3 - Fagor Automation
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CNC<br />
8065 TC<br />
Manual de operação<br />
(Ref: 1305)
Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta<br />
documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de<br />
recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento<br />
expresso de <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não<br />
autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.<br />
A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas<br />
por modificações técnicas. <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> se reserva o direito de modificar<br />
o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.<br />
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem<br />
aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoas<br />
para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.<br />
SEGURANÇA DA MÁQUINA<br />
É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança<br />
da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e<br />
prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o<br />
arranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado das<br />
seguintes seguranças. Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma<br />
mensagem de advertência.<br />
Alarme de medição para eixos analógicos.<br />
Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.<br />
Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto<br />
o eixo-árvore), tanto no CNC como nos reguladores.<br />
Teste de tendência nos eixos analógicos.<br />
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />
a uma anulação de alguma das normas de segurança.<br />
AMPLIAÇÕES DE HARDWARE<br />
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por <strong>Fagor</strong><br />
<strong>Automation</strong>.<br />
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por <strong>Fagor</strong><br />
<strong>Automation</strong> faz com que se perda a garantia.<br />
VIRUS INFORMÁTICOS<br />
FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum<br />
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo<br />
de vírus para garantir o seu correto funcionamento.<br />
A presença de vírus informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.<br />
Se o CNC se conecta diretamente a outro PC, está configurado dentro de uma<br />
rede informática ou se utilizam disquetes ou outro suporte informático para<br />
transmitir informação, se recomenda instalar um software anti-virus.<br />
FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danos<br />
físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis<br />
à presença de um virus informático no sistema.<br />
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.<br />
É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na<br />
documentação associada; não obstante, <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não garante a<br />
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa<br />
de <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada<br />
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,<br />
<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiais<br />
que possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente à<br />
explicada na documentação relacionada.<br />
Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto<br />
descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário<br />
e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,<br />
se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a<br />
realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.<br />
Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.<br />
Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor<br />
aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser<br />
convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das<br />
normas de segurança.
Manual de operação<br />
INDICE<br />
A respeito do produto ................................................................................................................... 7<br />
Declaração de conformidade......................................................................................................11<br />
Histórico de versões ................................................................................................................... 13<br />
Condições de Segurança ........................................................................................................... 15<br />
Condições de garantia................................................................................................................ 19<br />
Condições para retorno de materiais ......................................................................................... 21<br />
Manutenção do CNC .................................................................................................................. 23<br />
CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS<br />
1.1 Acesso ao modo conversacional. .................................................................................. 25<br />
1.2 Teclado .......................................................................................................................... 26<br />
CAPÍTULO 2 TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
2.1 Introdução ...................................................................................................................... 30<br />
2.1.1 Tela padrão do modo de trabalho conversacional ..................................................... 30<br />
2.1.2 Tela auxiliar do modo de trabalho conversacional..................................................... 31<br />
2.1.3 Edição de um ciclo..................................................................................................... 33<br />
2.1.4 Simulação de um ciclo ............................................................................................... 34<br />
2.1.5 Execução de um ciclo ................................................................................................ 35<br />
2.2 Operações com os eixos. .............................................................................................. 36<br />
2.2.1 Busca de referência de máquina. .............................................................................. 36<br />
2.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG)..................................................... 37<br />
2.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes)............................................... 39<br />
2.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota....................................................................... 41<br />
2.2.5 Pré-seleção de cotas ................................................................................................. 41<br />
2.3 Controle do eixo-árvore ................................................................................................. 42<br />
2.4 Seleção e troca de ferramenta....................................................................................... 43<br />
2.5 Definir o avanço e a velocidade..................................................................................... 43<br />
2.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras............................................ 44<br />
2.7 Calibragem da ferramentas ........................................................................................... 45<br />
2.7.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador....................................................... 47<br />
2.7.2 Calibração semiautomática. Calibragem com apalpador........................................... 50<br />
2.7.3 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração geométrica "plano")..<br />
53<br />
2.7.4 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração geométrica "triedro")<br />
55<br />
CAPÍTULO 3 TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor................................................................................... 59<br />
3.1.1 Configurar o editor de ciclos. .................................................................................... 60<br />
3.1.2 Modo teach-in. .......................................................................................................... 61<br />
3.1.3 Seleção de dados, perfis e ícones. ............................................................................ 62<br />
3.1.4 Definição das condições do eixo-árvore .................................................................... 63<br />
3.1.5 Definição das condições de usinagem....................................................................... 64<br />
3.2 Ciclo de posicionamento................................................................................................ 65<br />
3.3 Ciclo de posicionamento com funções M. ..................................................................... 66<br />
3.4 Ciclo de torneamento cilíndrico simples. ....................................................................... 67<br />
3.4.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 69<br />
3.5 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices. ............................... 71<br />
3.5.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 73<br />
3.6 Ciclo de faceamento simples. ........................................................................................ 75<br />
3.6.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 77<br />
3.7 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices................................................. 79<br />
3.7.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 81<br />
3.8 Ciclo de chanfrado de vértice. ....................................................................................... 83<br />
3.8.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 86<br />
3.9 Ciclo de chanframento entre pontos. ............................................................................. 88<br />
3.9.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 91<br />
3.10 Ciclo de chanfrado de vértice 2. .................................................................................... 93<br />
3.10.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 96<br />
3.11 Ciclo de arredondamento de vértice. ............................................................................. 98<br />
3.11.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 101<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·3·
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·4·<br />
Manual de operação<br />
3.12 Ciclo de arredondamento entre pontos. ...................................................................... 103<br />
3.12.1 Funcionamento básico............................................................................................. 106<br />
3.13 Ciclo de rosqueamento longitudinal............................................................................. 108<br />
3.13.1 Funcionamento básico............................................................................................. 111<br />
3.14 Ciclo de rosqueamento cônico. ................................................................................... 112<br />
3.14.1 Funcionamento básico............................................................................................. 115<br />
3.15 Ciclo de rosqueamento frontal..................................................................................... 116<br />
3.15.1 Funcionamento básico............................................................................................. 119<br />
3.16 Ciclo de repasse de roscas. ........................................................................................ 120<br />
3.16.1 Funcionamento básico............................................................................................. 123<br />
3.17 Ciclo de rosqueamento de várias entradas. ................................................................ 124<br />
3.17.1 Funcionamento básico............................................................................................. 127<br />
3.18 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal. ............................................................... 128<br />
3.18.1 Funcionamento básico............................................................................................. 131<br />
3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar..................................................................... 133<br />
3.19 Ciclo de ranhuramento simples frontal. ....................................................................... 135<br />
3.19.1 Funcionamento básico............................................................................................. 138<br />
3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar..................................................................... 140<br />
3.20 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal. ............................................................. 141<br />
3.20.1 Funcionamento básico............................................................................................. 144<br />
3.21 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal. ..................................................................... 146<br />
3.21.1 Funcionamento básico............................................................................................. 149<br />
3.22 Ciclo de sangramento.................................................................................................. 151<br />
3.22.1 Funcionamento básico............................................................................................. 153<br />
3.23 Ciclo de furação........................................................................................................... 154<br />
3.23.1 Funcionamento básico............................................................................................. 156<br />
3.24 Ciclo de rosqueamento com macho. ........................................................................... 157<br />
3.24.1 Funcionamento básico............................................................................................. 159<br />
3.25 Ciclo de furações múltiplas.......................................................................................... 160<br />
3.25.1 Funcionamento básico............................................................................................. 163<br />
3.26 Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho. .......................................................... 164<br />
3.26.1 Funcionamento básico............................................................................................. 166<br />
3.27 Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos. ......................................................................... 167<br />
3.27.1 Funcionamento básico............................................................................................. 170<br />
3.28 Ciclo de torneamento por pontos................................................................................. 171<br />
3.28.1 Funcionamento básico............................................................................................. 175<br />
3.28.2 Exemplo de programação........................................................................................ 176<br />
3.29 Ciclo de torneamento de perfil..................................................................................... 177<br />
3.29.1 Funcionamento básico............................................................................................. 181<br />
3.29.2 Exemplos de programação ...................................................................................... 182<br />
3.30 Ciclo do perfil no plano ZC. ......................................................................................... 188<br />
3.30.1 Funcionamento básico. Perfil ZC............................................................................. 190<br />
3.31 Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ................................................................................ 191<br />
3.32 Ciclo de bolsão circular ZC / YZ. ................................................................................. 193<br />
3.33 Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ. ................................................................................. 195<br />
3.34 Ciclo do perfil no plano XC. ......................................................................................... 197<br />
3.34.1 Funcionamento básico. Perfis XC............................................................................ 199<br />
3.35 Ciclo de bolsão retangular XC/XY. .............................................................................. 200<br />
3.36 Ciclo de bolsão circular XC/XY.................................................................................... 202<br />
3.37 Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY. ................................................................................. 204<br />
CAPÍTULO 4 ROSCAS NORMALIZADAS<br />
4.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)................................................................. 208<br />
4.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)................................................................... 209<br />
4.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.) ......................................................... 210<br />
4.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF ....................................................................... 211<br />
4.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)............................... 212<br />
4.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)..................................... 213<br />
4.7 Rosca whitworth gás — BSP....................................................................................... 214<br />
CAPÍTULO 5 MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />
5.1 Lista de programas memorizados ............................................................................... 216<br />
5.2 Editar um novo programa de usinagem....................................................................... 217<br />
5.3 Apagar um programa de usinagem ............................................................................. 217<br />
5.4 Memorizar um ciclo...................................................................................................... 217<br />
CAPÍTULO 6 EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />
6.1 Executar um programa de usinagem........................................................................... 220<br />
6.1.1 Executar parte dum programa peça. ....................................................................... 220<br />
6.1.2 Tela de gráficos em execução. ................................................................................ 221
Manual de operação<br />
6.2 Simular um programa peça.......................................................................................... 222<br />
6.2.1 Simular parte dum programa peça........................................................................... 222<br />
6.2.2 Tela de gráficos em simulação. ............................................................................... 223<br />
6.3 Simular ou executar uma operação memorizada ........................................................ 224<br />
6.3.1 Simulação de um ciclo. ............................................................................................ 224<br />
6.3.2 Execução de um ciclo. ............................................................................................. 225<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·5·
Manual de operação<br />
A RESPEITO DO PRODUTO<br />
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.<br />
Características básicas. ·M· ·T·<br />
Sistema baseado em PC. Sistema aberto<br />
Sistema Operativo. Windows XP<br />
Número de eixos. 3 a 28<br />
Número de eixos-árvore. 1 a 4<br />
Número de armazéns. 1 a 4<br />
Número de canais de execução 1 a 4<br />
Número de volantes. 1 a 12<br />
Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos / Digital Mechatrolink<br />
Comunicações. RS485 / RS422 / RS232<br />
Ethernet<br />
PLC integrado.<br />
Tempo de execução do PLC.<br />
Entradas digitais/ Saídas digitais.<br />
Marcas / Registros.<br />
Temporizadores / Contadores.<br />
Símbolos.<br />
< 1ms/K<br />
1024 / 1024<br />
8192 / 1024<br />
512 / 256<br />
Ilimitados<br />
Tempo processo de bloco. < 1 ms<br />
Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70<br />
Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor<br />
Entradas digitais pelo módulo. 8 16 ou 32 16<br />
Saídas digitais pelo módulo. 8 24 ou 48 16<br />
Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8<br />
Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4<br />
Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - -<br />
Entradas de contagem. - - - - - - 4<br />
TTL diferencial<br />
Senoidal 1 Vpp<br />
Personalização.<br />
Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.<br />
Arquivos de configuração INI.<br />
Ferramenta de configuração visual FGUIM.<br />
Visual Basic®, Visual C++®, etc.<br />
Bases de dados internas em Microsoft® Access.<br />
Interface OPC compativel.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·7·
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·8·<br />
OPÇÕES DE SOFTWARE.<br />
Manual de operação<br />
Devemos estar atentos pois algumas das características descritas neste manual dependem das opções<br />
de software instaladas. A tabela seguinte é informativa; no momento de adquirir as opções de software,<br />
somente é válida a informação oferecida pelo ordering handbook.<br />
Opções de software (modelo ·M·).<br />
Sistema aberto.<br />
Acesso ao modo administrador.<br />
8065 M 8065 M Power<br />
Basic Pack 1 Basic Pack 1<br />
- - - - - - Opção Opção<br />
Número de canais de execução 1 1 1 1 a 4<br />
Número de eixos 3 a 6 5 a 8 5 a 12 8 a 28<br />
Número de eixos-árvore 1 1 a 2 1 a 4 1 a 4<br />
Número de armazéns 1 1 1 a 2 1 a 4<br />
Limitação 4 eixos interpolados Opção Opção Opção Opção<br />
Linguagem IEC 61131 - - - Opção Opção Opção<br />
Gráficos HD Opção Opção Padrão Padrão<br />
IIP conversacional Opção Opção Opção Opção<br />
Máquina combinada (M-T) - - - - - - Opção Padrão<br />
Eixo C Padrão Padrão Padrão Padrão<br />
RTCP dinâmico - - - Opção Opção Padrão<br />
Sistema de usinagem HSSA Padrão Padrão Padrão Padrão<br />
Ciclos fixos de apalpador Opção Padrão Padrão Padrão<br />
Eixos tandem - - - Opção Padrão Padrão<br />
Sincronismos e ressaltos. - - - - - - Opção Padrão<br />
Controle tangencial - - - Padrão Padrão Padrão<br />
Compensação volumétrica (até 10 m³). - - - - - - Opção Opção<br />
Compensação volumétrica (mais de 10 m³). - - - - - - Opção Opção
Manual de operação<br />
Opções de software (modelo ·T·).<br />
Sistema aberto.<br />
Acesso ao modo administrador.<br />
8065 T 8065 T Power<br />
Basic Pack 1 Basic Pack 1<br />
- - - - - - Opção Opção<br />
Número de canais de execução 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4<br />
Número de eixos 3 a 5 5 a 7 5 a 12 8 a 28<br />
Número de eixos-árvore 2 2 3 a 4 3 a 4<br />
Número de armazéns 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4<br />
Limitação 4 eixos interpolados Opção Opção Opção Opção<br />
Linguagem IEC 61131 - - - Opção Opção Opção<br />
Gráficos HD Opção Opção Padrão Padrão<br />
IIP conversacional Opção Opção Opção Opção<br />
Máquina combinada (T-M) - - - - - - Opção Padrão<br />
Eixo C Opção Padrão Padrão Padrão<br />
RTCP dinâmico - - - - - - Opção Padrão<br />
Sistema de usinagem HSSA Opção Padrão Padrão Padrão<br />
Ciclos fixos de apalpador Opção Padrão Padrão Padrão<br />
Eixos tandem - - - Opção Padrão Padrão<br />
Sincronismos e ressaltos. - - - Opção Opção Padrão<br />
Controle tangencial - - - - - - Opção Padrão<br />
Compensação volumétrica (até 10 m³). - - - - - - Opção Opção<br />
Compensação volumétrica (mais de 10 m³). - - - - - - Opção Opção<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·9·
Manual de operação<br />
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE<br />
O fabricante:<br />
<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong>, S. Coop.<br />
Barrio de San Andrés Nº 19, C.P. 20500, Mondragón -Guipúzcoa- (ESPANHA).<br />
Declaramos o seguinte:<br />
O fabricante declara sob o seu exclusiva responsabilidade a conformidade do produto:<br />
CONTROLE NUMÉRICO 8065<br />
Composto pelos seguintes módulos e acessórios:<br />
8065-M-ICU<br />
8065-T-ICU<br />
MONITOR-LCD-10, MONITOR-LCD-15<br />
HORIZONTAL-KEYB, VERTICAL-KEYB, OP-PANEL<br />
BATTERY<br />
Remote Modules RIOW, RIO5, RIO70<br />
Nota: Alguns caracteres adicionais podem aparecer a seguir às referências dos modelos acima indicados.<br />
Todos cumprem com as Diretrizes listadas. Embora, o cumprimento pode verificar-se na etiqueta do próprio<br />
equipamento.<br />
Ao que se refere esta declaração, com as seguintes normas.<br />
Normas de baixa tensão.<br />
EN 60204-1: 2006 Equipes elétricas em máquinas — Parte 1. Requisitos gerais.<br />
Normas de compatibilidade eletromagnética.<br />
EN 61131-2: 2007 Autômatos programáveis — Parte 2. Requisitos e ensaios de equipes.<br />
De acordo com as disposições das Diretivas Comunitárias 2006/95/EC de Baixa Tensão e<br />
2004/108/EC de Compatibilidade Eletromagnética e suas atualizações.<br />
Em Mondragón, 1º de Outubro de 2011.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·11·
Manual de operação<br />
HISTÓRICO DE VERSÕES<br />
A seguir mostra-se a lista de funções acrescentadas em cada referência do manual.<br />
Ref. 1103<br />
Primeira versão.<br />
Ref. 1201<br />
Software V04.22<br />
Ciclos fixos. Ciclo de torneamento por pontos. A tabela para definir os pontos do perfil admite 25 pontos.<br />
Ciclos fixos. Ciclo de torneamento por pontos. Novo ícone para apagar todos os pontos da tabela.<br />
Ciclos fixos. Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho. O ciclo permite programar a temporização no fundo.<br />
Ciclos fixos. Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos. O ciclo permite definir várias passadas de aprofundamento.<br />
Ciclos fixos. Por padrão, os ciclos assumem para Xf o valor definido para Xi.<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
Ciclos fixos. Ao selecionar em um ciclo velocidade de corte constante, este sempre permite selecionar o intervalo, ainda que a troca<br />
de intervalo seja automática.<br />
Ciclos fixos. Os ciclos realizam a aproximação do ponto inicial em ambos os eixos do plano simultaneamente.<br />
Ciclos fixos. A tecla [DEL] apaga um perfil da lista.<br />
Ciclos fixos. Ao pressionar [RECALL] sobre uma ferramenta, é acessada a tabela de ferramentas.<br />
Na lista de programas estão disponíveis os atalhos de teclado [CTRL][C] e [CTRL][V] para copiar e pegar um programa.<br />
Selecionar um programa para edição não implica selecioná-lo também para execução. Para selecionar um programa para ser<br />
executado deve-se utilizar a softkey "Executar Programa".<br />
Ref. 1305<br />
Software V04.26<br />
Ciclos do editor. Ciclo de rosqueamento cônico. Novo ícone para selecionar como é definido o ponto final; coordenadas<br />
(Xf, Zf), ângulo e comprimento (α, ΔZ) ou ângulo e cota final (α, Zf).<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·13·
Manual de operação<br />
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA<br />
Leia as seguintes medidas de segurança com o objetivo de evitar lesões a pessoas e prever danos a este<br />
equipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo. <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza<br />
por qualquer dano físico ou material que seja ocasionado pelo não cumprimento destas normas básicas<br />
de segurança.<br />
Antes de a colocação em funcionamento, verificar que a máquina onde se incorpora o CNC cumpre a<br />
especificação da directiva 89/392/CEE.<br />
PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.<br />
Se o CNC não acende ao acionar o interruptor de colocação em serviço, comprovar a conexão.<br />
Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />
manipular o interior do aparelho.<br />
Não manipular os conectores com o<br />
aparelho conectado à rede elétrica.<br />
Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)<br />
assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à rede<br />
elétrica.<br />
PRECAUÇÕES DURANTE AS REPARAÇÕES<br />
Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho, desligá-lo e chamar o serviço de assistência técnica.<br />
Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />
manipular o interior do aparelho.<br />
Não manipular os conectores com o<br />
aparelho conectado à rede elétrica.<br />
Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)<br />
assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à rede<br />
elétrica.<br />
PRECAUÇÕES CONTRA DANOS A PESSOAS<br />
Ligação de módulos. Utilizar os cabos de união proporcionados com o aparelho.<br />
Utilizar cabos apropriados. Para evitar riscos, utilizar somente cabos de rede, Sercos e bus CAN<br />
recomendados para este aparelho.<br />
Para prevenir riscos de choque elétrico na unidade central, utilizar o<br />
conector de rede apropriado. Usar cabos de potência de 3<br />
condutores (um deles de terra).<br />
Evitar sobrecargas elétricas Para evitar descargas elétricas e riscos de incêndio não aplicar<br />
tensão elétrica fora da faixa selecionada na parte posterior da<br />
unidade central do aparelho.<br />
Conexões à terra Com o objetivo de evitar descargas elétricas conectar os terminais<br />
de terra de todos os módulos ao ponto central de terras. Também,<br />
antes de efetuar as ligações das entradas e saídas deste produto<br />
assegurar-se que foi efetuada a conexão à terra.<br />
Para evitar choques elétricos assegurar-se, antes de ligar o aparelho,<br />
que foi feita a ligação dos terras.<br />
Não trabalhar em ambientes úmidos. Para evitar descargas elétricas trabalhar sempre em ambientes com<br />
umidade relativa inferior ao 90% sem condensação a 45 ºC (113 ºF).<br />
Não trabalhar em ambientes explosivos Com o objetivo de evitar possíveis perigos , lesões ou danos, não<br />
trabalhar em ambientes explosivos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·15·
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·16·<br />
PRECAUÇÕES CONTRA DANOS AO PRODUTO<br />
PROTEÇÕES DO PRÓPRIO APARELHO<br />
Manual de operação<br />
Ambiente de trabalho. Este aparelho está preparado para ser utilizado em Ambientes<br />
Industriais obedecendo às diretrizes e normas em vigor na União<br />
Européia.<br />
<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabiliza pelos danos que possam<br />
sofrer ou provocar o CNC quando se monta em outro tipo de<br />
condições (ambientes residenciais ou domésticos).<br />
Instalar o aparelho no lugar apropriado. Se recomenda que, sempre que seja possível, que a instalação do<br />
controle numérico se realize afastada dos líquidos refrigerantes,<br />
produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo.<br />
O aparelho cumpre as diretrizes européias de compatibilidade<br />
eletromagnética. Entretanto, é aconselhável mantê-lo afastado de<br />
fontes de perturbação eletromagnética, como podem ser:<br />
Cargas potentes ligadas à mesma rede que o equipamento.<br />
Transmissores portáteis próximos (Radiotelefones, emissoras<br />
de rádio amadores).<br />
Proximidade de Transmissores de rádio/TV.<br />
Proximidade de Máquinas de solda por arco.<br />
Proximidade de Linhas de alta tensão.<br />
Envolventes. O fabricante é responsável de garantir que o gabinete em que se<br />
montou o equipamento, cumpra todas as diretrizes de uso na<br />
Comunidade Econômica Européia.<br />
Evitar interferencias provenientes da<br />
máquina-ferramenta.<br />
A máquina-ferramenta deve ter desacoplados todos os elementos<br />
que geram interferências (bobinas dos relés, contatores, motores,<br />
etc.).<br />
Utilizar a fonte de alimentação apropriada. Utilizar, para a alimentação do teclado e os módulos remotos, uma<br />
fonte de alimentação exterior estabilizada de 24 V DC.<br />
Conexões à terra da fonte de alimentação. O ponto de zero volts da fonte de alimentação externa deverá ser<br />
ligado ao ponto principal de terra da máquina.<br />
Conexões das entradas e saídas analógicas. Realizar a ligação mediante cabos blindados, conectando todas as<br />
malhas ao terminal correspondente.<br />
Condições do meio ambiente. A temperatura ambiente que deve existir em regime de<br />
funcionamento deve estar compreendida entre +5 ºC e +45 ºC (41 ºF<br />
e 113 ºF).<br />
A temperatura ambiente que deve existir em regime de<br />
funcionamento deve estar compreendida entre –25 ºC e 70 ºC (-13<br />
ºF e 158 ºF).<br />
Configuração da unidade central. Garantir entre unidade central e cada uma das paredes do habitáculo<br />
as distâncias requeridas.<br />
Utilizar um ventilador de corrente contínua para melhorar a<br />
arejamento do habitáculo.<br />
Dispositivo de secionamento da<br />
alimentação.<br />
O dispositivo de secionamento da alimentação tem que estar situado<br />
em lugar facilmente acessível e a uma distância do chão<br />
compreendida entre 0,7 e 1,7 metros (2,3 e 5,6 pies).<br />
Módulos remotos. Todas as entradas-saídas digitais possuem isolamento galvânico<br />
mediante optoacopladores entre os circuitos internos e o exterior.
