VE 2009 nEws - WEG

Soluções WEG para tração elétrica
A WEG acredita neste novo mercado e está empregando esforços para viabilizar esse conceito. Isso permitirá um firme posicionamento no mercado global de tração/propulsão
elétrica que está se formando. Este é um desafio, em que a WEG tem a chance de mostrar sua competência e afinidade com o tema.
Mais do que qualquer estratégia conceitual, a tração elétrica é também uma mudança em favor do meio ambiente. A consciência ecológica precisa reger as novas tecnologias e
trabalhar para o desenvolvimento sustentável da eficiência energética. É pensando dessa forma, que a WEG está atuando.
Essa nova tecnologia irá reposicionar os pólos econômicos, representando um investimento que trará grandes oportunidades e desafios. “Graças à evolução da eletrônica,
atingiu-se a maturidade tecnológica necessária para investir em veículos elétricos e híbridos”, garante o gerente do Departamento de Projetos, Engenharia e Automação e
representante da WEG na ABVE, Valter Luiz Knihs.
Para ele, “a humanidade está vivenciando um momento de ruptura tecnológica muito importante para o planeta. Semelhante ao que ocorreu no início do século XX, com o
desenvolvimento da tração à combustão, está acontecendo agora, no início do século XXI, com a tração elétrica. A história mostra que, ao longo dos anos, a movimentação de
pessoas e cargas sofreu profundas mudanças. A propulsão humana e animal foi a primeira, seguida pela a vapor, e depois a combustão interna. Agora, chegamos finalmente ao
mais alto grau de desenvolvimento, com veículos movidos a energia elétrica, de forma generalizada”.
Triciclo Pompéo quebra paradigmas, trazendo
novo conceito de veículo
Quem de nós nunca pensou, parado no trânsito, se
não seria possível transportar as pessoas pelos
caminhos cotidianos - entre casa, escola, trabalho -
de uma maneira mais eficiente, com menos
congestionamentos, menos poluição e menos
consumo de energia?
Uma resposta para esta pergunta está tomando
forma na incubadora de empresas da Usina de
Itaipu, através do Triciclo Pompéo.
Fruto do empreendedorismo de Renato Pompeu,
Carlos Motta e Carlos Metzler, o Triciclo foi
concebido para vir de encontro aos novos desafios
do transporte. Pequeno, o veículo supre as
necessidades cotidianas de transporte de muita
gente, com capacidade para até duas pessoas. O
tamanho reduzido traz ainda a vantagem de utilizar
pouca matéria prima, preservando os nossos
recursos naturais.
O reduzido peso do veículo possibilitará o uso de
pequenos, robustos e eficientes motores elétricos
WEG, acionados por inversor de frequência de
última geração, também da WEG, alimentados por
baterias de Íons de Lítio.
A simplicidade e robustez deste “powertrain (termo
utilizado para designar o sistema de tração) trarão
mais benefícios ao dia a dia, uma vez que eliminam
trocas de óleo, limpeza de carburadores ou bicos
injetores, manutenção de polias, correias, câmbio,
embreagem, etc.
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Ainda em fase inicial de testes do protótipo funcional,
a intenção é ter o projeto homologado para
fabricação no ano de 2011, a um preço de mercado
estimado em R$ 35 mil. Projetado para atingir uma
velocidade limitada em 90 km/h , autonomia de 200
km e tempo de recarga de quatro a seis horas, o
Pompéo poderá ser uma alternativa viável para os
deslocamentos do cotidiano, para uso particular, de
empresas e órgãos públicos.
É a engenharia brasileira ajudando a mostrar o
caminho para um futuro sustentável.
WEG apoia o
desenvolvimento do
trem de levitação
Magnética Maglev-
Cobra
O Maglev-Cobra poderá trafegar em trajetos sinuosos. Este design
revolucionário (desenvolvido pelo INT/MCT) tira proveito do efeito pinning
dos supercondutores do Tipo II, eliminando estruturas tradicionais de um
trem ferroviário (truque, rodas, redutores, etc).
Pioneiro no uso do levitação Supercondutora, o trem
baseia seu funcionamento no diamagnetismo de
supercondutores, descoberto em 1933 pelos físicos
alemães Meissner e Ochsenfeld. A WEG acredita que
tecnologias mais eficientes (como o Maglev-Cobra,
cuja levitação praticamente não consome energia) são
importantes para construirmos um futuro sustentável.
O projeto também recebe apoio da Fundação Carlos
Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio
de Janeiro (FAPERJ).
Professor Richard M. Stephen (UFRJ/Coppe/Poli) e sua equipe.