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3 - Fagor Automation

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CNC<br />

8065 TC<br />

Manual de operação<br />

(Ref: 1305)


Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta<br />

documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de<br />

recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento<br />

expresso de <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não<br />

autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.<br />

A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas<br />

por modificações técnicas. <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> se reserva o direito de modificar<br />

o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.<br />

Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem<br />

aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas<br />

para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.<br />

SEGURANÇA DA MÁQUINA<br />

É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança<br />

da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e<br />

prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o<br />

arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das<br />

seguintes seguranças. Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma<br />

mensagem de advertência.<br />

Alarme de medição para eixos analógicos.<br />

Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.<br />

Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto<br />

o eixo-árvore), tanto no CNC como nos reguladores.<br />

Teste de tendência nos eixos analógicos.<br />

FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />

físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />

a uma anulação de alguma das normas de segurança.<br />

AMPLIAÇÕES DE HARDWARE<br />

FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />

físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />

a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por <strong>Fagor</strong><br />

<strong>Automation</strong>.<br />

A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por <strong>Fagor</strong><br />

<strong>Automation</strong> faz com que se perda a garantia.<br />

VIRUS INFORMÁTICOS<br />

FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum<br />

vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo<br />

de vírus para garantir o seu correto funcionamento.<br />

A presença de vírus informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.<br />

Se o CNC se conecta diretamente a outro PC, está configurado dentro de uma<br />

rede informática ou se utilizam disquetes ou outro suporte informático para<br />

transmitir informação, se recomenda instalar um software anti-virus.<br />

FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />

físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />

à presença de um virus informático no sistema.<br />

A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.<br />

É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na<br />

documentação associada; não obstante, <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não garante a<br />

validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa<br />

de <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada<br />

na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,<br />

<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais<br />

que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à<br />

explicada na documentação relacionada.<br />

Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto<br />

descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário<br />

e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,<br />

se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a<br />

realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.<br />

Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.<br />

Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor<br />

aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser<br />

convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das<br />

normas de segurança.


Manual de operação<br />

INDICE<br />

A respeito do produto ................................................................................................................... 7<br />

Declaração de conformidade......................................................................................................11<br />

Histórico de versões ................................................................................................................... 13<br />

Condições de Segurança ........................................................................................................... 15<br />

Condições de garantia................................................................................................................ 19<br />

Condições para retorno de materiais ......................................................................................... 21<br />

Manutenção do CNC .................................................................................................................. 23<br />

CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS<br />

1.1 Acesso ao modo conversacional. .................................................................................. 25<br />

1.2 Teclado .......................................................................................................................... 26<br />

CAPÍTULO 2 TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

2.1 Introdução ...................................................................................................................... 30<br />

2.1.1 Tela padrão do modo de trabalho conversacional ..................................................... 30<br />

2.1.2 Tela auxiliar do modo de trabalho conversacional..................................................... 31<br />

2.1.3 Edição de um ciclo..................................................................................................... 33<br />

2.1.4 Simulação de um ciclo ............................................................................................... 34<br />

2.1.5 Execução de um ciclo ................................................................................................ 35<br />

2.2 Operações com os eixos. .............................................................................................. 36<br />

2.2.1 Busca de referência de máquina. .............................................................................. 36<br />

2.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG)..................................................... 37<br />

2.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes)............................................... 39<br />

2.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota....................................................................... 41<br />

2.2.5 Pré-seleção de cotas ................................................................................................. 41<br />

2.3 Controle do eixo-árvore ................................................................................................. 42<br />

2.4 Seleção e troca de ferramenta....................................................................................... 43<br />

2.5 Definir o avanço e a velocidade..................................................................................... 43<br />

2.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras............................................ 44<br />

2.7 Calibragem da ferramentas ........................................................................................... 45<br />

2.7.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador....................................................... 47<br />

2.7.2 Calibração semiautomática. Calibragem com apalpador........................................... 50<br />

2.7.3 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração geométrica "plano")..<br />

53<br />

2.7.4 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração geométrica "triedro")<br />

55<br />

CAPÍTULO 3 TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor................................................................................... 59<br />

3.1.1 Configurar o editor de ciclos. .................................................................................... 60<br />

3.1.2 Modo teach-in. .......................................................................................................... 61<br />

3.1.3 Seleção de dados, perfis e ícones. ............................................................................ 62<br />

3.1.4 Definição das condições do eixo-árvore .................................................................... 63<br />

3.1.5 Definição das condições de usinagem....................................................................... 64<br />

3.2 Ciclo de posicionamento................................................................................................ 65<br />

3.3 Ciclo de posicionamento com funções M. ..................................................................... 66<br />

3.4 Ciclo de torneamento cilíndrico simples. ....................................................................... 67<br />

3.4.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 69<br />

3.5 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices. ............................... 71<br />

3.5.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 73<br />

3.6 Ciclo de faceamento simples. ........................................................................................ 75<br />

3.6.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 77<br />

3.7 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices................................................. 79<br />

3.7.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 81<br />

3.8 Ciclo de chanfrado de vértice. ....................................................................................... 83<br />

3.8.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 86<br />

3.9 Ciclo de chanframento entre pontos. ............................................................................. 88<br />

3.9.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 91<br />

3.10 Ciclo de chanfrado de vértice 2. .................................................................................... 93<br />

3.10.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 96<br />

3.11 Ciclo de arredondamento de vértice. ............................................................................. 98<br />

3.11.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 101<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·3·


CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·4·<br />

Manual de operação<br />

3.12 Ciclo de arredondamento entre pontos. ...................................................................... 103<br />

3.12.1 Funcionamento básico............................................................................................. 106<br />

3.13 Ciclo de rosqueamento longitudinal............................................................................. 108<br />

3.13.1 Funcionamento básico............................................................................................. 111<br />

3.14 Ciclo de rosqueamento cônico. ................................................................................... 112<br />

3.14.1 Funcionamento básico............................................................................................. 115<br />

3.15 Ciclo de rosqueamento frontal..................................................................................... 116<br />

3.15.1 Funcionamento básico............................................................................................. 119<br />

3.16 Ciclo de repasse de roscas. ........................................................................................ 120<br />

3.16.1 Funcionamento básico............................................................................................. 123<br />

3.17 Ciclo de rosqueamento de várias entradas. ................................................................ 124<br />

3.17.1 Funcionamento básico............................................................................................. 127<br />

3.18 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal. ............................................................... 128<br />

3.18.1 Funcionamento básico............................................................................................. 131<br />

3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar..................................................................... 133<br />

3.19 Ciclo de ranhuramento simples frontal. ....................................................................... 135<br />

3.19.1 Funcionamento básico............................................................................................. 138<br />

3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar..................................................................... 140<br />

3.20 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal. ............................................................. 141<br />

3.20.1 Funcionamento básico............................................................................................. 144<br />

3.21 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal. ..................................................................... 146<br />

3.21.1 Funcionamento básico............................................................................................. 149<br />

3.22 Ciclo de sangramento.................................................................................................. 151<br />

3.22.1 Funcionamento básico............................................................................................. 153<br />

3.23 Ciclo de furação........................................................................................................... 154<br />

3.23.1 Funcionamento básico............................................................................................. 156<br />

3.24 Ciclo de rosqueamento com macho. ........................................................................... 157<br />

3.24.1 Funcionamento básico............................................................................................. 159<br />

3.25 Ciclo de furações múltiplas.......................................................................................... 160<br />

3.25.1 Funcionamento básico............................................................................................. 163<br />

3.26 Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho. .......................................................... 164<br />

3.26.1 Funcionamento básico............................................................................................. 166<br />

3.27 Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos. ......................................................................... 167<br />

3.27.1 Funcionamento básico............................................................................................. 170<br />

3.28 Ciclo de torneamento por pontos................................................................................. 171<br />

3.28.1 Funcionamento básico............................................................................................. 175<br />

3.28.2 Exemplo de programação........................................................................................ 176<br />

3.29 Ciclo de torneamento de perfil..................................................................................... 177<br />

3.29.1 Funcionamento básico............................................................................................. 181<br />

3.29.2 Exemplos de programação ...................................................................................... 182<br />

3.30 Ciclo do perfil no plano ZC. ......................................................................................... 188<br />

3.30.1 Funcionamento básico. Perfil ZC............................................................................. 190<br />

3.31 Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ................................................................................ 191<br />

3.32 Ciclo de bolsão circular ZC / YZ. ................................................................................. 193<br />

3.33 Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ. ................................................................................. 195<br />

3.34 Ciclo do perfil no plano XC. ......................................................................................... 197<br />

3.34.1 Funcionamento básico. Perfis XC............................................................................ 199<br />

3.35 Ciclo de bolsão retangular XC/XY. .............................................................................. 200<br />

3.36 Ciclo de bolsão circular XC/XY.................................................................................... 202<br />

3.37 Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY. ................................................................................. 204<br />

CAPÍTULO 4 ROSCAS NORMALIZADAS<br />

4.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)................................................................. 208<br />

4.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)................................................................... 209<br />

4.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.) ......................................................... 210<br />

4.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF ....................................................................... 211<br />

4.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)............................... 212<br />

4.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)..................................... 213<br />

4.7 Rosca whitworth gás — BSP....................................................................................... 214<br />

CAPÍTULO 5 MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />

5.1 Lista de programas memorizados ............................................................................... 216<br />

5.2 Editar um novo programa de usinagem....................................................................... 217<br />

5.3 Apagar um programa de usinagem ............................................................................. 217<br />

5.4 Memorizar um ciclo...................................................................................................... 217<br />

CAPÍTULO 6 EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />

6.1 Executar um programa de usinagem........................................................................... 220<br />

6.1.1 Executar parte dum programa peça. ....................................................................... 220<br />

6.1.2 Tela de gráficos em execução. ................................................................................ 221


Manual de operação<br />

6.2 Simular um programa peça.......................................................................................... 222<br />

6.2.1 Simular parte dum programa peça........................................................................... 222<br />

6.2.2 Tela de gráficos em simulação. ............................................................................... 223<br />

6.3 Simular ou executar uma operação memorizada ........................................................ 224<br />

6.3.1 Simulação de um ciclo. ............................................................................................ 224<br />

6.3.2 Execução de um ciclo. ............................................................................................. 225<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·5·


Manual de operação<br />

A RESPEITO DO PRODUTO<br />

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.<br />

Características básicas. ·M· ·T·<br />

Sistema baseado em PC. Sistema aberto<br />

Sistema Operativo. Windows XP<br />

Número de eixos. 3 a 28<br />

Número de eixos-árvore. 1 a 4<br />

Número de armazéns. 1 a 4<br />

Número de canais de execução 1 a 4<br />

Número de volantes. 1 a 12<br />

Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos / Digital Mechatrolink<br />

Comunicações. RS485 / RS422 / RS232<br />

Ethernet<br />

PLC integrado.<br />

Tempo de execução do PLC.<br />

Entradas digitais/ Saídas digitais.<br />

Marcas / Registros.<br />

Temporizadores / Contadores.<br />

Símbolos.<br />

< 1ms/K<br />

1024 / 1024<br />

8192 / 1024<br />

512 / 256<br />

Ilimitados<br />

Tempo processo de bloco. < 1 ms<br />

Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70<br />

Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor<br />

Entradas digitais pelo módulo. 8 16 ou 32 16<br />

Saídas digitais pelo módulo. 8 24 ou 48 16<br />

Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8<br />

Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4<br />

Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - -<br />

Entradas de contagem. - - - - - - 4<br />

TTL diferencial<br />

Senoidal 1 Vpp<br />

Personalização.<br />

Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.<br />

Arquivos de configuração INI.<br />

Ferramenta de configuração visual FGUIM.<br />

Visual Basic®, Visual C++®, etc.<br />

Bases de dados internas em Microsoft® Access.<br />

Interface OPC compativel.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·7·


CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·8·<br />

OPÇÕES DE SOFTWARE.<br />

Manual de operação<br />

Devemos estar atentos pois algumas das características descritas neste manual dependem das opções<br />

de software instaladas. A tabela seguinte é informativa; no momento de adquirir as opções de software,<br />

somente é válida a informação oferecida pelo ordering handbook.<br />

Opções de software (modelo ·M·).<br />

Sistema aberto.<br />

Acesso ao modo administrador.<br />

8065 M 8065 M Power<br />

Basic Pack 1 Basic Pack 1<br />

- - - - - - Opção Opção<br />

Número de canais de execução 1 1 1 1 a 4<br />

Número de eixos 3 a 6 5 a 8 5 a 12 8 a 28<br />

Número de eixos-árvore 1 1 a 2 1 a 4 1 a 4<br />

Número de armazéns 1 1 1 a 2 1 a 4<br />

Limitação 4 eixos interpolados Opção Opção Opção Opção<br />

Linguagem IEC 61131 - - - Opção Opção Opção<br />

Gráficos HD Opção Opção Padrão Padrão<br />

IIP conversacional Opção Opção Opção Opção<br />

Máquina combinada (M-T) - - - - - - Opção Padrão<br />

Eixo C Padrão Padrão Padrão Padrão<br />

RTCP dinâmico - - - Opção Opção Padrão<br />

Sistema de usinagem HSSA Padrão Padrão Padrão Padrão<br />

Ciclos fixos de apalpador Opção Padrão Padrão Padrão<br />

Eixos tandem - - - Opção Padrão Padrão<br />

Sincronismos e ressaltos. - - - - - - Opção Padrão<br />

Controle tangencial - - - Padrão Padrão Padrão<br />

Compensação volumétrica (até 10 m³). - - - - - - Opção Opção<br />

Compensação volumétrica (mais de 10 m³). - - - - - - Opção Opção


Manual de operação<br />

Opções de software (modelo ·T·).<br />

Sistema aberto.<br />

Acesso ao modo administrador.<br />

8065 T 8065 T Power<br />

Basic Pack 1 Basic Pack 1<br />

- - - - - - Opção Opção<br />

Número de canais de execução 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4<br />

Número de eixos 3 a 5 5 a 7 5 a 12 8 a 28<br />

Número de eixos-árvore 2 2 3 a 4 3 a 4<br />

Número de armazéns 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4<br />

Limitação 4 eixos interpolados Opção Opção Opção Opção<br />

Linguagem IEC 61131 - - - Opção Opção Opção<br />

Gráficos HD Opção Opção Padrão Padrão<br />

IIP conversacional Opção Opção Opção Opção<br />

Máquina combinada (T-M) - - - - - - Opção Padrão<br />

Eixo C Opção Padrão Padrão Padrão<br />

RTCP dinâmico - - - - - - Opção Padrão<br />

Sistema de usinagem HSSA Opção Padrão Padrão Padrão<br />

Ciclos fixos de apalpador Opção Padrão Padrão Padrão<br />

Eixos tandem - - - Opção Padrão Padrão<br />

Sincronismos e ressaltos. - - - Opção Opção Padrão<br />

Controle tangencial - - - - - - Opção Padrão<br />

Compensação volumétrica (até 10 m³). - - - - - - Opção Opção<br />

Compensação volumétrica (mais de 10 m³). - - - - - - Opção Opção<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·9·


Manual de operação<br />

DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE<br />

O fabricante:<br />

<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>, S. Coop.<br />

Barrio de San Andrés Nº 19, C.P. 20500, Mondragón -Guipúzcoa- (ESPANHA).<br />

Declaramos o seguinte:<br />

O fabricante declara sob o seu exclusiva responsabilidade a conformidade do produto:<br />

CONTROLE NUMÉRICO 8065<br />

Composto pelos seguintes módulos e acessórios:<br />

8065-M-ICU<br />

8065-T-ICU<br />

MONITOR-LCD-10, MONITOR-LCD-15<br />

HORIZONTAL-KEYB, VERTICAL-KEYB, OP-PANEL<br />

BATTERY<br />

Remote Modules RIOW, RIO5, RIO70<br />

Nota: Alguns caracteres adicionais podem aparecer a seguir às referências dos modelos acima indicados.<br />

Todos cumprem com as Diretrizes listadas. Embora, o cumprimento pode verificar-se na etiqueta do próprio<br />

equipamento.<br />

Ao que se refere esta declaração, com as seguintes normas.<br />

Normas de baixa tensão.<br />

EN 60204-1: 2006 Equipes elétricas em máquinas — Parte 1. Requisitos gerais.<br />

Normas de compatibilidade eletromagnética.<br />

EN 61131-2: 2007 Autômatos programáveis — Parte 2. Requisitos e ensaios de equipes.<br />

De acordo com as disposições das Diretivas Comunitárias 2006/95/EC de Baixa Tensão e<br />

2004/108/EC de Compatibilidade Eletromagnética e suas atualizações.<br />

Em Mondragón, 1º de Outubro de 2011.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·11·


Manual de operação<br />

HISTÓRICO DE VERSÕES<br />

A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.<br />

Ref. 1103<br />

Primeira versão.<br />

Ref. 1201<br />

Software V04.22<br />

Ciclos fixos. Ciclo de torneamento por pontos. A tabela para definir os pontos do perfil admite 25 pontos.<br />

Ciclos fixos. Ciclo de torneamento por pontos. Novo ícone para apagar todos os pontos da tabela.<br />

Ciclos fixos. Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho. O ciclo permite programar a temporização no fundo.<br />

Ciclos fixos. Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos. O ciclo permite definir várias passadas de aprofundamento.<br />

Ciclos fixos. Por padrão, os ciclos assumem para Xf o valor definido para Xi.<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />

Ciclo de faceamento simples.<br />

Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />

Ciclo de chanframento entre pontos.<br />

Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />

Ciclo de rosqueamento cônico.<br />

Ciclo de rosqueamento frontal.<br />

Ciclo de repasse de roscas.<br />

Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />

Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />

Ciclos fixos. Ao selecionar em um ciclo velocidade de corte constante, este sempre permite selecionar o intervalo, ainda que a troca<br />

de intervalo seja automática.<br />

Ciclos fixos. Os ciclos realizam a aproximação do ponto inicial em ambos os eixos do plano simultaneamente.<br />

Ciclos fixos. A tecla [DEL] apaga um perfil da lista.<br />

Ciclos fixos. Ao pressionar [RECALL] sobre uma ferramenta, é acessada a tabela de ferramentas.<br />

Na lista de programas estão disponíveis os atalhos de teclado [CTRL][C] e [CTRL][V] para copiar e pegar um programa.<br />

Selecionar um programa para edição não implica selecioná-lo também para execução. Para selecionar um programa para ser<br />

executado deve-se utilizar a softkey "Executar Programa".<br />

Ref. 1305<br />

Software V04.26<br />

Ciclos do editor. Ciclo de rosqueamento cônico. Novo ícone para selecionar como é definido o ponto final; coordenadas<br />

(Xf, Zf), ângulo e comprimento (α, ΔZ) ou ângulo e cota final (α, Zf).<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·13·


Manual de operação<br />

CONDIÇÕES DE SEGURANÇA<br />

Leia as seguintes medidas de segurança com o objetivo de evitar lesões a pessoas e prever danos a este<br />

equipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo. <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza<br />

por qualquer dano físico ou material que seja ocasionado pelo não cumprimento destas normas básicas<br />

de segurança.<br />

Antes de a colocação em funcionamento, verificar que a máquina onde se incorpora o CNC cumpre a<br />

especificação da directiva 89/392/CEE.<br />

PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.<br />

Se o CNC não acende ao acionar o interruptor de colocação em serviço, comprovar a conexão.<br />

Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />

manipular o interior do aparelho.<br />

Não manipular os conectores com o<br />

aparelho conectado à rede elétrica.<br />

Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)<br />

assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à rede<br />

elétrica.<br />

PRECAUÇÕES DURANTE AS REPARAÇÕES<br />

Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho, desligá-lo e chamar o serviço de assistência técnica.<br />

Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />

manipular o interior do aparelho.<br />

Não manipular os conectores com o<br />

aparelho conectado à rede elétrica.<br />

Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)<br />

assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à rede<br />

elétrica.<br />

PRECAUÇÕES CONTRA DANOS A PESSOAS<br />

Ligação de módulos. Utilizar os cabos de união proporcionados com o aparelho.<br />

Utilizar cabos apropriados. Para evitar riscos, utilizar somente cabos de rede, Sercos e bus CAN<br />

recomendados para este aparelho.<br />

Para prevenir riscos de choque elétrico na unidade central, utilizar o<br />

conector de rede apropriado. Usar cabos de potência de 3<br />

condutores (um deles de terra).<br />

Evitar sobrecargas elétricas Para evitar descargas elétricas e riscos de incêndio não aplicar<br />

tensão elétrica fora da faixa selecionada na parte posterior da<br />

unidade central do aparelho.<br />

Conexões à terra Com o objetivo de evitar descargas elétricas conectar os terminais<br />

de terra de todos os módulos ao ponto central de terras. Também,<br />

antes de efetuar as ligações das entradas e saídas deste produto<br />

assegurar-se que foi efetuada a conexão à terra.<br />

Para evitar choques elétricos assegurar-se, antes de ligar o aparelho,<br />

que foi feita a ligação dos terras.<br />

Não trabalhar em ambientes úmidos. Para evitar descargas elétricas trabalhar sempre em ambientes com<br />

umidade relativa inferior ao 90% sem condensação a 45 ºC (113 ºF).<br />

Não trabalhar em ambientes explosivos Com o objetivo de evitar possíveis perigos , lesões ou danos, não<br />

trabalhar em ambientes explosivos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·15·


CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·16·<br />

PRECAUÇÕES CONTRA DANOS AO PRODUTO<br />

PROTEÇÕES DO PRÓPRIO APARELHO<br />

Manual de operação<br />

Ambiente de trabalho. Este aparelho está preparado para ser utilizado em Ambientes<br />

Industriais obedecendo às diretrizes e normas em vigor na União<br />

Européia.<br />

<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza pelos danos que possam<br />

sofrer ou provocar o CNC quando se monta em outro tipo de<br />

condições (ambientes residenciais ou domésticos).<br />

Instalar o aparelho no lugar apropriado. Se recomenda que, sempre que seja possível, que a instalação do<br />

controle numérico se realize afastada dos líquidos refrigerantes,<br />

produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo.<br />

O aparelho cumpre as diretrizes européias de compatibilidade<br />

eletromagnética. Entretanto, é aconselhável mantê-lo afastado de<br />

fontes de perturbação eletromagnética, como podem ser:<br />

Cargas potentes ligadas à mesma rede que o equipamento.<br />

Transmissores portáteis próximos (Radiotelefones, emissoras<br />

de rádio amadores).<br />

Proximidade de Transmissores de rádio/TV.<br />

Proximidade de Máquinas de solda por arco.<br />

Proximidade de Linhas de alta tensão.<br />

Envolventes. O fabricante é responsável de garantir que o gabinete em que se<br />

montou o equipamento, cumpra todas as diretrizes de uso na<br />

Comunidade Econômica Européia.<br />

Evitar interferencias provenientes da<br />

máquina-ferramenta.<br />

A máquina-ferramenta deve ter desacoplados todos os elementos<br />

que geram interferências (bobinas dos relés, contatores, motores,<br />

etc.).<br />

Utilizar a fonte de alimentação apropriada. Utilizar, para a alimentação do teclado e os módulos remotos, uma<br />

fonte de alimentação exterior estabilizada de 24 V DC.<br />

Conexões à terra da fonte de alimentação. O ponto de zero volts da fonte de alimentação externa deverá ser<br />

ligado ao ponto principal de terra da máquina.<br />

Conexões das entradas e saídas analógicas. Realizar a ligação mediante cabos blindados, conectando todas as<br />

malhas ao terminal correspondente.<br />

Condições do meio ambiente. A temperatura ambiente que deve existir em regime de<br />

funcionamento deve estar compreendida entre +5 ºC e +45 ºC (41 ºF<br />

e 113 ºF).<br />

A temperatura ambiente que deve existir em regime de<br />

funcionamento deve estar compreendida entre –25 ºC e 70 ºC (-13<br />

ºF e 158 ºF).<br />

Configuração da unidade central. Garantir entre unidade central e cada uma das paredes do habitáculo<br />

as distâncias requeridas.<br />

Utilizar um ventilador de corrente contínua para melhorar a<br />

arejamento do habitáculo.<br />

Dispositivo de secionamento da<br />

alimentação.<br />

O dispositivo de secionamento da alimentação tem que estar situado<br />

em lugar facilmente acessível e a uma distância do chão<br />

compreendida entre 0,7 e 1,7 metros (2,3 e 5,6 pies).<br />

Módulos remotos. Todas as entradas-saídas digitais possuem isolamento galvânico<br />

mediante optoacopladores entre os circuitos internos e o exterior.