Manual de operação<br />
Símbolos que podem aparecer no manual<br />
i<br />
SÍMBOLOS DE SEGURANÇA<br />
Símbolo de perigo ou proibição.<br />
Indica ações ou operações que podem provocar danos a pessoas ou aparelhos.<br />
Símbolo de advertência ou precaução.<br />
Indica situações que podem causar certas operações e as ações que se devem levar a efeito para evitá-las.<br />
Símbolos de obrigação.<br />
Indica ações e operações que se tem que realizar obrigatoriamente.<br />
Símbolos de informação.<br />
Indica notas, avisos e conselhos.<br />
Símbolos que podem constar no produto.<br />
Símbolo de proteção de terras.<br />
Indica que o referido ponto assinalado pode estar sob tensão elétrica.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·17·
Manual de operação<br />
CONDIÇÕES DE GARANTIA<br />
GARANTIA INICIAL<br />
Todo o produto fabricado ou comercializado por FAGOR tem uma garantia de 12 meses para o usuário<br />
final, que poderão ser controlados pela rede de serviço mediante o sistema de controle de garantia<br />
estabelecido por FAGOR para esta finalidade.<br />
Para que o tempo que transcorre entre a saída de um produto desde os nossos armazéns até à chegada<br />
ao usuário final não intervenha contra estes 12 meses de garantia, FAGOR estabeleceu um sistema de<br />
controle de garantia baseado na comunicação por parte do fabricante ou intermediário a FAGOR do<br />
destino, a identificação e a data de instalação na máquina, no documento que acompanha cada produto<br />
no envelope de garantia. Este sistema nos permite, além de garantir o ano de garantia ao usuário, manter<br />
informados os centros de serviço da rede sobre os equipamentos FAGOR que entram na área de<br />
responsabilidade procedentes de outros países.<br />
A data de inicio da garantia será a que figura como data de instalação no citado documento, FAGOR dá<br />
um prazo de 12 meses ao fabricante ou intermediário para a instalação e para a venda do produto, de<br />
maneira que a data de inicio da garantia pode ser até um ano posterior à da saída do produto dos nossos<br />
armazéns, sempre e quando nos tenha sido remetido a folha de controle da garantia. Isto, significa na<br />
prática a extensão da garantia a dois anos desde a saída do produto dos armazéns de <strong>Fagor</strong>. No caso<br />
de que não se tenha enviado a citada folha, o período de garantia finalizará em 15 meses desde a saída<br />
do produto dos nossos armazéns.<br />
A referida garantia cobre todas as despesas de materiais e mão-de-obra de reparação, nas dependências<br />
da FAGOR, utilizadas para reparar anomalias de funcionamento nos equipamentos. FAGOR se<br />
compromete a reparar ou substituir os seus produtos, no período compreendido desde o início de<br />
fabricação até 8 anos, a partir da data de desaparição do produto de catálogo.<br />
Compete exclusivamente a FAGOR determinar se a reparação está dentro dos limites definidos como<br />
garantia.<br />
CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO<br />
A reparação realizar-se-á em nossas dependências, portanto ficam fora da referida garantia todos os<br />
gastos ocasionados no deslocamento de seu pessoal técnico para realizar a reparação de um<br />
equipamento, mesmo estando este dentro do período de garantia, antes mencionado.<br />
A referida garantia aplicar-se-á sempre que os equipamentos tenham sido instalados conforme as<br />
instruções, não tenham sido maltratados, nem tenham sofrido danos por acidentes ou negligência e não<br />
tenham sido manipulados por pessoal não autorizado por FAGOR. Se depois de realizada a assistência<br />
ou reparação, a causa da avaria não é imputável aos referidos elementos, o cliente está obrigado a cobrir<br />
todas as despesas ocasionadas, atendo-se às tarifas vigentes.<br />
Não estão cobertas outras garantias implícitas ou explícitas e FAGOR AUTOMATION não é responsável<br />
sob nenhuma circunstância de outros danos ou prejuízos que possam ocasionar.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·19·
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·20·<br />
GARANTIA DE REPARAÇÕES<br />
Manual de operação<br />
Analogamente à garantia inicial, FAGOR oferece uma garantia sobre as reparações padrão nos seguintes<br />
termos:<br />
PERÍODO 12 meses.<br />
CONCEITO Cobre peças e mão-de-obra sobre os elementos reparados (ou<br />
substituídos) nos locais da rede própria.<br />
CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO As mesmas que se aplicam sobre o capítulo de garantia inicial.<br />
Se a reparação se efetua no período de garantia, não tem efeito<br />
a ampliação de Garantia<br />
Nos casos em que a reparação tenha sido com cotação baixa, isto é, se tenha atuado somente sobre a<br />
parte avariada, a garantia será sobre as peças substituídas e terá um período de duração de 12 meses.<br />
As peças sobressalentes fornecidas soltas têm uma garantia de 12 meses.<br />
CONTRATOS DE MANUTENÇÃO<br />
A disposição do distribuidor ou do fabricante que compre e instale os nossos sistemas CNC, existe o<br />
CONTRATO DE SERVIÇO.
Manual de operação<br />
CONDIÇÕES PARA RETORNO DE<br />
MATERIAIS<br />
Se vai enviar a unidade central ou os módulos remotos, faça a embalagem com o mesmo papelão e o<br />
material utilizado na embalagem original. Se não está disponível, seguindo as seguintes instruções:<br />
1 Consiga uma caixa de papelão cujas 3 dimensões internas sejam pelo menos 15 cm (6 polegadas)<br />
maiores que o aparelho. O papelão empregado para a caixa deve ser de uma resistência de 170 Kg<br />
(375 libras).<br />
2 Inclua uma etiqueta no aparelho indicando o dono do aparelho, o endereço, o nome da pessoa a<br />
contatar, o tipo do aparelho e o número de série. Em caso de avaria indique também o sintoma e uma<br />
rápida descrição da mesma.<br />
3 Envolva o aparelho com um rolo de polietileno ou sistema similar para protegê-lo. Se vai enviar uma<br />
unidade central com monitor, proteja especialmente a tela.<br />
4 Acolchoe o aparelho na caixa de papelão enchendo- a com espuma de poliuretano por todos os lados.<br />
5 Feche a caixa de papelão com fita de embalagem ou grampos industriais.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·21·
Manual de operação<br />
MANUTENÇÃO DO CNC<br />
LIMPEZA<br />
A acumulação de sujidade no aparelho pode atuar como blindagem que impeça a correta dissipação do<br />
calor gerado pelos circuitos eletrônicos internos, e também haverá a possibilidade de risco de<br />
superaquecimento e avaria do aparelho. Também, a sujeira acumulada pode, em alguns casos,<br />
proporcionar um caminho condutor à eletricidade que pode por isso, provocar falhas nos circuitos internos<br />
do aparelho, principalmente sob condições de alta umidade.<br />
Para a limpeza do painel de comandos e do monitor se recomenda o emprego de um pano suave empapado<br />
com a água desionizada e/ou detergentes lavalouças caseiros não abrasivos (líquidos, nunca em pós),<br />
ou então com álcool a 75%. Não utilizar ar comprimido a altas pressões para a limpeza do aparelho, pois<br />
isso, pode causar acumulação de cargas que por sua vez dão lugar a descargas eletrostáticas.<br />
Os plásticos utilizados na parte frontal dos aparelhos são resistentes a graxas e óleos minerais, bases<br />
e lixívia, detergentes dissolvidos e álcool. Evitar a ação de dissolvente como clorohidrocarboretos, benzina,<br />
ésteres e éteres fortes porque podem danificar os plásticos que constituem a frente do aparelho.<br />
PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.<br />
<strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> não se responsabilizará por qualquer dano material ou físico que pudera derivar-se de<br />
um incumprimento destas exigências básicas de segurança.<br />
Não manipular os conectores com o aparelho conectado à rede elétrica. Antes de manipular os<br />
conectores (entradas/saídas, medição, etc.) assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado<br />
à rede elétrica.<br />
Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por <strong>Fagor</strong> <strong>Automation</strong> podem<br />
manipular o interior do aparelho.<br />
Se o CNC não acende ao acionar o interruptor de colocação em serviço, comprovar a conexão.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·23·
CONCEITOS GERAIS<br />
1.1 Acesso ao modo conversacional.<br />
1<br />
Uma vez arrancado o CNC, para poder passar ao modo conversacional, apertar as teclas<br />
[SHIFT] [ESC]. Se, se deseja voltar ao modo T, apertar outra vez as teclas [SHIFT] [ESC].<br />
[SHIFT] [ESC]<br />
[SHIFT] [ESC]<br />
A sincronização do CNC deve ser efetuada no modo de trabalho T. Mesmo assim, alguns erros devem<br />
ser eliminados no modo de trabalho T.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·25·
1.<br />
CONCEITOS GERAIS<br />
Teclado<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·26·<br />
1.2 Teclado<br />
Teclado vertical e horizontal<br />
Manual de operação<br />
Permitem selecionar caracteres, se deslocar pelas diferentes telas e selecionar os<br />
diferentes modos de trabalho.<br />
A B C D E F<br />
G H I J K L<br />
M N Ñ O P Q<br />
R S T U V W<br />
X Y Z INS DEL<br />
ENTER<br />
RECALL<br />
ESC<br />
CAPS<br />
SHIFT<br />
CTRL<br />
CUSTOM<br />
=<br />
/<br />
*<br />
+<br />
HOME<br />
END<br />
ALT<br />
AUTO MANUAL EDIT<br />
MDI<br />
7 8 9<br />
4 5 6<br />
1 2 3<br />
_<br />
0 .<br />
SPACE<br />
TABLES TOOLS UTILITIES<br />
MAIN<br />
MENU<br />
Teclado de JOG<br />
ESC<br />
Q W E R T Y U I O P ^<br />
DEL<br />
CAPS A S D F G H J K L Ñ { }<br />
INS<br />
SHIFT<br />
< Z X C V B N M , . -<br />
SHIFT<br />
CTRL ALT<br />
SPACE<br />
ALTGR<br />
RECALL ENTER<br />
AUTO<br />
MANUAL<br />
MDI<br />
EDIT<br />
Permite deslocar os eixos da máquina, governar o eixo-árvore, modificar o avanço dos eixos<br />
e a velocidade do eixo-árvore, e começar e deter a execução.<br />
CNC<br />
OFF<br />
X+<br />
X-<br />
Y+ Z+<br />
Y- Z-<br />
4+ 5+ 6+<br />
4- 5- 6-<br />
jog<br />
1 1<br />
10 10<br />
100 100<br />
1000<br />
10000<br />
80 90 100<br />
70<br />
110<br />
60<br />
120<br />
50<br />
130<br />
40<br />
140<br />
30<br />
150<br />
20<br />
160<br />
10<br />
4<br />
2<br />
200 7+ 7- 190<br />
0<br />
FEED<br />
ZERO SINGLE RESET<br />
170<br />
180<br />
TABLES<br />
+<br />
_<br />
TOOLS<br />
UTILITIES<br />
80 90 100<br />
70<br />
110<br />
60<br />
120<br />
50<br />
130<br />
40<br />
140<br />
30<br />
150<br />
20<br />
10<br />
4<br />
2<br />
0<br />
SPEED<br />
200 190<br />
160<br />
170<br />
180<br />
=<br />
/<br />
*<br />
+<br />
HOME<br />
END<br />
CUSTOM<br />
7 8 9<br />
4 5 6<br />
1 2 3<br />
_<br />
0 .<br />
MAIN<br />
MENU
Manual de operação<br />
Conjunto teclado com teclado jog e monitor.<br />
1.<br />
CONCEITOS GERAIS<br />
Teclado<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·27·
1.<br />
CONCEITOS GERAIS<br />
Teclado<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·28·<br />
Manual de operação
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
A tela padrão do modo de trabalho TC é a seguinte:<br />
2<br />
Se se pressiona a tecla bicolor, o CNC mostra a tela auxiliar do modo de trabalho TC:<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·29·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Introdução<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·30·<br />
2.1 Introdução<br />
2.1.1 Tela padrão do modo de trabalho conversacional<br />
12<br />
11<br />
10<br />
Manual de operação<br />
1 Softkey para a troca de unidades mm/polegadas.<br />
2 Softkey para entrar em inspeção de ferramentas.<br />
3 Softkey para acessar aos gráficos em modo execução.<br />
4 Softkey para a seleção de OFFSETS.<br />
5 Softkey para calibração de ferramentas.<br />
6 Janela na qual se mostram:<br />
A ferramenta selecionada (T).<br />
Representação gráfica do fator de forma.<br />
O número de corretor (D) associado à ferramenta selecionada.<br />
Os offsets definidos para a ferramenta.<br />
As cotas, referidas ao zero máquina, correspondentes ao ponto de troca de<br />
ferramenta. Se uma destas cotas está selecionada, se lhe pode dar o valor da cota<br />
atual desse eixo apertando [RECALL].<br />
7 Janela para mostrar o avanço dos eixos que se encontram selecionada, F, ou % de F<br />
que está aplicado e o valor do F real. No caso de que se selecione um jog incremental<br />
ou um volante, se indicará também nesta janela mediante o ícone correspondente e a<br />
% selecionada.<br />
8 Janela para mostrar a informação relativa ao eixo-árvore:<br />
A velocidade de rotação teórica que está selecionada. Valor S quando se trabalha<br />
em r.p.m. e, valor VCC quando se trabalha com velocidade de corte constante.<br />
Estado do eixo-árvore. É representado mediante um ícone e pode estar girando à<br />
direita, à esquerda ou parado.<br />
O % de velocidade do eixo-árvore que se está aplicando.<br />
Revoluções máximas de eixo-árvore (Smax).<br />
Gama ativa do eixo-árvore.<br />
9 Softkeys para a edição de ciclos.<br />
10 Barra de mensagens.<br />
11 Rotações reais do eixo-árvore.<br />
12 Cotas dos eixos. O símbolo f indica que o eixo está trabalhando em diâmetros.<br />
Se há mais dum eixo-árvore no canal ativo, se pode escolher o eixo-árvore do que se<br />
mostram os dados apertando S mais de uma vez. Se já está a cela da velocidade de giro<br />
programada selecionada, cada vez que se aperta S se mostrará a informação do seguinte<br />
eixo-árvore.<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
9<br />
6<br />
7<br />
8
Manual de operação<br />
2.1.2 Tela auxiliar do modo de trabalho conversacional<br />
14<br />
13<br />
12<br />
11<br />
1 Softkey para a troca de unidades mm/polegadas.<br />
2 Softkey para entrar em inspeção de ferramentas.<br />
3 Softkey para acessar aos gráficos em modo execução.<br />
4 Softkey para a seleção de OFFSETS.<br />
5 Softkey para calibração de ferramentas.<br />
6 Janela que mostra o estado das funções G, F, T, D, M.<br />
7 Janela na qual se mostram:<br />
A ferramenta selecionada (T).<br />
Representação gráfica do fator de forma.<br />
O número de corretor (D) associado à ferramenta selecionada.<br />
8 Janela para mostrar o avanço dos eixos que se encontram selecionada, F, ou % de F<br />
que está aplicado e o valor do F real.<br />
9 Janela que mostra o valor das variáveis:<br />
Partc: Indica o número de peças consecutivas que se executaram com um mesmo<br />
programa. Cada vez que se seleciona um novo programa, esta variável assume o<br />
valor 0.<br />
CyTime: Indica o tempo transcorrido durante a execução da peça. Será expresso no<br />
formato “horas:minutos:segundos:centésimas de segundo”. Cada vez que se<br />
começa a execução de um programa, mesmo que seja repetitivo, esta variável<br />
assume o valor 0.<br />
Timer: Indica a conta do relógio habilitado pelo PLC. Virá expressado em formato<br />
"horas:minutos:segundos”.<br />
10 Janela com informação relativa ao eixo-árvore:<br />
A velocidade de rotação teórica que está selecionada. Valor S quando se trabalha<br />
em r.p.m. e, valor VCC quando se trabalha com velocidade de corte constante.<br />
O % de velocidade do eixo-árvore que se está aplicando.<br />
Revoluções máximas de eixo-árvore (Smax).<br />
Gama ativa do eixo-árvore.<br />
11 Barra de mensagens.<br />
12 Janela com informação relativa ao eixo-árvore:<br />
Velocidade teórica.<br />
Velocidade em RPM.<br />
Velocidade em m/min.<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Introdução<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·31·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Introdução<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·32·<br />
Manual de operação<br />
13 Janela com informação relativa aos eixos:<br />
COMANDO: Indica a cota programada, isto é, a posição que deve atingir o eixo.<br />
ATUAL: Indica a cota real ou posição atual do eixo.<br />
RESTANTE: Indica a distância que falta ao eixo por percorrer para atingir a cota<br />
