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Max Heindel - Fraternidade Rosacruz no Rio de Janeiro

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5- Período <strong>de</strong> Júpiter.<br />

6- Período <strong>de</strong> Vênus.<br />

7- Período <strong>de</strong> Vulca<strong>no</strong>.<br />

<strong>Max</strong> <strong>Hein<strong>de</strong>l</strong> – Conceito <strong>Rosacruz</strong> do Cosmos<br />

Estes períodos são renascimentos sucessivos da <strong>no</strong>ssa Terra.<br />

Não se <strong>de</strong>ve pensar que os Períodos acima tenham algo a ver com os planetas que se<br />

movem em suas órbitas em tor<strong>no</strong> do Sol, juntamente com a Terra. De fato, nunca se<br />

repetirá suficientemente que não há relação alguma entre esses planetas e esses Períodos.<br />

Os Períodos são simplesmente encarnações passadas, presentes ou futuras da <strong>no</strong>ssa Terra,<br />

“condições” através das quais passou, está passando ou passará <strong>no</strong> futuro.<br />

Os três primeiros mencionados (Períodos <strong>de</strong> Satur<strong>no</strong>, Solar e Lunar) pertencem ao<br />

passado. Estamos atualmente <strong>no</strong> quarto, ou Período Terrestre. Quando este Período do<br />

<strong>no</strong>sso Globo se completar, a Terra e nós passaremos, sucessivamente, às condições <strong>de</strong><br />

Júpiter, <strong>de</strong> Vênus e <strong>de</strong> Vulca<strong>no</strong>, até que fin<strong>de</strong> o Gran<strong>de</strong> Dia setenário <strong>de</strong> Manifestação.<br />

Então, tudo o que agora existe imergirá mais uma vez <strong>no</strong> Absoluto, para um período <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>scanso e assimilação dos frutos da evolução e reemergirá, para ulterior e mais elevado<br />

<strong>de</strong>senvolvimento, na aurora <strong>de</strong> outro Gran<strong>de</strong> Dia.<br />

Os três períodos e meio já passados foram empregados na aquisição <strong>de</strong> <strong>no</strong>ssos<br />

veículos e da consciência atual. Os três períodos e meio restantes serão <strong>de</strong>dicados ao<br />

aperfeiçoamento <strong>de</strong>sses diferentes veículos, e à expansão da <strong>no</strong>ssa consciência em algo<br />

semelhante à onisciência.<br />

A peregrinação dos Espíritos Virginais <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a inconsciência até a onisciência,<br />

convertendo suas possibilida<strong>de</strong>s latentes em energia cinética, é um processo <strong>de</strong> maravilhosa<br />

complexida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> modo que, somente um esboço rudimentar po<strong>de</strong> ser dado aqui. Todavia,<br />

conforme progredirmos em <strong>no</strong>sso estudo, iremos acrescentando maiores <strong>de</strong>talhes, até que a<br />

<strong>de</strong>scrição seja tão completa quanto o autor for capaz <strong>de</strong> fazê-la. Chamamos a atenção do<br />

estudante para as <strong>de</strong>finições dos termos empregados, pedimos que as fixe bem porque<br />

estamos apresentando idéias <strong>no</strong>vas. E rogamos também que se familiarize com estas idéias,<br />

já que <strong>no</strong>ssa intenção é simplificar o assunto, empregando <strong>no</strong>mes ou palavras simples e<br />

familiares para <strong>de</strong>signar a mesma idéia em toda a obra. Os <strong>no</strong>mes <strong>de</strong>screverão tanto quanto<br />

possível estritamente a idéia encerrada, esperando assim po<strong>de</strong>r evitar muitas das confusões<br />

que as múltiplas termi<strong>no</strong>logias têm produzido. Dedicando estrita atenção à <strong>de</strong>finição dos<br />

termos não será muito difícil, mesmo às pessoas <strong>de</strong> mediana inteligência, conhecer ao<br />

me<strong>no</strong>s em linhas gerais o esquema da evolução.<br />

Que tal conhecimento é da maior importância cremos que qualquer indivíduo<br />

inteligente po<strong>de</strong> admitir. Este mundo em que vivemos é governado por Leis da Natureza.<br />

Sob essas leis <strong>de</strong>vemos viver e trabalhar, e somos impotentes para modificá-las. Por<br />

conseguinte, se as conhecermos bem e cooperarmos inteligentemente com elas, essas<br />

forças-naturais tornar-se-ão <strong>no</strong>ssas servidoras mais valiosas, como acontece, por exemplo,<br />

com a eletricida<strong>de</strong> ou a força expansiva do vapor. Se, pelo contrário, não as<br />

compreen<strong>de</strong>rmos, e em <strong>no</strong>ssa ig<strong>no</strong>rância agirmos contrariamente a elas, po<strong>de</strong>m as mesmas<br />

converter-se nas mais perigosas inimigas <strong>no</strong>ssas, capazes <strong>de</strong> <strong>de</strong>struições terríveis.<br />

Assim sendo, quanto mais <strong>no</strong>s familiarizarmos com os métodos <strong>de</strong> trabalho da<br />

Natureza, que é um símbolo visível do Deus invisível, tanto melhor po<strong>de</strong>remos aproveitar<br />

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