Manual de operação<br />

Símbolos que podem aparecer no manual<br />

i<br />

SÍMBOLOS DE SEGURANÇA<br />

Símbolo de perigo ou proibição.<br />

Indica ações ou operações que podem provocar danos a pessoas ou aparelhos.<br />

Símbolo de advertência ou precaução.<br />

Indica situações que podem causar certas operações e as ações que se devem levar a efeito para evitá-las.<br />

Símbolos de obrigação.<br />

Indica ações e operações que se tem que realizar obrigatoriamente.<br />

Símbolos de informação.<br />

Indica notas, avisos e conselhos.<br />

Símbolos que podem constar no produto.<br />

Símbolo de proteção de terras.<br />

Indica que o referido ponto assinalado pode estar sob tensão elétrica.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·17·


Manual de operação<br />

CONDIÇÕES DE GARANTIA<br />

GARANTIA INICIAL<br />

Todo o produto fabricado ou comercializado por FAGOR tem uma garantia de 12 meses para o usuário<br />

final, que poderão ser controlados pela rede de serviço mediante o sistema de controle de garantia<br />

estabelecido por FAGOR para esta finalidade.<br />

Para que o tempo que transcorre entre a saída de um produto desde os nossos armazéns até à chegada<br />

ao usuário final não intervenha contra estes 12 meses de garantia, FAGOR estabeleceu um sistema de<br />

controle de garantia baseado na comunicação por parte do fabricante ou intermediário a FAGOR do<br />

destino, a identificação e a data de instalação na máquina, no documento que acompanha cada produto<br />

no envelope de garantia. Este sistema nos permite, além de garantir o ano de garantia ao usuário, manter<br />

informados os centros de serviço da rede sobre os equipamentos FAGOR que entram na área de<br />

responsabilidade procedentes de outros países.<br />

A data de inicio da garantia será a que figura como data de instalação no citado documento, FAGOR dá<br />

um prazo de 12 meses ao fabricante ou intermediário para a instalação e para a venda do produto, de<br />

maneira que a data de inicio da garantia pode ser até um ano posterior à da saída do produto dos nossos<br />

armazéns, sempre e quando nos tenha sido remetido a folha de controle da garantia. Isto, significa na<br />

prática a extensão da garantia a dois anos desde a saída do produto dos armazéns de <strong>Fagor</strong>. No caso<br />

de que não se tenha enviado a citada folha, o período de garantia finalizará em 15 meses desde a saída<br />

do produto dos nossos armazéns.<br />

A referida garantia cobre todas as despesas de materiais e mão-de-obra de reparação, nas dependências<br />

da FAGOR, utilizadas para reparar anomalias de funcionamento nos equipamentos. FAGOR se<br />

compromete a reparar ou substituir os seus produtos, no período compreendido desde o início de<br />

fabricação até 8 anos, a partir da data de desaparição do produto de catálogo.<br />

Compete exclusivamente a FAGOR determinar se a reparação está dentro dos limites definidos como<br />

garantia.<br />

CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO<br />

A reparação realizar-se-á em nossas dependências, portanto ficam fora da referida garantia todos os<br />

gastos ocasionados no deslocamento de seu pessoal técnico para realizar a reparação de um<br />

equipamento, mesmo estando este dentro do período de garantia, antes mencionado.<br />

A referida garantia aplicar-se-á sempre que os equipamentos tenham sido instalados conforme as<br />

instruções, não tenham sido maltratados, nem tenham sofrido danos por acidentes ou negligência e não<br />

tenham sido manipulados por pessoal não autorizado por FAGOR. Se depois de realizada a assistência<br />

ou reparação, a causa da avaria não é imputável aos referidos elementos, o cliente está obrigado a cobrir<br />

todas as despesas ocasionadas, atendo-se às tarifas vigentes.<br />

Não estão cobertas outras garantias implícitas ou explícitas e FAGOR AUTOMATION não é responsável<br />

sob nenhuma circunstância de outros danos ou prejuízos que possam ocasionar.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·19·


CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·20·<br />

GARANTIA DE REPARAÇÕES<br />

Manual de operação<br />

Analogamente à garantia inicial, FAGOR oferece uma garantia sobre as reparações padrão nos seguintes<br />

termos:<br />

PERÍODO 12 meses.<br />

CONCEITO Cobre peças e mão-de-obra sobre os elementos reparados (ou<br />

substituídos) nos locais da rede própria.<br />

CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO As mesmas que se aplicam sobre o capítulo de garantia inicial.<br />

Se a reparação se efetua no período de garantia, não tem efeito<br />

a ampliação de Garantia<br />

Nos casos em que a reparação tenha sido com cotação baixa, isto é, se tenha atuado somente sobre a<br />

parte avariada, a garantia será sobre as peças substituídas e terá um período de duração de 12 meses.<br />

As peças sobressalentes fornecidas soltas têm uma garantia de 12 meses.<br />

CONTRATOS DE MANUTENÇÃO<br />

A disposição do distribuidor ou do fabricante que compre e instale os nossos sistemas CNC, existe o<br />

CONTRATO DE SERVIÇO.


Manual de operação<br />

CONDIÇÕES PARA RETORNO DE<br />

MATERIAIS<br />

Se vai enviar a unidade central ou os módulos remotos, faça a embalagem com o mesmo papelão e o<br />

material utilizado na embalagem original. Se não está disponível, seguindo as seguintes instruções:<br />

1 Consiga uma caixa de papelão cujas 3 dimensões internas sejam pelo menos 15 cm (6 polegadas)<br />

maiores que o aparelho. O papelão empregado para a caixa deve ser de uma resistência de 170 Kg<br />

(375 libras).<br />

2 Inclua uma etiqueta no aparelho indicando o dono do aparelho, o endereço, o nome da pessoa a<br />

contatar, o tipo do aparelho e o número de série. Em caso de avaria indique também o sintoma e uma<br />

rápida descrição da mesma.<br />

3 Envolva o aparelho com um rolo de polietileno ou sistema similar para protegê-lo. Se vai enviar uma<br />

unidade central com monitor, proteja especialmente a tela.<br />

4 Acolchoe o aparelho na caixa de papelão enchendo- a com espuma de poliuretano por todos os lados.<br />

5 Feche a caixa de papelão com fita de embalagem ou grampos industriais.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·21·


Manual de operação<br />

MANUTENÇÃO DO CNC<br />

LIMPEZA<br />

A acumulação de sujidade no aparelho pode atuar como blindagem que impeça a correta dissipação do<br />

calor gerado pelos circuitos eletrônicos internos, e também haverá a possibilidade de risco de<br />

superaquecimento e avaria do aparelho. Também, a sujeira acumulada pode, em alguns casos,<br />

proporcionar um caminho condutor à eletricidade que pode por isso, provocar falhas nos circuitos internos<br />

do aparelho, principalmente sob condições de alta umidade.<br />

Para a limpeza do painel de comandos e do monitor se recomenda o emprego de um pano suave empapado<br />

com a água desionizada e/ou detergentes lavalouças caseiros não abrasivos (líquidos, nunca em pós),<br />

ou então com álcool a 75%. Não utilizar ar comprimido a altas pressões para a limpeza do aparelho, pois<br />

isso, pode causar acumulação de cargas que por sua vez dão lugar a descargas eletrostáticas.<br />

Os plásticos utilizados na parte frontal dos aparelhos são resistentes a graxas e óleos minerais, bases<br />

e lixívia, detergentes dissolvidos e álcool. Evitar a ação de dissolvente como clorohidrocarboretos, benzina,<br />

ésteres e éteres fortes porque podem danificar os plásticos que constituem a frente do aparelho.<br />

PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.<br />

<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabilizará por qualquer dano material ou físico que pudera derivar-se de<br />

um incumprimento destas exigências básicas de segurança.<br />

Não manipular os conectores com o aparelho conectado à rede elétrica. Antes de manipular os<br />

conectores (entradas/saídas, medição, etc.) assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado<br />

à rede elétrica.<br />

Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />

manipular o interior do aparelho.<br />

Se o CNC não acende ao acionar o interruptor de colocação em serviço, comprovar a conexão.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·23·


CONCEITOS GERAIS<br />

1.1 Acesso ao modo conversacional.<br />

1<br />

Uma vez arrancado o CNC, para poder passar ao modo conversacional, apertar as teclas<br />

[SHIFT] [ESC]. Se, se deseja voltar ao modo T, apertar outra vez as teclas [SHIFT] [ESC].<br />

[SHIFT] [ESC]<br />

[SHIFT] [ESC]<br />

A sincronização do CNC deve ser efetuada no modo de trabalho T. Mesmo assim, alguns erros devem<br />

ser eliminados no modo de trabalho T.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·25·


1.<br />

CONCEITOS GERAIS<br />

Teclado<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·26·<br />

1.2 Teclado<br />

Teclado vertical e horizontal<br />

Manual de operação<br />

Permitem selecionar caracteres, se deslocar pelas diferentes telas e selecionar os<br />

diferentes modos de trabalho.<br />

A B C D E F<br />

G H I J K L<br />

M N Ñ O P Q<br />

R S T U V W<br />

X Y Z INS DEL<br />

ENTER<br />

RECALL<br />

ESC<br />

CAPS<br />

SHIFT<br />

CTRL<br />

CUSTOM<br />

=<br />

/<br />

*<br />

+<br />

HOME<br />

END<br />

ALT<br />

AUTO MANUAL EDIT<br />

MDI<br />

7 8 9<br />

4 5 6<br />

1 2 3<br />

_<br />

0 .<br />

SPACE<br />

TABLES TOOLS UTILITIES<br />

MAIN<br />

MENU<br />

Teclado de JOG<br />

ESC<br />

Q W E R T Y U I O P ^<br />

DEL<br />

CAPS A S D F G H J K L Ñ { }<br />

INS<br />

SHIFT<br />

< Z X C V B N M , . -<br />

SHIFT<br />

CTRL ALT<br />

SPACE<br />

ALTGR<br />

RECALL ENTER<br />

AUTO<br />

MANUAL<br />

MDI<br />

EDIT<br />

Permite deslocar os eixos da máquina, governar o eixo-árvore, modificar o avanço dos eixos<br />

e a velocidade do eixo-árvore, e começar e deter a execução.<br />

CNC<br />

OFF<br />

X+<br />

X-<br />

Y+ Z+<br />

Y- Z-<br />

4+ 5+ 6+<br />

4- 5- 6-<br />

jog<br />

1 1<br />

10 10<br />

100 100<br />

1000<br />

10000<br />

80 90 100<br />

70<br />

110<br />

60<br />

120<br />

50<br />

130<br />

40<br />

140<br />

30<br />

150<br />

20<br />

160<br />

10<br />

4<br />

2<br />

200 7+ 7- 190<br />

0<br />

FEED<br />

ZERO SINGLE RESET<br />

170<br />

180<br />

TABLES<br />

+<br />

_<br />

TOOLS<br />

UTILITIES<br />

80 90 100<br />

70<br />

110<br />

60<br />

120<br />

50<br />

130<br />

40<br />

140<br />

30<br />

150<br />

20<br />

10<br />

4<br />

2<br />

0<br />

SPEED<br />

200 190<br />

160<br />

170<br />

180<br />

=<br />

/<br />

*<br />

+<br />

HOME<br />

END<br />

CUSTOM<br />

7 8 9<br />

4 5 6<br />

1 2 3<br />

_<br />

0 .<br />

MAIN<br />

MENU


Manual de operação<br />

Conjunto teclado com teclado jog e monitor.<br />

1.<br />

CONCEITOS GERAIS<br />

Teclado<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·27·


1.<br />

CONCEITOS GERAIS<br />

Teclado<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·28·<br />

Manual de operação


TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

A tela padrão do modo de trabalho TC é a seguinte:<br />

2<br />

Se se pressiona a tecla bicolor, o CNC mostra a tela auxiliar do modo de trabalho TC:<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·29·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Introdução<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·30·<br />

2.1 Introdução<br />

2.1.1 Tela padrão do modo de trabalho conversacional<br />

12<br />

11<br />

10<br />

Manual de operação<br />

1 Softkey para a troca de unidades mm/polegadas.<br />

2 Softkey para entrar em inspeção de ferramentas.<br />

3 Softkey para acessar aos gráficos em modo execução.<br />

4 Softkey para a seleção de OFFSETS.<br />

5 Softkey para calibração de ferramentas.<br />

6 Janela na qual se mostram:<br />

A ferramenta selecionada (T).<br />

Representação gráfica do fator de forma.<br />

O número de corretor (D) associado à ferramenta selecionada.<br />

Os offsets definidos para a ferramenta.<br />

As cotas, referidas ao zero máquina, correspondentes ao ponto de troca de<br />

ferramenta. Se uma destas cotas está selecionada, se lhe pode dar o valor da cota<br />

atual desse eixo apertando [RECALL].<br />

7 Janela para mostrar o avanço dos eixos que se encontram selecionada, F, ou % de F<br />

que está aplicado e o valor do F real. No caso de que se selecione um jog incremental<br />

ou um volante, se indicará também nesta janela mediante o ícone correspondente e a<br />

% selecionada.<br />

8 Janela para mostrar a informação relativa ao eixo-árvore:<br />

A velocidade de rotação teórica que está selecionada. Valor S quando se trabalha<br />

em r.p.m. e, valor VCC quando se trabalha com velocidade de corte constante.<br />

Estado do eixo-árvore. É representado mediante um ícone e pode estar girando à<br />

direita, à esquerda ou parado.<br />

O % de velocidade do eixo-árvore que se está aplicando.<br />

Revoluções máximas de eixo-árvore (Smax).<br />

Gama ativa do eixo-árvore.<br />

9 Softkeys para a edição de ciclos.<br />

10 Barra de mensagens.<br />

11 Rotações reais do eixo-árvore.<br />

12 Cotas dos eixos. O símbolo f indica que o eixo está trabalhando em diâmetros.<br />

Se há mais dum eixo-árvore no canal ativo, se pode escolher o eixo-árvore do que se<br />

mostram os dados apertando S mais de uma vez. Se já está a cela da velocidade de giro<br />

programada selecionada, cada vez que se aperta S se mostrará a informação do seguinte<br />

eixo-árvore.<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

9<br />

6<br />

7<br />

8


Manual de operação<br />

2.1.2 Tela auxiliar do modo de trabalho conversacional<br />

14<br />

13<br />

12<br />

11<br />

1 Softkey para a troca de unidades mm/polegadas.<br />

2 Softkey para entrar em inspeção de ferramentas.<br />

3 Softkey para acessar aos gráficos em modo execução.<br />

4 Softkey para a seleção de OFFSETS.<br />

5 Softkey para calibração de ferramentas.<br />

6 Janela que mostra o estado das funções G, F, T, D, M.<br />

7 Janela na qual se mostram:<br />

A ferramenta selecionada (T).<br />

Representação gráfica do fator de forma.<br />

O número de corretor (D) associado à ferramenta selecionada.<br />

8 Janela para mostrar o avanço dos eixos que se encontram selecionada, F, ou % de F<br />

que está aplicado e o valor do F real.<br />

9 Janela que mostra o valor das variáveis:<br />

Partc: Indica o número de peças consecutivas que se executaram com um mesmo<br />

programa. Cada vez que se seleciona um novo programa, esta variável assume o<br />

valor 0.<br />

CyTime: Indica o tempo transcorrido durante a execução da peça. Será expresso no<br />

formato “horas:minutos:segundos:centésimas de segundo”. Cada vez que se<br />

começa a execução de um programa, mesmo que seja repetitivo, esta variável<br />

assume o valor 0.<br />

Timer: Indica a conta do relógio habilitado pelo PLC. Virá expressado em formato<br />

"horas:minutos:segundos”.<br />

10 Janela com informação relativa ao eixo-árvore:<br />

A velocidade de rotação teórica que está selecionada. Valor S quando se trabalha<br />

em r.p.m. e, valor VCC quando se trabalha com velocidade de corte constante.<br />

O % de velocidade do eixo-árvore que se está aplicando.<br />

Revoluções máximas de eixo-árvore (Smax).<br />

Gama ativa do eixo-árvore.<br />

11 Barra de mensagens.<br />

12 Janela com informação relativa ao eixo-árvore:<br />

Velocidade teórica.<br />

Velocidade em RPM.<br />

Velocidade em m/min.<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

6<br />

7<br />

8<br />

9<br />

10<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Introdução<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·31·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Introdução<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·32·<br />

Manual de operação<br />

13 Janela com informação relativa aos eixos:<br />

COMANDO: Indica a cota programada, isto é, a posição que deve atingir o eixo.<br />

ATUAL: Indica a cota real ou posição atual do eixo.<br />

RESTANTE: Indica a distância que falta ao eixo por percorrer para atingir a cota<br />

programada.<br />

14 Janela que mostra as linhas do programa que se está executando.


Manual de operação<br />

2.1.3 Edição de um ciclo<br />

Para editar um ciclo, apertar a softkey correspondente ao ciclo desejado.<br />

Em caso de desejar selecionar outro ciclo da família do que se tem selecionado voltar a<br />

apertar sobre a softkey para desdobrar o cardápio com os ciclos disponíveis.<br />

Uma vez selecionado o ciclo que se deseja editar, inserir os dados nas janelas<br />

correspondentes a cada um dos parâmetros de dito ciclo. Para validar cada um dos<br />

parâmetros e passar ao seguinte apertar [ENTER].<br />

Para mais informação sobre a edição de ciclos, consultar o capítulo "3 Trabalho com<br />

operações ou ciclos".<br />

Após editar o ciclo, ele poderá ser simulado, executado ou memorizado utilizando o cardápio<br />

de softkeys verticais.<br />

Para mais informação sobre a memorização de ciclos, consultar o capítulo "5 Memorização<br />

de programas".<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Introdução<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·33·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Introdução<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·34·<br />

2.1.4 Simulação de um ciclo<br />

Para simular o ciclo editado apertar a softkey vertical [Simular ciclo].<br />

Manual de operação<br />

1 Softkey para iniciar a simulação do ciclo.<br />

2 Softkey para deter a simulação do ciclo.<br />

3 Softkey para fazer um restabelecimento da simulação.<br />

4 Softkey para realizar uma simulação do ciclo por blocos.<br />

5 As softkeys horizontais permitem configurar a visualização do ciclo simulado.<br />

Tipo de vista.<br />

Configuração.<br />

Ações.<br />

Apagar.<br />

Dimensões.<br />

Medição.<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5


Manual de operação<br />

2.1.5 Execução de um ciclo<br />

Para executar um ciclo será necessário apertar a softkey vertical [Executar ciclo]. Logo disto,<br />

aparecerá um ícone com o símbolo de marcha, para avisar ao usuário de que vai proceder<br />

e executar o ciclo.<br />

Em caso de que se queira executar o ciclo, haverá que apertar [MARCHA]. Se não se quer<br />

levar a cabo a execução, apertar a tecla [ESC].<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Introdução<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·35·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Operações com os eixos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·36·<br />

2.2 Operações com os eixos.<br />

2.2.1 Busca de referência de máquina.<br />

i<br />

Manual de operação<br />

A busca de referência máquina é a operação mediante a qual se realiza a sincronização<br />

do sistema. Esta operação é necessária quando o CNC perde a posição de origem (por<br />

exemplo, apagando a máquina).<br />

Durante a operação de "Busca de referência de máquina" os eixos se deslocam ao ponto<br />

de referência de máquina e o CNC aceita as cotas definidas pelo fabricante para esse ponto,<br />

referidas ao zero máquina. No caso de dispor de Io codificados ou medição absoluta, os<br />

eixos só se deslocarão o necessário para verificar a sua posição.<br />

A busca de referência máquina dos eixos se podem realizar de forma manual (eixo a eixo<br />

desde o painel de mando) ou automática (com ajuda duma sub-rotina).<br />

Busca de referência máquina manual (eixo a eixo).<br />

A busca de referência máquina eixo a eixo anula o deslocamento de origem, de amarre e o offset de<br />

medição. O CNC aceita como novo zero peça a posição ao zero máquina.<br />

X Y Z<br />

ZERO<br />

1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo a ser<br />

referenciado. O CNC enquadrará a cota do referido eixo, indicando<br />

assim que se encontra selecionada.<br />

Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um<br />

eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo<br />

desejado. O foco se desloca com as teclas [][].<br />

2 Pressionar a tecla [ZERO] de busca de referência de máquina. O CNC<br />

mostrará na zona numérica o símbolo "1", indicando assim que se vai<br />

realizar uma busca.<br />

3 Pressionar a tecla [START] para efetuar a busca de referência de<br />

máquina, ou a tecla [ESC] para anular a operação.<br />

Busca de referência de máquina automática (com sub-rotina).<br />

Esta possibilidade de busca só está disponível se o fabricante da máquina definiu uma subrotina<br />

de busca de referência.<br />

ZERO<br />

ESC<br />

ESC<br />

1 Pressionar a tecla [ZERO] de busca de referência de máquina. O CNC<br />

mostrará um quadro de diálogo solicitando confirmação para executar<br />

a busca de referência máquina.<br />

2 Pressionar a tecla [START] para efetuar a busca de referência de<br />

máquina, ou a tecla [ESC] para anular a operação.


Manual de operação<br />

2.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG)<br />

O CNC permite deslocar manualmente os eixos da máquina mediante o teclado de JOG<br />

situado no painel de comando. A seleção do tipo de deslocamento, contínuo ou incremental,<br />

se realiza mediante o seletor situado no painel de comando.<br />

O teclado jog e o seletor de avanços.<br />

Teclado jog<br />

10<br />

1<br />

100<br />

1<br />

10<br />

jog<br />

100<br />

1000<br />

10000<br />

Em função do comportamento das teclas, há dois tipos de teclado de jog.<br />

X+ Y+ Z+<br />

O teclado possui dois tipos de teclas para cada eixo. Uma para<br />

deslocar o eixo em sentido positivo e outra para deslocá-lo em sentido<br />

negativo.<br />

X- Y- Z-<br />

Para deslocar um eixo, só é necessário pressionar a tecla<br />

7+ 7-<br />

correspondente ao eixo e sentido de deslocamento.<br />

X<br />

+<br />

Y Z<br />

4 5 6<br />

_<br />

Tecla de usuário como tecla de jog.<br />

O CNC oferece ao fabricante a possibilidade de habilitar as teclas de usuário como teclas<br />

de jog. As teclas de usuário assim definidas, se comportam da mesma maneira que as teclas<br />

de jog.<br />

Seletor de avanços.<br />

80 90 100<br />

70<br />

110<br />

60<br />

120<br />

50<br />

130<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

4<br />

2<br />

0<br />

FEED<br />

200 190<br />

140<br />

150<br />

160<br />

170<br />

180<br />

Jog contínuo<br />

jog<br />

Jog Incremental Volantes<br />

O teclado possui uma tecla para cada eixo e duas teclas para o<br />

sentido, comuns a todos os eixos.<br />

Para deslocar um eixo é necessário que tanto a tecla do eixo como<br />

a do sentido estejam ativas. Há duas opções, dependendo de como<br />

tenha sido configurado o teclado de jog.<br />

O eixo se deslocará enquanto se mantenham pressionadas<br />

ambas as teclas, a do eixo e a do sentido.<br />

Ao pressionar a tecla do eixo, esta se mantém ativa. O eixo se<br />

deslocará enquanto se mantenha pressionada a tecla do sentido.<br />

Para deixar de selecionar o eixo, pressionar [ESC] ou [STOP].<br />

O deslocamento se realiza ao avanço definido pelo fabricante da<br />

máquina. O avanço poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o<br />

seletor de avanço do painel de comando.<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Operações com os eixos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·37·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Operações com os eixos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·38·<br />

Movimento em jog contínuo.<br />

Manual de operação<br />

Em JOG contínuo, o deslocamento dos eixos se mantém enquanto se estiver atuando sobre<br />

o teclado de JOG. Os deslocamentos em JOG contínuo permitem deslocar vários eixos<br />

simultaneamente.<br />

1 Situar o seletor de movimentos do painel de comando na posição de JOG continuo.<br />

2 Mediante o teclado de JOG deslocar o eixo desejado. Se durante o deslocamento se<br />

seleciona um segundo eixo, o novo eixo se deslocará, simultaneamente junto ao anterior<br />

nas mesmas condições.<br />

Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de avanço rápido, o deslocamento se<br />

realizará ao avanço rápido especificado pelo fabricante da máquina. Este avanço se aplicará<br />

enquanto esteja pressionada a referida tecla, recuperando o avanço anterior ao soltar a<br />

mesma. O avanço rápido poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o seletor de<br />

avanço do painel de comando.<br />

Movimento em jog Incremental.<br />

Em JOG incremental, o eixo se desloca uma distância determinada cada vez que se<br />

pressiona uma tecla. Os deslocamentos em JOG incremental permitem deslocar vários<br />

eixos simultaneamente.<br />

1 Situar o seletor de movimentos do painel de comando numa das posições de JOG<br />

incremental. Cada posição deslocará o eixo a uma distância determinada, sendo os<br />

valores típicos os seguintes.<br />

Posição. Deslocamento por cada pulsação.<br />

1 0.001 mm ou 0.0001 polegadas.<br />

10 0,010 mm ou 0,0010 polegadas.<br />

100 0,100 mm ou 0,0100 polegadas.<br />

1000 1.000 mm ou 0,1000 polegadas.<br />

10000 10.000 mm ou 1,0000 polegadas.<br />

2 Mediante o teclado de JOG deslocar o eixo desejado. Cada vez que se atue sobre o<br />

teclado de JOG, o eixo se deslocará na distância especificada pelo seletor de JOG. Se<br />

durante o deslocamento se seleciona um segundo eixo, o novo eixo se deslocará,<br />

simultaneamente junto ao anterior nas mesmas condições.