programada.<br />
14 Janela que mostra as linhas do programa que se está executando.
Manual de operação<br />
2.1.3 Edição de um ciclo<br />
Para editar um ciclo, apertar a softkey correspondente ao ciclo desejado.<br />
Em caso de desejar selecionar outro ciclo da família do que se tem selecionado voltar a<br />
apertar sobre a softkey para desdobrar o cardápio com os ciclos disponíveis.<br />
Uma vez selecionado o ciclo que se deseja editar, inserir os dados nas janelas<br />
correspondentes a cada um dos parâmetros de dito ciclo. Para validar cada um dos<br />
parâmetros e passar ao seguinte apertar [ENTER].<br />
Para mais informação sobre a edição de ciclos, consultar o capítulo "3 Trabalho com<br />
operações ou ciclos".<br />
Após editar o ciclo, ele poderá ser simulado, executado ou memorizado utilizando o cardápio<br />
de softkeys verticais.<br />
Para mais informação sobre a memorização de ciclos, consultar o capítulo "5 Memorização<br />
de programas".<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Introdução<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·33·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Introdução<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·34·<br />
2.1.4 Simulação de um ciclo<br />
Para simular o ciclo editado apertar a softkey vertical [Simular ciclo].<br />
Manual de operação<br />
1 Softkey para iniciar a simulação do ciclo.<br />
2 Softkey para deter a simulação do ciclo.<br />
3 Softkey para fazer um restabelecimento da simulação.<br />
4 Softkey para realizar uma simulação do ciclo por blocos.<br />
5 As softkeys horizontais permitem configurar a visualização do ciclo simulado.<br />
Tipo de vista.<br />
Configuração.<br />
Ações.<br />
Apagar.<br />
Dimensões.<br />
Medição.<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5
Manual de operação<br />
2.1.5 Execução de um ciclo<br />
Para executar um ciclo será necessário apertar a softkey vertical [Executar ciclo]. Logo disto,<br />
aparecerá um ícone com o símbolo de marcha, para avisar ao usuário de que vai proceder<br />
e executar o ciclo.<br />
Em caso de que se queira executar o ciclo, haverá que apertar [MARCHA]. Se não se quer<br />
levar a cabo a execução, apertar a tecla [ESC].<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Introdução<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·35·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Operações com os eixos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·36·<br />
2.2 Operações com os eixos.<br />
2.2.1 Busca de referência de máquina.<br />
i<br />
Manual de operação<br />
A busca de referência máquina é a operação mediante a qual se realiza a sincronização<br />
do sistema. Esta operação é necessária quando o CNC perde a posição de origem (por<br />
exemplo, apagando a máquina).<br />
Durante a operação de "Busca de referência de máquina" os eixos se deslocam ao ponto<br />
de referência de máquina e o CNC aceita as cotas definidas pelo fabricante para esse ponto,<br />
referidas ao zero máquina. No caso de dispor de Io codificados ou medição absoluta, os<br />
eixos só se deslocarão o necessário para verificar a sua posição.<br />
A busca de referência máquina dos eixos se podem realizar de forma manual (eixo a eixo<br />
desde o painel de mando) ou automática (com ajuda duma sub-rotina).<br />
Busca de referência máquina manual (eixo a eixo).<br />
A busca de referência máquina eixo a eixo anula o deslocamento de origem, de amarre e o offset de<br />
medição. O CNC aceita como novo zero peça a posição ao zero máquina.<br />
X Y Z<br />
ZERO<br />
1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo a ser<br />
referenciado. O CNC enquadrará a cota do referido eixo, indicando<br />
assim que se encontra selecionada.<br />
Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um<br />
eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo<br />
desejado. O foco se desloca com as teclas [][].<br />
2 Pressionar a tecla [ZERO] de busca de referência de máquina. O CNC<br />
mostrará na zona numérica o símbolo "1", indicando assim que se vai<br />
realizar uma busca.<br />
3 Pressionar a tecla [START] para efetuar a busca de referência de<br />
máquina, ou a tecla [ESC] para anular a operação.<br />
Busca de referência de máquina automática (com sub-rotina).<br />
Esta possibilidade de busca só está disponível se o fabricante da máquina definiu uma subrotina<br />
de busca de referência.<br />
ZERO<br />
ESC<br />
ESC<br />
1 Pressionar a tecla [ZERO] de busca de referência de máquina. O CNC<br />
mostrará um quadro de diálogo solicitando confirmação para executar<br />
a busca de referência máquina.<br />
2 Pressionar a tecla [START] para efetuar a busca de referência de<br />
máquina, ou a tecla [ESC] para anular a operação.
Manual de operação<br />
2.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG)<br />
O CNC permite deslocar manualmente os eixos da máquina mediante o teclado de JOG<br />
situado no painel de comando. A seleção do tipo de deslocamento, contínuo ou incremental,<br />
se realiza mediante o seletor situado no painel de comando.<br />
O teclado jog e o seletor de avanços.<br />
Teclado jog<br />
10<br />
1<br />
100<br />
1<br />
10<br />
jog<br />
100<br />
1000<br />
10000<br />
Em função do comportamento das teclas, há dois tipos de teclado de jog.<br />
X+ Y+ Z+<br />
O teclado possui dois tipos de teclas para cada eixo. Uma para<br />
deslocar o eixo em sentido positivo e outra para deslocá-lo em sentido<br />
negativo.<br />
X- Y- Z-<br />
Para deslocar um eixo, só é necessário pressionar a tecla<br />
7+ 7-<br />
correspondente ao eixo e sentido de deslocamento.<br />
X<br />
+<br />
Y Z<br />
4 5 6<br />
_<br />
Tecla de usuário como tecla de jog.<br />
O CNC oferece ao fabricante a possibilidade de habilitar as teclas de usuário como teclas<br />
de jog. As teclas de usuário assim definidas, se comportam da mesma maneira que as teclas<br />
de jog.<br />
Seletor de avanços.<br />
80 90 100<br />
70<br />
110<br />
60<br />
120<br />
50<br />
130<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
4<br />
2<br />
0<br />
FEED<br />
200 190<br />
140<br />
150<br />
160<br />
170<br />
180<br />
Jog contínuo<br />
jog<br />
Jog Incremental Volantes<br />
O teclado possui uma tecla para cada eixo e duas teclas para o<br />
sentido, comuns a todos os eixos.<br />
Para deslocar um eixo é necessário que tanto a tecla do eixo como<br />
a do sentido estejam ativas. Há duas opções, dependendo de como<br />
tenha sido configurado o teclado de jog.<br />
O eixo se deslocará enquanto se mantenham pressionadas<br />
ambas as teclas, a do eixo e a do sentido.<br />
Ao pressionar a tecla do eixo, esta se mantém ativa. O eixo se<br />
deslocará enquanto se mantenha pressionada a tecla do sentido.<br />
Para deixar de selecionar o eixo, pressionar [ESC] ou [STOP].<br />
O deslocamento se realiza ao avanço definido pelo fabricante da<br />
máquina. O avanço poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o<br />
seletor de avanço do painel de comando.<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Operações com os eixos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·37·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Operações com os eixos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·38·<br />
Movimento em jog contínuo.<br />
Manual de operação<br />
Em JOG contínuo, o deslocamento dos eixos se mantém enquanto se estiver atuando sobre<br />
o teclado de JOG. Os deslocamentos em JOG contínuo permitem deslocar vários eixos<br />
simultaneamente.<br />
1 Situar o seletor de movimentos do painel de comando na posição de JOG continuo.<br />
2 Mediante o teclado de JOG deslocar o eixo desejado. Se durante o deslocamento se<br />
seleciona um segundo eixo, o novo eixo se deslocará, simultaneamente junto ao anterior<br />
nas mesmas condições.<br />
Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de avanço rápido, o deslocamento se<br />
realizará ao avanço rápido especificado pelo fabricante da máquina. Este avanço se aplicará<br />
enquanto esteja pressionada a referida tecla, recuperando o avanço anterior ao soltar a<br />
mesma. O avanço rápido poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o seletor de<br />
avanço do painel de comando.<br />
Movimento em jog Incremental.<br />
Em JOG incremental, o eixo se desloca uma distância determinada cada vez que se<br />
pressiona uma tecla. Os deslocamentos em JOG incremental permitem deslocar vários<br />
eixos simultaneamente.<br />
1 Situar o seletor de movimentos do painel de comando numa das posições de JOG<br />
incremental. Cada posição deslocará o eixo a uma distância determinada, sendo os<br />
valores típicos os seguintes.<br />
Posição. Deslocamento por cada pulsação.<br />
1 0.001 mm ou 0.0001 polegadas.<br />
10 0,010 mm ou 0,0010 polegadas.<br />
100 0,100 mm ou 0,0100 polegadas.<br />
1000 1.000 mm ou 0,1000 polegadas.<br />
10000 10.000 mm ou 1,0000 polegadas.<br />
2 Mediante o teclado de JOG deslocar o eixo desejado. Cada vez que se atue sobre o<br />
teclado de JOG, o eixo se deslocará na distância especificada pelo seletor de JOG. Se<br />
durante o deslocamento se seleciona um segundo eixo, o novo eixo se deslocará,<br />
simultaneamente junto ao anterior nas mesmas condições.
Manual de operação<br />
2.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes)<br />
O CNC permite dirigir o deslocamento dos eixos mediante volantes eletrônicos. Atendendo<br />
ao tipo de volante, o CNC pode dispor de volantes gerais para deslocar qualquer eixo da<br />
máquina ou de volantes individuais que só deslocam o eixo ao qual está associado.<br />
Para deslocar os eixos mediante volantes, situar o seletor de movimentos do painel de<br />
comando numa das posições de volante. Cada posição indica o fator de multiplicação que<br />
se aplica aos pulsos proporcionados pelo volante, sendo os valores típicos os seguintes.<br />
Posição. Deslocamento por revolução do volante.<br />
1 0,100 mm ou 0,0100 polegadas.<br />
10 1.000 mm ou 0,1000 polegadas.<br />
100 10.000 mm ou 1,0000 polegadas.<br />
Depois de selecionada a resolução desejada, e em função do tipo de volante que se vai<br />
utilizar, geral ou individual, seguir os passos seguintes.<br />
Volante geral<br />
O CNC pode dispor de vários volantes gerais. O volante geral não está associado a nenhum<br />
eixo em particular, permite deslocar qualquer eixo da máquina mesmo que tenha um volante<br />
individual associado.<br />
Se há vários eixos selecionados em modo volante, com o volante geral deslocar-se-ão<br />
todos.<br />
Se está selecionado um eixo que tem um volante individual associado, este eixo poderá<br />
ser movido com o volante geral, com o individual ou com ambos ao mesmo tempo. Se<br />
se utilizam ambos os volantes simultaneamente, o CNC somará ou subtrairá os pulsos<br />
de ambos os volantes, dependendo do sentido de rotação dos mesmos.<br />
Se o CNC tem vários volantes gerais, qualquer um deles poderá deslocar os eixos<br />
selecionados em modo volante. Se utilizamos vários volantes de maneira simultânea,<br />
a cada eixo implicado se aplicará a soma dos aumentos de todos os volantes.<br />
Os passos a seguir para deslocar um ou vários eixos com o volante geral são os seguintes.<br />
1 Selecionar o eixo ou os eixos que se desejam deslocar. O CNC mostrará em vídeo<br />
inverso os eixos selecionados. Ao selecionar um eixo, ou sair do modo volante com o<br />
seletor de movimentos, se retira a seleção do anterior, automaticamente.<br />
2 Depois de selecionado o eixo, o CNC vai deslocá-lo conforme se vá girando o volante,<br />
tendo em consideração a posição do seletor e respeitando também o sentido de rotação<br />
aplicado.<br />
O avanço ao qual se realiza o deslocamento, depende da velocidade à qual seja girado o<br />
volante.<br />
Seleção dos eixos que se deseja deslocar<br />
Existem duas maneiras de selecionar os eixos.<br />
1 No teclado de JOG, pressionar uma das teclas associadas ao eixo que se deseja<br />
deslocar. Ao selecionar um eixo se retira a seleção do anterior. Para selecionar vários<br />
eixos, pressionar simultaneamente uma das teclas de cada eixo.<br />
Para selecionar um eixo não é necessário que este pertença ao canal ativo. Desde um<br />
canal pode ser colocado em modo volante um eixo de outro canal, se este segundo canal<br />
também está em modo manual.<br />
2 Se dispomos de um volante com pulsador, este permite selecionar de forma seqüencial<br />
os eixos a deslocar. Quando se aciona o pulsador, se seleciona o primeiro dos eixos<br />
visualizados. Se já existe um eixo selecionado, se retira a seleção e se seleciona o<br />
seguinte. Se era o último, se volta a selecionar o primeiro.<br />
Só se podem selecionar os eixos que estão sendo visualizados no canal ativo, sem<br />
considerar a que canal pertencem. Não se permite selecionar os eixos de outro canal,<br />
ou do próprio canal, se não estão sendo visualizados.<br />
A seleção de eixos se anula ao sair do modo volante com o seletor de movimentos e depois<br />
de dar um reset. Se um eixo foi colocado em modo volante desde PLC, só se pode desativar<br />
desde o PLC; um reset não o desativa.<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Operações com os eixos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·39·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Operações com os eixos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·40·<br />
i<br />
i<br />
Seleção de um eixo desde o modo automático<br />
Manual de operação<br />
Quando só se dispõe de um canal, se ao estar no modo automático se coloca o comutador<br />
em modo volante e selecionamos um eixo, ao passar ao modo manual se mantém o eixo<br />
selecionado.<br />
Volante individual<br />
O CNC pode possuir vários volantes individuais, e cada um deles está associado a um eixo<br />
em particular. O CNC deslocará cada um dos eixos conforme se vai girando o volante<br />
correspondente, levando em consideração a posição do seletor e respeitando-se também<br />
o sentido de rotação aplicado.<br />
No modo volante, este símbolo ao lado de um eixo indica que o eixo tem um volante<br />
individual associado.<br />
Num movimento simultâneo de vários eixos mediante volantes, poderão participar todos<br />
aqueles eixos com volante próprio, mais os selecionáveis mediante o volante geral. Quando<br />
se deslocam dois ou mais eixos ao mesmo tempo, o avanço no qual se realiza o<br />
deslocamento de cada eixo, depende da velocidade na qual gire o volante associado.<br />
Pode acontecer que em função da velocidade de giro do volante e da posição do seletor, se solicite<br />
ao CNC um deslocamento com um avanço superior ao máximo permitido. Neste caso, o CNC<br />
deslocará ao eixo a quantidade indicada, mas limitando o avanço ao citado valor.<br />
Volante de avanço.<br />
Normalmente, quando se usina uma peça pela primeira vez, o avanço se controla por meio<br />
do comutador do painel de comando. O volante de avanço permite utilizar um dos volantes<br />
da máquina para controlar o referido avanço em função da rapidez que rode o volante.<br />
A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa<br />
mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim.
Manual de operação<br />
2.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota.<br />
X Y Z<br />
ESC<br />
Comportamento do avanço<br />
O avanço ao qual se realiza o deslocamento, depende da função G00 ou G01 ativa. Este<br />
avanço poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o seletor do painel de comando.<br />
A percentagem se aplicará tanto aos deslocamentos efetuados em G00 como aos efetuados<br />
em G01.<br />
Com a função G00 ativa, o deslocamento se executa ao avanço rápido definido pelo<br />
fabricante da máquina.<br />
Com a função G01 ativa, o deslocamento se executa ao avanço ativo. Se não há nenhum<br />
avanço ativo, o deslocamento se executa ao avanço definido pelo fabricante da máquina.<br />
2.2.5 Pré-seleção de cotas<br />
1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo a deslocar. O<br />
CNC enquadrará a cota do referido eixo, indicando assim que se<br />
encontra selecionada.<br />
Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um<br />
eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo<br />
desejado. O foco se desloca com as teclas [][].<br />
2 Introduzir a cota do ponto ao que se quer deslocar o eixo.<br />
3 Pressionar a tecla [START] para executar o deslocamento ou a tecla<br />
[ESC] para anular a operação.<br />
A pré-seleção de cotas se deve realizar eixo a eixo. A pré-seleção realizada pode ser<br />
anulada mediante uma busca de referência de máquina manual eixo a eixo, ou mediante<br />
a função "G53".<br />
X Y Z<br />
1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo cuja cota se<br />
deseja pré-selecionar. O CNC enquadrará a cota do referido eixo,<br />
indicando assim que se encontra selecionada.<br />
Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um<br />
eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo<br />
desejado. O foco se desloca com as teclas [][].<br />
2 Introduzir o valor com o qual se deseja pré-selecionar .<br />
3 Pressionar a tecla [START] para pré-selecionar o valor introduzido ou<br />
a tecla [ESC] para anular a operação.<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Operações com os eixos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·41·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Controle do eixo-árvore<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·42·<br />
2.3 Controle do eixo-árvore<br />
Visualizar os dados de vários eixos-árvore<br />
Manual de operação<br />
Na tela somente se mostra a informação de um eixo-árvore. Se existem vários eixos-árvore<br />
no canal, poderá ver-se a informação do seguinte eixo-árvore pressionando a tecla "S". A<br />
primeira pulsação serve para programar a velocidade de rotação, a segunda pulsação<br />
mostra a informação do segundo eixo-árvore e assim sucessivamente.<br />
Controle do eixo-árvore<br />
O CNC permite controlar manualmente o eixo-árvore da máquina mediante as seguintes<br />
teclas do painel de comando. As teclas sempre fazem referência ao eixo-árvore master do<br />
canal ativo.<br />
Se aconselha definir a velocidade de rotação do eixo-árvore (mediante o modo MDI) antes<br />
de selecionar o sentido de rotação, evitando desta maneira um arranque repentino do eixoárvore<br />
ao definir a velocidade "S", por encontrar-se ativo o sentido de rotação.<br />
Tecla. Significado.<br />
Arrancar o eixo-árvore a direitas (equivalente à função M03), à velocidade ativa. O<br />
CNC mostra a função M03 no histórico do programa.<br />
Arrancar o eixo-árvore a esquerdas (equivalente à função M04), à velocidade ativa.<br />
O CNC mostra a função M04 no histórico do programa.<br />
Deter a rotação do eixo-árvore (equivalente à função M05). O CNC mostra a função<br />
M05 no histórico do programa.<br />
Orientar o eixo-árvore (equivalente à função M19). O CNC mostra a função M19 no<br />
histórico do programa.<br />
Variar o over ride da velocidade desde o painel de mando.<br />
O painel de mando permite variar percentualmente a velocidade, mediante um teclado jog<br />
ou um comutador (depende do modelo).<br />
Tecla. Significado.<br />
+<br />
_<br />
80 90 100<br />
70<br />
110<br />
60<br />
120<br />
50<br />
130<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
4<br />
2<br />
0<br />
SPEED<br />
200 190<br />
140<br />
150<br />
160<br />
170<br />
180<br />
Aumenta ou diminui em percentagem a velocidade de rotação do eixo-árvore. Os<br />
valores máximos e mínimos, assim como o passo incremental, estão definidos pelo<br />
OEM, sendo os valores típicos uma variação entre os 50% e os 120% com um passo<br />
dos 5%.<br />
Estabelece a porcentagem a aplicar à velocidade de rotação. Os valores máximos<br />
e mínimos estão definidos pelo OEM, sendo os valores típicos uma variação entre<br />
os 50% e os 120%.
