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Max Heindel - Fraternidade Rosacruz no Rio de Janeiro

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<strong>Max</strong> <strong>Hein<strong>de</strong>l</strong> – Conceito <strong>Rosacruz</strong> do Cosmos<br />

ofereceria um insuperável obstáculo ao progresso do espírito. Quando a matéria se<br />

cristaliza a ponto <strong>de</strong> tornar-se <strong>de</strong>masiado pesada e dura, o espírito, nela não po<strong>de</strong>ndo agir,<br />

retira-se para recuperar a energia já exaurida. É como uma broca que tenha estado furando<br />

metais duros: <strong>de</strong>ve parar e ser guardada durante algum tempo para recuperar-se.<br />

As forças químicas na matéria, livres da energia cristalizante do espírito em<br />

evolução, convertem o Cosmos em Caos, isto é, <strong>de</strong>volvem a matéria ao seu estado<br />

primordial, para que os espíritos virginais regenerados possam recomeçar o seu trabalho na<br />

aurora <strong>de</strong> um <strong>no</strong>vo Dia <strong>de</strong> Manifestação. As experiências obtidas <strong>no</strong>s primeiros Períodos e<br />

Revoluções capacitam o espírito a reconstruir, com relativa rapi<strong>de</strong>z, até o ponto<br />

ultimamente alcançado. Além disso, facilitam o progresso ulterior promovendo as<br />

alterações que as experiências que as experiências acumuladas lhe ditam.<br />

Desse modo, <strong>no</strong> final da Revolução Lunar do Período Terrestre, todos os globos e<br />

toda a vida voltaram ao Caos, reemergindo ao começar a Quarta Revolução.<br />

A QUARTA REVOLUÇÃO DO PERÍODO TERRESTRE<br />

Na sempre crescente complexida<strong>de</strong> do esquema evolutivo, há sempre espirais<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> espirais, ad infinitum. Portanto, não <strong>de</strong>ve causar surpresa sabermos que em cada<br />

Revolução o trabalho <strong>de</strong> recapitulação e repouso se aplica aos diferentes Globos. Quando a<br />

onda <strong>de</strong> vida reapareceu <strong>no</strong> Globo A, nesta Revolução recapitulou o <strong>de</strong>senvolvimento do<br />

Período <strong>de</strong> Satur<strong>no</strong>; <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> um repouso que, entretanto, não implicou na <strong>de</strong>sintegração<br />

do Globo, mas tão-só uma alteração do mesmo, apareceu <strong>no</strong> Globo B, on<strong>de</strong> recapitulou a<br />

obra do Período Solar. Depois <strong>de</strong> outro repouso, a onda <strong>de</strong> vida passou ao Globo C e<br />

repetiu o trabalho do Período Lunar. Finalmente, a onda <strong>de</strong> vida chegou ao Globo D, <strong>no</strong>ssa<br />

Terra atual, e aí começou realmente o verda<strong>de</strong>iro trabalho do Período Terrestre.<br />

Contudo, as espirais <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> espirais impediram que esse trabalho principiasse<br />

imediatamente <strong>de</strong>pois da chegada da onda <strong>de</strong> vida do Globo C, porque o germe da mente só<br />

foi obtido na quarta Época. Nas três primeiras Épocas foram recapitulados os Períodos <strong>de</strong><br />

Satur<strong>no</strong>, Solar e Lunar.<br />

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