Manual de operação<br />

2.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes)<br />

O CNC permite dirigir o deslocamento dos eixos mediante volantes eletrônicos. Atendendo<br />

ao tipo de volante, o CNC pode dispor de volantes gerais para deslocar qualquer eixo da<br />

máquina ou de volantes individuais que só deslocam o eixo ao qual está associado.<br />

Para deslocar os eixos mediante volantes, situar o seletor de movimentos do painel de<br />

comando numa das posições de volante. Cada posição indica o fator de multiplicação que<br />

se aplica aos pulsos proporcionados pelo volante, sendo os valores típicos os seguintes.<br />

Posição. Deslocamento por revolução do volante.<br />

1 0,100 mm ou 0,0100 polegadas.<br />

10 1.000 mm ou 0,1000 polegadas.<br />

100 10.000 mm ou 1,0000 polegadas.<br />

Depois de selecionada a resolução desejada, e em função do tipo de volante que se vai<br />

utilizar, geral ou individual, seguir os passos seguintes.<br />

Volante geral<br />

O CNC pode dispor de vários volantes gerais. O volante geral não está associado a nenhum<br />

eixo em particular, permite deslocar qualquer eixo da máquina mesmo que tenha um volante<br />

individual associado.<br />

Se há vários eixos selecionados em modo volante, com o volante geral deslocar-se-ão<br />

todos.<br />

Se está selecionado um eixo que tem um volante individual associado, este eixo poderá<br />

ser movido com o volante geral, com o individual ou com ambos ao mesmo tempo. Se<br />

se utilizam ambos os volantes simultaneamente, o CNC somará ou subtrairá os pulsos<br />

de ambos os volantes, dependendo do sentido de rotação dos mesmos.<br />

Se o CNC tem vários volantes gerais, qualquer um deles poderá deslocar os eixos<br />

selecionados em modo volante. Se utilizamos vários volantes de maneira simultânea,<br />

a cada eixo implicado se aplicará a soma dos aumentos de todos os volantes.<br />

Os passos a seguir para deslocar um ou vários eixos com o volante geral são os seguintes.<br />

1 Selecionar o eixo ou os eixos que se desejam deslocar. O CNC mostrará em vídeo<br />

inverso os eixos selecionados. Ao selecionar um eixo, ou sair do modo volante com o<br />

seletor de movimentos, se retira a seleção do anterior, automaticamente.<br />

2 Depois de selecionado o eixo, o CNC vai deslocá-lo conforme se vá girando o volante,<br />

tendo em consideração a posição do seletor e respeitando também o sentido de rotação<br />

aplicado.<br />

O avanço ao qual se realiza o deslocamento, depende da velocidade à qual seja girado o<br />

volante.<br />

Seleção dos eixos que se deseja deslocar<br />

Existem duas maneiras de selecionar os eixos.<br />

1 No teclado de JOG, pressionar uma das teclas associadas ao eixo que se deseja<br />

deslocar. Ao selecionar um eixo se retira a seleção do anterior. Para selecionar vários<br />

eixos, pressionar simultaneamente uma das teclas de cada eixo.<br />

Para selecionar um eixo não é necessário que este pertença ao canal ativo. Desde um<br />

canal pode ser colocado em modo volante um eixo de outro canal, se este segundo canal<br />

também está em modo manual.<br />

2 Se dispomos de um volante com pulsador, este permite selecionar de forma seqüencial<br />

os eixos a deslocar. Quando se aciona o pulsador, se seleciona o primeiro dos eixos<br />

visualizados. Se já existe um eixo selecionado, se retira a seleção e se seleciona o<br />

seguinte. Se era o último, se volta a selecionar o primeiro.<br />

Só se podem selecionar os eixos que estão sendo visualizados no canal ativo, sem<br />

considerar a que canal pertencem. Não se permite selecionar os eixos de outro canal,<br />

ou do próprio canal, se não estão sendo visualizados.<br />

A seleção de eixos se anula ao sair do modo volante com o seletor de movimentos e depois<br />

de dar um reset. Se um eixo foi colocado em modo volante desde PLC, só se pode desativar<br />

desde o PLC; um reset não o desativa.<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Operações com os eixos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·39·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Operações com os eixos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·40·<br />

i<br />

i<br />

Seleção de um eixo desde o modo automático<br />

Manual de operação<br />

Quando só se dispõe de um canal, se ao estar no modo automático se coloca o comutador<br />

em modo volante e selecionamos um eixo, ao passar ao modo manual se mantém o eixo<br />

selecionado.<br />

Volante individual<br />

O CNC pode possuir vários volantes individuais, e cada um deles está associado a um eixo<br />

em particular. O CNC deslocará cada um dos eixos conforme se vai girando o volante<br />

correspondente, levando em consideração a posição do seletor e respeitando-se também<br />

o sentido de rotação aplicado.<br />

No modo volante, este símbolo ao lado de um eixo indica que o eixo tem um volante<br />

individual associado.<br />

Num movimento simultâneo de vários eixos mediante volantes, poderão participar todos<br />

aqueles eixos com volante próprio, mais os selecionáveis mediante o volante geral. Quando<br />

se deslocam dois ou mais eixos ao mesmo tempo, o avanço no qual se realiza o<br />

deslocamento de cada eixo, depende da velocidade na qual gire o volante associado.<br />

Pode acontecer que em função da velocidade de giro do volante e da posição do seletor, se solicite<br />

ao CNC um deslocamento com um avanço superior ao máximo permitido. Neste caso, o CNC<br />

deslocará ao eixo a quantidade indicada, mas limitando o avanço ao citado valor.<br />

Volante de avanço.<br />

Normalmente, quando se usina uma peça pela primeira vez, o avanço se controla por meio<br />

do comutador do painel de comando. O volante de avanço permite utilizar um dos volantes<br />

da máquina para controlar o referido avanço em função da rapidez que rode o volante.<br />

A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa<br />

mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim.


Manual de operação<br />

2.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota.<br />

X Y Z<br />

ESC<br />

Comportamento do avanço<br />

O avanço ao qual se realiza o deslocamento, depende da função G00 ou G01 ativa. Este<br />

avanço poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o seletor do painel de comando.<br />

A percentagem se aplicará tanto aos deslocamentos efetuados em G00 como aos efetuados<br />

em G01.<br />

Com a função G00 ativa, o deslocamento se executa ao avanço rápido definido pelo<br />

fabricante da máquina.<br />

Com a função G01 ativa, o deslocamento se executa ao avanço ativo. Se não há nenhum<br />

avanço ativo, o deslocamento se executa ao avanço definido pelo fabricante da máquina.<br />

2.2.5 Pré-seleção de cotas<br />

1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo a deslocar. O<br />

CNC enquadrará a cota do referido eixo, indicando assim que se<br />

encontra selecionada.<br />

Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um<br />

eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo<br />

desejado. O foco se desloca com as teclas [][].<br />

2 Introduzir a cota do ponto ao que se quer deslocar o eixo.<br />

3 Pressionar a tecla [START] para executar o deslocamento ou a tecla<br />

[ESC] para anular a operação.<br />

A pré-seleção de cotas se deve realizar eixo a eixo. A pré-seleção realizada pode ser<br />

anulada mediante uma busca de referência de máquina manual eixo a eixo, ou mediante<br />

a função "G53".<br />

X Y Z<br />

1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo cuja cota se<br />

deseja pré-selecionar. O CNC enquadrará a cota do referido eixo,<br />

indicando assim que se encontra selecionada.<br />

Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um<br />

eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo<br />

desejado. O foco se desloca com as teclas [][].<br />

2 Introduzir o valor com o qual se deseja pré-selecionar .<br />

3 Pressionar a tecla [START] para pré-selecionar o valor introduzido ou<br />

a tecla [ESC] para anular a operação.<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Operações com os eixos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·41·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Controle do eixo-árvore<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·42·<br />

2.3 Controle do eixo-árvore<br />

Visualizar os dados de vários eixos-árvore<br />

Manual de operação<br />

Na tela somente se mostra a informação de um eixo-árvore. Se existem vários eixos-árvore<br />

no canal, poderá ver-se a informação do seguinte eixo-árvore pressionando a tecla "S". A<br />

primeira pulsação serve para programar a velocidade de rotação, a segunda pulsação<br />

mostra a informação do segundo eixo-árvore e assim sucessivamente.<br />

Controle do eixo-árvore<br />

O CNC permite controlar manualmente o eixo-árvore da máquina mediante as seguintes<br />

teclas do painel de comando. As teclas sempre fazem referência ao eixo-árvore master do<br />

canal ativo.<br />

Se aconselha definir a velocidade de rotação do eixo-árvore (mediante o modo MDI) antes<br />

de selecionar o sentido de rotação, evitando desta maneira um arranque repentino do eixoárvore<br />

ao definir a velocidade "S", por encontrar-se ativo o sentido de rotação.<br />

Tecla. Significado.<br />

Arrancar o eixo-árvore a direitas (equivalente à função M03), à velocidade ativa. O<br />

CNC mostra a função M03 no histórico do programa.<br />

Arrancar o eixo-árvore a esquerdas (equivalente à função M04), à velocidade ativa.<br />

O CNC mostra a função M04 no histórico do programa.<br />

Deter a rotação do eixo-árvore (equivalente à função M05). O CNC mostra a função<br />

M05 no histórico do programa.<br />

Orientar o eixo-árvore (equivalente à função M19). O CNC mostra a função M19 no<br />

histórico do programa.<br />

Variar o over ride da velocidade desde o painel de mando.<br />

O painel de mando permite variar percentualmente a velocidade, mediante um teclado jog<br />

ou um comutador (depende do modelo).<br />

Tecla. Significado.<br />

+<br />

_<br />

80 90 100<br />

70<br />

110<br />

60<br />

120<br />

50<br />

130<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

4<br />

2<br />

0<br />

SPEED<br />

200 190<br />

140<br />

150<br />

160<br />

170<br />

180<br />

Aumenta ou diminui em percentagem a velocidade de rotação do eixo-árvore. Os<br />

valores máximos e mínimos, assim como o passo incremental, estão definidos pelo<br />

OEM, sendo os valores típicos uma variação entre os 50% e os 120% com um passo<br />

dos 5%.<br />

Estabelece a porcentagem a aplicar à velocidade de rotação. Os valores máximos<br />

e mínimos estão definidos pelo OEM, sendo os valores típicos uma variação entre<br />

os 50% e os 120%.


Manual de operação<br />

2.4 Seleção e troca de ferramenta<br />

Desde o modo manual é permitido trocar a ferramenta que se encontra no eixo-árvore. Os<br />

passos a seguir são os seguintes.<br />

1 Pressionar, no teclado alfanumérico, a tecla [T]. O CNC enquadrará o número de<br />

ferramenta atual, indicando assim que se encontra selecionado.<br />

2 Introduzir o número da ferramenta que queremos colocar no eixo-árvore.<br />

3 Pressionar a tecla [START] para executar a troca de ferramenta ou a tecla [ESC] para<br />

anular a operação.<br />

2.5 Definir o avanço e a velocidade.<br />

Definir um novo avanço no canal.<br />

O avanço definido desde o modo manual só se aplica a este modo de trabalho e para o canal<br />

ativo. Se desde o modo MDI/MDA se define um novo avanço, este será o novo avanço para<br />

os modos manual e automático.<br />

Para selecionar um novo avanço, seguir os seguintes passos.<br />

1 No teclado alfanumérico pressionar a tecla [F]. O CNC enquadrará o dado<br />

correspondente, indicando desta maneira que se encontra selecionado.<br />

2 Introduzir o novo avanço.<br />

3 Pressionar a tecla [START] para aceitar o valor introduzido ou a tecla [ESC] para anular<br />

a operação.<br />

Definir uma nova velocidade para o eixo-árvore.<br />

A velocidade definida desde o modo manual se aplica ao eixo-árvore visível na tela nesse<br />

momento. Têm-se vários vários eixos-árvore no canal, se poderão visualizar o resto dos<br />

eixo-árvores de forma rotativa pulsando a tecla [S]. A velocidade selecionada no modo<br />

manual se mantém ao trocar ao modo automático e vice-versa.<br />

Para selecionar uma nova velocidade, seguir os seguintes passos.<br />

1 No teclado alfanumérico, pulsar a tecla [S] até selecionar o eixo árvore desejado. A<br />

primeira vez que se pulsa esta tecla, o CNC enquadrará o dado correspondente,<br />

indicando assim que se encontra selecionado.<br />

2 Introduzir a nova velocidade.<br />

3 Pressionar a tecla [START] para aceitar o valor introduzido ou a tecla [ESC] para anular<br />

a operação.<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Seleção e troca de ferramenta<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·43·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·44·<br />

Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras.<br />

(REF: 1305)<br />

Manual de operação<br />

2.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras.<br />

O modo manual permite guardar na tabela de origens ou de amarres o deslocamento ativo<br />

(deslocamento de origem, pré-seleção de cotas, etc.), assim como ativar um deslocamento<br />

de origem já definido nas tabelas.<br />

Esta softkey mostra a lista de deslocamentos de origem e garras do sistema e seu valor em<br />

cada um dos eixos do canal. Esta lista é uma informação resumida das tabelas de origens<br />

e garras e qualquer troca realizada desde o modo manual afeta igualmente a essas tabelas.<br />

Carregar um novo deslocamento de origem ou de garras na tabela.<br />

Com um deslocamento ativo, selecionar com o cursor um deslocamento da lista e pulsar<br />

a tecla [ENTER] para guardar o deslocamento atual. No deslocamento selecionado se<br />

atualiza a posição de todos os eixos do canal.<br />

Aplicar um deslocamento de origem ou de garras armazenado na tabela.<br />

Selecionar com o cursor um deslocamento de origem ou de garras da lista e pulsar a tecla<br />

[START] para ativar-lo. O novo deslocamento se aplica a todos os eixos do canal.


Manual de operação<br />

2.7 Calibragem da ferramentas<br />

A calibragem de ferramentas está disponível desde o modo manual. A softkey para acessar<br />

à calibragem de ferramentas será diferente, em função do software instalado (modelo torno<br />

ou fresadora). Para sair do modo calibragem e voltar ao modo manual, pressionar a tecla<br />

[ESC].<br />

O CNC oferece em ambos os modelos a possibilidade de calibrar tanto ferramentas de torno<br />

como de fresadora. O CNC mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda<br />

em função da ferramenta selecionada.<br />

Tipos de calibragem<br />

Calibração de ferramenta em um modelo torno.<br />

Se dispõe de vários modos de calibrar uma ferramenta. Alguns modos só estarão<br />

disponíveis quando se possua um apalpador de bancada.<br />

As cinemáticas ativas são levadas em consideração e não impedem a calibragem neste<br />

modo. Caso haja ativada alguma transformação de coordenadas (#CS ou #ACS) ou que<br />

esteja ativada a função RTCP ou TLC, não se permitirá a calibragem manual nem semiautomática.<br />

Calibragem manual. Calibragem sem apalpador.<br />

Se realiza sem o apalpador de bancada. É necessária uma peça de referência para poder<br />

calibrar a ferramenta. Todos os movimentos se realizam de forma manual.<br />

Calibragem semi-automática. Calibragem com apalpador.<br />

Este modo de calibração está disponível quando se dispõe dum apalpador de sobremesa.<br />

Os movimentos de posicionamento são realizados manualmente e o movimento de<br />

apalpação é realizado pelo CNC.<br />

Calibragem automática. Calibragem com apalpador e ciclo fixo.<br />

Este modo de calibração está disponível quando se dispõe dum apalpador de sobremesa.<br />

Todos os movimentos o CNC realiza-os utilizando o ciclo fixo de calibragem #PROBE.<br />

Seleção do apalpador<br />

No CNC pode haver configurados dois apalpadores. Para a calibragem, se utiliza o<br />

apalpador ativo nesse momento. Se pode mudar o apalpador ativo desde o programa de<br />

usinagem ou MDI mediante a instrução #SELECT PROBE.<br />

#SELECT PROBE [1]<br />

Seleciona o primeiro apalpador.<br />

#SELECT PROBE [2]<br />

Seleciona o segundo apalpador.<br />

Quando não se possui um apalpador de bancada, só está disponível<br />

a calibragem manual. Com apalpador de bancada, estão disponíveis<br />

todos os tipos de calibragem. Os diferentes modos de calibragem<br />

podem ser selecionados desde o menu vertical de softkeys.<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Calibragem da ferramentas<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·45·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·46·<br />

Calibragem da ferramentas<br />

Manual de operação<br />

Configuração geométrica dos eixos em torno; "plano" ou<br />

"triedro".<br />

No modelo torno, a configuração geométrica dos eixos pode ser de tipo "plano" ou "triedro",<br />

dependendo da disponibilidade de um terceiro eixo principal, geralmente o eixo ·Y·. Os<br />

diferentes modos de calibragem se adaptam à configuração estabelecida, mostrando os<br />

dados necessários para cada uma delas.<br />

Y+<br />

X+<br />

X+<br />

Z+<br />

Z+<br />

Configuração geométrica de eixos tipo "triedro".<br />

É a configuração habitual de uma fresadora ou de um torno<br />

com um terceiro eixo principal (eixo ·Y·).<br />

Se dispõe de três eixos formando um triedro cartesiano tipo<br />

XYZ como numa fresadora. Pode haver mais eixos, aparte dos<br />

que forman o triedro.<br />

Com esta configuração, o comportamento dos planos é igual<br />

como numa fresadora, a não ser que o plano habitual de<br />

trabalho seja G18 (se se configurou assim).<br />

Configuração geométrica de eixos tipo "plano".<br />

É a configuração habitual de um torno.<br />

Se possui de dois eixos formando o plano habitual de trabalho.<br />

Pode haver mais eixos, mas não podem formar parte do<br />

triedro; deverão ser eixos auxiliares, rotativos, etc.<br />

Com esta configuração, o plano ativo estará formado pelos<br />

dois primeiros eixos definidos no canal. Se se definiram os<br />

eixos X (primeiro eixo) e Z (segundo eixo), o plano de trabalho<br />

será ZX (eixo Z como abcissas e eixo X como ordenadas).<br />

O plano de trabalho sempre é G18; não se permite trocar de<br />

plano desde o programa de usinagem.<br />

Configuração de eixos tipo "plano". O eixo longitudinal.<br />

Nesta configuração se considera como eixo longitudinal o segundo eixo do canal. Se foram<br />

definidos os eixos X (primeiro eixo) e Z (segundo eixo), o plano de trabalho será ZX e o eixo<br />

longitudinal o Z. É neste eixo longitudinal onde se aplica a compensação de comprimento<br />

quando se empregam ferramentas de fresadora. Com ferramentas de torno a compensação<br />

de comprimento se aplica em todos os eixos nos quais se tenha definido offset na<br />

ferramenta.<br />

Quando num torno se tenham que empregar ferramentas de fresadora, pode ser mudado<br />

o eixo de compensação longitudinal com a instrução #TOOL AX ou a função G20.


Manual de operação<br />

2.7.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador<br />

Este modo só permite calibrar a ferramenta ativa, que poderá ser tanto de fresadora como<br />

de torno. O CNC mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função<br />

da ferramenta selecionada.<br />

A<br />

A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do<br />

eixo-árvore e avanço real dos eixos.<br />

B Dados da peça que se utiliza para a calibração e desenho indicativo de que a calibração<br />

está permitida. Se a janela não mostra este desenho, falta definir algum dado.<br />

C Dados necessários para a calibração.<br />

D Dados da ferramenta.<br />

Calibragem das ferramentas<br />

Como não se dispõe de apalpador, é necessária uma peça de referência para poder calibrar<br />

a ferramenta. A calibragem consiste em deslocar a ferramenta manualmente até fazer<br />

contato com a peça e a seguir validar a calibragem em cada um dos eixos. Depois da<br />

validação, os novos valores guardam-se na tabela de ferramentas.<br />

Seleção de uma ferramenta<br />

Desde o próprio modo de calibragem se pode trocar a ferramenta e o corretor ativo. Depois<br />

de definir a nova ferramenta ou corretor nos dados do ciclo, pressionar a tecla [START] e<br />

o CNC executará a troca de ferramenta.<br />

Ter em consideração que se a ferramenta definida é a ferramenta ativa, quando se pressiona<br />

[START] o CNC aceita os valores que nesse momento tem o corretor.<br />

Calibração em um modelo torno (configuração de eixos tipo plano).<br />

Nas ferramentas de torno e fresadora se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando<br />

se valida a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.<br />

Calibração em um modelo torno (configuração de eixos tipo triedro).<br />

Nas ferramentas de torno se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando se valida<br />

a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.<br />

Nas ferramentas de fresadora oferecem duas opções, selecionáveis por meio dos<br />

seguintes ícones.<br />

Calibração do comprimento. Esta opção permite atualizar o valor do<br />

comprimento e inicializar o valor do desgaste a zero. Também se atualizam<br />

os dados da tabela de ferramentas.<br />

Calibração dos offsets. Esta opção permite atualizar o valor os offsets em<br />

cada um dos eixos. Os desgastes dos offsets se inicializam a 0.<br />

B<br />

C<br />

D<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Calibragem da ferramentas<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·47·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·48·<br />

Calibragem da ferramentas<br />

(REF: 1305)<br />

Validar a calibragem.<br />

Manual de operação<br />

A validação se realiza desde o menu vertical de softkeys. Quando a ferramenta estiver<br />

calibrada, se pressionamos [START] o CNC aceita os novos valores do corretor.<br />

Softkey. Descrição.<br />

Quando num torno a configuração dos eixos for do tipo "triedro", a calibragem no eixo<br />

perpendicular ao plano de trabalho se realiza desde o menu horizontal de softkeys.<br />

Definição dos dados<br />

Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado<br />

e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Para uma ferramenta de torno.<br />

A nomenclatura dos eixos depende da configuração geométrica dos eixos "plano" ou<br />

"triedro". No caso de uma configuração "plano", os nomes dos eixos aceitam a norma DIN<br />

para tornos; eixo Z como eixo de abcissas e eixo X como eixo de ordenadas.<br />

Dados Significado<br />

Quando num torno haja um terceiro eixo perpendicular ao plano de trabalho, (configuração<br />

geométrica "triedro"), também serão oferecidos os seus dados e será permitida a<br />

calibragem nesse eixo. Os dados do terceiro eixo podem ser ocultados ou mostrados desde<br />

o menu horizontal de softkeys.<br />

Para uma ferramenta de fresadora.<br />

Validar a calibração do comprimento de uma ferramenta de fresadora.<br />

Validar a calibração dos offset de uma ferramenta de fresadora.<br />

Validar a calibração dos offset de uma ferramenta de torno.<br />

Zp Xp Dimensões da peça de referência que se vai utilizar na calibragem. Estas cotas se<br />

referem aos eixos principais da ferramenta.<br />

T Ferramenta a calibrar.<br />

D Corretor a calibrar.<br />

Off Y<br />

Off X<br />

Offsets da ferramenta em cada um dos eixos.<br />

Lw Desgaste dos offsets em cada um dos eixos.<br />

Dados Significado<br />

Zp Cota da peça de referência que se vai utilizar na calibragem. Esta cota se refere ao<br />

eixo longitudinal da ferramenta.<br />

T Ferramenta a calibrar.<br />

D Corretor a calibrar.<br />

L Comprimento da ferramenta<br />

Lw Desgaste do comprimento.<br />

R Raio da ferramenta.<br />

Rw Desgaste do raio.


