritor, pois o texto é uma concretização de<br />

relações sociais, pelo qual os significados constituem-se pela <strong>leitura</strong> visual e sonora.<br />

Assim, a <strong>leitura</strong> e a escrita não podem ser considera<strong>da</strong>s como conteúdo concluído em<br />

certo momento estanque do processo de ensino-aprendizagem.<br />

Nossas considerações não são conclusivas, pois nossa prática pe<strong>da</strong>gógica ain<strong>da</strong><br />

está em an<strong>da</strong>mento. Não consideramos a existência de uma metodologia específica para<br />

a formação de leitores-escritores, apenas buscamos subsídios na psicologia histórico-<br />

cultural. A partir desta concepção, compreendemos a imensa potenciali<strong>da</strong>de <strong>da</strong><br />

imaginação e criação infantil que pode ser trabalha<strong>da</strong> na <strong>leitura</strong> <strong>oral</strong> e <strong>silenciosa</strong>.<br />

RERERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola: Sobre a formação<br />

do gosto. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.<br />

VIGOTSKY, L.S. Imaginación y creación en la e<strong>da</strong>d infantil. Buenos Aires: Nuestra<br />

América, 2003.<br />

VYGOTSKI, L.S. Historia del desarrollo de las funciones psíquicas superiores. In:<br />

VYGOTSKI, L.S. Obras Escogi<strong>da</strong>s III. Madrid, Espanha: Visor, 2000.<br />

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 1998.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!