Manual de operação<br />
2.4 Seleção e troca de ferramenta<br />
Desde o modo manual é permitido trocar a ferramenta que se encontra no eixo-árvore. Os<br />
passos a seguir são os seguintes.<br />
1 Pressionar, no teclado alfanumérico, a tecla [T]. O CNC enquadrará o número de<br />
ferramenta atual, indicando assim que se encontra selecionado.<br />
2 Introduzir o número da ferramenta que queremos colocar no eixo-árvore.<br />
3 Pressionar a tecla [START] para executar a troca de ferramenta ou a tecla [ESC] para<br />
anular a operação.<br />
2.5 Definir o avanço e a velocidade.<br />
Definir um novo avanço no canal.<br />
O avanço definido desde o modo manual só se aplica a este modo de trabalho e para o canal<br />
ativo. Se desde o modo MDI/MDA se define um novo avanço, este será o novo avanço para<br />
os modos manual e automático.<br />
Para selecionar um novo avanço, seguir os seguintes passos.<br />
1 No teclado alfanumérico pressionar a tecla [F]. O CNC enquadrará o dado<br />
correspondente, indicando desta maneira que se encontra selecionado.<br />
2 Introduzir o novo avanço.<br />
3 Pressionar a tecla [START] para aceitar o valor introduzido ou a tecla [ESC] para anular<br />
a operação.<br />
Definir uma nova velocidade para o eixo-árvore.<br />
A velocidade definida desde o modo manual se aplica ao eixo-árvore visível na tela nesse<br />
momento. Têm-se vários vários eixos-árvore no canal, se poderão visualizar o resto dos<br />
eixo-árvores de forma rotativa pulsando a tecla [S]. A velocidade selecionada no modo<br />
manual se mantém ao trocar ao modo automático e vice-versa.<br />
Para selecionar uma nova velocidade, seguir os seguintes passos.<br />
1 No teclado alfanumérico, pulsar a tecla [S] até selecionar o eixo árvore desejado. A<br />
primeira vez que se pulsa esta tecla, o CNC enquadrará o dado correspondente,<br />
indicando assim que se encontra selecionado.<br />
2 Introduzir a nova velocidade.<br />
3 Pressionar a tecla [START] para aceitar o valor introduzido ou a tecla [ESC] para anular<br />
a operação.<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Seleção e troca de ferramenta<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·43·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·44·<br />
Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras.<br />
(REF: 1305)<br />
Manual de operação<br />
2.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras.<br />
O modo manual permite guardar na tabela de origens ou de amarres o deslocamento ativo<br />
(deslocamento de origem, pré-seleção de cotas, etc.), assim como ativar um deslocamento<br />
de origem já definido nas tabelas.<br />
Esta softkey mostra a lista de deslocamentos de origem e garras do sistema e seu valor em<br />
cada um dos eixos do canal. Esta lista é uma informação resumida das tabelas de origens<br />
e garras e qualquer troca realizada desde o modo manual afeta igualmente a essas tabelas.<br />
Carregar um novo deslocamento de origem ou de garras na tabela.<br />
Com um deslocamento ativo, selecionar com o cursor um deslocamento da lista e pulsar<br />
a tecla [ENTER] para guardar o deslocamento atual. No deslocamento selecionado se<br />
atualiza a posição de todos os eixos do canal.<br />
Aplicar um deslocamento de origem ou de garras armazenado na tabela.<br />
Selecionar com o cursor um deslocamento de origem ou de garras da lista e pulsar a tecla<br />
[START] para ativar-lo. O novo deslocamento se aplica a todos os eixos do canal.
Manual de operação<br />
2.7 Calibragem da ferramentas<br />
A calibragem de ferramentas está disponível desde o modo manual. A softkey para acessar<br />
à calibragem de ferramentas será diferente, em função do software instalado (modelo torno<br />
ou fresadora). Para sair do modo calibragem e voltar ao modo manual, pressionar a tecla<br />
[ESC].<br />
O CNC oferece em ambos os modelos a possibilidade de calibrar tanto ferramentas de torno<br />
como de fresadora. O CNC mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda<br />
em função da ferramenta selecionada.<br />
Tipos de calibragem<br />
Calibração de ferramenta em um modelo torno.<br />
Se dispõe de vários modos de calibrar uma ferramenta. Alguns modos só estarão<br />
disponíveis quando se possua um apalpador de bancada.<br />
As cinemáticas ativas são levadas em consideração e não impedem a calibragem neste<br />
modo. Caso haja ativada alguma transformação de coordenadas (#CS ou #ACS) ou que<br />
esteja ativada a função RTCP ou TLC, não se permitirá a calibragem manual nem semiautomática.<br />
Calibragem manual. Calibragem sem apalpador.<br />
Se realiza sem o apalpador de bancada. É necessária uma peça de referência para poder<br />
calibrar a ferramenta. Todos os movimentos se realizam de forma manual.<br />
Calibragem semi-automática. Calibragem com apalpador.<br />
Este modo de calibração está disponível quando se dispõe dum apalpador de sobremesa.<br />
Os movimentos de posicionamento são realizados manualmente e o movimento de<br />
apalpação é realizado pelo CNC.<br />
Calibragem automática. Calibragem com apalpador e ciclo fixo.<br />
Este modo de calibração está disponível quando se dispõe dum apalpador de sobremesa.<br />
Todos os movimentos o CNC realiza-os utilizando o ciclo fixo de calibragem #PROBE.<br />
Seleção do apalpador<br />
No CNC pode haver configurados dois apalpadores. Para a calibragem, se utiliza o<br />
apalpador ativo nesse momento. Se pode mudar o apalpador ativo desde o programa de<br />
usinagem ou MDI mediante a instrução #SELECT PROBE.<br />
#SELECT PROBE [1]<br />
Seleciona o primeiro apalpador.<br />
#SELECT PROBE [2]<br />
Seleciona o segundo apalpador.<br />
Quando não se possui um apalpador de bancada, só está disponível<br />
a calibragem manual. Com apalpador de bancada, estão disponíveis<br />
todos os tipos de calibragem. Os diferentes modos de calibragem<br />
podem ser selecionados desde o menu vertical de softkeys.<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Calibragem da ferramentas<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·45·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·46·<br />
Calibragem da ferramentas<br />
Manual de operação<br />
Configuração geométrica dos eixos em torno; "plano" ou<br />
"triedro".<br />
No modelo torno, a configuração geométrica dos eixos pode ser de tipo "plano" ou "triedro",<br />
dependendo da disponibilidade de um terceiro eixo principal, geralmente o eixo ·Y·. Os<br />
diferentes modos de calibragem se adaptam à configuração estabelecida, mostrando os<br />
dados necessários para cada uma delas.<br />
Y+<br />
X+<br />
X+<br />
Z+<br />
Z+<br />
Configuração geométrica de eixos tipo "triedro".<br />
É a configuração habitual de uma fresadora ou de um torno<br />
com um terceiro eixo principal (eixo ·Y·).<br />
Se dispõe de três eixos formando um triedro cartesiano tipo<br />
XYZ como numa fresadora. Pode haver mais eixos, aparte dos<br />
que forman o triedro.<br />
Com esta configuração, o comportamento dos planos é igual<br />
como numa fresadora, a não ser que o plano habitual de<br />
trabalho seja G18 (se se configurou assim).<br />
Configuração geométrica de eixos tipo "plano".<br />
É a configuração habitual de um torno.<br />
Se possui de dois eixos formando o plano habitual de trabalho.<br />
Pode haver mais eixos, mas não podem formar parte do<br />
triedro; deverão ser eixos auxiliares, rotativos, etc.<br />
Com esta configuração, o plano ativo estará formado pelos<br />
dois primeiros eixos definidos no canal. Se se definiram os<br />
eixos X (primeiro eixo) e Z (segundo eixo), o plano de trabalho<br />
será ZX (eixo Z como abcissas e eixo X como ordenadas).<br />
O plano de trabalho sempre é G18; não se permite trocar de<br />
plano desde o programa de usinagem.<br />
Configuração de eixos tipo "plano". O eixo longitudinal.<br />
Nesta configuração se considera como eixo longitudinal o segundo eixo do canal. Se foram<br />
definidos os eixos X (primeiro eixo) e Z (segundo eixo), o plano de trabalho será ZX e o eixo<br />
longitudinal o Z. É neste eixo longitudinal onde se aplica a compensação de comprimento<br />
quando se empregam ferramentas de fresadora. Com ferramentas de torno a compensação<br />
de comprimento se aplica em todos os eixos nos quais se tenha definido offset na<br />
ferramenta.<br />
Quando num torno se tenham que empregar ferramentas de fresadora, pode ser mudado<br />
o eixo de compensação longitudinal com a instrução #TOOL AX ou a função G20.
Manual de operação<br />
2.7.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador<br />
Este modo só permite calibrar a ferramenta ativa, que poderá ser tanto de fresadora como<br />
de torno. O CNC mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função<br />
da ferramenta selecionada.<br />
A<br />
A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do<br />
eixo-árvore e avanço real dos eixos.<br />
B Dados da peça que se utiliza para a calibração e desenho indicativo de que a calibração<br />
está permitida. Se a janela não mostra este desenho, falta definir algum dado.<br />
C Dados necessários para a calibração.<br />
D Dados da ferramenta.<br />
Calibragem das ferramentas<br />
Como não se dispõe de apalpador, é necessária uma peça de referência para poder calibrar<br />
a ferramenta. A calibragem consiste em deslocar a ferramenta manualmente até fazer<br />
contato com a peça e a seguir validar a calibragem em cada um dos eixos. Depois da<br />
validação, os novos valores guardam-se na tabela de ferramentas.<br />
Seleção de uma ferramenta<br />
Desde o próprio modo de calibragem se pode trocar a ferramenta e o corretor ativo. Depois<br />
de definir a nova ferramenta ou corretor nos dados do ciclo, pressionar a tecla [START] e<br />
o CNC executará a troca de ferramenta.<br />
Ter em consideração que se a ferramenta definida é a ferramenta ativa, quando se pressiona<br />
[START] o CNC aceita os valores que nesse momento tem o corretor.<br />
Calibração em um modelo torno (configuração de eixos tipo plano).<br />
Nas ferramentas de torno e fresadora se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando<br />
se valida a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.<br />
Calibração em um modelo torno (configuração de eixos tipo triedro).<br />
Nas ferramentas de torno se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando se valida<br />
a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.<br />
Nas ferramentas de fresadora oferecem duas opções, selecionáveis por meio dos<br />
seguintes ícones.<br />
Calibração do comprimento. Esta opção permite atualizar o valor do<br />
comprimento e inicializar o valor do desgaste a zero. Também se atualizam<br />
os dados da tabela de ferramentas.<br />
Calibração dos offsets. Esta opção permite atualizar o valor os offsets em<br />
cada um dos eixos. Os desgastes dos offsets se inicializam a 0.<br />
B<br />
C<br />
D<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Calibragem da ferramentas<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·47·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·48·<br />
Calibragem da ferramentas<br />
(REF: 1305)<br />
Validar a calibragem.<br />
Manual de operação<br />
A validação se realiza desde o menu vertical de softkeys. Quando a ferramenta estiver<br />
calibrada, se pressionamos [START] o CNC aceita os novos valores do corretor.<br />
Softkey. Descrição.<br />
Quando num torno a configuração dos eixos for do tipo "triedro", a calibragem no eixo<br />
perpendicular ao plano de trabalho se realiza desde o menu horizontal de softkeys.<br />
Definição dos dados<br />
Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado<br />
e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Para uma ferramenta de torno.<br />
A nomenclatura dos eixos depende da configuração geométrica dos eixos "plano" ou<br />
"triedro". No caso de uma configuração "plano", os nomes dos eixos aceitam a norma DIN<br />
para tornos; eixo Z como eixo de abcissas e eixo X como eixo de ordenadas.<br />
Dados Significado<br />
Quando num torno haja um terceiro eixo perpendicular ao plano de trabalho, (configuração<br />
geométrica "triedro"), também serão oferecidos os seus dados e será permitida a<br />
calibragem nesse eixo. Os dados do terceiro eixo podem ser ocultados ou mostrados desde<br />
o menu horizontal de softkeys.<br />
Para uma ferramenta de fresadora.<br />
Validar a calibração do comprimento de uma ferramenta de fresadora.<br />
Validar a calibração dos offset de uma ferramenta de fresadora.<br />
Validar a calibração dos offset de uma ferramenta de torno.<br />
Zp Xp Dimensões da peça de referência que se vai utilizar na calibragem. Estas cotas se<br />
referem aos eixos principais da ferramenta.<br />
T Ferramenta a calibrar.<br />
D Corretor a calibrar.<br />
Off Y<br />
Off X<br />
Offsets da ferramenta em cada um dos eixos.<br />
Lw Desgaste dos offsets em cada um dos eixos.<br />
Dados Significado<br />
Zp Cota da peça de referência que se vai utilizar na calibragem. Esta cota se refere ao<br />
eixo longitudinal da ferramenta.<br />
T Ferramenta a calibrar.<br />
D Corretor a calibrar.<br />
L Comprimento da ferramenta<br />
Lw Desgaste do comprimento.<br />
R Raio da ferramenta.<br />
Rw Desgaste do raio.
Manual de operação<br />
Os passos a seguir para a calibração da ferramenta<br />
Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.<br />
1 Definir as dimensões da peça de referência que se vai utilizar na calibragem.<br />
2 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Depois da seleção, o CNC mostra as<br />
dimensões definidas na tabela de ferramentas para esse corretor.<br />
Para calibrar uma ferramenta, esta deve ser a ferramenta ativa. Se selecionamos uma<br />
ferramenta e se pressiona [ENTER], o CNC só mostra os dados dessa ferramenta. Para<br />
que o CNC efetue a troca de ferramenta e passe a ser a ferramenta ativa, deve<br />
pressionar-se [START]. Ver "Seleção de uma ferramenta" na página 47.<br />
3 Calibrar a ferramenta. Aproximar a ferramenta manualmente até fazer contato com a<br />
peça e depois validar a calibragem desde o menu de softkeys.<br />
Depois de validar a calibragem se atualizam os valores e se inicializa o valor do desgaste<br />
a zero. Os novos valores guardam-se na tabela de ferramentas.<br />
4 Se se deseja que o CNC assuma os novos valores do corretor, pressionar [START].<br />
Para calibrar outra ferramenta, repetir os passos 2 e 3.<br />
Considerações aos offsets e a seus desgastes.<br />
É necessário indicar que o offset de uma ferramenta num eixo é a distância entre a base<br />
da ferramenta e o extremo da mesma. Isto requer que se estamos calculando o offset de<br />
uma ferramenta de fresa num eixo que inclui a dimensão do raio, esse raio fica incluído no<br />
offset. O mesmo sucede para o comprimento.<br />
Quando se calibram os offsets de uma ferramenta de fresadora, na tabela de ferramentas<br />
se apaga o valor do comprimento mas não se apaga o valor do raio.<br />
Critério de sinais dos offsets e a seus desgastes.<br />
O critério de sinais relativo aos offsets e seus desgastes vem definido pelo parâmetro de<br />
máquina TOOLOFSG.<br />
TOOLOFSG Significado.<br />
Negativo. A calibragem da ferramenta devolve um offset negativo. O desgaste do offset se<br />
deve introduzir com valor positivo.<br />
Positivo. A calibragem da ferramenta devolve um offset positivo. O desgaste do offset se<br />
deve introduzir com valor negativo.<br />
Introdução incremental ou absoluta dos desgastes.<br />
Na tabela de ferramentas pode ser definido se o desgaste se introduz com valor incremental<br />
ou absoluto.<br />
Com desgaste incremental, o valor que o usuário introduz será somado (ou ser subtraído<br />
no caso de ser negativo) ao valor absoluto que tinha do desgaste. Depois de pressionar<br />
[ENTER] para aceitar o novo valor, o campo do desgaste mostrará o valor absoluto<br />
resultante.<br />
Desgaste inicial Desgaste incremental Desgaste total<br />
1 0.2 1.2<br />
1 -0.2 0.8<br />
-1 0.2 -0.8<br />
-1 -0.2 -1.2<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Calibragem da ferramentas<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·49·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·50·<br />
Calibragem da ferramentas<br />
2.7.2 Calibração semiautomática. Calibragem com apalpador<br />
Manual de operação<br />
Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na<br />
máquina. Num modelo torno permite calibrar os offsets de qualquer ferramenta.<br />
A<br />
A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do<br />
eixo-árvore e avanço real dos eixos.<br />
B Dados do movimento de apalpamento.<br />
C Dados necessários para a calibração.<br />
A ferramenta deve estar no eixo-árvore. Depois de finalizar a calibragem, o desgaste se<br />
inicializa a zero.<br />
Quando se modificam os dados da ferramenta e depois da calibragem, se atualizam os<br />
dados da tabela de ferramentas.<br />
Calibração da ferramenta<br />
A calibragem consiste em aproximar a ferramenta manualmente ao apalpador e a seguir<br />
ordenar ao CNC que realize o movimento de apalpação. O CNC deslocará a ferramenta no<br />
eixo selecionado até fazer contato com o apalpador. Depois de fazer contato com o<br />
apalpador se considera finalizada a calibragem nesse eixo, se atualizam os valores.<br />
Seleção de uma ferramenta<br />
Desde o próprio modo de calibragem se pode trocar a ferramenta e o corretor ativo. Depois<br />
de definir a nova ferramenta ou corretor nos dados do ciclo, pressionar a tecla [START] e<br />
o CNC executará a troca de ferramenta.<br />
Ter em consideração que neste modo de calibragem, a tecla [START] tem duas funções.<br />
Se foi selecionada uma ferramenta nova, executa a troca de ferramenta. Se a ferramenta<br />
selecionada é a ativa, ao pressionar [START] se inicia a calibragem.<br />
Calibragem da ferramenta<br />
Nas ferramentas de torno e fresadora se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando<br />
se valida a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.<br />
Validar a calibragem<br />
Desde o menu horizontal de softkeys se seleciona o eixo e o sentido de deslocamento para<br />
realizar a calibragem. Depois de selecionado, e depois de ter colocado a ferramenta no eixoárvore,<br />
pressionar [START] para iniciar a calibragem. A ferramenta se moverá na direção<br />
indicada até tocar o apalpador, depois do qual se dará por finalizada a calibragem nesse<br />
eixo e se atualizarão os dados da ferramenta com os valores medidos.<br />
Depois de calibrada a ferramenta, o CNC mostra uma mensagem convidando a pressionar<br />
[START] para aceitar os novos valores do corretor. Se pressionamos [START] com esta<br />
mensagem visível, o CNC aceita os novos valores do corretor; se a mensagem não está<br />
visível, ao pressionar [START] volta a executar o movimento de apalpação.<br />
B<br />
C
Manual de operação<br />
Como ajuda, uma vez selecionado um deslocamento, na janela será exibido um desenho<br />
informativo que indica o tipo de calibração a ser realizada.<br />
Definição dos dados<br />
Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado<br />
e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Dados Significado<br />
PRBMOVE Máxima distância de apalpamento. Se percorrida a referida distância o CNC não<br />
recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos.<br />
F Avanço de apalpamento.<br />
T Ferramenta a calibrar.<br />
D Corretor a calibrar.<br />
Off X<br />
Off Z<br />
Offsets da ferramenta em cada um dos eixos.<br />
Os passos a seguir para a calibração da ferramenta<br />
Para calibrar a ferramenta, seguir os seguintes passos:<br />
1 Definir a distância e o avanço de apalpamento. Se não se define o avanço, o<br />
apalpamento se realiza no avanço definido pelo fabricante da máquina.<br />
2 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Depois da seleção, o CNC mostra as<br />
dimensões definidas na tabela de ferramentas para esse corretor.<br />