Manual de operação<br />

Os passos a seguir para a calibração da ferramenta<br />

Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.<br />

1 Definir as dimensões da peça de referência que se vai utilizar na calibragem.<br />

2 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Depois da seleção, o CNC mostra as<br />

dimensões definidas na tabela de ferramentas para esse corretor.<br />

Para calibrar uma ferramenta, esta deve ser a ferramenta ativa. Se selecionamos uma<br />

ferramenta e se pressiona [ENTER], o CNC só mostra os dados dessa ferramenta. Para<br />

que o CNC efetue a troca de ferramenta e passe a ser a ferramenta ativa, deve<br />

pressionar-se [START]. Ver "Seleção de uma ferramenta" na página 47.<br />

3 Calibrar a ferramenta. Aproximar a ferramenta manualmente até fazer contato com a<br />

peça e depois validar a calibragem desde o menu de softkeys.<br />

Depois de validar a calibragem se atualizam os valores e se inicializa o valor do desgaste<br />

a zero. Os novos valores guardam-se na tabela de ferramentas.<br />

4 Se se deseja que o CNC assuma os novos valores do corretor, pressionar [START].<br />

Para calibrar outra ferramenta, repetir os passos 2 e 3.<br />

Considerações aos offsets e a seus desgastes.<br />

É necessário indicar que o offset de uma ferramenta num eixo é a distância entre a base<br />

da ferramenta e o extremo da mesma. Isto requer que se estamos calculando o offset de<br />

uma ferramenta de fresa num eixo que inclui a dimensão do raio, esse raio fica incluído no<br />

offset. O mesmo sucede para o comprimento.<br />

Quando se calibram os offsets de uma ferramenta de fresadora, na tabela de ferramentas<br />

se apaga o valor do comprimento mas não se apaga o valor do raio.<br />

Critério de sinais dos offsets e a seus desgastes.<br />

O critério de sinais relativo aos offsets e seus desgastes vem definido pelo parâmetro de<br />

máquina TOOLOFSG.<br />

TOOLOFSG Significado.<br />

Negativo. A calibragem da ferramenta devolve um offset negativo. O desgaste do offset se<br />

deve introduzir com valor positivo.<br />

Positivo. A calibragem da ferramenta devolve um offset positivo. O desgaste do offset se<br />

deve introduzir com valor negativo.<br />

Introdução incremental ou absoluta dos desgastes.<br />

Na tabela de ferramentas pode ser definido se o desgaste se introduz com valor incremental<br />

ou absoluto.<br />

Com desgaste incremental, o valor que o usuário introduz será somado (ou ser subtraído<br />

no caso de ser negativo) ao valor absoluto que tinha do desgaste. Depois de pressionar<br />

[ENTER] para aceitar o novo valor, o campo do desgaste mostrará o valor absoluto<br />

resultante.<br />

Desgaste inicial Desgaste incremental Desgaste total<br />

1 0.2 1.2<br />

1 -0.2 0.8<br />

-1 0.2 -0.8<br />

-1 -0.2 -1.2<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Calibragem da ferramentas<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·49·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·50·<br />

Calibragem da ferramentas<br />

2.7.2 Calibração semiautomática. Calibragem com apalpador<br />

Manual de operação<br />

Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na<br />

máquina. Num modelo torno permite calibrar os offsets de qualquer ferramenta.<br />

A<br />

A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do<br />

eixo-árvore e avanço real dos eixos.<br />

B Dados do movimento de apalpamento.<br />

C Dados necessários para a calibração.<br />

A ferramenta deve estar no eixo-árvore. Depois de finalizar a calibragem, o desgaste se<br />

inicializa a zero.<br />

Quando se modificam os dados da ferramenta e depois da calibragem, se atualizam os<br />

dados da tabela de ferramentas.<br />

Calibração da ferramenta<br />

A calibragem consiste em aproximar a ferramenta manualmente ao apalpador e a seguir<br />

ordenar ao CNC que realize o movimento de apalpação. O CNC deslocará a ferramenta no<br />

eixo selecionado até fazer contato com o apalpador. Depois de fazer contato com o<br />

apalpador se considera finalizada a calibragem nesse eixo, se atualizam os valores.<br />

Seleção de uma ferramenta<br />

Desde o próprio modo de calibragem se pode trocar a ferramenta e o corretor ativo. Depois<br />

de definir a nova ferramenta ou corretor nos dados do ciclo, pressionar a tecla [START] e<br />

o CNC executará a troca de ferramenta.<br />

Ter em consideração que neste modo de calibragem, a tecla [START] tem duas funções.<br />

Se foi selecionada uma ferramenta nova, executa a troca de ferramenta. Se a ferramenta<br />

selecionada é a ativa, ao pressionar [START] se inicia a calibragem.<br />

Calibragem da ferramenta<br />

Nas ferramentas de torno e fresadora se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando<br />

se valida a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.<br />

Validar a calibragem<br />

Desde o menu horizontal de softkeys se seleciona o eixo e o sentido de deslocamento para<br />

realizar a calibragem. Depois de selecionado, e depois de ter colocado a ferramenta no eixoárvore,<br />

pressionar [START] para iniciar a calibragem. A ferramenta se moverá na direção<br />

indicada até tocar o apalpador, depois do qual se dará por finalizada a calibragem nesse<br />

eixo e se atualizarão os dados da ferramenta com os valores medidos.<br />

Depois de calibrada a ferramenta, o CNC mostra uma mensagem convidando a pressionar<br />

[START] para aceitar os novos valores do corretor. Se pressionamos [START] com esta<br />

mensagem visível, o CNC aceita os novos valores do corretor; se a mensagem não está<br />

visível, ao pressionar [START] volta a executar o movimento de apalpação.<br />

B<br />

C


Manual de operação<br />

Como ajuda, uma vez selecionado um deslocamento, na janela será exibido um desenho<br />

informativo que indica o tipo de calibração a ser realizada.<br />

Definição dos dados<br />

Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado<br />

e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Dados Significado<br />

PRBMOVE Máxima distância de apalpamento. Se percorrida a referida distância o CNC não<br />

recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos.<br />

F Avanço de apalpamento.<br />

T Ferramenta a calibrar.<br />

D Corretor a calibrar.<br />

Off X<br />

Off Z<br />

Offsets da ferramenta em cada um dos eixos.<br />

Os passos a seguir para a calibração da ferramenta<br />

Para calibrar a ferramenta, seguir os seguintes passos:<br />

1 Definir a distância e o avanço de apalpamento. Se não se define o avanço, o<br />

apalpamento se realiza no avanço definido pelo fabricante da máquina.<br />

2 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Depois da seleção, o CNC mostra as<br />

dimensões definidas na tabela de ferramentas para esse corretor.<br />

Para calibrar uma ferramenta, esta deve ser a ferramenta ativa. Se selecionamos uma<br />

ferramenta e se pressiona [ENTER], o CNC só mostra os dados dessa ferramenta. Para<br />

que o CNC efetue a troca de ferramenta e passe a ser a ferramenta ativa, deve<br />

pressionar-se [START]. Ver "Calibração da ferramenta" na página 50.<br />

3 Aproximar manualmente a ferramenta ao apalpador até situá-la em trajetória que será<br />

usada para o apalpamento.<br />

4 Calibrar a ferramenta. Selecionar no menu horizontal de softkeys o eixo e o sentido de<br />

apalpamento e pressionar [START].<br />

O apalpador se desloca paralelamente ao eixo e no sentido selecionado até tocar o<br />

apalpador. Se atualiza o valor medido e se inicializa o valor do desgaste a zero. Os dados<br />

se armazenam na tabela de ferramentas.<br />

5 Se se deseja que o CNC assuma os novos valores do corretor, voltar a pressionar<br />

[START]. Para aceitar os novos valores, se deve pressionar [START] enquanto a<br />

mensagem da parte inferior está visível; em caso contrário, voltar a executar o<br />

movimento de apalpamento.<br />

Considerações aos offsets e a seus desgastes.<br />

É necessário indicar que o offset de uma ferramenta num eixo é a distância entre a base<br />

da ferramenta e o extremo da mesma. Isto requer que se estamos calculando o offset de<br />

uma ferramenta de fresa num eixo que inclui a dimensão do raio, esse raio fica incluído no<br />

offset. O mesmo sucede para o comprimento.<br />

Quando se calibram os offsets de uma ferramenta de fresadora, na tabela de ferramentas<br />

se apaga o valor do comprimento mas não se apaga o valor do raio.<br />

Critério de sinais dos offsets e a seus desgastes.<br />

O critério de sinais relativo aos offsets e seus desgastes vem definido pelo parâmetro de<br />

máquina TOOLOFSG.<br />

TOOLOFSG Significado.<br />

Negativo. A calibragem da ferramenta devolve um offset negativo. O desgaste do offset se<br />

deve introduzir com valor positivo.<br />

Positivo. A calibragem da ferramenta devolve um offset positivo. O desgaste do offset se<br />

deve introduzir com valor negativo.<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Calibragem da ferramentas<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·51·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·52·<br />

Calibragem da ferramentas<br />

(REF: 1305)<br />

Introdução incremental ou absoluta dos desgastes.<br />

Manual de operação<br />

Na tabela de ferramentas pode ser definido se o desgaste se introduz com valor incremental<br />

ou absoluto.<br />

Com desgaste incremental, o valor que o usuário introduz será somado (ou ser subtraído<br />

no caso de ser negativo) ao valor absoluto que tinha do desgaste. Depois de pressionar<br />

[ENTER] para aceitar o novo valor, o campo do desgaste mostrará o valor absoluto<br />

resultante.<br />

Desgaste inicial Desgaste incremental Desgaste total<br />

1 0.2 1.2<br />

1 -0.2 0.8<br />

-1 0.2 -0.8<br />

-1 -0.2 -1.2


Manual de operação<br />

2.7.3 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração<br />

geométrica "plano")<br />

Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na<br />

máquina. Este modo permite calibrar tanto ferramentas de fresadora como de torno. O CNC<br />

mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função da ferramenta<br />

selecionada.<br />

A<br />

A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do<br />

eixo-árvore e avanço real dos eixos.<br />

B Ferramenta a calibrar.<br />

C Dados para a calibração e posição do apalpador.<br />

Calibragem das ferramentas<br />

A calibragem se realiza mediante um ciclo fixo do apalpador. O CNC desloca a ferramenta<br />

até fazer contato com o apalpador e valida a calibragem em cada um dos eixos. A ferramenta<br />

se calibra nos dois eixos do plano.<br />

A calibragem começa ao pressionar a tecla [START]. Quando o CNC termina a calibragem<br />

nos eixos selecionados, se atualiza o valor das dimensões e os desgastes. Os novos valores<br />

guardam-se na tabela de ferramentas.<br />

Seleção de uma ferramenta<br />

Neste modo de calibragem é o próprio ciclo o que executa a troca de ferramenta e corretor.<br />

Não é necessário colocar a ferramenta previamente no eixo-árvore.<br />

Levar em consideração que ao pressionar a tecla [START], se inicia o ciclo de calibragem.<br />

Selecionar uma posição alternativa para o apalpador.<br />

Para a calibragem se utiliza a posição do apalpador definida nos parâmetros de<br />

máquina. Opcionalmente, se poderá definir uma posição alternativa para o<br />

apalpador, que somente será válida para a calibragem definida. A nova posição<br />

não afeta os valores definidos nos parâmetros de máquina.<br />

Calibragem da ferramenta<br />

Tanto nas ferramentas de fresadora como de torno se calibram os offsets em cada um dos<br />

eixos. Os desgastes dos offsets se inicializam a 0.<br />

B<br />

C<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Calibragem da ferramentas<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·53·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·54·<br />

Calibragem da ferramentas<br />

Definição dos dados<br />

Manual de operação<br />

Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado<br />

e pressionar a tecla [ENTER]. Para mudar os ícones, situar o foco sobre o ícone e pressionar<br />

a tecla [SPACE].<br />

Dados Significado<br />

T Ferramenta a calibrar.<br />

D Corretor a calibrar.<br />

Ds Distância de segurança.<br />

F Avanço para movimento de apalpação.<br />

Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo<br />

fabricante da máquina.<br />

PRB1MAX<br />

···<br />

PRB2MIN<br />

Posição do apalpador.<br />

Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não<br />

modificam os valores dos parâmetros de máquina.<br />

Os passos a seguir para a calibração da ferramenta<br />

Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.<br />

1 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Não é necessário colocar a ferramenta<br />

no eixo-árvore; o CNC se encarrega de fazer esta operação, se é necessário.<br />

2 Definir os dados que definem a calibragem.<br />

3 Pressionar a tecla [START] para começar a calibragem. O CNC calibra a ferramenta<br />

realizando todos os movimentos necessários; não é necessário aproximar a ferramenta<br />

manualmente. Se é necessário, o CNC realiza a troca da ferramenta.<br />

4 Depois de finalizar a calibragem, se atualizam os dados da tabela de ferramentas.


Manual de operação<br />

2.7.4 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração<br />

geométrica "triedro")<br />

Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na<br />

máquina. Este modo permite calibrar tanto ferramentas de fresadora como de torno. O CNC<br />

mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função da ferramenta<br />

selecionada.<br />

A<br />

A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do<br />

eixo-árvore e avanço real dos eixos.<br />

B Ferramenta a calibrar.<br />

C Dados para a calibração e posição do apalpador.<br />

D Dados para medição do desgaste.<br />

Calibragem das ferramentas<br />

A calibragem se realiza mediante um ciclo fixo do apalpador. O CNC desloca a ferramenta<br />

até fazer contato com o apalpador e valida a calibragem em cada um dos eixos. A ferramenta<br />

poderá ser calibrada nos dois eixos do plano ou nos três do triedro.<br />

A calibragem começa ao pressionar a tecla [START]. Quando o CNC termina a calibração<br />

nos eixos selecionados, se atualiza a tabela de ferramentas com os valores medidos. Além<br />

disso, o CNC aceita os novos valores.<br />

Seleção de uma ferramenta<br />

Neste modo de calibragem é o próprio ciclo o que executa a troca de ferramenta e corretor.<br />

Não é necessário colocar a ferramenta previamente no eixo-árvore.<br />

Levar em consideração que ao pressionar a tecla [START], se inicia o ciclo de calibragem.<br />

Selecionar uma posição alternativa para o apalpador.<br />

Para a calibragem se utiliza a posição do apalpador definida nos parâmetros de<br />

máquina. Opcionalmente, se poderá definir uma posição alternativa para o<br />

apalpador, que somente será válida para a calibragem definida. A nova posição<br />

não afeta os valores definidos nos parâmetros de máquina.<br />

Calibragem da ferramenta<br />

Nas ferramentas de fresadora oferecem duas opções, selecionáveis por meio dos seguintes<br />

ícones.<br />

Calibrar os offsets e inicializar os desgastes a zero.<br />

Calibrar o comprimento e o raio e medir os desgastes.<br />

Nas ferramentas de torno se calibram os offsets em cada um dos eixos. Os desgastes dos<br />

offsets se inicializam a 0.<br />

B<br />

C<br />

D<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Calibragem da ferramentas<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·55·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·56·<br />

Calibragem da ferramentas<br />

(REF: 1305)<br />

Definição dos dados<br />

Manual de operação<br />

Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado<br />

e pressionar a tecla [ENTER]. Para mudar os ícones, situar o foco sobre o ícone e pressionar<br />

a tecla [SPACE].<br />

Para calibrar o comprimento, raio e desgastes de uma ferramenta de fresadora.<br />

Os dados mostrados dependem da opção de calibragem selecionada no menu horizontal<br />

de softkeys. Desde este menu se poderá selecionar, se desejamos calibrar o comprimento<br />

e/ou o raio e se desejamos ou não calcular os seus desgastes. Se não no se calculam os<br />

desgastes, se inicializam a zero depois de finalizar a calibragem.<br />

Dados Significado<br />

T Ferramenta a calibrar.<br />

D Corretor a calibrar.<br />

Ds Distância de segurança.<br />

F Avanço para movimento de apalpação.<br />

Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo<br />

fabricante da máquina.<br />

N Número de ferramentas de corte da ferramenta.<br />

Se definimos com valor ·0·, o CNC reconhece a localização de uma ferramenta de<br />

corte e só realizará o movimento uma vez. A velocidade de rotação do eixo-árvore<br />

deve ser ·0·.<br />

Se se define com valor diferente de ·0· se calibram todas as ferramentas de corte.<br />

O CNC realiza um primeiro movimento para localizar uma ferramenta de corte,<br />

posteriormente parará o eixo-árvore e realizará a medição precisa de cada<br />

ferramenta de corte. Tem que definir a velocidade do eixo-árvore e a distância Dm.<br />

Dm Distância que se afasta o bordo da ferramenta do centro do apalpador para<br />

posicionar a seguinte ferramenta de corte.<br />

S Velocidade do eixo-árvore.<br />

Face do apalpador a tocar.<br />

Comportamento se é superado o desgaste máximo permitido; recusar a ferramenta<br />

ou trocá-la por outra da mesma família.<br />

Lw Desgaste máximo permitido em comprimento.<br />

Rw Desgaste máximo permitido no raio.<br />

PRB1MAX<br />

···<br />

PRB2MIN<br />

Posição do apalpador.<br />

Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não<br />

modificam os valores dos parâmetros de máquina.<br />

Para calibrar os offsets numa ferramenta de torno ou fresadora.<br />

Dados Significado<br />

T Ferramenta a calibrar.<br />

D Corretor a calibrar.<br />

Ds Distância de segurança.<br />

F Avanço para movimento de apalpação.<br />

Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo<br />

fabricante da máquina.<br />

PRB1MAX<br />

···<br />

PRB2MIN<br />

Posição do apalpador.<br />

Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não<br />

modificam os valores dos parâmetros de máquina.<br />

Este ícone estabelece o número de eixos sobre os quais queremos realizar o<br />

apalpamento.


Manual de operação<br />

Os passos a seguir para a calibração da ferramenta<br />

Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.<br />

1 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Não é necessário colocar a ferramenta<br />

no eixo-árvore; o CNC se encarrega de fazer esta operação, se é necessário.<br />

2 Definir os dados que definem a calibragem. Se vamos calibrar uma ferramenta de<br />

fresadora, selecionar no menu horizontal de softkeys a operação a realizar.<br />

3 Pressionar a tecla [START] para começar a calibragem. O CNC calibra a ferramenta<br />

realizando todos os movimentos necessários; não é necessário aproximar a ferramenta<br />

manualmente. Se é necessário, o CNC realiza a troca da ferramenta.<br />

4 Depois de finalizar a calibragem, se atualizam os dados da tabela de ferramentas.<br />

2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Calibragem da ferramentas<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·57·


2.<br />

TRABALHO EM MODO MANUAL<br />

Calibragem da ferramentas<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·58·<br />

Manual de operação


TRABALHO COM OPERAÇÕES OU<br />

CICLOS<br />

3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />

Selecionar os ciclos de usinagem.<br />

3<br />

Os ciclos de usinagem integrados no editor agrupam-se do seguinte modo. Ao teclar uma<br />

destas softkeys, o editor mostra o último ciclo utilizado nesse grupo. Ao teclar a mesma<br />

softkey pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.<br />

Ativar o modo teach-in.<br />

Torneamentos.<br />

Configurar o editor de ciclos.<br />

Torneamento cilíndrico simples, torneamento cilíndrico com<br />

arredondamento de vértices, faceamento simples, faceamento com<br />

arredondamento de vértices, chanframento de vértice, chanframento<br />

entre pontos, arredondamento de vértice e arredondamento entre pontos.<br />

Rosqueamentos.<br />

Rosqueamento longitudinal, rosqueamento cônico, rosqueamento<br />

frontal, repasse de roscas e rosqueamento de várias entradas.<br />

Ranhuramentos.<br />

Ranhuramento simples longitudinal, ranhuramento simples frontal,<br />

ranhuramento inclinado longitudinal, ranhuramento inclinado frontal e<br />

sangramento.<br />

Perfis.<br />

Torneamento por pontos, torneamento de perfil, perfil no plano ZC, ciclos<br />

de carreiras ZC/YZ, perfil no plano XC e ciclos de carreiras XC/XY.<br />

Usinados em Z.<br />

Furação, rosqueamento com macho, furações múltiplas, rosqueamentos<br />

múltiplos com macho e rasgos de chaveta.<br />

Posicionamentos.<br />

Posicionamento y posicionamento com funções M.<br />

A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para ativar o modo teach-in,<br />

o qual permite deslocar manualmente os eixos da máquina e introduzir<br />

nos dados do ciclo da posição real dos eixos. Ver "3.1.2 Modo teach-in."<br />

na página 61.<br />

A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para configurar algumas<br />

opções dos ciclos do editor.<br />

Ter acesso aos ciclos de apalpador.<br />

A softkey "+" mostra por sua vez a softkey para acessar os ciclos de<br />

apalpador ou os ciclos do modelo fresadora (se estiverem disponíveis).<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·59·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·60·<br />

3.1.1 Configurar o editor de ciclos.<br />

Programação das funções M em cada operação.<br />

Manual de operação<br />

A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para configurar algumas<br />

opções dos ciclos do editor.<br />

Habilitar a programação de funções M nos ciclos fixos, para sua execução antes de cada<br />

operação de usinagem. Isto permite, por exemplo, executar sub-rotinas associadas a<br />

funções M antes das diferentes operações.<br />

Com esta opção ativada, o editor oferecerá em cada operação do ciclo a opção de editar<br />

até quatro funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar<br />

o restante de dados sem programar.<br />

Nas telas dos ciclos, para ver e definir os dados das funções M deve-se ativar<br />

sua visualização; caso contrário os dados não estarão visíveis.<br />

Selecionar os gráficos para torno vertical.<br />

Habilitar os ciclos para torno vertical.<br />

Editor de ciclos configurado para torno horizontal.<br />

Editor de ciclos configurado para torno vertical.<br />

Selecionar a configuração de eixos.<br />

Estabelecer uma configuração de eixos para o editor de ciclos. A<br />

configuração de eixos definida é válida somente para facilitar a edição<br />

do ciclo, uma vez que mostra os dados associados a cotas de acordo<br />

com a configuração de eixos selecionada.<br />

Os ciclos fixos não têm associado nenhum plano de trabalho, se<br />

executam no plano de trabalho ativo no referido momento.


Manual de operação<br />

3.1.2 Modo teach-in.<br />

A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para ativar o modo teach-in,<br />

o qual permite deslocar manualmente os eixos da máquina e introduzir<br />

nos dados do ciclo da posição real dos eixos. Os demais dados do ciclo<br />

devem ser editados manualmente.<br />

Com este modo ativado, o editor de ciclos mostra na parte inferior uma janela com a posição<br />

real dos eixos, bem como as condições de usinagem ativadas. A informação da janela não<br />

e configurável, não está condicionada pela configuração realizada no modo EDISIMU para<br />

o modo teach-in.<br />

Com o modo teach-in ativado, os dados dos eixos poderão ser editados diretamente no<br />

teclado ou será possível atribuir a posição real dos eixos. Ambas as formas de edição podem<br />

ser utilizadas indistintamente, inclusive durante a definição de um mesmo ciclo. Para atribuir<br />

a um dado a posição de seu eixo, executar os seguintes passos.<br />

1 Selecionar um dos dados mediante o cursor.<br />

2 Deslocar os eixos para a posição desejada através do teclado de jog, volantes ou o modo<br />

MDI/MDA.<br />

3 Pressionar a tecla [RECALL]. O editor introduz no dado selecionado através do cursor,<br />

a posição real do eixo correspondente.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·61·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·62·<br />

3.1.3 Seleção de dados, perfis e ícones.<br />

Seleção de dados.<br />

Manual de operação<br />

Para introduzir ou modificar um dado é necessário que esteja selecionado, que tenha o foco<br />

de edição.<br />

Os parâmetros dos ciclos se poderão selecionar com as teclas [] [] [] [] ou mediante<br />

as teclas de acesso direto. Também se pode selecionar o primeiro dado de cada grupo<br />

pressionando as teclas de página acima ou página abaixo.<br />

As teclas de acesso direto correspondem ao nome dos parâmetros; [F] para os avanços,<br />

[T] para as ferramentas, etc. Cada vez que se pressione a mesma tecla, se seleciona o<br />

seguinte dado do mesmo tipo.<br />

Introdução de dados.<br />

Situar-se na janela correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Se não se pulsa a tecla [ENTER] não se assume o novo valor.<br />

Se está selecionado o modo Teach-in, se pode atribuir a posição atual da máquina a uma<br />

cota. Posicionar-se na janela correspondente e pressionar a tecla [RECALL].<br />

Nos parâmetros do eixo X se aplicará a cota do primeiro eixo do canal no qual se encontre<br />

ativo o modo edição-simulação. Nos parâmetros do eixo Y a cota do segundo eixo e nos<br />

parâmetros do eixo Z a cota do terceiro.<br />

Mudar o estado de um ícone.<br />

Situar-se sobre o ícone desejado e pressionar a barra de espaço.<br />

Acessar a tabela de ferramentas.<br />

Ao pressionar [RECALL] sobre uma ferramenta, é acessada a tabela de ferramentas e os<br />

dados desta ferramenta.<br />

Selecionar – definir um perfil.<br />

Para selecionar ou alterar um perfil, é necessário que o dado correspondente esteja<br />

selecionado, que possua o foco de edição.<br />

Para selecionar um perfil existente, pressionar a tecla [] para exibir a lista de perfis<br />

definidos e selecionar um, ou escrever seu nome.<br />

Para definir um perfil novo, escrever o nome desejado e teclar a tecla [RECALL] para<br />

acessar o editor de perfis.<br />

Para alterar um perfil existente, selecioná-lo da lista ou escrever seu nome e pressionar<br />

a tecla [RECALL] para acessar o editor de perfis.<br />

Para apagar um perfil, pressionar a tecla [] para exibir a lista de perfis e selecionar um.<br />

Pressionar a tecla [DEL] para apagá-lo.


