EDUCAÇÃO INFANTIL: a importância da afetividade na relação ...
EDUCAÇÃO INFANTIL: a importância da afetividade na relação ...
EDUCAÇÃO INFANTIL: a importância da afetividade na relação ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
direção é possível atender a todos os objetivos propostos. A profª Joa<strong>na</strong> respondeu que o<br />
diálogo e alguns acordos de convivência são primordiais e que não pode deixar a<br />
situação se agravar porque é difícil remediar. A profª Aline respondeu que trabalhando<br />
individualmente ca<strong>da</strong> aluno, com aju<strong>da</strong> profissio<strong>na</strong>l, com trabalhos em grupo e<br />
reconhecer que a mu<strong>da</strong>nça é necessária para acontecer a reconstrução de forma positiva.<br />
Cunha( 2010,p.75) contempla que o que o aluno deseja realmente é a felici<strong>da</strong>de. Busca-<br />
a em to<strong>da</strong>s as suas ativi<strong>da</strong>des e ações, além disso, procura construir e reconstruir os<br />
elementos que o farão feliz e que são mais bem compreendidos em suas emoções. Mas<br />
as barreiras que encontra para o seu aprendizado, se não forem desfeitas, poderão<br />
representar a renuncia dos seus projetos pessoais, ou algo crônico que jamais será<br />
resolvido ple<strong>na</strong>mente.<br />
Resultados<br />
A partir do contato com as professoras pôde- se perceber claramente que estas<br />
consideram a afetivi<strong>da</strong>de <strong>na</strong> <strong>relação</strong> professor-aluno um elemento essencial no processo<br />
de ensino aprendizagem. Este pensamento se justifica pelo fato de que uma <strong>da</strong>s questões<br />
levanta<strong>da</strong>s pelas professoras é a preocupação com a diversi<strong>da</strong>de encontra<strong>da</strong> em sala de<br />
aula. De acordo com as educadoras, existem muitas dificul<strong>da</strong>des para se adequar à<br />
diversi<strong>da</strong>de <strong>na</strong> sala de aula, mas <strong>na</strong><strong>da</strong> que os sentimentos como o amor, carinho não<br />
sejam capazes de superar as barreiras.<br />
No que diz respeito às respostas <strong>da</strong>s professoras, verificou-se no relato <strong>da</strong> profª<br />
Lore<strong>na</strong> a preocupação com a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>relação</strong> professor aluno e consequentemente<br />
<strong>da</strong> afetivi<strong>da</strong>de entre ambos, uma vez que a docente levantou o questio<strong>na</strong>mento de como<br />
enfrentar uma sala de aula lota<strong>da</strong> de alunos? Porque muitas vezes no relato <strong>da</strong>s docentes<br />
estas encontram salas de aula com mais de 30 alunos e se questio<strong>na</strong>m diante de tal<br />
cenário como <strong>da</strong>r a atenção necessária a ca<strong>da</strong> educando.<br />
É importante destacar o relato <strong>da</strong> profª Lais, que <strong>na</strong> sua percepção a afetivi<strong>da</strong>de é<br />
essencial <strong>na</strong> <strong>relação</strong> professor-aluno para que a criança possa adquirir confiança e<br />
sentir-se protegi<strong>da</strong> no ambiente escolar. Cunha (2010) enfatiza que <strong>na</strong> <strong>relação</strong> professor-<br />
18