Para calibrar uma ferramenta, esta deve ser a ferramenta ativa. Se selecionamos uma<br />
ferramenta e se pressiona [ENTER], o CNC só mostra os dados dessa ferramenta. Para<br />
que o CNC efetue a troca de ferramenta e passe a ser a ferramenta ativa, deve<br />
pressionar-se [START]. Ver "Calibração da ferramenta" na página 50.<br />
3 Aproximar manualmente a ferramenta ao apalpador até situá-la em trajetória que será<br />
usada para o apalpamento.<br />
4 Calibrar a ferramenta. Selecionar no menu horizontal de softkeys o eixo e o sentido de<br />
apalpamento e pressionar [START].<br />
O apalpador se desloca paralelamente ao eixo e no sentido selecionado até tocar o<br />
apalpador. Se atualiza o valor medido e se inicializa o valor do desgaste a zero. Os dados<br />
se armazenam na tabela de ferramentas.<br />
5 Se se deseja que o CNC assuma os novos valores do corretor, voltar a pressionar<br />
[START]. Para aceitar os novos valores, se deve pressionar [START] enquanto a<br />
mensagem da parte inferior está visível; em caso contrário, voltar a executar o<br />
movimento de apalpamento.<br />
Considerações aos offsets e a seus desgastes.<br />
É necessário indicar que o offset de uma ferramenta num eixo é a distância entre a base<br />
da ferramenta e o extremo da mesma. Isto requer que se estamos calculando o offset de<br />
uma ferramenta de fresa num eixo que inclui a dimensão do raio, esse raio fica incluído no<br />
offset. O mesmo sucede para o comprimento.<br />
Quando se calibram os offsets de uma ferramenta de fresadora, na tabela de ferramentas<br />
se apaga o valor do comprimento mas não se apaga o valor do raio.<br />
Critério de sinais dos offsets e a seus desgastes.<br />
O critério de sinais relativo aos offsets e seus desgastes vem definido pelo parâmetro de<br />
máquina TOOLOFSG.<br />
TOOLOFSG Significado.<br />
Negativo. A calibragem da ferramenta devolve um offset negativo. O desgaste do offset se<br />
deve introduzir com valor positivo.<br />
Positivo. A calibragem da ferramenta devolve um offset positivo. O desgaste do offset se<br />
deve introduzir com valor negativo.<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Calibragem da ferramentas<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·51·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·52·<br />
Calibragem da ferramentas<br />
(REF: 1305)<br />
Introdução incremental ou absoluta dos desgastes.<br />
Manual de operação<br />
Na tabela de ferramentas pode ser definido se o desgaste se introduz com valor incremental<br />
ou absoluto.<br />
Com desgaste incremental, o valor que o usuário introduz será somado (ou ser subtraído<br />
no caso de ser negativo) ao valor absoluto que tinha do desgaste. Depois de pressionar<br />
[ENTER] para aceitar o novo valor, o campo do desgaste mostrará o valor absoluto<br />
resultante.<br />
Desgaste inicial Desgaste incremental Desgaste total<br />
1 0.2 1.2<br />
1 -0.2 0.8<br />
-1 0.2 -0.8<br />
-1 -0.2 -1.2
Manual de operação<br />
2.7.3 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração<br />
geométrica "plano")<br />
Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na<br />
máquina. Este modo permite calibrar tanto ferramentas de fresadora como de torno. O CNC<br />
mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função da ferramenta<br />
selecionada.<br />
A<br />
A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do<br />
eixo-árvore e avanço real dos eixos.<br />
B Ferramenta a calibrar.<br />
C Dados para a calibração e posição do apalpador.<br />
Calibragem das ferramentas<br />
A calibragem se realiza mediante um ciclo fixo do apalpador. O CNC desloca a ferramenta<br />
até fazer contato com o apalpador e valida a calibragem em cada um dos eixos. A ferramenta<br />
se calibra nos dois eixos do plano.<br />
A calibragem começa ao pressionar a tecla [START]. Quando o CNC termina a calibragem<br />
nos eixos selecionados, se atualiza o valor das dimensões e os desgastes. Os novos valores<br />
guardam-se na tabela de ferramentas.<br />
Seleção de uma ferramenta<br />
Neste modo de calibragem é o próprio ciclo o que executa a troca de ferramenta e corretor.<br />
Não é necessário colocar a ferramenta previamente no eixo-árvore.<br />
Levar em consideração que ao pressionar a tecla [START], se inicia o ciclo de calibragem.<br />
Selecionar uma posição alternativa para o apalpador.<br />
Para a calibragem se utiliza a posição do apalpador definida nos parâmetros de<br />
máquina. Opcionalmente, se poderá definir uma posição alternativa para o<br />
apalpador, que somente será válida para a calibragem definida. A nova posição<br />
não afeta os valores definidos nos parâmetros de máquina.<br />
Calibragem da ferramenta<br />
Tanto nas ferramentas de fresadora como de torno se calibram os offsets em cada um dos<br />
eixos. Os desgastes dos offsets se inicializam a 0.<br />
B<br />
C<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Calibragem da ferramentas<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·53·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·54·<br />
Calibragem da ferramentas<br />
Definição dos dados<br />
Manual de operação<br />
Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado<br />
e pressionar a tecla [ENTER]. Para mudar os ícones, situar o foco sobre o ícone e pressionar<br />
a tecla [SPACE].<br />
Dados Significado<br />
T Ferramenta a calibrar.<br />
D Corretor a calibrar.<br />
Ds Distância de segurança.<br />
F Avanço para movimento de apalpação.<br />
Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo<br />
fabricante da máquina.<br />
PRB1MAX<br />
···<br />
PRB2MIN<br />
Posição do apalpador.<br />
Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não<br />
modificam os valores dos parâmetros de máquina.<br />
Os passos a seguir para a calibração da ferramenta<br />
Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.<br />
1 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Não é necessário colocar a ferramenta<br />
no eixo-árvore; o CNC se encarrega de fazer esta operação, se é necessário.<br />
2 Definir os dados que definem a calibragem.<br />
3 Pressionar a tecla [START] para começar a calibragem. O CNC calibra a ferramenta<br />
realizando todos os movimentos necessários; não é necessário aproximar a ferramenta<br />
manualmente. Se é necessário, o CNC realiza a troca da ferramenta.<br />
4 Depois de finalizar a calibragem, se atualizam os dados da tabela de ferramentas.
Manual de operação<br />
2.7.4 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração<br />
geométrica "triedro")<br />
Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na<br />
máquina. Este modo permite calibrar tanto ferramentas de fresadora como de torno. O CNC<br />
mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função da ferramenta<br />
selecionada.<br />
A<br />
A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do<br />
eixo-árvore e avanço real dos eixos.<br />
B Ferramenta a calibrar.<br />
C Dados para a calibração e posição do apalpador.<br />
D Dados para medição do desgaste.<br />
Calibragem das ferramentas<br />
A calibragem se realiza mediante um ciclo fixo do apalpador. O CNC desloca a ferramenta<br />
até fazer contato com o apalpador e valida a calibragem em cada um dos eixos. A ferramenta<br />
poderá ser calibrada nos dois eixos do plano ou nos três do triedro.<br />
A calibragem começa ao pressionar a tecla [START]. Quando o CNC termina a calibração<br />
nos eixos selecionados, se atualiza a tabela de ferramentas com os valores medidos. Além<br />
disso, o CNC aceita os novos valores.<br />
Seleção de uma ferramenta<br />
Neste modo de calibragem é o próprio ciclo o que executa a troca de ferramenta e corretor.<br />
Não é necessário colocar a ferramenta previamente no eixo-árvore.<br />
Levar em consideração que ao pressionar a tecla [START], se inicia o ciclo de calibragem.<br />
Selecionar uma posição alternativa para o apalpador.<br />
Para a calibragem se utiliza a posição do apalpador definida nos parâmetros de<br />
máquina. Opcionalmente, se poderá definir uma posição alternativa para o<br />
apalpador, que somente será válida para a calibragem definida. A nova posição<br />
não afeta os valores definidos nos parâmetros de máquina.<br />
Calibragem da ferramenta<br />
Nas ferramentas de fresadora oferecem duas opções, selecionáveis por meio dos seguintes<br />
ícones.<br />
Calibrar os offsets e inicializar os desgastes a zero.<br />
Calibrar o comprimento e o raio e medir os desgastes.<br />
Nas ferramentas de torno se calibram os offsets em cada um dos eixos. Os desgastes dos<br />
offsets se inicializam a 0.<br />
B<br />
C<br />
D<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Calibragem da ferramentas<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·55·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·56·<br />
Calibragem da ferramentas<br />
(REF: 1305)<br />
Definição dos dados<br />
Manual de operação<br />
Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado<br />
e pressionar a tecla [ENTER]. Para mudar os ícones, situar o foco sobre o ícone e pressionar<br />
a tecla [SPACE].<br />
Para calibrar o comprimento, raio e desgastes de uma ferramenta de fresadora.<br />
Os dados mostrados dependem da opção de calibragem selecionada no menu horizontal<br />
de softkeys. Desde este menu se poderá selecionar, se desejamos calibrar o comprimento<br />
e/ou o raio e se desejamos ou não calcular os seus desgastes. Se não no se calculam os<br />
desgastes, se inicializam a zero depois de finalizar a calibragem.<br />
Dados Significado<br />
T Ferramenta a calibrar.<br />
D Corretor a calibrar.<br />
Ds Distância de segurança.<br />
F Avanço para movimento de apalpação.<br />
Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo<br />
fabricante da máquina.<br />
N Número de ferramentas de corte da ferramenta.<br />
Se definimos com valor ·0·, o CNC reconhece a localização de uma ferramenta de<br />
corte e só realizará o movimento uma vez. A velocidade de rotação do eixo-árvore<br />
deve ser ·0·.<br />
Se se define com valor diferente de ·0· se calibram todas as ferramentas de corte.<br />
O CNC realiza um primeiro movimento para localizar uma ferramenta de corte,<br />
posteriormente parará o eixo-árvore e realizará a medição precisa de cada<br />
ferramenta de corte. Tem que definir a velocidade do eixo-árvore e a distância Dm.<br />
Dm Distância que se afasta o bordo da ferramenta do centro do apalpador para<br />
posicionar a seguinte ferramenta de corte.<br />
S Velocidade do eixo-árvore.<br />
Face do apalpador a tocar.<br />
Comportamento se é superado o desgaste máximo permitido; recusar a ferramenta<br />
ou trocá-la por outra da mesma família.<br />
Lw Desgaste máximo permitido em comprimento.<br />
Rw Desgaste máximo permitido no raio.<br />
PRB1MAX<br />
···<br />
PRB2MIN<br />
Posição do apalpador.<br />
Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não<br />
modificam os valores dos parâmetros de máquina.<br />
Para calibrar os offsets numa ferramenta de torno ou fresadora.<br />
Dados Significado<br />
T Ferramenta a calibrar.<br />
D Corretor a calibrar.<br />
Ds Distância de segurança.<br />
F Avanço para movimento de apalpação.<br />
Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo<br />
fabricante da máquina.<br />
PRB1MAX<br />
···<br />
PRB2MIN<br />
Posição do apalpador.<br />
Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não<br />
modificam os valores dos parâmetros de máquina.<br />
Este ícone estabelece o número de eixos sobre os quais queremos realizar o<br />
apalpamento.
Manual de operação<br />
Os passos a seguir para a calibração da ferramenta<br />
Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.<br />
1 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Não é necessário colocar a ferramenta<br />
no eixo-árvore; o CNC se encarrega de fazer esta operação, se é necessário.<br />
2 Definir os dados que definem a calibragem. Se vamos calibrar uma ferramenta de<br />
fresadora, selecionar no menu horizontal de softkeys a operação a realizar.<br />
3 Pressionar a tecla [START] para começar a calibragem. O CNC calibra a ferramenta<br />
realizando todos os movimentos necessários; não é necessário aproximar a ferramenta<br />
manualmente. Se é necessário, o CNC realiza a troca da ferramenta.<br />
4 Depois de finalizar a calibragem, se atualizam os dados da tabela de ferramentas.<br />
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Calibragem da ferramentas<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·57·
2.<br />
TRABALHO EM MODO MANUAL<br />
Calibragem da ferramentas<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·58·<br />
Manual de operação
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU<br />
CICLOS<br />
3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
Selecionar os ciclos de usinagem.<br />
3<br />
Os ciclos de usinagem integrados no editor agrupam-se do seguinte modo. Ao teclar uma<br />
destas softkeys, o editor mostra o último ciclo utilizado nesse grupo. Ao teclar a mesma<br />
softkey pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.<br />
Ativar o modo teach-in.<br />
Torneamentos.<br />
Configurar o editor de ciclos.<br />
Torneamento cilíndrico simples, torneamento cilíndrico com<br />
arredondamento de vértices, faceamento simples, faceamento com<br />
arredondamento de vértices, chanframento de vértice, chanframento<br />
entre pontos, arredondamento de vértice e arredondamento entre pontos.<br />
Rosqueamentos.<br />
Rosqueamento longitudinal, rosqueamento cônico, rosqueamento<br />
frontal, repasse de roscas e rosqueamento de várias entradas.<br />
Ranhuramentos.<br />
Ranhuramento simples longitudinal, ranhuramento simples frontal,<br />
ranhuramento inclinado longitudinal, ranhuramento inclinado frontal e<br />
sangramento.<br />
Perfis.<br />
Torneamento por pontos, torneamento de perfil, perfil no plano ZC, ciclos<br />
de carreiras ZC/YZ, perfil no plano XC e ciclos de carreiras XC/XY.<br />
Usinados em Z.<br />
Furação, rosqueamento com macho, furações múltiplas, rosqueamentos<br />
múltiplos com macho e rasgos de chaveta.<br />
Posicionamentos.<br />
Posicionamento y posicionamento com funções M.<br />
A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para ativar o modo teach-in,<br />
o qual permite deslocar manualmente os eixos da máquina e introduzir<br />
nos dados do ciclo da posição real dos eixos. Ver "3.1.2 Modo teach-in."<br />
na página 61.<br />
A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para configurar algumas<br />
opções dos ciclos do editor.<br />
Ter acesso aos ciclos de apalpador.<br />
A softkey "+" mostra por sua vez a softkey para acessar os ciclos de<br />
apalpador ou os ciclos do modelo fresadora (se estiverem disponíveis).<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·59·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·60·<br />
3.1.1 Configurar o editor de ciclos.<br />
Programação das funções M em cada operação.<br />
Manual de operação<br />
A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para configurar algumas<br />
opções dos ciclos do editor.<br />
Habilitar a programação de funções M nos ciclos fixos, para sua execução antes de cada<br />
operação de usinagem. Isto permite, por exemplo, executar sub-rotinas associadas a<br />
funções M antes das diferentes operações.<br />
Com esta opção ativada, o editor oferecerá em cada operação do ciclo a opção de editar<br />
até quatro funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar<br />
o restante de dados sem programar.<br />
Nas telas dos ciclos, para ver e definir os dados das funções M deve-se ativar<br />
sua visualização; caso contrário os dados não estarão visíveis.<br />
Selecionar os gráficos para torno vertical.<br />
Habilitar os ciclos para torno vertical.<br />
Editor de ciclos configurado para torno horizontal.<br />
Editor de ciclos configurado para torno vertical.<br />
Selecionar a configuração de eixos.<br />
Estabelecer uma configuração de eixos para o editor de ciclos. A<br />
configuração de eixos definida é válida somente para facilitar a edição<br />
do ciclo, uma vez que mostra os dados associados a cotas de acordo<br />
com a configuração de eixos selecionada.<br />
Os ciclos fixos não têm associado nenhum plano de trabalho, se<br />
executam no plano de trabalho ativo no referido momento.
Manual de operação<br />
3.1.2 Modo teach-in.<br />
A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para ativar o modo teach-in,<br />
o qual permite deslocar manualmente os eixos da máquina e introduzir<br />
nos dados do ciclo da posição real dos eixos. Os demais dados do ciclo<br />
devem ser editados manualmente.<br />
Com este modo ativado, o editor de ciclos mostra na parte inferior uma janela com a posição<br />
real dos eixos, bem como as condições de usinagem ativadas. A informação da janela não<br />
e configurável, não está condicionada pela configuração realizada no modo EDISIMU para<br />
o modo teach-in.<br />
Com o modo teach-in ativado, os dados dos eixos poderão ser editados diretamente no<br />
teclado ou será possível atribuir a posição real dos eixos. Ambas as formas de edição podem<br />
ser utilizadas indistintamente, inclusive durante a definição de um mesmo ciclo. Para atribuir<br />
a um dado a posição de seu eixo, executar os seguintes passos.<br />
1 Selecionar um dos dados mediante o cursor.<br />
2 Deslocar os eixos para a posição desejada através do teclado de jog, volantes ou o modo<br />
MDI/MDA.<br />
3 Pressionar a tecla [RECALL]. O editor introduz no dado selecionado através do cursor,<br />
a posição real do eixo correspondente.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·61·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·62·<br />
3.1.3 Seleção de dados, perfis e ícones.<br />
Seleção de dados.<br />
Manual de operação<br />
Para introduzir ou modificar um dado é necessário que esteja selecionado, que tenha o foco<br />
de edição.<br />
Os parâmetros dos ciclos se poderão selecionar com as teclas [] [] [] [] ou mediante<br />
as teclas de acesso direto. Também se pode selecionar o primeiro dado de cada grupo<br />
pressionando as teclas de página acima ou página abaixo.<br />
As teclas de acesso direto correspondem ao nome dos parâmetros; [F] para os avanços,<br />
[T] para as ferramentas, etc. Cada vez que se pressione a mesma tecla, se seleciona o<br />
seguinte dado do mesmo tipo.<br />
Introdução de dados.<br />
Situar-se na janela correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se pulsa a tecla [ENTER] não se assume o novo valor.<br />
Se está selecionado o modo Teach-in, se pode atribuir a posição atual da máquina a uma<br />
cota. Posicionar-se na janela correspondente e pressionar a tecla [RECALL].<br />
Nos parâmetros do eixo X se aplicará a cota do primeiro eixo do canal no qual se encontre<br />
ativo o modo edição-simulação. Nos parâmetros do eixo Y a cota do segundo eixo e nos<br />
parâmetros do eixo Z a cota do terceiro.<br />
Mudar o estado de um ícone.<br />
Situar-se sobre o ícone desejado e pressionar a barra de espaço.<br />
Acessar a tabela de ferramentas.<br />
Ao pressionar [RECALL] sobre uma ferramenta, é acessada a tabela de ferramentas e os<br />
dados desta ferramenta.<br />
Selecionar – definir um perfil.<br />
Para selecionar ou alterar um perfil, é necessário que o dado correspondente esteja<br />
selecionado, que possua o foco de edição.<br />
Para selecionar um perfil existente, pressionar a tecla [] para exibir a lista de perfis<br />
definidos e selecionar um, ou escrever seu nome.<br />
Para definir um perfil novo, escrever o nome desejado e teclar a tecla [RECALL] para<br />
acessar o editor de perfis.<br />
Para alterar um perfil existente, selecioná-lo da lista ou escrever seu nome e pressionar<br />
a tecla [RECALL] para acessar o editor de perfis.<br />
Para apagar um perfil, pressionar a tecla [] para exibir a lista de perfis e selecionar um.<br />
Pressionar a tecla [DEL] para apagá-lo.