Manual de operação<br />

3.1.4 Definição das condições do eixo-árvore<br />

Tipo de trabalho (RPM) ou (VCC)<br />

Gama do eixo-árvore<br />

Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Velocidade de rotação máxima em rpm do eixo-árvore (S)<br />

Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Sentido de rotação do eixo-árvore.<br />

Refrigerante<br />

Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar<br />

[SPACE] para alterar o tipo de trabalho.<br />

Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar<br />

[SPACE] para alterar o tipo de trabalho.<br />

O CNC dá partida ao eixo-árvore e assume o referido sentido de rotação<br />

como dado de rotação do eixo-árvore para o ciclo.<br />

Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar [SPACE] para alterar<br />

o ícone.<br />

Implica ativação da refrigeração. O CNC envia a função M8 ao PLC.<br />

Implica desativação da refrigeração. O CNC envia a função M9 ao PLC.<br />

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o<br />

CNC envia a função M9 ao PLC.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·63·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·64·<br />

3.1.5 Definição das condições de usinagem<br />

Manual de operação<br />

Alguns ciclos mantêm as mesmas condições de usinagem durante toda a execução (ciclo<br />

de posicionamento, ciclo de furação, etc.).<br />

Outros ciclos utilizam umas condições de usinagem para o desbaste e outras condições<br />

para o acabamento (ciclo de torneamento, ciclo de arredondamento, etc.).<br />

Nesta seção se indica como se tem de definir todos estes dados.<br />

Avanço dos eixos (F)<br />

Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S)<br />

Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Ferramenta para a usinagem (T):<br />

Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

O CNC atualiza o corretor (D) associado e restabelece o ícone adjunto, mostrando a<br />

representação gráfica correspondente ao fator de forma da nova ferramenta.<br />

Número de corretor (D):<br />

Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Passe de desbaste (Δ).<br />

Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Sobremetal de acabamento (δ).<br />

Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Sentido da usinagem<br />

Alguns ciclos permitem selecionar o sentido de usinagem (sentido de torneamento ou<br />

sentido de faceamento).<br />

Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />

Para isso, posicionar-se sobre este ícone e pressionar a tecla [SPACE]. O ícone muda e se<br />

restabelece o gráfico de ajuda.<br />

Ativar ou desativar a operação de desbaste, semi-acabamento, acabamento ou<br />

medição de desgaste<br />

Ativa ou desativa operações das usinagens de desbaste ou acabamento.<br />

Com a operação de usinagem de acabamento desativada, se não se deseja deixar<br />

excedentes de material deve-se introduzir nas respectivas casas o valor 0 (zero).


Manual de operação<br />

3.2 Ciclo de posicionamento.<br />

Definição dos dados<br />

Tipo de deslocamento:<br />

Tipo de avanço:<br />

Giro do cabeçote:<br />

É possível selecionar o sentido de rotação do cabeçote ou realizar o ciclo com o cabeçote<br />

parado<br />

Cotas do ponto de destino (X, Z).<br />

Selecionar o tipo de deslocamento<br />

Avanço à F programada.<br />

Avanço rápido<br />

Eixo-árvore parado.<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Ponto de destino<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de posicionamento.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·65·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·66·<br />

Ciclo de posicionamento com funções M.<br />

3.3 Ciclo de posicionamento com funções M.<br />

Definição dos dados<br />

Tipo de deslocamento:<br />

Tipo de avanço:<br />

Giro do cabeçote:<br />

Manual de operação<br />

É possível selecionar o sentido de rotação do cabeçote ou realizar o ciclo com o cabeçote<br />

parado<br />

Cotas do ponto de destino (X, Z).<br />

Selecionar o tipo de deslocamento<br />

Avanço à F programada.<br />

Avanço rápido<br />

Eixo-árvore parado.<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Ponto de destino<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

As funções auxiliares "M" que se executarão antes e depois do deslocamento:<br />

Se denominam funções auxiliares “M” àquelas funções fixadas pelo fabricante que<br />

permitem governar os diferentes dispositivos da máquina.<br />

É possível definir até 12 funções auxiliares, 6 antes de executar o deslocamento e 6 após<br />

sua execução<br />

As funções executar-se-ão na mesma ordem na qual se encontram inseridas na lista.


Manual de operação<br />

3.4 Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de torneamento: interior ou exterior:<br />

Cada vez que se muda o tipo de torneamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de<br />

ajuda geométrica correspondente.<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Diâmetro final (Φ):<br />

Torneamento exterior,<br />

Torneamento interior.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Φ Diâmetro final.<br />

Distância de segurança:<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·67·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·68·<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />

δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />

δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />

Manual de operação


Manual de operação<br />

3.4.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />

do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />

realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de torneamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·69·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·70·<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />

Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />

X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />

diâmetro final.<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07.


Manual de operação<br />

3.5 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de torneamento: interior ou exterior:<br />

Cada vez que se muda o tipo de torneamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de<br />

ajuda geométrica correspondente.<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Diâmetro final (Φ):<br />

Torneamento exterior,<br />

Torneamento interior.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Φ Diâmetro final.<br />

Arestas (P1, P2, P3):<br />

Distância de segurança:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Modificar a forma da aresta com a tecla [SPACE] e introduzir o raio ou a<br />

distância do chanfro.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·71·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·72·<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />

δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />

δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />

Manual de operação


Manual de operação<br />

3.5.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />

do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />

realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de torneamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·73·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·74·<br />

Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />

Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />

X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />

diâmetro final.<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />

executam em G05.


Manual de operação<br />

3.6 Ciclo de faceamento simples.<br />

Definição da geometria<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Diâmetro final (Φ):<br />

Distância de segurança:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Φ Diâmetro final (admite valores negativos).<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de faceamento simples.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·75·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de faceamento simples.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·76·<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />

δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />

δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />

Manual de operação


Manual de operação<br />

3.6.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de faceamento, até uma distância<br />

da cota Z final (Zf) igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste se<br />

executa nas seguintes condições:<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de faceamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de faceamento simples.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·77·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de faceamento simples.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·78·<br />

Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />

X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />

diâmetro final.<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07.


Manual de operação<br />

3.7 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />

Definição da geometria<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Diâmetro final (Φ):<br />

Arestas (P1, P2, P3):<br />

Distância de segurança:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Φ Diâmetro final (admite valores negativos).<br />

Modificar a forma da aresta com a tecla [SPACE] e introduzir o raio ou a<br />

distância do chanfro.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·79·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·80·<br />

Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />

δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />

δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />

Manual de operação


Manual de operação<br />

3.7.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de faceamento, até uma distância<br />

da cota Z final (Zf) igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste se<br />

executa nas seguintes condições:<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de faceamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·81·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·82·<br />

Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />

Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />

X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />

diâmetro final.<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />

executam em G05.


Manual de operação<br />

3.8 Ciclo de chanfrado de vértice.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />

Conicidade exterior.<br />

Conicidade interior.<br />

Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />

tela de ajuda geométrica.<br />

Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />

Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />

Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />

Quadrante de trabalho:<br />

Define o tipo de canto que se deseja realizar:<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·83·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·84·<br />

Cotas do canto teórico (X, Z):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do canto teórico.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Diâmetro final (Φ):<br />

Φ Diâmetro final.<br />

Ângulo (α).<br />

α Ângulo do cone.<br />

Distância de segurança:<br />

Manual de operação<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

canto teórico.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.


Manual de operação<br />

Sentido da usinagem:<br />

Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />

Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />

É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />

corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />

acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />

δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />

sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />

δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />

do tipo de ferramenta utilizada.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·85·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·86·<br />

3.8.1 Funcionamento básico.<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />

do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />

realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.


Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />

executam em G05.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·87·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·88·<br />

Ciclo de chanframento entre pontos.<br />

(REF: 1305)<br />

3.9 Ciclo de chanframento entre pontos.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />

Conicidade exterior.<br />

Conicidade interior.<br />

Manual de operação<br />

Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />

tela de ajuda geométrica.<br />

Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />

Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />

Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />

Quadrante de trabalho:<br />

Define o tipo de canto que se deseja realizar:


Manual de operação<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Distância de segurança:<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Sentido da usinagem:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanframento entre pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·89·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·90·<br />

Ciclo de chanframento entre pontos.<br />

Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />

Manual de operação<br />

É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />

corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />

acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />

δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />

sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />

δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />

do tipo de ferramenta utilizada.


Manual de operação<br />

3.9.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />

do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />

realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanframento entre pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·91·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·92·<br />

Ciclo de chanframento entre pontos.<br />

Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />

executam em G05.


Manual de operação<br />

3.10 Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />

Conicidade exterior.<br />

Conicidade interior.<br />

Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />

tela de ajuda geométrica.<br />

Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />

Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />

Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />

Quadrante de trabalho:<br />

Define o tipo de canto que se deseja realizar:<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·93·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·94·<br />

Cotas do canto teórico (X, Z):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do canto teórico.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Comprimento do cone (C):<br />

C Comprimento do cone.<br />

Ângulo (α).<br />

α Ângulo do cone.<br />

Distância de segurança:<br />

Manual de operação<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

canto teórico.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.


Manual de operação<br />

Sentido da usinagem:<br />

Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />

Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />

É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />

corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />

acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />

δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />

sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />

δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />

do tipo de ferramenta utilizada.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·95·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·96·<br />

3.10.1 Funcionamento básico.<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />

do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />

realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.


Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />

executam em G05.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·97·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·98·<br />

Ciclo de arredondamento de vértice.<br />

(REF: 1305)<br />

3.11 Ciclo de arredondamento de vértice.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de arredondamento: interior ou exterior:<br />

Arredondamento exterior.<br />

Arredondamento interior.<br />

Manual de operação<br />

Cada vez que se muda o tipo de arredondamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />

respectiva tela de ajuda geométrica.<br />

Arredondamento côncavo e convexo:<br />

Cada vez que se muda um deles o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica<br />

correspondente.<br />

Forma da peça antes e depois do trecho arredondado:<br />

Quadrante de trabalho:<br />

Define o tipo de arredondamento que se deseja realizar.<br />

Tipo de trecho anterior ao trecho de arredondamento.<br />

Tipo de trecho posterior ao trecho de arredondamento.<br />

Define o tipo de canto que se deseja realizar:


Manual de operação<br />

Cotas do canto teórico (X, Z):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do canto teórico.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Raio do arredondamento (R):<br />

R Raio do arredondamento<br />

Distância de segurança:<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

canto teórico.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de arredondamento de vértice.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·99·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·100·<br />

Ciclo de arredondamento de vértice.<br />

(REF: 1305)<br />

Sentido da usinagem:<br />

Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />

Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />

Manual de operação<br />

É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />

corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />

acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />

δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />

sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />

δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />

do tipo de ferramenta utilizada.


Manual de operação<br />

3.11.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />

do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />

realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de arredondamento de vértice.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·101·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·102·<br />

Ciclo de arredondamento de vértice.<br />

Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />

executam em G05.


Manual de operação<br />

3.12 Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de arredondamento: interior ou exterior:<br />

Arredondamento exterior.<br />

Arredondamento interior.<br />

Cada vez que se muda o tipo de arredondamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />

respectiva tela de ajuda geométrica.<br />

Arredondamento côncavo e convexo:<br />

Cada vez que se muda um deles o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica<br />

correspondente.<br />

Forma da peça antes e depois do trecho arredondado:<br />

Quadrante de trabalho:<br />

Define o tipo de arredondamento que se deseja realizar.<br />

Tipo de trecho anterior ao trecho de arredondamento.<br />

Tipo de trecho posterior ao trecho de arredondamento.<br />

Define o tipo de canto que se deseja realizar:<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·103·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·104·<br />

Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Raio do arredondamento (R):<br />

Distância de segurança:<br />

Manual de operação<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

R Raio do arredondamento<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.


Manual de operação<br />

Sentido da usinagem:<br />

Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />

Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />

É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />

corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />

acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />

δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />

sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />

δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />

do tipo de ferramenta utilizada.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·105·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·106·<br />

Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />

3.12.1 Funcionamento básico.<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />

do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />

realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />

"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.


Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />

executam em G05.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·107·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·108·<br />

Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />

3.13 Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />

Rosqueamento exterior.<br />

Rosqueamento interior.<br />

Manual de operação<br />

Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />

respectiva tela de ajuda geométrica.<br />

Cotas do ponto inicial (Xi, Zi) e cota em Z do ponto final (Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Zf Cota em Z do ponto final.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Roscas normalizadas:<br />

Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "4 Roscas<br />

normalizadas".<br />

Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />

automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />

diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />

cilíndricas de uma entrada.<br />

Unidades de medida:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).<br />

M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).<br />

B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.<br />

B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.<br />

U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.<br />

U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.<br />

B.S.P. Rosca Whitworth gás.<br />

Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />

(milímetros ou polegadas).


Manual de operação<br />

Passo de rosca (P):<br />

No caso de uma rosca reta, diferentemente das roscas cônicas, não depende do símbolo<br />

do passo.<br />

P Passo de rosca.<br />

Distância até o final da rosca (σ).<br />

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />

Neste movimento de saída se continua roscando.<br />

σ Distância até o final da rosca (s).<br />

Profundidade total da rosca (H).<br />

A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />

H Profundidade total da rosca<br />

Posição angular do cabeçote:<br />

Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />

rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />

ponto de começo.<br />

Sem programação de ângulo de entrada.<br />

Com programação do ângulo de entrada.<br />

Distância de segurança.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·109·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·110·<br />

Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />

Profundidade dos passes de rosqueamento (Δ).<br />

Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />

δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />

Manual de operação<br />

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />

Os aprofundamentos são:<br />

Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />

CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />

último valor.<br />

Repetição do último passe:<br />

Repete o último passe.<br />

Nãorepete o último passe.<br />

ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />

Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5


Manual de operação<br />

3.13.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />

esquerda.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Rosqueamento. Efetua-se com penetração radial e mediante passes sucessivos, até<br />

atingir a profundidade total. A profundidade de cada passada estará em função do<br />

número de passada correspondente. Cada um dos passos de rosqueamento se efetua<br />

da seguinte forma:<br />

Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente. Em<br />

seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o eixo Z até a distância ao fim<br />

da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final. Para finalizar, recuo rápido até<br />

o ponto de aproximação.<br />

A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />

modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />

fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />

ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />

o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />

ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%.<br />

No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />

passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />

5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·111·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento cônico.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·112·<br />

3.14 Ciclo de rosqueamento cônico.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />

Manual de operação<br />

Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />

respectiva tela de ajuda geométrica.<br />

Ponto final:<br />

Rosqueamento exterior.<br />

Rosqueamento interior.<br />

O ponto final pode ser definido de diferentes formas.<br />

Ponto final (Xf, Zf).<br />

Ângulo e comprimento (α, ΔZ).<br />

Ângulo e cota final (α, Zf).<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Roscas normalizadas:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "4 Roscas<br />

normalizadas".<br />

Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />

automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />

diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />

cilíndricas de uma entrada.<br />

É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />

caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />

normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.


Manual de operação<br />

Unidades de medida:<br />

Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />

(milímetros ou polegadas).<br />

Passo de rosca (P):<br />

O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />

associado.<br />

«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />

«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.<br />

Distância até o final da rosca (σ).<br />

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />

Neste movimento de saída se continua roscando.<br />

σ Distância até o final da rosca (s).<br />

Profundidade total da rosca (H).<br />

A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />

H Profundidade total da rosca<br />

Posição angular do cabeçote:<br />

Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />

rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />

ponto de começo.<br />

Sem programação de ângulo de entrada.<br />

Com programação do ângulo de entrada.<br />

Distância de segurança.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento cônico.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·113·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento cônico.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·114·<br />

Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />

Manual de operação<br />

Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />

δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />

Os aprofundamentos são:<br />

Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />

CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />

último valor.<br />

O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />

valor menor ou igual ao programado Δ..<br />

Tipo de penetração da ferramenta:<br />

Radial<br />

Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />

Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />

corte.<br />

Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />

ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />

da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />

metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />

Repetição do último passe:<br />

Repete o último passe.<br />

Nãorepete o último passe.<br />

ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />

Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />

Δ<br />

2Δ<br />

3Δ 4Δ<br />

5Δ<br />

α


Manual de operação<br />

3.14.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />

esquerda.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />

profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />

respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />

Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />

de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido.<br />

Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />

Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />

Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />

selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />

definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />

Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />

A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />

modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />

fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />

ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />

o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />

ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />

modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />

No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />

passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />

5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento cônico.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·115·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·116·<br />

3.15 Ciclo de rosqueamento frontal.<br />

Definição da geometria<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Passo de rosca (P):<br />

Manual de operação<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />

associado.<br />

Distância até o final da rosca (σ).<br />

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />

Neste movimento de saída se continua roscando.<br />

Profundidade total da rosca (H).<br />

A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />

Posição angular do cabeçote:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />

«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.<br />

σ Distância até o final da rosca (s).<br />

H Profundidade total da rosca<br />

Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />

rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />

ponto de começo.<br />

Sem programação de ângulo de entrada.<br />

Com programação do ângulo de entrada.


Manual de operação<br />

Distância de segurança.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />

Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />

δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />

Os aprofundamentos são:<br />

ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />

Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />

CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />

último valor.<br />

Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />

O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />

valor menor ou igual ao programado Δ..<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·117·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·118·<br />

Tipo de penetração da ferramenta:<br />

Radial<br />

Manual de operação<br />

Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />

Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />

corte.<br />

Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />

ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />

da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />

metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />

Repetição do último passe:<br />

Δ<br />

Repete o último passe.<br />

2Δ<br />

Nãorepete o último passe.<br />

3Δ 4Δ<br />

5Δ<br />

α


Manual de operação<br />

3.15.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />

esquerda.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />

profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />

respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />

Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />

de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido. Cada um<br />

dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />

Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />

Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />

selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />

definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />

Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />

A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />

modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />

fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />

ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />

o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />

ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />

modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />

No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />

passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />

5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·119·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de repasse de roscas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·120·<br />

3.16 Ciclo de repasse de roscas.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />

Manual de operação<br />

Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />

respectiva tela de ajuda geométrica.<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Roscas normalizadas:<br />

Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "4 Roscas<br />

normalizadas".<br />

Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />

automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />

diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />

cilíndricas de uma entrada.<br />

É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />

caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />

normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />

Unidades de medida:<br />

Passo de rosca (P):<br />

Rosqueamento exterior.<br />

Rosqueamento interior.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />

(milímetros ou polegadas).<br />

O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />

associado.<br />

«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />

«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.


Manual de operação<br />

Distância até o final da rosca (σ).<br />

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />

Neste movimento de saída se continua roscando.<br />

σ Distância até o final da rosca (s).<br />

Profundidade total da rosca (H).<br />

A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />

H Profundidade total da rosca<br />

Posição angular do cabeçote<br />

Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />

rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />

ponto de começo. Existem dois modos.<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

K Coordenada em Z de uma parte aprofundada da rosca.<br />

W Posição angular do cabeçote na cota K<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Distância de segurança.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de repasse de roscas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·121·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de repasse de roscas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·122·<br />

Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />

Manual de operação<br />

Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />

δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />

Os aprofundamentos são:<br />

Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />

CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />

último valor.<br />

O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />

valor menor ou igual ao programado Δ..<br />

Tipo de penetração da ferramenta:<br />

Radial<br />

Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />

Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />

corte.<br />

Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />

ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />

da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />

metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />

Repetição do último passe:<br />

Repete o último passe.<br />

Nãorepete o último passe.<br />

ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />

Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />

Δ<br />

2Δ<br />

3Δ 4Δ<br />

5Δ<br />

α


Manual de operação<br />

3.16.1 Funcionamento básico.<br />

Definição do ciclo<br />

1 Definir as dimensões da rosca como no resto dos níveis e as cotas correspondentes a<br />

uma das partes aprofundadas. Para definir as cotas da parte aprofundada, o CNC deve<br />

conhecer a posição do eixo-árvore.<br />

É suficiente com fazer uma vez só, após ligar a máquina, a operação de orientação do<br />

cabeçote para que o CNC conheça a posição do mesmo.<br />

2 Com o eixo-árvore parado levar a ferramenta que se vai utilizar no repasso até uma das<br />

partes aprofundadas da rosca. Depois de chegar a este ponto, se devem tomar estes<br />

2 valores:<br />

Coordenada em Z da parte aprofundada.<br />

Posição angular do eixo-árvore na parte aprofundada.<br />

O CNC assume estes 2 dados necessários para realizar o repasso.<br />

3 O CNC efetuará uma nova rosca sobre a rosca existente, mas mantendo as partes<br />

aprofundadas e inclinações da rosca atual. Conforme indica a figura.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são idênticos aos do rosqueamento cônico,<br />

explicado anteriormente.<br />

Repasso de roscas<br />

Para efetuar o repasso de roscas se devem seguir os seguintes passos:<br />

1 Ter orientado (M19) o eixo-árvore alguma vez desde que se ligou o CNC.<br />

2 Tomar os valores (Teach-in) da coordenada em Z e da posição angular do cabeçote na<br />

parte aprofundada, parâmetros K W, tendo a ferramenta posicionada em uma das partes<br />

aprofundadas da rosca a repassar.<br />

3 Definir o ciclo para o repasso de roscas.<br />

4 Executar o ciclo.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de repasse de roscas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·123·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·124·<br />

Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />

3.17 Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />

Manual de operação<br />

Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />

respectiva tela de ajuda geométrica.<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Roscas normalizadas:<br />

Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "4 Roscas<br />

normalizadas".<br />

Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />

automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />

diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />

cilíndricas de uma entrada.<br />

É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />

caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />

normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />

Unidades de medida:<br />

Passo de rosca (P):<br />

Rosqueamento exterior.<br />

Rosqueamento interior.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />

(milímetros ou polegadas).<br />

O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />

associado.<br />

«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />

«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.


Manual de operação<br />

Distância até o final da rosca (σ).<br />

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />

Neste movimento de saída se continua roscando.<br />

σ Distância até o final da rosca (s).<br />

Profundidade total da rosca (H).<br />

A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />

H Profundidade total da rosca<br />

Número de entradas da rosca (N)<br />

N Número de entradas da rosca<br />

Posição angular do cabeçote:<br />

Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />

rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />

ponto de começo.<br />

Sem programação de ângulo de entrada.<br />

Com programação do ângulo de entrada.<br />

Distância de segurança<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·125·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·126·<br />

Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />

Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />

Manual de operação<br />

Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />

δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />

Os aprofundamentos são:<br />

Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />

CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />

último valor.<br />

O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />

valor menor ou igual ao programado Δ..<br />

Tipo de penetração da ferramenta:<br />

Radial<br />

Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />

Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />

corte.<br />

Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />

ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />

da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />

metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />

Repetição do último passe:<br />

Repete o último passe.<br />

Nãorepete o último passe.<br />

ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />

Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />

Δ<br />

2Δ<br />

3Δ 4Δ<br />

5Δ<br />

α


Manual de operação<br />

3.17.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />

esquerda.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />

profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />

respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />

Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />

de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido.<br />

Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />

Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />

Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />

selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />

definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />

Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />

A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />

modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />

fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />

ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />

o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />

ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />

modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />

No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />

passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />

5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·127·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·128·<br />

Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

3.18 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

Calibragem da ferramenta de ranhura<br />

Manual de operação<br />

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />

correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />

calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />

"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 133.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de ranhura: interior ou exterior:<br />

Ranhura exterior<br />

Ranhura interior.<br />

Cada vez que se mude o tipo de ranhura, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />

tela de ajuda geométrica.<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Diâmetro final (Φ):<br />

Φ Diâmetro final<br />

Distância de segurança:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.


Manual de operação<br />

Repetição de ranhuras:<br />

N Número de ranhuras.<br />

Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />

l Distância entre ranhuras.<br />

Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />

longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />

a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />

das ranhuras.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Tipo de aprofundamento:<br />

Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />

Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />

Aprofundamento com extração de cavaco.<br />

Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />

Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />

parâmetros.<br />

P Passo de aprofundamento.<br />

t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·129·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·130·<br />

Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

(REF: 1305)<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sobremetal de acabamento (δ):<br />

δ Excesso de acabamento.<br />

Manual de operação


Manual de operação<br />

3.18.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />

passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />

De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />

ao sobremetal de acabamento.<br />

A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />

selecionada igual ao excesso de acabamento.<br />

Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·131·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·132·<br />

Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />

dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />

final.


Manual de operação<br />

3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar<br />

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />

correspondente ao canto que se calibrou.<br />

Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser calibrada de seis formas diferentes, tanto para<br />

exterior como para interior, conforme se vê na figura.<br />

Calibra-se o canto esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F3.<br />

Calibra-se o canto inferior direito da ferramenta de corte. Fator de forma F1.<br />

Calibra-se somente segundo o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />

inferior da ferramenta de corte. Fator de forma F2.<br />

Calibra-se o canto superior esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F5.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·133·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·134·<br />

Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />

(REF: 1305)<br />

Manual de operação<br />

Calibra-se o canto superior direito da ferramenta de corte. Fator de forma F7.<br />

Calibra-se somente segundo o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />

superior da ferramenta de corte. Fator de forma F6.


