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Boas Práticas de Farmácia Hospitalar - Portal da Saúde

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Cocaína<br />

Co<strong>de</strong>ína<br />

Fenciclidina (PCB)<br />

Gamahidroxi-<br />

butirato (GHB)<br />

Heroína<br />

Interacção com ARV Efeito <strong>da</strong> interacção Recomen<strong>da</strong>ções<br />

Potencial interacção<br />

por metabolização<br />

pelo CYP3A4.<br />

Potencial interacção<br />

por:<br />

• Glucoroni<strong>da</strong>ção<br />

UGT2B7, UGT2B4<br />

a co<strong>de</strong>ína 6<br />

– glucoronido (80%);<br />

• N-<strong>de</strong>metilação a<br />

norco<strong>de</strong>ína CYP3A4<br />

(10%);<br />

• O-<strong>de</strong>metilação a<br />

morfina CYP2D6<br />

(10%).<br />

Potencial interacção<br />

por:<br />

metabolização –<br />

CYP3A4.<br />

Potencial interacção<br />

por: metabolização<br />

pelo CYP2D6<br />

levando a h dos<br />

níveis/prolongamento<br />

<strong>de</strong> efeito do GHB<br />

(principalmente pelo<br />

RTV).<br />

Metabolização –<br />

plasmática<br />

IP e EFV h níveis <strong>de</strong><br />

cocaína – overdose.<br />

NVP – metabolito<br />

hepatotóxico.<br />

i níveis <strong>de</strong> morfina:<br />

inibição CYP 2D6, 3A4<br />

ou indução UGT2B7<br />

(menos substrato para<br />

a via 2D6).<br />

h níveis <strong>de</strong> morfina:<br />

inibição 3A4 (levando<br />

à via 2D6).<br />

Possível h dos níveis<br />

com ARV.<br />

Convulsões,<br />

hipertensão,<br />

rabdomiólise,<br />

hipertermia.<br />

Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> mioclónica<br />

ou convulsão,<br />

bradicardia, <strong>de</strong>pressão<br />

respiratória, per<strong>da</strong> <strong>de</strong><br />

consciência.<br />

NFV, RTV<br />

a síndroma <strong>de</strong><br />

abstinência.<br />

Monitorizar possível<br />

hepatotoxici<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Síndroma <strong>de</strong><br />

abstinência <strong>de</strong><br />

opiáceos e per<strong>da</strong> <strong>de</strong><br />

analgesia –<br />

monitorizar.<br />

Monitorizar toxici<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

opiácea ( i.e.,<br />

miose, tonturas, i<br />

frequência respiratória,<br />

obstipação,<br />

hipotensão,<br />

bradicardia).<br />

Usar com precaução<br />

com inibidores do<br />

CYP450.<br />

Monitorizar toxici<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Usar com precaução<br />

com inibidores do<br />

CYP450.<br />

Atenção aos sintomas/<br />

sinais <strong>de</strong> toxici<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

ao GHB.<br />

Não prescrever IP,<br />

nem em doses baixas.<br />

Sem interações<br />

clinicamente<br />

significativas.<br />

No entanto as<br />

interacções com ARV<br />

são semelhantes às<br />

<strong>da</strong> metadona. Assim,<br />

alguns IP e os INNTR<br />

po<strong>de</strong>rão resultar<br />

em síndroma <strong>de</strong><br />

abstinência opiácea<br />

e per<strong>da</strong> <strong>de</strong> analgesia<br />

(monitorizar).<br />

Tabela 11<br />

85

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