Manual de operação<br />
3.1.4 Definição das condições do eixo-árvore<br />
Tipo de trabalho (RPM) ou (VCC)<br />
Gama do eixo-árvore<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Velocidade de rotação máxima em rpm do eixo-árvore (S)<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Sentido de rotação do eixo-árvore.<br />
Refrigerante<br />
Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar<br />
[SPACE] para alterar o tipo de trabalho.<br />
Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar<br />
[SPACE] para alterar o tipo de trabalho.<br />
O CNC dá partida ao eixo-árvore e assume o referido sentido de rotação<br />
como dado de rotação do eixo-árvore para o ciclo.<br />
Utilizando as teclas [][][][], posicionar-se sobre o ícone e teclar [SPACE] para alterar<br />
o ícone.<br />
Implica ativação da refrigeração. O CNC envia a função M8 ao PLC.<br />
Implica desativação da refrigeração. O CNC envia a função M9 ao PLC.<br />
Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o<br />
CNC envia a função M9 ao PLC.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·63·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclos fixos disponíveis no editor.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·64·<br />
3.1.5 Definição das condições de usinagem<br />
Manual de operação<br />
Alguns ciclos mantêm as mesmas condições de usinagem durante toda a execução (ciclo<br />
de posicionamento, ciclo de furação, etc.).<br />
Outros ciclos utilizam umas condições de usinagem para o desbaste e outras condições<br />
para o acabamento (ciclo de torneamento, ciclo de arredondamento, etc.).<br />
Nesta seção se indica como se tem de definir todos estes dados.<br />
Avanço dos eixos (F)<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S)<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Ferramenta para a usinagem (T):<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
O CNC atualiza o corretor (D) associado e restabelece o ícone adjunto, mostrando a<br />
representação gráfica correspondente ao fator de forma da nova ferramenta.<br />
Número de corretor (D):<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Passe de desbaste (Δ).<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Sobremetal de acabamento (δ).<br />
Situar-se sobre este dado, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Sentido da usinagem<br />
Alguns ciclos permitem selecionar o sentido de usinagem (sentido de torneamento ou<br />
sentido de faceamento).<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Para isso, posicionar-se sobre este ícone e pressionar a tecla [SPACE]. O ícone muda e se<br />
restabelece o gráfico de ajuda.<br />
Ativar ou desativar a operação de desbaste, semi-acabamento, acabamento ou<br />
medição de desgaste<br />
Ativa ou desativa operações das usinagens de desbaste ou acabamento.<br />
Com a operação de usinagem de acabamento desativada, se não se deseja deixar<br />
excedentes de material deve-se introduzir nas respectivas casas o valor 0 (zero).
Manual de operação<br />
3.2 Ciclo de posicionamento.<br />
Definição dos dados<br />
Tipo de deslocamento:<br />
Tipo de avanço:<br />
Giro do cabeçote:<br />
É possível selecionar o sentido de rotação do cabeçote ou realizar o ciclo com o cabeçote<br />
parado<br />
Cotas do ponto de destino (X, Z).<br />
Selecionar o tipo de deslocamento<br />
Avanço à F programada.<br />
Avanço rápido<br />
Eixo-árvore parado.<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Ponto de destino<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de posicionamento.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·65·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·66·<br />
Ciclo de posicionamento com funções M.<br />
3.3 Ciclo de posicionamento com funções M.<br />
Definição dos dados<br />
Tipo de deslocamento:<br />
Tipo de avanço:<br />
Giro do cabeçote:<br />
Manual de operação<br />
É possível selecionar o sentido de rotação do cabeçote ou realizar o ciclo com o cabeçote<br />
parado<br />
Cotas do ponto de destino (X, Z).<br />
Selecionar o tipo de deslocamento<br />
Avanço à F programada.<br />
Avanço rápido<br />
Eixo-árvore parado.<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Ponto de destino<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
As funções auxiliares "M" que se executarão antes e depois do deslocamento:<br />
Se denominam funções auxiliares “M” àquelas funções fixadas pelo fabricante que<br />
permitem governar os diferentes dispositivos da máquina.<br />
É possível definir até 12 funções auxiliares, 6 antes de executar o deslocamento e 6 após<br />
sua execução<br />
As funções executar-se-ão na mesma ordem na qual se encontram inseridas na lista.
Manual de operação<br />
3.4 Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de torneamento: interior ou exterior:<br />
Cada vez que se muda o tipo de torneamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de<br />
ajuda geométrica correspondente.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Torneamento exterior,<br />
Torneamento interior.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Φ Diâmetro final.<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·67·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·68·<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />
δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />
δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />
Manual de operação
Manual de operação<br />
3.4.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de torneamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·69·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·70·<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.<br />
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />
diâmetro final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07.
Manual de operação<br />
3.5 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de torneamento: interior ou exterior:<br />
Cada vez que se muda o tipo de torneamento, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de<br />
ajuda geométrica correspondente.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Torneamento exterior,<br />
Torneamento interior.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Φ Diâmetro final.<br />
Arestas (P1, P2, P3):<br />
Distância de segurança:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Modificar a forma da aresta com a tecla [SPACE] e introduzir o raio ou a<br />
distância do chanfro.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·71·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·72·<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />
δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />
δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />
Manual de operação
Manual de operação<br />
3.5.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todas as passadas de torneamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·73·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·74·<br />
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.<br />
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />
diâmetro final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.
Manual de operação<br />
3.6 Ciclo de faceamento simples.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Distância de segurança:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Φ Diâmetro final (admite valores negativos).<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·75·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·76·<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />
δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />
δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />
Manual de operação
Manual de operação<br />
3.6.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de faceamento, até uma distância<br />
da cota Z final (Zf) igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste se<br />
executa nas seguintes condições:<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de faceamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·77·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de faceamento simples.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·78·<br />
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />
diâmetro final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07.
Manual de operação<br />
3.7 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Arestas (P1, P2, P3):<br />
Distância de segurança:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Φ Diâmetro final (admite valores negativos).<br />
Modificar a forma da aresta com a tecla [SPACE] e introduzir o raio ou a<br />
distância do chanfro.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·79·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·80·<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δx,δz):<br />
δx: Sobremetal de acabamento em X.<br />
δz Sobremetal de acabamento em Z.<br />
Manual de operação
Manual de operação<br />
3.7.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de faceamento, até uma distância<br />
da cota Z final (Zf) igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste se<br />
executa nas seguintes condições:<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de faceamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·81·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·82·<br />
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.<br />
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao<br />
diâmetro final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.
Manual de operação<br />
3.8 Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />
Conicidade exterior.<br />
Conicidade interior.<br />
Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·83·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·84·<br />
Cotas do canto teórico (X, Z):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do canto teórico.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Φ Diâmetro final.<br />
Ângulo (α).<br />
α Ângulo do cone.<br />
Distância de segurança:<br />
Manual de operação<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto teórico.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.
Manual de operação<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·85·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·86·<br />
3.8.1 Funcionamento básico.<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·87·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·88·<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
(REF: 1305)<br />
3.9 Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />
Conicidade exterior.<br />
Conicidade interior.<br />
Manual de operação<br />
Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:
Manual de operação<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Sentido da usinagem:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·89·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·90·<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
Manual de operação<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.
Manual de operação<br />
3.9.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·91·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·92·<br />
Ciclo de chanframento entre pontos.<br />
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.
Manual de operação<br />
3.10 Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de conicidade: interior ou exterior:<br />
Conicidade exterior.<br />
Conicidade interior.<br />
Sempre que seja alterado o tipo de conicidade, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho cônico:<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho cônico.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho cônico.<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·93·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·94·<br />
Cotas do canto teórico (X, Z):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do canto teórico.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Comprimento do cone (C):<br />
C Comprimento do cone.<br />
Ângulo (α).<br />
α Ângulo do cone.<br />
Distância de segurança:<br />
Manual de operação<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto teórico.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.
Manual de operação<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·95·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·96·<br />
3.10.1 Funcionamento básico.<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de chanfrado de vértice 2.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·97·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·98·<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
(REF: 1305)<br />
3.11 Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de arredondamento: interior ou exterior:<br />
Arredondamento exterior.<br />
Arredondamento interior.<br />
Manual de operação<br />
Cada vez que se muda o tipo de arredondamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Arredondamento côncavo e convexo:<br />
Cada vez que se muda um deles o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica<br />
correspondente.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho arredondado:<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de arredondamento que se deseja realizar.<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho de arredondamento.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho de arredondamento.<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:
Manual de operação<br />
Cotas do canto teórico (X, Z):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do canto teórico.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Raio do arredondamento (R):<br />
R Raio do arredondamento<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto teórico.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·99·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·100·<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
(REF: 1305)<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
Manual de operação<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.
Manual de operação<br />
3.11.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·101·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·102·<br />
Ciclo de arredondamento de vértice.<br />
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.
Manual de operação<br />
3.12 Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de arredondamento: interior ou exterior:<br />
Arredondamento exterior.<br />
Arredondamento interior.<br />
Cada vez que se muda o tipo de arredondamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Arredondamento côncavo e convexo:<br />
Cada vez que se muda um deles o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda geométrica<br />
correspondente.<br />
Forma da peça antes e depois do trecho arredondado:<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de arredondamento que se deseja realizar.<br />
Tipo de trecho anterior ao trecho de arredondamento.<br />
Tipo de trecho posterior ao trecho de arredondamento.<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar:<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·103·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·104·<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Raio do arredondamento (R):<br />
Distância de segurança:<br />
Manual de operação<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
R Raio do arredondamento<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.
Manual de operação<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·105·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·106·<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
3.12.1 Funcionamento básico.<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento, até uma distância<br />
do diâmetro final selecionado igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação se<br />
realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
Cada passo de torneamento se realiza como se indica na figura, começando no ponto<br />
"1" e depois de passar pelos pontos g2h, g3h e g4h, finaliza no ponto g5h.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07, menos as trajetórias tangentes, que se<br />
executam em G05.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de arredondamento entre pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·107·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·108·<br />
Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
3.13 Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />
Rosqueamento exterior.<br />
Rosqueamento interior.<br />
Manual de operação<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto inicial (Xi, Zi) e cota em Z do ponto final (Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Zf Cota em Z do ponto final.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Roscas normalizadas:<br />
Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "4 Roscas<br />
normalizadas".<br />
Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />
automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />
diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />
cilíndricas de uma entrada.<br />
Unidades de medida:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).<br />
M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).<br />
B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.<br />
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.<br />
U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.<br />
U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.<br />
B.S.P. Rosca Whitworth gás.<br />
Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />
(milímetros ou polegadas).
Manual de operação<br />
Passo de rosca (P):<br />
No caso de uma rosca reta, diferentemente das roscas cônicas, não depende do símbolo<br />
do passo.<br />
P Passo de rosca.<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Posição angular do cabeçote:<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo.<br />
Sem programação de ângulo de entrada.<br />
Com programação do ângulo de entrada.<br />
Distância de segurança.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·109·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·110·<br />
Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
Profundidade dos passes de rosqueamento (Δ).<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
Manual de operação<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
Repetição do último passe:<br />
Repete o último passe.<br />
Nãorepete o último passe.<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5
Manual de operação<br />
3.13.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />
esquerda.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Rosqueamento. Efetua-se com penetração radial e mediante passes sucessivos, até<br />
atingir a profundidade total. A profundidade de cada passada estará em função do<br />
número de passada correspondente. Cada um dos passos de rosqueamento se efetua<br />
da seguinte forma:<br />
Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente. Em<br />
seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o eixo Z até a distância ao fim<br />
da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final. Para finalizar, recuo rápido até<br />
o ponto de aproximação.<br />
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento longitudinal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·111·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·112·<br />
3.14 Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />
Manual de operação<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Ponto final:<br />
Rosqueamento exterior.<br />
Rosqueamento interior.<br />
O ponto final pode ser definido de diferentes formas.<br />
Ponto final (Xf, Zf).<br />
Ângulo e comprimento (α, ΔZ).<br />
Ângulo e cota final (α, Zf).<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Roscas normalizadas:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "4 Roscas<br />
normalizadas".<br />
Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />
automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />
diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />
cilíndricas de uma entrada.<br />
É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.
Manual de operação<br />
Unidades de medida:<br />
Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />
(milímetros ou polegadas).<br />
Passo de rosca (P):<br />
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />
associado.<br />
«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />
«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Posição angular do cabeçote:<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo.<br />
Sem programação de ângulo de entrada.<br />
Com programação do ângulo de entrada.<br />
Distância de segurança.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·113·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·114·<br />
Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />
Manual de operação<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />
valor menor ou igual ao programado Δ..<br />
Tipo de penetração da ferramenta:<br />
Radial<br />
Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />
Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />
corte.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />
ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />
Repetição do último passe:<br />
Repete o último passe.<br />
Nãorepete o último passe.<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
Δ<br />
2Δ<br />
3Δ 4Δ<br />
5Δ<br />
α
Manual de operação<br />
3.14.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />
esquerda.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />
profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />
respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />
Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />
de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido.<br />
Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />
Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />
Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />
definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />
Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento cônico.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·115·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·116·<br />
3.15 Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Passo de rosca (P):<br />
Manual de operação<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />
associado.<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
Posição angular do cabeçote:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />
«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo.<br />
Sem programação de ângulo de entrada.<br />
Com programação do ângulo de entrada.
Manual de operação<br />
Distância de segurança.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />
valor menor ou igual ao programado Δ..<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·117·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·118·<br />
Tipo de penetração da ferramenta:<br />
Radial<br />
Manual de operação<br />
Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />
Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />
corte.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />
ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />
Repetição do último passe:<br />
Δ<br />
Repete o último passe.<br />
2Δ<br />
Nãorepete o último passe.<br />
3Δ 4Δ<br />
5Δ<br />
α
Manual de operação<br />
3.15.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />
esquerda.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />
profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />
respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />
Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />
de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido. Cada um<br />
dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />
Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />
Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />
definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />
Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·119·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·120·<br />
3.16 Ciclo de repasse de roscas.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />
Manual de operação<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Roscas normalizadas:<br />
Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "4 Roscas<br />
normalizadas".<br />
Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />
automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />
diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />
cilíndricas de uma entrada.<br />
É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />
Unidades de medida:<br />
Passo de rosca (P):<br />
Rosqueamento exterior.<br />
Rosqueamento interior.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />
(milímetros ou polegadas).<br />
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />
associado.<br />
«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />
«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.
Manual de operação<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Posição angular do cabeçote<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo. Existem dois modos.<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
K Coordenada em Z de uma parte aprofundada da rosca.<br />
W Posição angular do cabeçote na cota K<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Distância de segurança.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·121·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·122·<br />
Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />
Manual de operação<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />
valor menor ou igual ao programado Δ..<br />
Tipo de penetração da ferramenta:<br />
Radial<br />
Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />
Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />
corte.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />
ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />
Repetição do último passe:<br />
Repete o último passe.<br />
Nãorepete o último passe.<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
Δ<br />
2Δ<br />
3Δ 4Δ<br />
5Δ<br />
α
Manual de operação<br />
3.16.1 Funcionamento básico.<br />
Definição do ciclo<br />
1 Definir as dimensões da rosca como no resto dos níveis e as cotas correspondentes a<br />
uma das partes aprofundadas. Para definir as cotas da parte aprofundada, o CNC deve<br />
conhecer a posição do eixo-árvore.<br />
É suficiente com fazer uma vez só, após ligar a máquina, a operação de orientação do<br />
cabeçote para que o CNC conheça a posição do mesmo.<br />
2 Com o eixo-árvore parado levar a ferramenta que se vai utilizar no repasso até uma das<br />
partes aprofundadas da rosca. Depois de chegar a este ponto, se devem tomar estes<br />
2 valores:<br />
Coordenada em Z da parte aprofundada.<br />
Posição angular do eixo-árvore na parte aprofundada.<br />
O CNC assume estes 2 dados necessários para realizar o repasso.<br />
3 O CNC efetuará uma nova rosca sobre a rosca existente, mas mantendo as partes<br />
aprofundadas e inclinações da rosca atual. Conforme indica a figura.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são idênticos aos do rosqueamento cônico,<br />
explicado anteriormente.<br />
Repasso de roscas<br />
Para efetuar o repasso de roscas se devem seguir os seguintes passos:<br />
1 Ter orientado (M19) o eixo-árvore alguma vez desde que se ligou o CNC.<br />
2 Tomar os valores (Teach-in) da coordenada em Z e da posição angular do cabeçote na<br />
parte aprofundada, parâmetros K W, tendo a ferramenta posicionada em uma das partes<br />
aprofundadas da rosca a repassar.<br />
3 Definir o ciclo para o repasso de roscas.<br />
4 Executar o ciclo.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de repasse de roscas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·123·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·124·<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
3.17 Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de rosqueamento: interior ou exterior:<br />
Manual de operação<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Roscas normalizadas:<br />
Se pode selecionar entre 7 tipos de roscas normalizadas. Ver capítulo "4 Roscas<br />
normalizadas".<br />
Ao selecionar uma delas, o passo e a profundidade da rosca são calculados<br />
automaticamente. Se a opção for P.H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona<br />
diretamente o passo e a profundidade da rosca. As roscas normalizadas são roscas<br />
cilíndricas de uma entrada.<br />
É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />
Unidades de medida:<br />
Passo de rosca (P):<br />
Rosqueamento exterior.<br />
Rosqueamento interior.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Permite selecionar as unidades nas quais serão introduzidos os dados<br />
(milímetros ou polegadas).<br />
O passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o eixo<br />
associado.<br />
«P» com símbolo positivo Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.<br />
«P» com símbolo negativo Para programar o passo segundo o respectivo eixo.
Manual de operação<br />
Distância até o final da rosca (σ).<br />
Este parâmetro indica a que distância do final da rosca se começa a abandonar a mesma.<br />
Neste movimento de saída se continua roscando.<br />
σ Distância até o final da rosca (s).<br />
Profundidade total da rosca (H).<br />
A profundidade total da rosca se deve programar em raios e com valor positivo.<br />
H Profundidade total da rosca<br />
Número de entradas da rosca (N)<br />
N Número de entradas da rosca<br />
Posição angular do cabeçote:<br />
Indica a posição angular do cabeçote ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o<br />
rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o<br />
ponto de começo.<br />
Sem programação de ângulo de entrada.<br />
Com programação do ângulo de entrada.<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·125·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·126·<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
Profundidade dos passes sucessivos de rosqueamento (Δ):<br />
Manual de operação<br />
Δ Fixa o passo máximo de aprofundamento.<br />
δ Passo mínimo de aprofundamento decrescente<br />
A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.<br />
Os aprofundamentos são:<br />
Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo<br />
CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este<br />
último valor.<br />
O incremento do aprofundamento se mantém constante entre passes, com um<br />
valor menor ou igual ao programado Δ..<br />
Tipo de penetração da ferramenta:<br />
Radial<br />
Pela lateral. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de corte.<br />
Em ziguezague. O CNC solicitará o ângulo (α) de penetração da ferramenta de<br />
corte.<br />
Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da<br />
ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo<br />
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a<br />
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.<br />
Repetição do último passe:<br />
Repete o último passe.<br />
Nãorepete o último passe.<br />
ΔΔ , 2, Δ 3, Δ 4…<br />
Δ Δ 2 Δ 3 Δ 4 Δ 5<br />
Δ<br />
2Δ<br />
3Δ 4Δ<br />
5Δ<br />
α
Manual de operação<br />
3.17.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado. Em função do sentido de rotação do eixo-árvore, a rosca será a direita ou a<br />
esquerda.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A<br />
profundidade de cada passe se dará em função do modelo selecionado; em função do<br />
respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os passes.<br />
Δ só admite valores positivos, o CNC calcula o incremento real para que todas os passes<br />
de faceamento sejam iguais. Este passo será igual ou menor que o definido.<br />
Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:<br />
Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.<br />
Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta (α)<br />
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o perfil<br />
definido até a distância ao fim da rosca (σ) e rosqueamento de saída até a cota final.<br />
Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.<br />
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser<br />
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o<br />
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a<br />
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará<br />
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a<br />
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável<br />
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.<br />
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta<br />
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.<br />
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
6 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·127·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·128·<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
3.18 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
Calibragem da ferramenta de ranhura<br />
Manual de operação<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 133.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de ranhura: interior ou exterior:<br />
Ranhura exterior<br />
Ranhura interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de ranhura, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Φ Diâmetro final<br />
Distância de segurança:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.