Manual de operação<br />

3.19 Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />

Calibração da ferramenta de ranhurar<br />

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />

correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />

calibrada de três formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />

"3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 140.<br />

Definição da geometria<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Cota do fundo da ranhura (R):<br />

R Cota do fundo da ranhura<br />

Distância de segurança:<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·135·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·136·<br />

Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />

Repetição de ranhuras:<br />

N Número de ranhuras.<br />

Manual de operação<br />

Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />

l Distância entre ranhuras.<br />

Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />

longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />

a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />

das ranhuras.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Tipo de aprofundamento:<br />

Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />

Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />

Aprofundamento com extração de cavaco.<br />

Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />

Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />

parâmetros.<br />

P Passo de aprofundamento.<br />

t Tempo de espera para a extração de cavaco.


Manual de operação<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sobremetal de acabamento (δ):<br />

δ Excesso de acabamento.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·137·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·138·<br />

Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />

3.19.1 Funcionamento básico.<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />

passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />

De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />

ao sobremetal de acabamento.<br />

A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />

selecionada igual ao excesso de acabamento.<br />

Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.


Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />

dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />

final.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·139·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·140·<br />

Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />

3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar<br />

Manual de operação<br />

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />

correspondente ao canto que se calibrou.<br />

Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser calibrada de três formas diferentes, conforme<br />

apresentamos a seguir:<br />

Calibra-se o canto esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F3.<br />

Calibra-se somente segundo o eixo Z, e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />

esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F4.<br />

Calibra-se o canto superior esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F5.


Manual de operação<br />

3.20 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />

Calibragem da ferramenta de ranhura<br />

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />

correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />

calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />

"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 133.<br />

Definição da geometria<br />

Tipo de ranhura: interior ou exterior:<br />

Ranhura exterior<br />

Ranhura interior.<br />

Cada vez que se mude o tipo de ranhura, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />

tela de ajuda geométrica.<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Diâmetro final (Φ):<br />

Φ Diâmetro final<br />

Ângulos de inclinação (α, β).<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

O seguinte exemplo mostra ranhuras com α=20º e β=0º.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·141·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·142·<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />

Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />

Manual de operação<br />

Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.<br />

R<br />

C<br />

Uma aresta viva.<br />

Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (r)<br />

Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />

que se deseja realizar o chanfro (r).<br />

Distância de segurança:<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Repetição de ranhuras:<br />

N Número de ranhuras.<br />

Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />

l Distância entre ranhuras.<br />

R<br />

Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />

longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />

a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />

das ranhuras.<br />

C<br />

C


Manual de operação<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Tipo de aprofundamento:<br />

Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />

Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />

Aprofundamento com extração de cavaco.<br />

Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />

Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />

parâmetros.<br />

P Passo de aprofundamento.<br />

t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sobremetal de acabamento (δ):<br />

δ Excesso de acabamento.<br />

Tipo de usinagem para a passada de acabamento:<br />

Acabamento seguindo o perfil.<br />

Acabamento descendente.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·143·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·144·<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />

3.20.1 Funcionamento básico.<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />

passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />

De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />

ao sobremetal de acabamento.<br />

A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />

selecionada igual ao excesso de acabamento. Se não se programa excesso de<br />

acabado, o ciclo aplica o tempo de espera em todas as passadas do desbaste.<br />

Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.


Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />

dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />

final.<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·145·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·146·<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />

3.21 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />

Calibragem da ferramenta de ranhura<br />

Manual de operação<br />

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />

correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />

calibrada de três formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />

"3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 140.<br />

Definição da geometria<br />

Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Cota do fundo da ranhura (R):<br />

R Cota do fundo da ranhura<br />

Ângulos de inclinação (α, β).<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

O seguinte exemplo mostra ranhuras com α=20º e β=0º.


Manual de operação<br />

Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />

Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.<br />

R<br />

C<br />

Uma aresta viva.<br />

Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (r)<br />

Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />

que se deseja realizar o chanfro (r).<br />

Distância de segurança:<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

canto teórico.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Repetição de ranhuras:<br />

N Número de ranhuras.<br />

Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />

l Distância entre ranhuras.<br />

R<br />

Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />

longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />

a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />

das ranhuras.<br />

C<br />

C<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·147·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·148·<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Tipo de aprofundamento:<br />

Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />

Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />

Aprofundamento com extração de cavaco.<br />

Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />

Manual de operação<br />

Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />

parâmetros.<br />

P Passo de aprofundamento.<br />

t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sobremetal de acabamento (δ):<br />

δ Excesso de acabamento.<br />

Tipo de usinagem para a passada de acabamento:<br />

Acabamento seguindo o perfil.<br />

Acabamento descendente.


Manual de operação<br />

3.21.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento, até uma<br />

distância da profundidade final selecionada igual ao sobremetal de acabamento. O<br />

primeiro passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />

De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />

ao sobremetal de acabamento.<br />

A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />

selecionada igual ao excesso de acabamento. Se não se programa excesso de<br />

acabado, o ciclo aplica o tempo de espera em todas as passadas do desbaste.<br />

Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·149·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·150·<br />

Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />

Manual de operação<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />

a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />

dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />

final.<br />

A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />

modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />

de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />

A operação de acabamento é realizada em G07.


Manual de operação<br />

3.22 Ciclo de sangramento.<br />

Calibragem da ferramenta de ranhura<br />

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />

correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />

calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />

"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 133.<br />

Definição da geometria<br />

Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Diâmetro final (Φ):<br />

Φ Diâmetro final<br />

Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />

No canto da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja executar.<br />

R<br />

C<br />

Uma aresta viva.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (R)<br />

Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />

que se deseja realizar o chanfro (R), e o ângulo do chanfro α.<br />

R<br />

C<br />

C<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de sangramento.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·151·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de sangramento.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·152·<br />

Distância de segurança<br />

Manual de operação<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto de furação.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Avanço reduzido no final da usinagem (Fr):<br />

Existe a possibilidade de programar dois avanços da ferramenta diferentes para a mesma<br />

operação de corte. A partir de certo diâmetro (Φr) o avanço (F) começa a reduzir-se<br />

progressivamente, terminando com o avanço reduzido (Fr) ao chegar ao diâmetro final.<br />

Fr Avanço reduzido no final da usinagem.<br />

Φr Diâmetro para o avanço reduzido.


Manual de operação<br />

3.22.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação de ranhuramento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará<br />

uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se a máquina o requer assim.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Em caso de existir um chanfro ou arredondamento, se executa uma pré-usinagem da<br />

ranhura até igualar a profundidade do chanfro ou arredondamento. Uma segunda<br />

usinagem realizará o chanfro ou arredondamento e o resto da ranhura até o diâmetro Φ.<br />

5 Começa a usinagem com um avanço F até chegar ao diâmetro Φr, a partir do qual o<br />

avanço da ferramenta começa a reduzir-se terminando o arranque de material no<br />

diâmetro final com um avanço reduzido Fr.<br />

A usinagem da peça se faz com as condições pré-definidas; avanço dos eixos (F),<br />

avanço reduzido (Fr), velocidade do cabeçote (S), sentido de rotação.<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de sangramento.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·153·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de furação.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·154·<br />

3.23 Ciclo de furação.<br />

Definição da geometria<br />

Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Manual de operação<br />

A furação, que normalmente se executa no centro da rotação, o CNC permite definir X com<br />

um valor diferente de X0 e fazer ranhuras na face frontal da peça.<br />

Profundidade total (L):<br />

L Profundidade total<br />

Distância de segurança<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto de furação.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância<br />

de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.


Manual de operação<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Temporização no fundo (t):<br />

Define o tempo de espera em segundos, após a furação, até começar o retrocesso.<br />

t Temporização no fundo.<br />

Avanço de aprofundamento (F):<br />

F Avanço de aprofundamento.<br />

Passo máximo de furação (Δ):<br />

Δ Passo máximo de furação.<br />

Fator de redução do passo da furação (KΔ):<br />

KΔ Fator de redução do passo da furação.<br />

O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim<br />

sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a partir do segundo passo, o novo<br />

passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />

Passo mínimo de furação (δ):<br />

δ Passo mínimo de furação.<br />

Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />

furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação é<br />

menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />

Distância de retrocesso (H):<br />

H Distância de retrocesso.<br />

Se for programado H=0 o retrocesso será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />

Distância de aproximação (C):<br />

C Distância de aproximação em cada aprofundamento.<br />

Se no parâmetro C não se programa o valor ou se programa 0, toma-se por defeito 1 mm.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de furação.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·155·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de furação.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·156·<br />

3.23.1 Funcionamento básico.<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Deslocamento em avanço rápido até a posição de furação em X (ponto de aproximação).<br />

5 Volta de furação. Em função do passo mínimo e o passo máximo definido, o ciclo<br />

realizará uma furação de passo constante ou de passo de variável.<br />

Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />

furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação<br />

é menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />

Numa furação de passo variável, o parâmetro Δ define o passo de furação e KΔ o fator<br />

de redução deste passo. O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o<br />

terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a<br />

partir do segundo passo, o novo passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />

Em ambos os casos, o ciclo repete os seguintes passos até chegar à profundidade L.<br />

Em primeiro lugar, aproximação rápida até a distância do parâmetro C antes do<br />

aprofundamento anterior. Em seguida, furação até o próximo aprofundamento. Para<br />

finalizar, recuo rápido até a distância do parãmetro H. Se for programado H=0 o recuo<br />

será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />

6 Tempo de espera no fundo de perfuração.<br />

7 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.<br />

8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

9 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).


Manual de operação<br />

3.24 Ciclo de rosqueamento com macho.<br />

Definição da geometria<br />

Cota do ponto inicial (Z):<br />

Podem ser definidas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

O rosqueamento com macho deve ser sempre axial, no centro de rotação (X0).<br />

Profundidade total (L):<br />

L Profundidade total<br />

Distância de segurança<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial (Xi, Zi).<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância<br />

de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento com macho.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·157·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·158·<br />

Ciclo de rosqueamento com macho.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Temporização no fundo (t):<br />

Manual de operação<br />

Define o tempo de espera em segundos, após o rosqueamento, até começar o retrocesso.<br />

t Temporização no fundo<br />

Definição da rosca:<br />

Definição da rosca com o passo e a velocidade de rotação.<br />

P Passo de rosca<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Definição da rosca com o avanço e a velocidade de rotação.<br />

F Avanço de aprofundamento<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Tipo de rosqueamento:<br />

Rosqueamento com compensador.<br />

Rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motor-regulador<br />

e encoder.


Manual de operação<br />

3.24.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Deslocamento em avanço rápido até a posição de rosqueamento em X (ponto de<br />

aproximação).<br />

5 Rosqueamento com macho da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade<br />

L.<br />

Rosqueamento com compensador.<br />

Com rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motorregulador<br />

e encoder.<br />

6 Inversão do sentido de rotação do eixo-árvore.<br />

Se estiver pré-definida uma temporização no fundo, o cabeçote se detém, e após<br />

transcorrer o tempo programado o cabeçote retoma em sentido contrário e retrocede<br />

em avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />

7 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

8 Se for rosqueamento rígido o CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as<br />

condições de usinagem definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos<br />

(F) e velocidade do cabeçote (S). A saída lógica geral "RIGID" se manterá ativa durante<br />

a execução do rosqueamento rígido.<br />

Se o rosqueamento for com compensador, o CNC não deterá o cabeçote.<br />

Para rosqueamento rígido e rosqueamento com compensador, a saída lógica geral<br />

"TAPPING" se mantém ativa durante a execução do ciclo.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamento com macho.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·159·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de furações múltiplas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·160·<br />

3.25 Ciclo de furações múltiplas.<br />

Manual de operação<br />

Se podem realizar furações múltiplas na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />

Definição da geometria<br />

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />

Usinagem na face frontal<br />

Usinagem na face cilíndrica<br />

Cada vez que se mude o tipo de furação, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva tela<br />

de ajuda geométrica.<br />

Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Profundidade total (L):<br />

L Profundidade total<br />

Posição angular das usinagens (α, β):<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

α Posição angular da primeira usinagem<br />

β Posição angular entre usinagens


Manual de operação<br />

Número de operações (N):<br />

N Número de operações<br />

Distância de segurança<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto de furação ou roscado.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

Usinagem na face frontal:<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />

ou positivo.<br />

O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />

Usinagem na face cilíndrica:<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />

valores positivos.<br />

O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Temporização no fundo (t):<br />

Define o tempo de espera em segundos, após a furação, até começar o retrocesso.<br />

t Temporização no fundo.<br />

Avanço de aprofundamento (F):<br />

F Avanço de aprofundamento.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Sentido de rotação da ferramenta:<br />

Passo máximo de furação (Δ):<br />

Δ Passo máximo de furação.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de furações múltiplas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·161·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de furações múltiplas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·162·<br />

Fator de redução do passo da furação (KΔ):<br />

KΔ Fator de redução do passo da furação.<br />

Manual de operação<br />

O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim<br />

sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a partir do segundo passo, o novo<br />

passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />

Passo mínimo de furação (δ):<br />

δ Passo mínimo de furação.<br />

Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />

furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação é<br />

menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />

Distância de retrocesso (H):<br />

H Distância de retrocesso.<br />

Se for programado H=0 o retrocesso será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />

Distância de aproximação (C):<br />

C Distância de aproximação em cada aprofundamento.<br />

Se no parâmetro C não se programa o valor ou se programa 0, toma-se por defeito 1 mm.


Manual de operação<br />

3.25.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />

3 Orienta o eixo-árvore à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo<br />

α).<br />

4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

5 Deslocamento em avanço rápido até a posição de furação, em X se detém a face frontal<br />

e em Z se detém a face torneada (ponto de aproximação).<br />

6 Volta de furação. Em função do passo mínimo e o passo máximo definido, o ciclo<br />

realizará uma furação de passo constante ou de passo de variável.<br />

Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />

furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação<br />

é menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />

Numa furação de passo variável, o parâmetro Δ define o passo de furação e KΔ o fator<br />

de redução deste passo. O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o<br />

terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a<br />

partir do segundo passo, o novo passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />

Em ambos os casos, o ciclo repete os seguintes passos até chegar à profundidade L.<br />

Em primeiro lugar, aproximação rápida até a distância do parâmetro C antes do<br />

aprofundamento anterior. Em seguida, furação até o próximo aprofundamento. Para<br />

finalizar, recuo rápido até a distância do parãmetro H. Se for programado H=0 o recuo<br />

será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />

7 Tempo de espera no fundo de perfuração.<br />

8 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.<br />

9 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />

ao próximo ponto de furação (incremento angular β) e repete os movimentos de furação<br />

indicados nos pontos 6, 7 e 8.<br />

10 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

11 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da<br />

ferramenta.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de furações múltiplas.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·163·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·164·<br />

Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />

3.26 Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />

Manual de operação<br />

Se podem realizar rosqueamentos múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />

Definição da geometria<br />

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />

Usinagem na face frontal<br />

Usinagem na face cilíndrica<br />

Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />

respectiva tela de ajuda geométrica.<br />

Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Profundidade total (L):<br />

L Profundidade total<br />

Posição angular das usinagens (α, β):<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

α Posição angular da primeira usinagem<br />

β Posição angular entre usinagens


Manual de operação<br />

Número de operações (N):<br />

N Número de operações<br />

Distância de segurança<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto de furação ou roscado.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

Usinagem na face frontal:<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />

ou positivo.<br />

O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />

Usinagem na face cilíndrica:<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />

valores positivos.<br />

O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Tipo de rosqueamento:<br />

Sentido de rotação da ferramenta:<br />

Definição da rosca:<br />

Rosqueamento com compensador.<br />

Rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motor-regulador<br />

e encoder.<br />

Definição da rosca com o passo e a velocidade de rotação.<br />

Definição da rosca com o avanço e a velocidade de rotação.<br />

P Passo de rosca<br />

F Avanço de aprofundamento<br />

t Temporização no fundo.<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·165·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·166·<br />

Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />

3.26.1 Funcionamento básico.<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se o eixo-árvore se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC)<br />

o CNC pára o eixo-árvore e realiza a busca de referência (Io) do eixo-árvore.<br />

2 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

3 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />

4 Orienta o cabeçote à posição angular correspondente ao rosqueamento inicial (indicado<br />

pelo α).<br />

5 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

6 Deslocamento em avanço rápido até a posição de rosqueamento, em X se detém a face<br />

frontal e em Z se detém a face torneada (ponto de aproximação).<br />

7 Rosqueamento com macho da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade<br />

L.<br />

Rosqueamento com compensador.<br />

Com rosqueamento rígido. O cabeçote deve possuir um sistema motor-regulador<br />

e codificador.<br />

8 Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.<br />

9 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />

10 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />

ao próximo ponto de rosqueamento (incremento angular β) e repete os movimentos de<br />

rosqueamento indicados nos pontos 6, 7 e 8.<br />

11 Se for rosqueamento rígido o CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as<br />

condições de usinagem definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos<br />

(F) e velocidade da ferramenta (S1). A saída lógica geral "RIGID" se manterá ativa<br />

durante a execução do rosqueamento rígido.<br />

Se o rosqueamento for com compensador, o CNC não deterá o cabeçote.<br />

Para rosqueamento rígido e rosqueamento com compensador, a saída lógica geral<br />

"TAPPING" se mantém ativa durante a execução do ciclo.


Manual de operação<br />

3.27 Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />

Se podem realizar rasgos de chavetas múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />

Definição da geometria<br />

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />

Usinagem na face frontal<br />

Usinagem na face cilíndrica<br />

Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />

tela de ajuda geométrica.<br />

Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Posição angular das usinagens (α, β).<br />

Número de operações (N):<br />

Dimensões do rasgo de chaveta (L, I):<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

α Posição angular da primeira usinagem<br />

β Posição angular entre usinagens<br />

N Número de operações<br />

L Comprimento do rasgo de chaveta.<br />

I Profundidade do rasgo de chaveta.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·167·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·168·<br />

Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />

Distância de segurança<br />

Manual de operação<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto de furação ou roscado.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

Usinagem na face frontal:<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />

ou positivo.<br />

O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />

Usinagem na face cilíndrica:<br />

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />

valores positivos.<br />

O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Passo de aprofundamento:<br />

Δ Passo de aprofundamento.<br />

Avanço:<br />

Fp Avanço de aprofundamento<br />

F Avanço de usinagem no desbaste.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.


Manual de operação<br />

Sentido de rotação da ferramenta:<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·169·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·170·<br />

Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />

3.27.1 Funcionamento básico.<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />

1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />

ferramenta, deslocando-se ao ponto de segurança.<br />

2 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />

3 Orienta o cabeçote à posição angular correspondente ao rasgo de chaveta inicial<br />

(indicado pelo α).<br />

4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />

eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

5 Deslocamento em avanço rápido até a posição do rasgo de chaveta, em X para a face<br />

frontal e em Z para a face torneada (ponto de aproximação).<br />

6 Usinagem da chaveta da peça seguindo os seguintes passos:<br />

Em primeiro lugar, aprofundamento na velocidade F programada até o fundo da chaveta<br />

(trecho 1-2). Em seguida, executa a chaveta movendo o eixo X ou Z (o que for aplicável)<br />

na velocidade F programada (trecho 2-3). Para finalizar, recuo até o ponto de<br />

aproximação (trechos 3-4 e 4-1).<br />

7 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />

ao próximo ponto (incremento angular β) e executa um novo rasgo de chaveta, conforme<br />

indicado no ponto 6.<br />

8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

9 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da<br />

ferramenta (S1).


Manual de operação<br />

3.28 Ciclo de torneamento por pontos.<br />

Definindo todos os pontos do perfil.<br />

Definição do perfil<br />

Este modo permite definir o perfil mediante a descrição dos seus cantos teóricos. É possível<br />

utilizar até 25 pontos para definir os referidos cantos. O ponto P1 é o ponto de começo do<br />

perfil. O resto dos pontos devem ser correlativos.<br />

Cada ponto do perfil pode ser definido em cotas absolutas ou incrementais. A seleção do<br />

tipo de cota é feita na primeira coluna da tabela. As cotas de cada ponto também podem<br />

definir-se de dois modos:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Todos os pontos intermediários dispõem de um ícone para indicar o tipo de aresta; viva,<br />

arredondada ou chanfrada.<br />

R<br />

C<br />

Seleciona e sai da janela que contém os pontos de definição do perfil<br />

Definir os pontos do perfil.<br />

Apagar todos os pontos do perfil. Selecionar este ícone e pressionar [DEL]<br />

para apagar todos os pontos da tabela.<br />

Uma aresta viva.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Um arredondamento. Definir o raio de arredondamento (R)<br />

Um chanfro. Definir o tamanho do chanfro (C)<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento por pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·171·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento por pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·172·<br />

Manual de operação<br />

Quando não se utilizam os 25 pontos da tabela, devem-se cumprir as seguintes condições:<br />

O CNC não leva em consideração o tipo de usinagem do último ponto do perfil.<br />

O primeiro ponto não utilizado, é para deixar o espaço em branco ou defini-lo com as<br />

mesmas coordenadas do último ponto do perfil. No exemplo da figura superior deve-se<br />

definir P10=P9.<br />

Definição da geometria. Perfil ZX.<br />

Perfil interior ou exterior:<br />

Perfil exterior<br />

Perfil interior.<br />

Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />

geométrica correspondente.<br />

Quadrante de trabalho:<br />

Define o tipo de canto que se deseja realizar: Ao apertar a tecla o CNC mostrará<br />

outro ícone.<br />

Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Distância de segurança<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

canto inicial.<br />

DX, DZ Distância de segurança.


Manual de operação<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sentido da usinagem:<br />

Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />

Tipo de usinagem:<br />

Paraxial. Para-axial. Deve ser definido o avanço de penetração (F) da ferramenta<br />

nas cavidades. O avanço de usinagem será o indicado nas janelas de desbaste<br />

e acabamento.<br />

Prosseguimento de perfil. Deve ser definida a quantidade de material a eliminar<br />

da peça original (ε). O referido valor se define em raios.<br />

Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />

geométrica correspondente.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento por pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·173·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento por pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·174·<br />

Quantidade de material a desbastar:<br />

Avanço de aprofundamento nas cavidades:<br />

Saída com retrocesso a 45º.<br />

Manual de operação<br />

ξ Quantidade de material a eliminar no desbaste por seguimento de perfil. Se não se<br />

programa, se toma o valor 0.<br />

Fp Avanço de aprofundamento nas cavidades para o desbaste para-axial.<br />

Quando o desbaste é para-axial, o ciclo oferece a possibilidade de executar uma saída a<br />

45º ao finalizar cada passe de desbaste; caso contrário, cada passe de desbaste finaliza<br />

seguindo o perfil.<br />

Retirada da ferramenta seguindo o perfil.<br />

Retirada da ferramenta com uma saída a 45º.<br />

Ao programar uma saída a 45º devem ser definidos os seguintes parâmetros.<br />

Ds Distância de saída a 45º após cada passe de usinagem. Se não se programa se<br />

toma o valor 0.<br />

Fs Avanço para o passe de desbaste no qual se eliminam os picos deixados pelas<br />

saídas a 45º. Se não for programado ou se for programado com valor 0, não se<br />

realizará o referido passe de desbaste.<br />

Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />

É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />

corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />

acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />

δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />

sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />

δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />

do tipo de ferramenta utilizada.


Manual de operação<br />

3.28.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento cilíndrico, até uma<br />

distância da cota Z final igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste<br />

se executa nas seguintes condições.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) ferramenta (T).<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (X, Z).<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento por pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·175·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento por pontos.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·176·<br />

3.28.2 Exemplo de programação<br />

Definição da geometria:<br />

Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />

Tipo de usinagem<br />

Definição do perfil:<br />

Manual de operação<br />

P1 X 12.0000 P6 X 43.0000 R 6.0000<br />

Z - 0.0000 Z - 37.5000<br />

P2 X 16.0000 P7 X 43.0000 R 5.0000<br />

Z - 2.0000 Z - 52.0000<br />

P3 X 16.0000 P8 X 56.0000 C 3.0000<br />

Z - 18.0000 Z - 60.5000<br />

P4 X 23.0000 P9 X 56.0000<br />

Z - 25.5000 Z - 97.0000<br />

P5 X 34.0000 R 4.0000 P10 X 56.0000<br />

Z - 25.5000 Z - 97.0000<br />

Coordenadas (X, Z) X80.0000 Z10.0000<br />

Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />

Desbaste F1000 S1000 T 3 Δ 2<br />

Acabamento F800 S1000 T 3 δ 0.25<br />

Cabeçote RPM


Manual de operação<br />

3.29 Ciclo de torneamento de perfil.<br />

Utilizando um programa peça que contém o perfil.<br />

Definição do perfil<br />

Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />

ou "P".<br />

Após selecionar esta janela é possível:<br />

Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />

Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />

[ENTER].<br />

Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />

O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />

selecionado, que já estão definidos.<br />

Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />

desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />

Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />

Editar um novo "Programa do perfil"<br />

Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />

a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />

o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />

Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />

Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />

Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />

desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />

Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />

Modificar qualquer elemento.<br />

Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />

Apagar elementos do perfil.<br />

Otimização da usinagem de perfil<br />

Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e<br />

efetua a usinagem como se indica na parte esquerda.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·177·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·178·<br />

Manual de operação<br />

Quando se conhece o perfil da peça em bruto se aconselha definir ambos os perfis: O perfil<br />

da peça em bruto e o perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se elimina<br />

o material delimitado por ambos os perfis.<br />

Para definir ambos os perfis, seguir o seguinte ordem:<br />

1 Acessar o editor de perfis<br />

2 Editar o perfil final desejado<br />

3 Pressionar a softkey "Novo perfil".<br />

4 Editar o perfil da peça em bruto<br />

5 Abandonar o editor de perfis salvando o perfil.<br />

Lembrar que se deve definir primeiro o perfil final desejado e a seguir o perfil da peça em<br />

bruto.<br />

Definição da geometria.<br />

Perfil interior ou exterior<br />

Perfil exterior<br />

Perfil interior.<br />

Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />

geométrica correspondente.<br />

Quadrante de trabalho<br />

Define o tipo de canto que se deseja realizar: Ao apertar a tecla o CNC mostrará<br />

outro ícone.<br />

Cotas do ponto inicial (X, Z)<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, Z Cotas do ponto inicial.


Manual de operação<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Distância de segurança<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

canto inicial.<br />

DX, DZ Distância de segurança.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de usinagem (F):<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Sentido da usinagem:<br />

Tipo de usinagem:<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />

Paraxial. Para-axial. Deve ser definido o avanço de penetração (F) da ferramenta<br />

nas cavidades. O avanço de usinagem será o indicado nas janelas de desbaste<br />

e acabamento.<br />

Prosseguimento de perfil. Deve ser definida a quantidade de material a eliminar<br />

da peça original (ε). O referido valor se define em raios.<br />

Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />

geométrica correspondente.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·179·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·180·<br />

Quantidade de material a desbastar:<br />

Avanço de aprofundamento nas cavidades:<br />

Saída com retrocesso a 45º.<br />

Manual de operação<br />

ξ Quantidade de material a eliminar no desbaste por seguimento de perfil. Se não<br />

se programa, se toma o valor 0.<br />

Fp Avanço de aprofundamento nas cavidades para o desbaste para-axial.<br />

Quando o desbaste é para-axial, o ciclo oferece a possibilidade de executar uma saída a<br />

45º ao finalizar cada passe de desbaste; caso contrário, cada passe de desbaste finaliza<br />

seguindo o perfil.<br />

Retirada da ferramenta seguindo o perfil.<br />

Retirada da ferramenta com uma saída a 45º.<br />

Ao programar uma saída a 45º devem ser definidos os seguintes parâmetros.<br />

Ds Distância de saída a 45º após cada passe de usinagem. Se não se<br />

programa se toma o valor 0.<br />

Fs Avanço para o passe de desbaste no qual se eliminam os picos deixados<br />

pelas saídas a 45º. Se não for programado ou se for programado com<br />

valor 0, não se realizará o referido passe de desbaste.<br />

Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />

É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />

corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />

acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />

δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />

sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />

δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />

do tipo de ferramenta utilizada.


Manual de operação<br />

3.29.1 Funcionamento básico.<br />

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />

indicado.<br />

3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento cilíndrico, até uma<br />

distância da cota Z final igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste<br />

se executa nas seguintes condições.<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) ferramenta (T).<br />

6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />

segurança.<br />

7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />

definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />

(S).<br />

Considerações<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />

desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />

Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />

acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />

de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (X, Z).<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·181·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·182·<br />

3.29.2 Exemplos de programação<br />

Definição da geometria:<br />

Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />

Tipo de usinagem<br />

Definição do perfil:<br />

Modificar<br />

Manual de operação<br />

Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 0 X = 0<br />

Trecho 1 .............. Reta .............. Z = 0 X = 16<br />

Trecho 2 .............. Reta .............. Z = -18 X = 16<br />

Trecho 3 .............. Reta .............. Z = -25,5 X = 23<br />

Trecho 4 .............. Reta .............. Z = -25,5 X = 34<br />

Trecho 5 .............. Reta .............. Z = -37,5 X = 43<br />

Trecho 6 .............. Reta .............. Z = -52 X = 43<br />

Trecho 7 .............. Reta .............. Z = -60,5 X = 56<br />

Trecho 8 .............. Reta .............. Z = -97 X = 56<br />

Chanfro Selecionar ponto gAh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 2<br />

Arredondar Selecionar ponto gBh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 4<br />

Arredondar Selecionar ponto gCh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 6<br />

Arredondar Selecionar ponto gDh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />

Chanfro Selecionar ponto gEh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 3<br />

Coordenadas (X, Z) X65.0000 Z10.0000<br />

Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />

Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />

Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />

Cabeçote RPM


Manual de operação<br />

Definição da geometria:<br />

Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />

Tipo de usinagem<br />

Definição do perfil:<br />

Abcissa e ordenada do ponto<br />

inicial<br />

Modificar<br />

Z = 80 X = 0<br />

Trecho 1 Reta Z = 80 X = 50<br />

Trecho 2 Reta Z = 60 X = 50<br />

Trecho 3 Arco horário Z = 40 X = 90 Zcentro=60 Xcentro=90 R=20<br />

Trecho 4 Reta Z = 20 X = 90<br />

Trecho 5 Reta Z = 20 X = 110<br />

Trecho 6 Reta Z = 0 X = 110<br />

Chanfro Selecionar ponto gAh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 10<br />

Arredondar Selecionar ponto gBh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />

Arredondar Selecionar ponto gCh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />

Coordenadas (X, Z) X120.0000 Z90.0000<br />

Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />

Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />

Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />

Cabeçote RPM<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·183·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·184·<br />

Definição da geometria:<br />

Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />

Tipo de usinagem<br />

Definição do perfil:<br />

Manual de operação<br />

Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 170 X = 0<br />

Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 140 Xc = 0 Raio = 30<br />

Trecho 2 Arco anti-horário Raio = 350 Tangente = Sim<br />

Trecho 3 Arco horário Zc = 50 Xc = 190 Raio = 30 Tangente = Sim<br />

O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />

Trecho 4 Reta Z = 20 X = 220 Tangente = Sim<br />

O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 3-4. Selecionar a<br />

adequada<br />

Trecho 5 Reta Z = 0 X = 220<br />

Coordenadas (X, Z) X230.0000 Z180.0000<br />

Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />

Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />

Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />

Cabeçote RPM


Manual de operação<br />

Definição da geometria:<br />

Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />

Tipo de usinagem<br />

Definição do perfil final desejado:<br />

Perfil<br />

Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 170 X = 0<br />

Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 140 Xc = 0 Raio = 30<br />

Trecho 2 Arco anti-horário Raio = 350 Tangente = Sim<br />

Trecho 3 Arco horário Zc = 50 Xc = 190 Raio = 30 Tangente = Sim<br />

O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />

Trecho 4 Reta Z = 20 X = 220 Tangente = Sim<br />

O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 3-4. Selecionar a<br />

adequada<br />

Trecho 5 Reta Z = 0 X = 220<br />

Definição do perfil da peça em bruto<br />

Novo perfil<br />

Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 180 X = 0<br />

Trecho 6 Reta Z = 180 X = 60<br />

Trecho 7 Reta Z = 90 X = 140<br />

Trecho 8 Reta Z = 30 X = 180<br />

Trecho 9<br />

Terminar<br />

Reta Z = 30 X = 240<br />

Coordenadas (X, Z) X230.0000 Z180.0000<br />

Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />

Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />

Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />

Cabeçote RPM<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·185·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·186·<br />

Definição da geometria:<br />

Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />

Tipo de usinagem<br />

Definição do perfil:<br />

Manual de operação<br />

Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 180 X = 0<br />

Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 150 Xc = 0 Raio = 30<br />

Trecho 2 Reta Ângulo = 195 Tangente = Sim<br />

O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 1-2. Selecionar a<br />

adequada<br />

Trecho 3 Arco horário Raio = 20 Tangente = Sim<br />

Trecho 4 Reta Ângulo = 160 Tangente = Sim<br />

Trecho 5 Arco horário Z=30 X=80 Zc=45 Xc=80 R=15 Tang=Si<br />

O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 4-5. Selecionar a<br />

adequada<br />

O CNC mostra as opções possíveis no trecho 3. Selecionar a adequada<br />

Trecho 6 Reta Z = 30 X = 100<br />

Trecho 7 Reta Z = 0 X = 100<br />

Coordenadas (X, Z) X110.0000 Z190.0000<br />

Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />

Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />

Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />

Cabeçote RPM


Manual de operação<br />

Definição da geometria:<br />

Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />

Tipo de usinagem<br />

Definição do perfil:<br />

Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 128 X = 0<br />

Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 107 Xc = 0 Raio = 21<br />

Trecho 2 Arco horário Raio = 10 Tangente = Sim<br />

Trecho 3 Arco anti-horário Zc=83 Xc=14 R=15 Tang=Si<br />

O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />

Trecho 4 Arco horário Raio = 10 Tangente = Sim<br />

Trecho 5 Reta X = 40 Ângulo = 180 Tang = Si<br />

O CNC mostra as opções possíveis no trecho 4. Selecionar a adequada<br />

Trecho 6 Arco horário Z = 54 X = 56 Zc = 62 Xc = 56 R = 8 Tang = Si<br />

Trecho 7 Reta Z = 54 Ângulo = 90 Tang = Si<br />

Trecho 8 Reta Z = 34 X = 78 Ângulo = 160<br />

Trecho 9 Reta Z = 0 X = 78<br />

Coordenadas (X, Z) X85.0000 Z135.0000<br />

Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />

Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />

Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />

Cabeçote RPM<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de torneamento de perfil.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·187·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo do perfil no plano ZC.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·188·<br />

3.30 Ciclo do perfil no plano ZC.<br />

Perfil ZC. Disponível quando existe eixo C<br />

Definição do perfil<br />

Manual de operação<br />

Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />

ou "P".<br />

Após selecionar esta janela é possível:<br />

Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />

Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />

[ENTER].<br />

Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />

O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />

selecionado, que já estão definidos.<br />

Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />

desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />

Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />

Editar um novo "Programa do perfil".<br />

Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />

a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />

o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />

Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />

Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />

Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />

desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />

Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />

Modificar qualquer elemento.<br />

Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />

Apagar elementos do perfil.


Manual de operação<br />

Definição da geometria. Perfil ZC<br />

Raio (R):<br />

R Indica o raio exterior da peça.<br />

Profundidade total (P):<br />

A profundidade total do perfil é programada com valor positivo em raios (perfil ZC).<br />

Distância de segurança:<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial.<br />

Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />

desejado e pressionar a tecla.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />

Fp Avanço de aprofundamento.<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Fresagem com ou sem compensação do raio da ferramenta:<br />

Sem compensação<br />

Com compensação de raio de ferramenta à esquerda.<br />

Com compensação de raio de ferramenta à direita.<br />

Se for selecionado compensação à esquerdas ou à direitas, aparecem dois novos<br />

parâmetros a programar:<br />

δl Sobremetal de acabamento na lateral.<br />

N Número de passes de aprofundamento.<br />

Sobremetal de acabamento (δ):<br />

δ Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo do perfil no plano ZC.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·189·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo do perfil no plano ZC.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·190·<br />

3.30.1 Funcionamento básico. Perfil ZC<br />

Manual de operação<br />

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

3 Orientação do eixo-árvore até à posição C indicada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma<br />

distância do pefil igual ao excesso do acabamento.<br />

Esta operação de desbaste se executa nas seguintes condições:<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade da ferramenta motorizada (St).<br />

6 Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava<br />

quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou


Manual de operação<br />

3.31 Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />

Bolsão retangular ZC Bolsão retangular YZ<br />

Definição da geometria<br />

Seleção do plano ZC ou YZ:<br />

Seleção do plano ZC.<br />

Seleciona o plano YZ.<br />

Seleção do ponto inicial:<br />

Ponto inicial na esquina.<br />

Ponto inicial no centro.<br />

Cotas do ponto inicial (ZC o YZ):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Z, C Cotas do ponto inicial.<br />

Y, Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Dimensões do bolsão (L, H):<br />

L Comprimento do bolsão em Z.<br />

H Comprimento do bolsão em Y.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Posição de bolsão e eixo-árvore (α, W):<br />

α Ângulo de bolsão respeito ao eixo Z.<br />

W Posição angular do eixo-árvore.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·191·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·192·<br />

Seleção do tipo de vértice.<br />

Vértice normal<br />

Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />

Profundidade total (P):<br />

A profundidade total do bolsão retangular.<br />

Distância de segurança (Dx):<br />

Manual de operação<br />

r Vértice com arredondamento. Definir o raio de arredondamento (r).<br />

c Vértice com chanfro. Definir a distância desde a esquina teórica até o ponto no<br />

que se quer realizar o chanfro (c).<br />

R Raio exterior da peça.<br />

X Cota X do plano.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial.<br />

Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />

desejado e pressionar a tecla.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />

Fp Avanço de aprofundamento.<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />

I Passo máximo de aprofundamento.<br />

β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />

θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />

δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.


Manual de operação<br />

3.32 Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />

Definição da geometria<br />

Seleção do plano ZC ou YZ:<br />

Cotas do centro:<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Dimensões do bolsão (Rc):<br />

Posição do eixo-árvore (W):<br />

Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />

Profundidade total (P):<br />

Bolsão circular ZC Bolsão circular YZ<br />

Seleção do plano ZC.<br />

Seleciona o plano YZ.<br />

Bolsão circular ZC:<br />

Zc Cota do centro no eixo Z.<br />

Cc Cota do centro no eixo C.<br />

Bolsão circular YZ:<br />

Zc Cota do centro no eixo Z.<br />

Yc Cota do centro no eixo Y.<br />

Rc Raio do bolsão.<br />

A profundidade total do bolsão circular.<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

W Posição angular do eixo-árvore.<br />

R Raio exterior da peça.<br />

X Cota X do plano.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·193·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·194·<br />

Distância de segurança (Dx):<br />

Manual de operação<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial.<br />

Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />

desejado e pressionar a tecla.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />

Fp Avanço de aprofundamento.<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />

I Passo máximo de aprofundamento.<br />

β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />

θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />

δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.


Manual de operação<br />

3.33 Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />

Bolsão com Perfil 2D ZC Bolsão com Perfil 2D YZ<br />

Definição do perfil<br />

Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />

ou "P".<br />

Após selecionar esta janela é possível:<br />

Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />

Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />

[ENTER].<br />

Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />

O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />

selecionado, que já estão definidos.<br />

Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />

desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />

Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />

Editar um novo "Programa do perfil".<br />

Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />

a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />

o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />

Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />

Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />

Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />

desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />

Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />

Modificar qualquer elemento.<br />

Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />

Apagar elementos do perfil.<br />

Seleção do plano ZC ou YZ:<br />

Seleção do plano ZC.<br />

Seleciona o plano YZ.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·195·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·196·<br />

Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />

R Raio exterior da peça.<br />

X Cota X do plano.<br />

Profundidade total (P):<br />

A profundidade total do bolsão.<br />

Distância de segurança (Dx):<br />

Manual de operação<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial.<br />

Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />

desejado e pressionar a tecla.<br />

Posição do eixo-árvore (W):<br />

W Posição angular do eixo-árvore.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />

Fp Avanço de aprofundamento.<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />

I Passo máximo de aprofundamento.<br />

β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />

θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />

δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.


Manual de operação<br />

3.34 Ciclo do perfil no plano XC.<br />

Perfil XC. Disponível quando existe eixo C<br />

Definição do perfil<br />

Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />

ou "P".<br />

Após selecionar esta janela é possível:<br />

Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />

Se o "Programa do Perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />

[ENTER].<br />

Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />

O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />

selecionado, que já estão definidos.<br />

Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />

desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />

Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />

Editar um novo "Programa do perfil".<br />

Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />

a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />

o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />

Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />

Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />

Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />

desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />

Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />

Modificar qualquer elemento.<br />

Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />

Apagar elementos do perfil.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo do perfil no plano XC.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·197·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo do perfil no plano XC.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·198·<br />

Cota no eixo Z do ponto inicial ( Z )<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Z Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Profundidade total (P)<br />

Manual de operação<br />

A profundidade total do perfil é programada com valor positivo em raios (perfil XC).<br />

Distância de segurança<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente,<br />

teclar o valor desejado e pressionar a tecla.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem:<br />

Fp Avanço de aprofundamento.<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Passo máximo de usinagem (Δ):<br />

Fresagem com ou sem compensação do raio da ferramenta:<br />

Se for selecionado compensação à esquerdas ou à direitas, aparecem dois novos<br />

parâmetros a programar:<br />

Sobremetal de acabamento (δ):<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Sem compensação<br />

Com compensação de raio de ferramenta à esquerda.<br />

Com compensação de raio de ferramenta à direita.<br />

δl Sobremetal de acabamento na lateral.<br />

N Número de passes de aprofundamento.<br />

δ Sobremetal de acabamento em profundidade.


Manual de operação<br />

3.34.1 Funcionamento básico. Perfis XC<br />

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />

1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />

troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />

2 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />

os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />

3 Orientação do eixo-árvore até à posição C indicada.<br />

4 Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma<br />

distância do pefil igual ao excesso do acabamento.<br />

Esta operação de desbaste se executa nas seguintes condições:<br />

Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />

sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />

Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />

qual é usinado o material que falta.<br />

5 Operação de acabamento.<br />

O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o<br />

acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade da ferramenta motorizada (St).<br />

6 Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava<br />

quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo do perfil no plano XC.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·199·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·200·<br />

3.35 Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />

Bolsão retangular XC Bolsão retangular XY<br />

Definição da geometria<br />

Seleção do plano XC ou XY:<br />

Seleção do plano XC.<br />

Seleção do plano XY.<br />

Seleção do ponto inicial:<br />

Ponto inicial na esquina.<br />

Ponto inicial no centro.<br />

Cotas do ponto inicial (XC o XY):<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

X, C Cotas do ponto inicial.<br />

X, Y Cotas do ponto inicial.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Dimensões do bolsão (L, H):<br />

L Comprimento do bolsão em X.<br />

H Comprimento do bolsão em Y.<br />

Posição de bolsão e eixo-árvore (α, W):<br />

Manual de operação<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

α Ângulo do bolsão com respeito ao eixo X.<br />

W Posição angular do eixo-árvore.


Manual de operação<br />

Seleção do tipo de vértice.<br />

Vértice normal<br />

r Vértice com arredondamento. Definir o raio de arredondamento (r).<br />

c Vértice com chanfro. Definir a distância desde a esquina teórica até o ponto no<br />

que se quer realizar o chanfro (c).<br />

Cota Z do plano (Z):<br />

Z Cota Z do plano.<br />

Profundidade total (P):<br />

A profundidade total do bolsão retangular.<br />

Distância de segurança (Dz):<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial.<br />

Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />

desejado e pressionar a tecla.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />

Fp Avanço de aprofundamento.<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />

I Passo máximo de aprofundamento.<br />

β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />

θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />

δz Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·201·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·202·<br />

3.36 Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />

Definição da geometria<br />

Seleção do plano XC ou XY:<br />

Cotas do centro:<br />

Podem ser representadas de duas formas:<br />

Introduzir o valor manualmente.<br />

Atribuir a posição atual da máquina.<br />

Dimensões do bolsão (Rc):<br />

Posição do eixo-árvore (W):<br />

Cota Z do plano (Z):<br />

Profundidade total (P):<br />

Bolsão circular XC Bolsão circular XY<br />

Seleção do plano XC.<br />

Seleção do plano XY.<br />

Bolsão circular XC:<br />

Xc Cota do centro no eixo X.<br />

Cc Cota do centro no eixo C.<br />

Bolsão circular XY:<br />

Xc Cota do centro no eixo X.<br />

Yc Cota do centro no eixo Y.<br />

Rc Raio do bolsão.<br />

A profundidade total do bolsão circular.<br />

Distância de segurança (Dz):<br />

Manual de operação<br />

Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />

a posição da ferramenta.<br />

Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />

desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />

W Posição angular do eixo-árvore.<br />

Z Cota Z do plano.<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial.


Manual de operação<br />

Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />

desejado e pressionar a tecla.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />

Fp Avanço de aprofundamento.<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />

I Passo máximo de aprofundamento.<br />

β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />

θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />

δz Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·203·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·204·<br />

3.37 Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />

Definição do perfil<br />

Manual de operação<br />

Bolsão com Perfil 2D XC Bolsão com Perfil 2D XY<br />

Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />

ou "P".<br />

Após selecionar esta janela é possível:<br />

Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />

Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />

[ENTER].<br />

Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />

O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />

selecionado, que já estão definidos.<br />

Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />

desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />

Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />

Editar um novo "Programa do perfil".<br />

Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />

a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />

o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />

Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />

Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />

Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />

Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />

O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />

desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />

Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />

Modificar qualquer elemento.<br />

Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />

Apagar elementos do perfil.<br />

Seleção do plano XC ou XY:<br />

Seleção do plano XC.<br />

Seleção do plano XY.