Manual de operação<br />
Repetição de ranhuras:<br />
N Número de ranhuras.<br />
Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />
l Distância entre ranhuras.<br />
Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />
longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />
a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />
das ranhuras.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de aprofundamento:<br />
Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />
Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />
Aprofundamento com extração de cavaco.<br />
Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />
Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />
parâmetros.<br />
P Passo de aprofundamento.<br />
t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·129·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·130·<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
(REF: 1305)<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Excesso de acabamento.<br />
Manual de operação
Manual de operação<br />
3.18.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />
passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />
De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />
ao sobremetal de acabamento.<br />
A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />
selecionada igual ao excesso de acabamento.<br />
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·131·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·132·<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />
final.
Manual de operação<br />
3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou.<br />
Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser calibrada de seis formas diferentes, tanto para<br />
exterior como para interior, conforme se vê na figura.<br />
Calibra-se o canto esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F3.<br />
Calibra-se o canto inferior direito da ferramenta de corte. Fator de forma F1.<br />
Calibra-se somente segundo o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />
inferior da ferramenta de corte. Fator de forma F2.<br />
Calibra-se o canto superior esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F5.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·133·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·134·<br />
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.<br />
(REF: 1305)<br />
Manual de operação<br />
Calibra-se o canto superior direito da ferramenta de corte. Fator de forma F7.<br />
Calibra-se somente segundo o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />
superior da ferramenta de corte. Fator de forma F6.
Manual de operação<br />
3.19 Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
Calibração da ferramenta de ranhurar<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de três formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 140.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Cota do fundo da ranhura (R):<br />
R Cota do fundo da ranhura<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·135·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·136·<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
Repetição de ranhuras:<br />
N Número de ranhuras.<br />
Manual de operação<br />
Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />
l Distância entre ranhuras.<br />
Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />
longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />
a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />
das ranhuras.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de aprofundamento:<br />
Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />
Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />
Aprofundamento com extração de cavaco.<br />
Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />
Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />
parâmetros.<br />
P Passo de aprofundamento.<br />
t Tempo de espera para a extração de cavaco.
Manual de operação<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Excesso de acabamento.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·137·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·138·<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
3.19.1 Funcionamento básico.<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />
passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />
De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />
ao sobremetal de acabamento.<br />
A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />
selecionada igual ao excesso de acabamento.<br />
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />
final.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·139·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·140·<br />
Ciclo de ranhuramento simples frontal.<br />
3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar<br />
Manual de operação<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou.<br />
Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser calibrada de três formas diferentes, conforme<br />
apresentamos a seguir:<br />
Calibra-se o canto esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F3.<br />
Calibra-se somente segundo o eixo Z, e o CNC aceita como ponto calibrado o centro<br />
esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F4.<br />
Calibra-se o canto superior esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F5.
Manual de operação<br />
3.20 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
Calibragem da ferramenta de ranhura<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 133.<br />
Definição da geometria<br />
Tipo de ranhura: interior ou exterior:<br />
Ranhura exterior<br />
Ranhura interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de ranhura, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Φ Diâmetro final<br />
Ângulos de inclinação (α, β).<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O seguinte exemplo mostra ranhuras com α=20º e β=0º.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·141·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·142·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />
Manual de operação<br />
Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.<br />
R<br />
C<br />
Uma aresta viva.<br />
Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (r)<br />
Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />
que se deseja realizar o chanfro (r).<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Repetição de ranhuras:<br />
N Número de ranhuras.<br />
Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />
l Distância entre ranhuras.<br />
R<br />
Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />
longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />
a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />
das ranhuras.<br />
C<br />
C
Manual de operação<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de aprofundamento:<br />
Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />
Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />
Aprofundamento com extração de cavaco.<br />
Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />
Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />
parâmetros.<br />
P Passo de aprofundamento.<br />
t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Excesso de acabamento.<br />
Tipo de usinagem para a passada de acabamento:<br />
Acabamento seguindo o perfil.<br />
Acabamento descendente.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·143·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·144·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
3.20.1 Funcionamento básico.<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento. O primeiro<br />
passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />
De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />
ao sobremetal de acabamento.<br />
A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />
selecionada igual ao excesso de acabamento. Se não se programa excesso de<br />
acabado, o ciclo aplica o tempo de espera em todas as passadas do desbaste.<br />
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />
final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·145·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·146·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
3.21 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
Calibragem da ferramenta de ranhura<br />
Manual de operação<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de três formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.19.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 140.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto teórico (Xi, Zi) e cotas do ponto final (Xf, Zf):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Xi, Zi Cotas do ponto inicial.<br />
Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Cota do fundo da ranhura (R):<br />
R Cota do fundo da ranhura<br />
Ângulos de inclinação (α, β).<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O seguinte exemplo mostra ranhuras com α=20º e β=0º.
Manual de operação<br />
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />
Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.<br />
R<br />
C<br />
Uma aresta viva.<br />
Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (r)<br />
Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />
que se deseja realizar o chanfro (r).<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto teórico.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Repetição de ranhuras:<br />
N Número de ranhuras.<br />
Se for definido com valor 0 ou 1, será executada uma operação de ranhura.<br />
l Distância entre ranhuras.<br />
R<br />
Os dados "Número de ranhuras" e "offset" permitem repetir várias vezes uma ranhura ao<br />
longo do eixo Z nas ranhuras cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se<br />
a ranhura inicial é cônica (Xi diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto<br />
das ranhuras.<br />
C<br />
C<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·147·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·148·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de aprofundamento:<br />
Existem três formas de realizar a primeira passada de desbaste.<br />
Aprofundamento sem extração de cavaco.<br />
Aprofundamento com extração de cavaco.<br />
Aprofundamento em zigue-zague com remoção de cavaco.<br />
Manual de operação<br />
Quando o primeiro passe se faz com extração de cavaco, devem-se introduzir mais dois<br />
parâmetros.<br />
P Passo de aprofundamento.<br />
t Tempo de espera para a extração de cavaco.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Excesso de acabamento.<br />
Tipo de usinagem para a passada de acabamento:<br />
Acabamento seguindo o perfil.<br />
Acabamento descendente.
Manual de operação<br />
3.21.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de ranhuramento, até uma<br />
distância da profundidade final selecionada igual ao sobremetal de acabamento. O<br />
primeiro passe de aprofundamento pode ser feito de duas formas:<br />
De forma contínua até uma distância da profundidade final pré-selecionada, igual<br />
ao sobremetal de acabamento.<br />
A intervalos, de passo P e tempo de espera t, até uma distância da profundidade final<br />
selecionada igual ao excesso de acabamento. Se não se programa excesso de<br />
acabado, o ciclo aplica o tempo de espera em todas as passadas do desbaste.<br />
Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de desbaste.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) e sentido de rotação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·149·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·150·<br />
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.<br />
Manual de operação<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)<br />
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (Xi, Zi).<br />
Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas<br />
dos pontos inicial e final, e toma como ponto de partida a cota mais afastada da profundidade<br />
final.<br />
A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das arestas<br />
modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado, se executa o raio<br />
de arredondamento por defeito definido nos parâmetros máquina.<br />
A operação de acabamento é realizada em G07.
Manual de operação<br />
3.22 Ciclo de sangramento.<br />
Calibragem da ferramenta de ranhura<br />
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma<br />
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser<br />
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver<br />
"3.18.2 Calibração da ferramenta de ranhurar" na página 133.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Diâmetro final (Φ):<br />
Φ Diâmetro final<br />
Tipo de usinagem que se deseja efetuar em cada canto.<br />
No canto da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja executar.<br />
R<br />
C<br />
Uma aresta viva.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Um arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento (R)<br />
Um chanfro. Deve-se definir a distância a partir do canto teórico até o ponto em<br />
que se deseja realizar o chanfro (R), e o ângulo do chanfro α.<br />
R<br />
C<br />
C<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de sangramento.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·151·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de sangramento.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·152·<br />
Distância de segurança<br />
Manual de operação<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Avanço reduzido no final da usinagem (Fr):<br />
Existe a possibilidade de programar dois avanços da ferramenta diferentes para a mesma<br />
operação de corte. A partir de certo diâmetro (Φr) o avanço (F) começa a reduzir-se<br />
progressivamente, terminando com o avanço reduzido (Fr) ao chegar ao diâmetro final.<br />
Fr Avanço reduzido no final da usinagem.<br />
Φr Diâmetro para o avanço reduzido.
Manual de operação<br />
3.22.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação de ranhuramento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará<br />
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se a máquina o requer assim.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Em caso de existir um chanfro ou arredondamento, se executa uma pré-usinagem da<br />
ranhura até igualar a profundidade do chanfro ou arredondamento. Uma segunda<br />
usinagem realizará o chanfro ou arredondamento e o resto da ranhura até o diâmetro Φ.<br />
5 Começa a usinagem com um avanço F até chegar ao diâmetro Φr, a partir do qual o<br />
avanço da ferramenta começa a reduzir-se terminando o arranque de material no<br />
diâmetro final com um avanço reduzido Fr.<br />
A usinagem da peça se faz com as condições pré-definidas; avanço dos eixos (F),<br />
avanço reduzido (Fr), velocidade do cabeçote (S), sentido de rotação.<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de sangramento.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·153·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de furação.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·154·<br />
3.23 Ciclo de furação.<br />
Definição da geometria<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Manual de operação<br />
A furação, que normalmente se executa no centro da rotação, o CNC permite definir X com<br />
um valor diferente de X0 e fazer ranhuras na face frontal da peça.<br />
Profundidade total (L):<br />
L Profundidade total<br />
Distância de segurança<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância<br />
de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.
Manual de operação<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Temporização no fundo (t):<br />
Define o tempo de espera em segundos, após a furação, até começar o retrocesso.<br />
t Temporização no fundo.<br />
Avanço de aprofundamento (F):<br />
F Avanço de aprofundamento.<br />
Passo máximo de furação (Δ):<br />
Δ Passo máximo de furação.<br />
Fator de redução do passo da furação (KΔ):<br />
KΔ Fator de redução do passo da furação.<br />
O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim<br />
sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a partir do segundo passo, o novo<br />
passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />
Passo mínimo de furação (δ):<br />
δ Passo mínimo de furação.<br />
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação é<br />
menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />
Distância de retrocesso (H):<br />
H Distância de retrocesso.<br />
Se for programado H=0 o retrocesso será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />
Distância de aproximação (C):<br />
C Distância de aproximação em cada aprofundamento.<br />
Se no parâmetro C não se programa o valor ou se programa 0, toma-se por defeito 1 mm.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de furação.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·155·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de furação.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·156·<br />
3.23.1 Funcionamento básico.<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Deslocamento em avanço rápido até a posição de furação em X (ponto de aproximação).<br />
5 Volta de furação. Em função do passo mínimo e o passo máximo definido, o ciclo<br />
realizará uma furação de passo constante ou de passo de variável.<br />
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação<br />
é menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />
Numa furação de passo variável, o parâmetro Δ define o passo de furação e KΔ o fator<br />
de redução deste passo. O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o<br />
terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a<br />
partir do segundo passo, o novo passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />
Em ambos os casos, o ciclo repete os seguintes passos até chegar à profundidade L.<br />
Em primeiro lugar, aproximação rápida até a distância do parâmetro C antes do<br />
aprofundamento anterior. Em seguida, furação até o próximo aprofundamento. Para<br />
finalizar, recuo rápido até a distância do parãmetro H. Se for programado H=0 o recuo<br />
será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />
6 Tempo de espera no fundo de perfuração.<br />
7 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.<br />
8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
9 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).
Manual de operação<br />
3.24 Ciclo de rosqueamento com macho.<br />
Definição da geometria<br />
Cota do ponto inicial (Z):<br />
Podem ser definidas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
O rosqueamento com macho deve ser sempre axial, no centro de rotação (X0).<br />
Profundidade total (L):<br />
L Profundidade total<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial (Xi, Zi).<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância<br />
de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento com macho.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·157·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·158·<br />
Ciclo de rosqueamento com macho.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Temporização no fundo (t):<br />
Manual de operação<br />
Define o tempo de espera em segundos, após o rosqueamento, até começar o retrocesso.<br />
t Temporização no fundo<br />
Definição da rosca:<br />
Definição da rosca com o passo e a velocidade de rotação.<br />
P Passo de rosca<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Definição da rosca com o avanço e a velocidade de rotação.<br />
F Avanço de aprofundamento<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Tipo de rosqueamento:<br />
Rosqueamento com compensador.<br />
Rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motor-regulador<br />
e encoder.
Manual de operação<br />
3.24.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Deslocamento em avanço rápido até a posição de rosqueamento em X (ponto de<br />
aproximação).<br />
5 Rosqueamento com macho da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade<br />
L.<br />
Rosqueamento com compensador.<br />
Com rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motorregulador<br />
e encoder.<br />
6 Inversão do sentido de rotação do eixo-árvore.<br />
Se estiver pré-definida uma temporização no fundo, o cabeçote se detém, e após<br />
transcorrer o tempo programado o cabeçote retoma em sentido contrário e retrocede<br />
em avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
7 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
8 Se for rosqueamento rígido o CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as<br />
condições de usinagem definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos<br />
(F) e velocidade do cabeçote (S). A saída lógica geral "RIGID" se manterá ativa durante<br />
a execução do rosqueamento rígido.<br />
Se o rosqueamento for com compensador, o CNC não deterá o cabeçote.<br />
Para rosqueamento rígido e rosqueamento com compensador, a saída lógica geral<br />
"TAPPING" se mantém ativa durante a execução do ciclo.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamento com macho.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·159·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de furações múltiplas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·160·<br />
3.25 Ciclo de furações múltiplas.<br />
Manual de operação<br />
Se podem realizar furações múltiplas na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />
Definição da geometria<br />
Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />
Usinagem na face frontal<br />
Usinagem na face cilíndrica<br />
Cada vez que se mude o tipo de furação, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva tela<br />
de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Profundidade total (L):<br />
L Profundidade total<br />
Posição angular das usinagens (α, β):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
α Posição angular da primeira usinagem<br />
β Posição angular entre usinagens
Manual de operação<br />
Número de operações (N):<br />
N Número de operações<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação ou roscado.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Usinagem na face frontal:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />
ou positivo.<br />
O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />
Usinagem na face cilíndrica:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />
valores positivos.<br />
O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Temporização no fundo (t):<br />
Define o tempo de espera em segundos, após a furação, até começar o retrocesso.<br />
t Temporização no fundo.<br />
Avanço de aprofundamento (F):<br />
F Avanço de aprofundamento.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Sentido de rotação da ferramenta:<br />
Passo máximo de furação (Δ):<br />
Δ Passo máximo de furação.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de furações múltiplas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·161·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de furações múltiplas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·162·<br />
Fator de redução do passo da furação (KΔ):<br />
KΔ Fator de redução do passo da furação.<br />
Manual de operação<br />
O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim<br />
sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a partir do segundo passo, o novo<br />
passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />
Passo mínimo de furação (δ):<br />
δ Passo mínimo de furação.<br />
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação é<br />
menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />
Distância de retrocesso (H):<br />
H Distância de retrocesso.<br />
Se for programado H=0 o retrocesso será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />
Distância de aproximação (C):<br />
C Distância de aproximação em cada aprofundamento.<br />
Se no parâmetro C não se programa o valor ou se programa 0, toma-se por defeito 1 mm.
Manual de operação<br />
3.25.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />
3 Orienta o eixo-árvore à posição angular correspondente ao furação inicial indicado pelo<br />
α).<br />
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
5 Deslocamento em avanço rápido até a posição de furação, em X se detém a face frontal<br />
e em Z se detém a face torneada (ponto de aproximação).<br />
6 Volta de furação. Em função do passo mínimo e o passo máximo definido, o ciclo<br />
realizará uma furação de passo constante ou de passo de variável.<br />
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo (δ > Δ), o ciclo executa uma<br />
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "δ". Se o passo mínimo de furação<br />
é menor que o passo máximo (δ < Δ), o ciclo executa uma furação de passo variável.<br />
Numa furação de passo variável, o parâmetro Δ define o passo de furação e KΔ o fator<br />
de redução deste passo. O primeiro passo da furação será "Δ", o segundo "KΔ Δ", o<br />
terceiro "KΔ (KΔ Δ)" e assim sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a<br />
partir do segundo passo, o novo passo será o produto do fator KΔ pelo passo anterior.<br />
Em ambos os casos, o ciclo repete os seguintes passos até chegar à profundidade L.<br />
Em primeiro lugar, aproximação rápida até a distância do parâmetro C antes do<br />
aprofundamento anterior. Em seguida, furação até o próximo aprofundamento. Para<br />
finalizar, recuo rápido até a distância do parãmetro H. Se for programado H=0 o recuo<br />
será até a coordenada Z do ponto de segurança.<br />
7 Tempo de espera no fundo de perfuração.<br />
8 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.<br />
9 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />
ao próximo ponto de furação (incremento angular β) e repete os movimentos de furação<br />
indicados nos pontos 6, 7 e 8.<br />
10 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
11 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da<br />
ferramenta.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de furações múltiplas.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·163·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·164·<br />
Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />
3.26 Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />
Manual de operação<br />
Se podem realizar rosqueamentos múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />
Definição da geometria<br />
Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />
Usinagem na face frontal<br />
Usinagem na face cilíndrica<br />
Cada vez que se mude o tipo de rosqueamento, o CNC modifica o ícone e mostra a<br />
respectiva tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Profundidade total (L):<br />
L Profundidade total<br />
Posição angular das usinagens (α, β):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
α Posição angular da primeira usinagem<br />
β Posição angular entre usinagens
Manual de operação<br />
Número de operações (N):<br />
N Número de operações<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação ou roscado.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Usinagem na face frontal:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />
ou positivo.<br />
O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />
Usinagem na face cilíndrica:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />
valores positivos.<br />
O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Tipo de rosqueamento:<br />
Sentido de rotação da ferramenta:<br />
Definição da rosca:<br />
Rosqueamento com compensador.<br />
Rosqueamento rígido. O eixo-árvore deve possuir um sistema motor-regulador<br />
e encoder.<br />
Definição da rosca com o passo e a velocidade de rotação.<br />
Definição da rosca com o avanço e a velocidade de rotação.<br />
P Passo de rosca<br />
F Avanço de aprofundamento<br />
t Temporização no fundo.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·165·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·166·<br />
Ciclo de rosqueamentos múltiplos com macho.<br />
3.26.1 Funcionamento básico.<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se o eixo-árvore se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC)<br />
o CNC pára o eixo-árvore e realiza a busca de referência (Io) do eixo-árvore.<br />
2 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
3 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />
4 Orienta o cabeçote à posição angular correspondente ao rosqueamento inicial (indicado<br />
pelo α).<br />
5 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
6 Deslocamento em avanço rápido até a posição de rosqueamento, em X se detém a face<br />
frontal e em Z se detém a face torneada (ponto de aproximação).<br />
7 Rosqueamento com macho da peça em avanço de trabalho F, até atingir a profundidade<br />
L.<br />
Rosqueamento com compensador.<br />
Com rosqueamento rígido. O cabeçote deve possuir um sistema motor-regulador<br />
e codificador.<br />
8 Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.<br />
9 Retrocesso no avanço de trabalho até o ponto de aproximação.<br />
10 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />
ao próximo ponto de rosqueamento (incremento angular β) e repete os movimentos de<br />
rosqueamento indicados nos pontos 6, 7 e 8.<br />
11 Se for rosqueamento rígido o CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as<br />
condições de usinagem definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos<br />
(F) e velocidade da ferramenta (S1). A saída lógica geral "RIGID" se manterá ativa<br />
durante a execução do rosqueamento rígido.<br />
Se o rosqueamento for com compensador, o CNC não deterá o cabeçote.<br />
Para rosqueamento rígido e rosqueamento com compensador, a saída lógica geral<br />
"TAPPING" se mantém ativa durante a execução do ciclo.