Manual de operação<br />

Cota Z do plano (Z):<br />

Z Cota Z do plano.<br />

Profundidade total (P):<br />

A profundidade total do bolsão.<br />

Distância de segurança (Dz):<br />

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />

à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />

ponto inicial.<br />

Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />

desejado e pressionar a tecla.<br />

Posição do eixo-árvore (W):<br />

W Posição angular do eixo-árvore.<br />

Parâmetros de usinagem<br />

Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />

Fp Avanço de aprofundamento.<br />

F Avanço de usinagem.<br />

Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />

Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />

Dados da ferramenta motorizada programados.<br />

S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />

Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />

I Passo máximo de aprofundamento.<br />

β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

Δ Passo máximo de desbaste.<br />

Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />

θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />

δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />

δz Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />

3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·205·


3.<br />

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />

Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·206·<br />

Manual de operação


ROSCAS NORMALIZADAS<br />

4<br />

Se permite, em todos os níveis exceto no rosqueamento frontal, introduzir o diâmetro para<br />

que o CNC calcule o passo e a profundidade correspondentes.<br />

Um novo campo (janela) permite selecionar o tipo de rosca normalizada. Se a opção for P.H<br />

(rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona diretamente o passo e a profundidade<br />

da rosca. As roscas normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.<br />

É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />

caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />

normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />

Os tipos de rosca disponíveis são:<br />

M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).<br />

M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).<br />

B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.<br />

B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.<br />

U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.<br />

U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.<br />

B.S.P. Rosca Whitworth gás.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·207·


4.<br />

ROSCAS NORMALIZADAS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

·208·<br />

Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)<br />

(REF: 1305)<br />

4.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)<br />

Manual de operação<br />

Diâmetro Passo Profundidade (mm)<br />

(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />

0,3000 0,0118 0,0750 0,0030 0,0406 0,0460<br />

0,4000 0,0157 0,1000 0,0039 0,0541 0,0613<br />

0,5000 0,0197 0,1250 0,0049 0,0677 0,0767<br />

0,6000 0,0236 0,1500 0,0059 0,0812 0,0920<br />

0,8000 0,0315 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />

1,0000 0,0394 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />

1,2000 0,0472 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />

1,4000 0,0551 0,3000 0,0118 0,1624 0,1840<br />

1,6000 0,0630 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />

1,7000 0,0669 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />

1,8000 0,0709 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />

2,0000 0,0787 0,4000 0,0157 0,2165 0,2454<br />

2,2000 0,0866 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />

2,3000 0,0906 0,4000 0,0157 0,2165 0,2454<br />

2,5000 0,0984 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />

2,6000 0,1024 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />

3,0000 0,1181 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />

3,5000 0,1378 0,6000 0,0236 0,3248 0,3680<br />

4,0000 0,1575 0,7000 0,0276 0,3789 0,4294<br />

4,5000 0,1772 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />

5,0000 0,1969 0,8000 0,0315 0,4330 0,4907<br />

5,5000 0,2165 0,9000 0,0354 0,4872 0,5521<br />

6,0000 0,2362 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />

7,0000 0,2756 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />

8,0000 0,3150 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />

9,0000 0,3543 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />

10,0000 0,3937 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />

11,0000 0,4331 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />

12,0000 0,4724 1,7500 0,0689 0,9473 1,0735<br />

14,0000 0,5512 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />

16,0000 0,6299 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />

18,0000 0,7087 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />

20,0000 0,7874 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />

22,0000 0,8661 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />

24,0000 0,9449 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />

27,0000 1,0630 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />

30,0000 1,1811 3,5000 0,1378 1,8946 2,1469<br />

33,0000 1,2992 3,5000 0,1378 1,8946 2,1469<br />

36,0000 1,4173 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

39,0000 1,5354 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

42,0000 1,6535 4,5000 0,1772 2,4359 2,7603<br />

45,0000 1,7717 4,5000 0,1772 2,4359 2,7603<br />

48,0000 1,8898 5,0000 0,1969 2,7065 3,0670<br />

52,0000 2,0472 5,0000 0,1969 2,7065 3,0670<br />

56,0000 2,2047 5,5000 0,2165 2,9772 3,3737<br />

60,0000 2,3622 5,5000 0,2165 2,9772 3,3737<br />

64,0000 2,5197 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />

68,0000 2,6772 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />

72,0000 2,8346 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />

76,0000 2,9921 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />

80,0000 3,1496 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804


Manual de operação<br />

4.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)<br />

O CNC calcula a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />

Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />

Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />

Diâmetro Passo Profundidade (mm)<br />

(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />

1,0000 0,0394 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />

1,2000 0,0472 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />

1,4000 0,0551 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />

1,7000 0,0669 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />

2,0000 0,0787 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />

2,3000 0,0906 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />

2,5000 0,0984 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />

2,6000 0,1024 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />

3,0000 0,1181 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />

3,5000 0,1378 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />

4,0000 0,1575 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />

4,5000 0,1772 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />

5,0000 0,1969 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />

6,0000 0,2362 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />

7,0000 0,2756 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />

8,0000 0,3150 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />

9,0000 0,3543 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />

10,0000 0,3937 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />

12,0000 0,4724 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />

13,0000 0,5118 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />

14,0000 0,5512 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />

16,0000 0,6299 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />

18,0000 0,7087 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />

20,0000 0,7874 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />

22,0000 0,8661 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />

24,0000 0,9449 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />

27,0000 1,0630 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />

30,0000 1,1811 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />

33,0000 1,2992 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />

36,0000 1,4173 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />

39,0000 1,5354 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />

42,0000 1,6535 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />

45,0000 1,7717 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />

48,0000 1,8898 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />

52,0000 2,0472 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />

56,0000 2,2047 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

60,0000 2,3622 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

64,0000 2,5197 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

68,0000 2,6772 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

72,0000 2,8346 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

76,0000 2,9921 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

80,0000 3,1496 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />

4.<br />

ROSCAS NORMALIZADAS<br />

Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·209·


4.<br />

ROSCAS NORMALIZADAS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·210·<br />

Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)<br />

4.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)<br />

Manual de operação<br />

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />

uma rosca Whitworth de passo de 1/16 deve-se introduzir o valor 1,5875 mm ou 0,0625<br />

polegadas.<br />

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />

Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />

Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />

Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />

Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />

Rosca Passo Profundidade (mm)<br />

(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />

1/16 1,5875 0,0625 60 0,4233 0,0167 0,2710 0,2710<br />

3/32 2,3812 0,0937 48 0,5292 0,0208 0,3388 0,3388<br />

1/8 3,1750 0,1250 40 0,6350 0,0250 0,4066 0,4066<br />

5/32 3,9687 0,1562 32 0,7938 0,0313 0,5083 0,5083<br />

3/16 4,7625 0,1875 24 1,0583 0,0417 0,6776 0,6776<br />

7/32 5,5562 0,2187 24 1,0583 0,0417 0,6776 0,6776<br />

1/4 6,3500 0,2500 20 1,2700 0,0500 0,8132 0,8132<br />

5/16 7,9375 0,3125 18 1,4111 0,0556 0,9035 0,9035<br />

3/8 9,5250 0,3750 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />

7/16 11,1125 0,4375 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />

1/2 12,7000 0,5000 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />

9/16 14,2875 0,5625 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />

5/8 15,8750 0,6250 11 2,3091 0,0909 1,4785 1,4785<br />

3/4 19,0500 0,7500 10 2,5400 0,1000 1,6264 1,6264<br />

7/8 22,2250 0,8750 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />

1 25,4000 1,0000 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />

1 1/8 28,5750 1,1250 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />

1 1/4 31,7500 1,2500 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />

1 3/8 34,9250 1,3750 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />

1 1/2 38,1000 1,5000 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />

1 5/8 41,2750 1,6250 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527<br />

1 3/4 44,4500 1,7500 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527<br />

1 7/8 47,6250 1,8750 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />

2 50,8000 2,0000 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />

2 1/8 53,9750 2,1250 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />

2 1/4 57,1500 2,2500 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />

2 3/8 60,3250 2,3750 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />

2 1/2 63,5000 2,5000 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />

2 5/8 66,6750 2,6250 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />

2 3/4 69,8500 2,7500 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />

2 7/8 73,0250 2,8750 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />

3 76,2000 3,0000 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />

3 1/4 82,5500 3,2500 3 7,8154 0,3077 5,0042 5,0042<br />

3 1/2 88,9000 3,5000 3 7,8154 0,3077 5,0042 5,0042<br />

3 3/4 95,2500 3,7500 3 8,4667 0,3333 5,4212 5,4212<br />

4 101,6000 4,0000 3 8,4667 0,3333 5,4212 5,4212<br />

4 1/4 107,9500 4,2500 3 8,8348 0,3478 5,6569 5,6569<br />

4 1/2 114,3000 4,5000 3 8,8348 0,3478 5,6569 5,6569<br />

4 3/4 120,6500 4,7500 3 9,2364 0,3636 5,9141 5,9141<br />

5 127,0000 5,0000 3 9,2364 0,3636 5,9141 5,9141


Manual de operação<br />

4.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF<br />

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />

uma rosca Whitworth de passo de 3/16 se deve introduzir o valor 4,7625 mm ou 0,1875<br />

polegadas.<br />

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />

Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />

Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />

Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />

Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />

Rosca Passo Profundidade (mm)<br />

(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />

3/16 4,7625 0,1875 32 0,7937 0,0312 0,5082 0,5082<br />

7/32 5,5562 0,2187 28 0,9071 0,0357 0,5808 0,5808<br />

1/4 6,3500 0,2500 26 0,9769 0,0385 0,6255 0,6255<br />

9/32 7,1437 0,2812 26 0,9769 0,0385 0,6255 0,6255<br />

5/16 7,9375 0,3125 22 1,1545 0,0455 0,7392 0,7392<br />

3/8 9,5250 0,3750 20 1,2700 0,0500 0,8132 0,8132<br />

7/16 11,1125 0,4375 18 1,4111 0,0556 0,9035 0,9035<br />

1/2 12,7000 0,5000 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />

9/16 14,2875 0,5625 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />

5/8 15,8750 0,6250 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />

11/16 17,4625 0,6875 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />

3/4 19,0500 0,7500 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />

13/16 20,6375 0,8125 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />

7/8 22,2250 0,8750 11 2,3091 0,0909 1,4785 1,4785<br />

1 25,4000 1,0000 10 2,5400 0,1000 1,6264 1,6264<br />

1 1/8 28,5750 1,1250 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />

1 1/4 31,7500 1,2500 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />

1 3/8 34,9250 1,3750 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />

1 1/2 38,1000 1,5000 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />

1 5/8 41,2750 1,6250 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />

1 3/4 44,4500 1,7500 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />

2 50,8000 2,0000 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />

2 1/4 57,1500 2,2500 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />

2 1/2 63,5000 2,5000 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />

2 3/4 69,8500 2,7500 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />

3 76,2000 3,0000 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527<br />

4.<br />

ROSCAS NORMALIZADAS<br />

Rosca whitworth de passo fino — BSF<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·211·


4.<br />

ROSCAS NORMALIZADAS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·212·<br />

Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)<br />

Manual de operação<br />

4.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)<br />

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />

uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500<br />

polegadas.<br />

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />

Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />

Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />

Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />

Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />

Rosca Passo Profundidade (mm)<br />

(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />

0,0730 1,8542 0,0730 64 0,3969 0,0156 0,2148 0,2435<br />

0,0860 2,1844 0,0860 56 0,4536 0,0179 0,2455 0,2782<br />

0,0990 2,5146 0,0990 48 0,5292 0,0208 0,2865 0,3246<br />

0,1120 2,8448 0,1120 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />

0,1250 3,1750 0,1250 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />

0,1380 3,5052 0,1380 32 0,7938 0,0313 0,4297 0,4869<br />

0,1640 4,1656 0,1640 32 0,7938 0,0313 0,4297 0,4869<br />

0,1900 4,8260 0,1900 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />

0,2160 5,4864 0,2160 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />

1/4 6,3500 0,2500 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />

5/16 7,9375 0,3125 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />

3/8 9,5250 0,3750 16 1,5875 0,0625 0,8593 0,9738<br />

7/16 11,1125 0,4375 14 1,8143 0,0714 0,9821 1,1129<br />

1/2 12,7000 0,5000 13 1,9538 0,0769 1,0576 1,1985<br />

9/16 14,2875 0,5625 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />

5/8 15,8750 0,6250 11 2,3091 0,0909 1,2499 1,4164<br />

3/4 19,0500 0,7500 10 2,5400 0,1000 1,3749 1,5580<br />

7/8 22,2250 0,8750 9 2,8222 0,1111 1,5277 1,7311<br />

1 25,4000 1,0000 8 3,1750 0,1250 1,7186 1,9475<br />

1 1/8 28,5750 1,1250 7 3,6286 0,1429 1,9642 2,2258<br />

1 1/4 31,7500 1,2500 7 3,6286 0,1429 1,9642 2,2258<br />

1 3/8 34,9250 1,3750 6 4,2333 0,1667 2,2915 2,5967<br />

1 1/2 38,1000 1,5000 6 4,2333 0,1667 2,2915 2,5967<br />

1 5/8 41,2750 1,6250 5 5,0800 0,2000 2,7498 3,1161<br />

1 3/4 44,4500 1,7500 5 5,0800 0,2000 2,7498 3,1161<br />

2 50,8000 2,0000 5 5,6444 0,2222 3,0553 3,4623<br />

2 1/4 57,1500 2,2500 5 5,6444 0,2222 3,0553 3,4623<br />

2 1/2 63,5000 2,5000 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951<br />

2 3/4 69,8500 2,7500 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951<br />

3 76,2000 3,0000 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951


Manual de operação<br />

4.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)<br />

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />

uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500<br />

polegadas.<br />

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />

Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />

Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />

Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />

Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />

Rosca Passo Profundidade (mm)<br />

(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />

0,0600 1,5240 0,0600 80 0,3175 0,0125 0,1719 0,1948<br />

0,0730 1,8542 0,0730 72 0,3528 0,0139 0,1910 0,2164<br />

0,0860 2,1844 0,0860 64 0,3969 0,0156 0,2148 0,2435<br />

0,0990 2,5146 0,0990 56 0,4536 0,0179 0,2455 0,2782<br />

0,1120 2,8448 0,1120 48 0,5292 0,0208 0,2865 0,3246<br />

0,1250 3,1750 0,1250 44 0,5773 0,0227 0,3125 0,3541<br />

0,1380 3,5052 0,1380 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />

0,1640 4,1656 0,1640 36 0,7056 0,0278 0,3819 0,4328<br />

0,1900 4,8260 0,1900 32 0,7937 0,0312 0,4296 0,4869<br />

19/88 5,4864 0,2160 28 0,9071 0,0357 0,4910 0,5564<br />

1/4 6,3500 0,2500 28 0,9071 0,0357 0,4910 0,5564<br />

5/16 7,9375 0,3125 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />

3/8 9,5250 0,3750 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />

7/16 11,1125 0,4375 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />

1/2 12,7000 0,5000 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />

9/16 14,2875 0,5625 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />

5/8 15,8750 0,6250 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />

3/4 19,0500 0,7500 16 1,5875 0,0625 0,8593 0,9738<br />

7/8 22,2250 0,8750 14 1,8143 0,0714 0,9821 1,1129<br />

1 25,4000 1,0000 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />

1 1/8 28,5750 1,1250 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />

1 1/4 31,7500 1,2500 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />

1 1/2 38,1000 1,5000 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />

4.<br />

ROSCAS NORMALIZADAS<br />

Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·213·


4.<br />

ROSCAS NORMALIZADAS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·214·<br />

Rosca whitworth gás — BSP<br />

4.7 Rosca whitworth gás — BSP<br />

Manual de operação<br />

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />

uma rosca Whitworth de passo de 1/8 se deve introduzir o valor 3,175 mm ou 0,125<br />

polegadas.<br />

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />

Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />

Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />

Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />

Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />

Rosca Passo Profundidade (mm)<br />

(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />

1/8 3,1750 0,1250 28 0,9071 0,0357 0,58082 0,58082<br />

1/4 6,3500 0,2500 19 1,3368 0,0526 0,85595 0,85595<br />

3/8 9,5250 0,3750 19 1,3368 0,0526 0,85595 0,85595<br />

1/2 12,7000 0,5000 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />

5/8 15,8750 0,6250 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />

3/4 19,0500 0,7500 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />

7/8 22,2250 0,8750 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />

1 25,4000 1,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

1 1/8 28,5750 1,1250 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

1 1/4 31,7500 1,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

1 3/8 34,9250 1,3750 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

1 1/2 38,1000 1,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

1 3/4 44,4500 1,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

2 50,8000 2,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

2 1/4 57,1500 2,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

2 1/2 63,5000 2,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

2 3/4 69,8500 2,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

3 76,2000 3,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

3 1/4 82,5500 3,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

3 1/2 88,9000 3,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

3 3/4 95,2500 3,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

4 101,6000 4,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

4 1/2 114,3000 4,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

5 127,0000 5,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

5 1/2 139,7000 5,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

6 152,4000 6,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />

7 177,8000 7,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />

8 203,2000 8,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />

9 228,6000 9,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />

10 254,0000 10,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />

11 279,4000 11,0000 8 3,1750 0,1250 2,03295 2,03295<br />

12 304,8000 12,0000 8 3,1750 0,1250 2,03295 2,03295


MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />

5<br />

El CNC permite editar, memorizar, simular e executar programas de usinagem. Cada um<br />

destes programas esta formado pela concatenação de operações ou ciclos elementares.<br />

A forma de editar ou definir as citadas operações ou ciclos está detalhada no capítulo<br />

"3 Trabalho com operações ou ciclos".<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·215·


5.<br />

MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·216·<br />

Lista de programas memorizados<br />

5.1 Lista de programas memorizados<br />

Manual de operação<br />

Para acessar à lista de programas de usinagem memorizados pressionar a tecla [EDIT]. O<br />

CNC mostrará a seguinte informação:<br />

8<br />

7<br />

1 Softkey para o início da simulação do programa selecionado.<br />

2 Softkey para o início da execução do programa selecionado.<br />

3 Softkey para criar um programa novo.<br />

4 Softkey que troca o cardápio de softkeys horizontais. As softkeys que aparecem após<br />

de apertar esta softkey são:<br />

Abrir programa.<br />

Operações de blocos.<br />

Desfazer / Refazer.<br />

Personalização.<br />

5 Substituir ou inserir o ciclo editado.<br />

6 Janela que mostra os ciclos e blocos de código ISO que compõem a peça selecionada.<br />

Para editar um ciclo haveria que apertar [RECALL] com o cursor acima do ciclo.<br />

7 Barra de mensagens.<br />

8 Janela que mostra a lista de programadas armazenadas. Nesta janela é possível se<br />

mover pela lista de programas. Toda vez que se selecione um programa se mostrará seu<br />

conteúdo na janela da direita. Se, se quisera trocar a pasta de trabalho, haveria que<br />

apertar [RECALL] estando o foco na lista, e se abriria um explorador de pastas para<br />

escolher o novo diretório.<br />

Para trocar o foco entre a lista de programas e o editor de peças, apertar [CTRL] + [F2].<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

6


Manual de operação<br />

5.2 Editar um novo programa de usinagem<br />

Para editar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:<br />

1 Acessar a lista de programas memorizados apertando a tecla [EDIT].<br />

2 Apertar a softkey vertical "Novo programa". Aparecerão as seguintes opções:<br />

Novo: Ao introduzir um nome no quadro de diálogo e apertar o botão Novo se criará<br />

um arquivo vazio com esse nome.<br />

Copiar: Ao introduzir um nome no quadro de diálogo e apertar o botão Copiar, se<br />

criará um arquivo com esse nome e no qual se copiarão todos os ciclos e blocos de<br />

código ISO do programa que estiver selecionado nesse momento na lista de<br />

programas.<br />

Cancel: Para cancelar a criação dum programa novo.<br />

Na lista de programas estão disponíveis os atalhos de teclado [CTRL][C] e [CTRL][V] para<br />

copiar e pegar um programa.<br />

5.3 Apagar um programa de usinagem<br />

Para apagar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:<br />

1 Acessar a lista de programas peça memorizados apertando a tecla [EDIT].<br />

2 Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se<br />

deseja apagar. Não se pode apagar um programa se ele está sendo executado ou<br />

simulado.<br />

3 Pressionar a tecla [DEL].<br />

O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando a confirmação da operação<br />

de apagado.<br />

Se se pressiona a tecla [ENTER] o CNC apagará o programa selecionado e atualiza a<br />

lista de programas de usinagem memorizados.<br />

Se se pressiona a tecla [ESC] o programa não se apagará e se abandonará a operação<br />

de apagado.<br />

5.4 Memorizar um ciclo<br />

Pode-se agregar o ciclo ao final do programa, após da última operação, inserir-lo entre 2<br />

operações existentes ou também trocar-lo por um dos ciclos do programa. Para memorizar<br />

o ciclo se devem seguir os seguintes passos:<br />

1 Definir o ciclo desejado, atribuindo-lhe os dados correspondentes.<br />

2 Pressionar a softkey "Memorizar um ciclo" para acessar à lista de programas de<br />

usinagem memorizados.<br />

3 Selecionar, na coluna da esquerda o número de programa desejado e passar à coluna<br />

da direita.<br />

4 Situar o cursor na posição na que se desejam inserir ou trocar o ciclo editado.<br />

5 Apertar a softkey vertical de trocar ou inserir o ciclo editado.<br />

6 Selecionar se deseja inserir o ciclo ou trocar-lo por um já existente.<br />

5.<br />

MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />

Editar um novo programa de usinagem<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·217·


5.<br />

MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />

Memorizar um ciclo<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·218·<br />

Manual de operação


EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />

6<br />

A simulação permite reproduzir graficamente um programa de usinagem ou uma operação<br />

com os dados que tenham sido definidos. Desta maneira, mediante a simulação, se pode<br />

verificar o programa de usinagem ou a operação antes de executá-la ou memorizá-la e por<br />

conseguinte corrigir ou modificar os seus dados.<br />

O CNC permite executar ou simular um programa de usinagem ou qualquer operação. A<br />

mencionada simulação ou execução pode efetuar-se do inicio ao fim ou então pressionar<br />

a tecla [SINGLE] para que se execute ou simule passo a passo.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·219·


6.<br />

EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·220·<br />

Executar um programa de usinagem.<br />

6.1 Executar um programa de usinagem.<br />

Manual de operação<br />

Sempre que se deseje executar um programa de usinagem se devem seguir os seguintes<br />

passos:<br />

1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />

2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que se deseja simular ou executar.<br />

3 Apertar a softkey vertical "Executar programa".<br />

Após pressionar esta softkey o CNC exibirá a tela padrão do modo de trabalho TC. Se<br />

for pressionada a tecla bicolor o CNC exibirá a tela auxiliar do modo de trabalho TC. Se,<br />

se aperta a softkey vertical "Graphics", o CNC mostrará a tela de gráficos em execução.<br />

4 Uma vez selecionada a tela desejada, apertar a tecla [START].<br />

6.1.1 Executar parte dum programa peça.<br />

Para simular ou executar uma parte de um programa de usinagem se devem seguir os<br />

seguintes passos:<br />

1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />

2 Selecionar na coluna da esquerda o programa e na coluna da direita a operação a partir<br />

da qual se deseja executar ou simular o programa de usinagem.<br />

3 Apertar a softkey vertical "Executar programa".<br />

Após pressionar esta softkey o CNC exibirá a tela padrão do modo de trabalho TC. Se<br />

for pressionada a tecla bicolor o CNC exibirá a tela auxiliar do modo de trabalho TC. Se,<br />

se aperta a softkey vertical "Graphics", o CNC mostrará a tela de gráficos em execução.<br />

4 Uma vez selecionada a tela desejada, apertar a tecla [START].


Manual de operação<br />

6.1.2 Tela de gráficos em execução.<br />

7<br />

6<br />

5<br />

1 Janela que informa sobre a posição dos eixos durante a execução do programa.<br />

2 Janela que mostra o estado das funções G.<br />

3 Janela que mostra a ferramenta selecionada T, o corretor da ferramenta D, o F real e<br />

a programada assim como o S real e a programada.<br />

4 Softkeys com as opções de visualização dos gráficos.<br />

Tipo de vista.<br />

Configuração.<br />

Ações.<br />

Apagar.<br />

Dimensões.<br />

Medição.<br />

5 Barra de mensagens.<br />

6 Janela na que se mostram as linhas do programa em execução.<br />

7 Janela na que se mostra o avanço do programa em execução através de gráficos.<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

6.<br />

EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />

Executar um programa de usinagem.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·221·


6.<br />

EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·222·<br />

Simular um programa peça.<br />

6.2 Simular um programa peça.<br />

Manual de operação<br />

Sempre que se deseje executar um programa de usinagem se devem seguir os seguintes<br />

passos:<br />

1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />

2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que se deseja simular.<br />

3 Apertar a softkey vertical "Simulação gráfica". Logo de apertar esta softkey o CNC<br />

mostrará a tela de gráficos em simulação.<br />

4 Apertar a softkey vertical "Start simulação".<br />

6.2.1 Simular parte dum programa peça<br />

Para simular uma parte de um programa de usinagem se devem seguir os seguintes passos:<br />

1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />

2 Selecionar na coluna da esquerda o programa e na coluna da direita a operação a partir<br />

da qual se deseja executar ou simular o programa de usinagem.<br />

3 Apertar a softkey vertical "Simulação gráfica". Logo de apertar esta softkey o CNC<br />

mostrará a tela de gráficos em simulação.<br />

4 Apertar a softkey vertical "Start simulação".


Manual de operação<br />

6.2.2 Tela de gráficos em simulação.<br />

11<br />

10<br />

9<br />

Descrição dos componentes da página:<br />

1 Softkey para o início da simulação do programa selecionado.<br />

2 Softkey para parar a simulação do programa selecionado.<br />

3 Softkey para restabelecer a execução do programa selecionado.<br />

4 Softkey para simular o programa bloco a bloco.<br />

5 Janela que informa sobre a posição dos eixos durante a execução do programa.<br />

6 Janela que mostra o estado das funções G.<br />

7 Janela que mostra a ferramenta selecionada T, o corretor da ferramenta D, o F real e<br />

a programada assim como o S real e a programada.<br />

8 Softkeys com as opções de visualização dos gráficos.<br />

9 Barra de mensagens.<br />

10 Janela na que se mostram as linhas do programa em execução.<br />

11 Janela na que se mostra o avanço do programa em execução através de gráficos.<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

8<br />

5<br />

6<br />

7<br />

6.<br />

EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />

Simular um programa peça.<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·223·


6.<br />

EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·224·<br />

Simular ou executar uma operação memorizada<br />

6.3 Simular ou executar uma operação memorizada<br />

Manual de operação<br />

Para simular ou executar uma operação que se encontra memorizada como parte de um<br />

programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:<br />

1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />

2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que o contém e na coluna da direita a<br />

operação que se deseja simular ou executar.<br />

3 Pressionar a tecla [RECALL].<br />

4 Para simular a operação se deve apertar a softkey vertical "Simular ciclo" e para<br />

executar-la a softkey vertical "Executar ciclo".<br />

6.3.1 Simulação de um ciclo.<br />

Para simular o ciclo editado apertar a softkey vertical "Simular ciclo".<br />

Para mais informação sobre a simulação de ciclos, consultar o capítulo "2.1.4 Simulação<br />

de um ciclo".<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5


Manual de operação<br />

6.3.2 Execução de um ciclo.<br />

Para executar o ciclo editado apertar a softkey vertical "Executar ciclo".<br />

Para mais informação sobre a execução de ciclos, consultar o capítulo "2.1.5 Execução de<br />

um ciclo".<br />

6.<br />

EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />

Simular ou executar uma operação memorizada<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·225·


CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·226·<br />

Manual de operação


Manual de operação<br />

CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·227·


CNC 8065<br />

TC<br />

(REF: 1305)<br />

·228·<br />

Manual de operação

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