Manual de operação<br />
3.27 Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
Se podem realizar rasgos de chavetas múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça.<br />
Definição da geometria<br />
Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica:<br />
Usinagem na face frontal<br />
Usinagem na face cilíndrica<br />
Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a respectiva<br />
tela de ajuda geométrica.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Posição angular das usinagens (α, β).<br />
Número de operações (N):<br />
Dimensões do rasgo de chaveta (L, I):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
α Posição angular da primeira usinagem<br />
β Posição angular entre usinagens<br />
N Número de operações<br />
L Comprimento do rasgo de chaveta.<br />
I Profundidade do rasgo de chaveta.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·167·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·168·<br />
Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
Distância de segurança<br />
Manual de operação<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto de furação ou roscado.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Usinagem na face frontal:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Pode ser negativo<br />
ou positivo.<br />
O valor da distância de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.<br />
Usinagem na face cilíndrica:<br />
O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. Aceita sempre com<br />
valores positivos.<br />
O valor da distância de segurança em Z pode ser negativo ou positivo.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Passo de aprofundamento:<br />
Δ Passo de aprofundamento.<br />
Avanço:<br />
Fp Avanço de aprofundamento<br />
F Avanço de usinagem no desbaste.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.
Manual de operação<br />
Sentido de rotação da ferramenta:<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·169·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·170·<br />
Ciclo de rasgos de chaveta múltiplos.<br />
3.27.1 Funcionamento básico.<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:<br />
1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de<br />
ferramenta, deslocando-se ao ponto de segurança.<br />
2 Faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.<br />
3 Orienta o cabeçote à posição angular correspondente ao rasgo de chaveta inicial<br />
(indicado pelo α).<br />
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os<br />
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
5 Deslocamento em avanço rápido até a posição do rasgo de chaveta, em X para a face<br />
frontal e em Z para a face torneada (ponto de aproximação).<br />
6 Usinagem da chaveta da peça seguindo os seguintes passos:<br />
Em primeiro lugar, aprofundamento na velocidade F programada até o fundo da chaveta<br />
(trecho 1-2). Em seguida, executa a chaveta movendo o eixo X ou Z (o que for aplicável)<br />
na velocidade F programada (trecho 2-3). Para finalizar, recuo até o ponto de<br />
aproximação (trechos 3-4 e 4-1).<br />
7 Em função do valor definido para o parâmetro N (número de furos) o cabeçote se desloca<br />
ao próximo ponto (incremento angular β) e executa um novo rasgo de chaveta, conforme<br />
indicado no ponto 6.<br />
8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
9 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da<br />
ferramenta (S1).
Manual de operação<br />
3.28 Ciclo de torneamento por pontos.<br />
Definindo todos os pontos do perfil.<br />
Definição do perfil<br />
Este modo permite definir o perfil mediante a descrição dos seus cantos teóricos. É possível<br />
utilizar até 25 pontos para definir os referidos cantos. O ponto P1 é o ponto de começo do<br />
perfil. O resto dos pontos devem ser correlativos.<br />
Cada ponto do perfil pode ser definido em cotas absolutas ou incrementais. A seleção do<br />
tipo de cota é feita na primeira coluna da tabela. As cotas de cada ponto também podem<br />
definir-se de dois modos:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Todos os pontos intermediários dispõem de um ícone para indicar o tipo de aresta; viva,<br />
arredondada ou chanfrada.<br />
R<br />
C<br />
Seleciona e sai da janela que contém os pontos de definição do perfil<br />
Definir os pontos do perfil.<br />
Apagar todos os pontos do perfil. Selecionar este ícone e pressionar [DEL]<br />
para apagar todos os pontos da tabela.<br />
Uma aresta viva.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Um arredondamento. Definir o raio de arredondamento (R)<br />
Um chanfro. Definir o tamanho do chanfro (C)<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·171·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·172·<br />
Manual de operação<br />
Quando não se utilizam os 25 pontos da tabela, devem-se cumprir as seguintes condições:<br />
O CNC não leva em consideração o tipo de usinagem do último ponto do perfil.<br />
O primeiro ponto não utilizado, é para deixar o espaço em branco ou defini-lo com as<br />
mesmas coordenadas do último ponto do perfil. No exemplo da figura superior deve-se<br />
definir P10=P9.<br />
Definição da geometria. Perfil ZX.<br />
Perfil interior ou exterior:<br />
Perfil exterior<br />
Perfil interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />
geométrica correspondente.<br />
Quadrante de trabalho:<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar: Ao apertar a tecla o CNC mostrará<br />
outro ícone.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z).<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Distância de segurança<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto inicial.<br />
DX, DZ Distância de segurança.
Manual de operação<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sentido da usinagem:<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Tipo de usinagem:<br />
Paraxial. Para-axial. Deve ser definido o avanço de penetração (F) da ferramenta<br />
nas cavidades. O avanço de usinagem será o indicado nas janelas de desbaste<br />
e acabamento.<br />
Prosseguimento de perfil. Deve ser definida a quantidade de material a eliminar<br />
da peça original (ε). O referido valor se define em raios.<br />
Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />
geométrica correspondente.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·173·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·174·<br />
Quantidade de material a desbastar:<br />
Avanço de aprofundamento nas cavidades:<br />
Saída com retrocesso a 45º.<br />
Manual de operação<br />
ξ Quantidade de material a eliminar no desbaste por seguimento de perfil. Se não se<br />
programa, se toma o valor 0.<br />
Fp Avanço de aprofundamento nas cavidades para o desbaste para-axial.<br />
Quando o desbaste é para-axial, o ciclo oferece a possibilidade de executar uma saída a<br />
45º ao finalizar cada passe de desbaste; caso contrário, cada passe de desbaste finaliza<br />
seguindo o perfil.<br />
Retirada da ferramenta seguindo o perfil.<br />
Retirada da ferramenta com uma saída a 45º.<br />
Ao programar uma saída a 45º devem ser definidos os seguintes parâmetros.<br />
Ds Distância de saída a 45º após cada passe de usinagem. Se não se programa se<br />
toma o valor 0.<br />
Fs Avanço para o passe de desbaste no qual se eliminam os picos deixados pelas<br />
saídas a 45º. Se não for programado ou se for programado com valor 0, não se<br />
realizará o referido passe de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.
Manual de operação<br />
3.28.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento cilíndrico, até uma<br />
distância da cota Z final igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste<br />
se executa nas seguintes condições.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) ferramenta (T).<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (X, Z).<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·175·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento por pontos.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·176·<br />
3.28.2 Exemplo de programação<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Manual de operação<br />
P1 X 12.0000 P6 X 43.0000 R 6.0000<br />
Z - 0.0000 Z - 37.5000<br />
P2 X 16.0000 P7 X 43.0000 R 5.0000<br />
Z - 2.0000 Z - 52.0000<br />
P3 X 16.0000 P8 X 56.0000 C 3.0000<br />
Z - 18.0000 Z - 60.5000<br />
P4 X 23.0000 P9 X 56.0000<br />
Z - 25.5000 Z - 97.0000<br />
P5 X 34.0000 R 4.0000 P10 X 56.0000<br />
Z - 25.5000 Z - 97.0000<br />
Coordenadas (X, Z) X80.0000 Z10.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM
Manual de operação<br />
3.29 Ciclo de torneamento de perfil.<br />
Utilizando um programa peça que contém o perfil.<br />
Definição do perfil<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil"<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.<br />
Otimização da usinagem de perfil<br />
Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e<br />
efetua a usinagem como se indica na parte esquerda.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·177·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·178·<br />
Manual de operação<br />
Quando se conhece o perfil da peça em bruto se aconselha definir ambos os perfis: O perfil<br />
da peça em bruto e o perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se elimina<br />
o material delimitado por ambos os perfis.<br />
Para definir ambos os perfis, seguir o seguinte ordem:<br />
1 Acessar o editor de perfis<br />
2 Editar o perfil final desejado<br />
3 Pressionar a softkey "Novo perfil".<br />
4 Editar o perfil da peça em bruto<br />
5 Abandonar o editor de perfis salvando o perfil.<br />
Lembrar que se deve definir primeiro o perfil final desejado e a seguir o perfil da peça em<br />
bruto.<br />
Definição da geometria.<br />
Perfil interior ou exterior<br />
Perfil exterior<br />
Perfil interior.<br />
Cada vez que se mude o tipo de perfil, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />
geométrica correspondente.<br />
Quadrante de trabalho<br />
Define o tipo de canto que se deseja realizar: Ao apertar a tecla o CNC mostrará<br />
outro ícone.<br />
Cotas do ponto inicial (X, Z)<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, Z Cotas do ponto inicial.
Manual de operação<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
canto inicial.<br />
DX, DZ Distância de segurança.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de usinagem (F):<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação do eixo-árvore (S):<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Sentido da usinagem:<br />
Tipo de usinagem:<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
S Velocidade de rotação do eixo-árvore.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sentido de torneamento. Sentido de faceamento.<br />
Paraxial. Para-axial. Deve ser definido o avanço de penetração (F) da ferramenta<br />
nas cavidades. O avanço de usinagem será o indicado nas janelas de desbaste<br />
e acabamento.<br />
Prosseguimento de perfil. Deve ser definida a quantidade de material a eliminar<br />
da peça original (ε). O referido valor se define em raios.<br />
Cada vez que se mude o tipo de usinagem, o CNC modifica o ícone e mostra a tela de ajuda<br />
geométrica correspondente.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·179·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·180·<br />
Quantidade de material a desbastar:<br />
Avanço de aprofundamento nas cavidades:<br />
Saída com retrocesso a 45º.<br />
Manual de operação<br />
ξ Quantidade de material a eliminar no desbaste por seguimento de perfil. Se não<br />
se programa, se toma o valor 0.<br />
Fp Avanço de aprofundamento nas cavidades para o desbaste para-axial.<br />
Quando o desbaste é para-axial, o ciclo oferece a possibilidade de executar uma saída a<br />
45º ao finalizar cada passe de desbaste; caso contrário, cada passe de desbaste finaliza<br />
seguindo o perfil.<br />
Retirada da ferramenta seguindo o perfil.<br />
Retirada da ferramenta com uma saída a 45º.<br />
Ao programar uma saída a 45º devem ser definidos os seguintes parâmetros.<br />
Ds Distância de saída a 45º após cada passe de usinagem. Se não se<br />
programa se toma o valor 0.<br />
Fs Avanço para o passe de desbaste no qual se eliminam os picos deixados<br />
pelas saídas a 45º. Se não for programado ou se for programado com<br />
valor 0, não se realizará o referido passe de desbaste.<br />
Sobremetais de acabamento (δ ou δx,δz):<br />
É possível definir um único sobremetal, que se aplica em função do fio da ferramenta de<br />
corte, ou dois sobremetais diferentes, um para cada eixo (X, Z). Utilizar o ícone da área de<br />
acabamento para selecionar o tipo de sobremetal.<br />
δ Sobremetal em função do fio da ferramenta de corte. O excesso se mede<br />
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).<br />
δx, δz Permite definir dois sobremetais, um para cada eixo, independentemente<br />
do tipo de ferramenta utilizada.
Manual de operação<br />
3.29.1 Funcionamento básico.<br />
Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 O eixo-árvore se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido<br />
indicado.<br />
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante passes sucessivos de torneamento cilíndrico, até uma<br />
distância da cota Z final igual ao sobremetal do acabamento. Esta operação de desbaste<br />
se executa nas seguintes condições.<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem definidas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade do cabeçote (S) ferramenta (T).<br />
6 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de<br />
segurança.<br />
7 O CNC deterá o cabeçote, mas mantém selecionadas as condições de usinagem<br />
definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do eixoárvore<br />
(S).<br />
Considerações<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de<br />
desbaste. Isto é, depois da aproximação, se efetuará a operação de acabamento.<br />
Se se seleciona T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação de<br />
acabamento. Isto é, depois da operação de desbaste a ferramenta se deslocará ao ponto<br />
de aproximação, mantendo a distância de segurança com respeito ao ponto inicial (X, Z).<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·181·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·182·<br />
3.29.2 Exemplos de programação<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Modificar<br />
Manual de operação<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 0 X = 0<br />
Trecho 1 .............. Reta .............. Z = 0 X = 16<br />
Trecho 2 .............. Reta .............. Z = -18 X = 16<br />
Trecho 3 .............. Reta .............. Z = -25,5 X = 23<br />
Trecho 4 .............. Reta .............. Z = -25,5 X = 34<br />
Trecho 5 .............. Reta .............. Z = -37,5 X = 43<br />
Trecho 6 .............. Reta .............. Z = -52 X = 43<br />
Trecho 7 .............. Reta .............. Z = -60,5 X = 56<br />
Trecho 8 .............. Reta .............. Z = -97 X = 56<br />
Chanfro Selecionar ponto gAh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 2<br />
Arredondar Selecionar ponto gBh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 4<br />
Arredondar Selecionar ponto gCh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 6<br />
Arredondar Selecionar ponto gDh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />
Chanfro Selecionar ponto gEh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 3<br />
Coordenadas (X, Z) X65.0000 Z10.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM
Manual de operação<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Abcissa e ordenada do ponto<br />
inicial<br />
Modificar<br />
Z = 80 X = 0<br />
Trecho 1 Reta Z = 80 X = 50<br />
Trecho 2 Reta Z = 60 X = 50<br />
Trecho 3 Arco horário Z = 40 X = 90 Zcentro=60 Xcentro=90 R=20<br />
Trecho 4 Reta Z = 20 X = 90<br />
Trecho 5 Reta Z = 20 X = 110<br />
Trecho 6 Reta Z = 0 X = 110<br />
Chanfro Selecionar ponto gAh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 10<br />
Arredondar Selecionar ponto gBh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />
Arredondar Selecionar ponto gCh. Pressionar [ENTER] Atribuir-lhe Raio = 5<br />
Coordenadas (X, Z) X120.0000 Z90.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·183·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·184·<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Manual de operação<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 170 X = 0<br />
Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 140 Xc = 0 Raio = 30<br />
Trecho 2 Arco anti-horário Raio = 350 Tangente = Sim<br />
Trecho 3 Arco horário Zc = 50 Xc = 190 Raio = 30 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />
Trecho 4 Reta Z = 20 X = 220 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 3-4. Selecionar a<br />
adequada<br />
Trecho 5 Reta Z = 0 X = 220<br />
Coordenadas (X, Z) X230.0000 Z180.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM
Manual de operação<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil final desejado:<br />
Perfil<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 170 X = 0<br />
Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 140 Xc = 0 Raio = 30<br />
Trecho 2 Arco anti-horário Raio = 350 Tangente = Sim<br />
Trecho 3 Arco horário Zc = 50 Xc = 190 Raio = 30 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />
Trecho 4 Reta Z = 20 X = 220 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 3-4. Selecionar a<br />
adequada<br />
Trecho 5 Reta Z = 0 X = 220<br />
Definição do perfil da peça em bruto<br />
Novo perfil<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 180 X = 0<br />
Trecho 6 Reta Z = 180 X = 60<br />
Trecho 7 Reta Z = 90 X = 140<br />
Trecho 8 Reta Z = 30 X = 180<br />
Trecho 9<br />
Terminar<br />
Reta Z = 30 X = 240<br />
Coordenadas (X, Z) X230.0000 Z180.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·185·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·186·<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Manual de operação<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 180 X = 0<br />
Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 150 Xc = 0 Raio = 30<br />
Trecho 2 Reta Ângulo = 195 Tangente = Sim<br />
O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 1-2. Selecionar a<br />
adequada<br />
Trecho 3 Arco horário Raio = 20 Tangente = Sim<br />
Trecho 4 Reta Ângulo = 160 Tangente = Sim<br />
Trecho 5 Arco horário Z=30 X=80 Zc=45 Xc=80 R=15 Tang=Si<br />
O CNC mostra as opções possíveis de tangência entre os trechos 4-5. Selecionar a<br />
adequada<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 3. Selecionar a adequada<br />
Trecho 6 Reta Z = 30 X = 100<br />
Trecho 7 Reta Z = 0 X = 100<br />
Coordenadas (X, Z) X110.0000 Z190.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM
Manual de operação<br />
Definição da geometria:<br />
Perfil exterior Quadrante de trabalho<br />
Tipo de usinagem<br />
Definição do perfil:<br />
Abcissa e ordenada do ponto inicial Z = 128 X = 0<br />
Trecho 1 Arco anti-horário Zc = 107 Xc = 0 Raio = 21<br />
Trecho 2 Arco horário Raio = 10 Tangente = Sim<br />
Trecho 3 Arco anti-horário Zc=83 Xc=14 R=15 Tang=Si<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada<br />
Trecho 4 Arco horário Raio = 10 Tangente = Sim<br />
Trecho 5 Reta X = 40 Ângulo = 180 Tang = Si<br />
O CNC mostra as opções possíveis no trecho 4. Selecionar a adequada<br />
Trecho 6 Arco horário Z = 54 X = 56 Zc = 62 Xc = 56 R = 8 Tang = Si<br />
Trecho 7 Reta Z = 54 Ângulo = 90 Tang = Si<br />
Trecho 8 Reta Z = 34 X = 78 Ângulo = 160<br />
Trecho 9 Reta Z = 0 X = 78<br />
Coordenadas (X, Z) X85.0000 Z135.0000<br />
Distância de segurança X0.0000 Z0.0000<br />
Desbaste F1.000 S1000 T 3 Δ 2<br />
Acabamento F0,800 S1000 T 3 δ 0.25<br />
Cabeçote RPM<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de torneamento de perfil.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·187·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo do perfil no plano ZC.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·188·<br />
3.30 Ciclo do perfil no plano ZC.<br />
Perfil ZC. Disponível quando existe eixo C<br />
Definição do perfil<br />
Manual de operação<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil".<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.
Manual de operação<br />
Definição da geometria. Perfil ZC<br />
Raio (R):<br />
R Indica o raio exterior da peça.<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do perfil é programada com valor positivo em raios (perfil ZC).<br />
Distância de segurança:<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Fresagem com ou sem compensação do raio da ferramenta:<br />
Sem compensação<br />
Com compensação de raio de ferramenta à esquerda.<br />
Com compensação de raio de ferramenta à direita.<br />
Se for selecionado compensação à esquerdas ou à direitas, aparecem dois novos<br />
parâmetros a programar:<br />
δl Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
N Número de passes de aprofundamento.<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
δ Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo do perfil no plano ZC.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·189·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo do perfil no plano ZC.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·190·<br />
3.30.1 Funcionamento básico. Perfil ZC<br />
Manual de operação<br />
Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
3 Orientação do eixo-árvore até à posição C indicada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma<br />
distância do pefil igual ao excesso do acabamento.<br />
Esta operação de desbaste se executa nas seguintes condições:<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade da ferramenta motorizada (St).<br />
6 Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava<br />
quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou
Manual de operação<br />
3.31 Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />
Bolsão retangular ZC Bolsão retangular YZ<br />
Definição da geometria<br />
Seleção do plano ZC ou YZ:<br />
Seleção do plano ZC.<br />
Seleciona o plano YZ.<br />
Seleção do ponto inicial:<br />
Ponto inicial na esquina.<br />
Ponto inicial no centro.<br />
Cotas do ponto inicial (ZC o YZ):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Z, C Cotas do ponto inicial.<br />
Y, Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Dimensões do bolsão (L, H):<br />
L Comprimento do bolsão em Z.<br />
H Comprimento do bolsão em Y.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Posição de bolsão e eixo-árvore (α, W):<br />
α Ângulo de bolsão respeito ao eixo Z.<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·191·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão retangular ZC/YZ.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·192·<br />
Seleção do tipo de vértice.<br />
Vértice normal<br />
Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão retangular.<br />
Distância de segurança (Dx):<br />
Manual de operação<br />
r Vértice com arredondamento. Definir o raio de arredondamento (r).<br />
c Vértice com chanfro. Definir a distância desde a esquina teórica até o ponto no<br />
que se quer realizar o chanfro (c).<br />
R Raio exterior da peça.<br />
X Cota X do plano.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.
Manual de operação<br />
3.32 Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />
Definição da geometria<br />
Seleção do plano ZC ou YZ:<br />
Cotas do centro:<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Dimensões do bolsão (Rc):<br />
Posição do eixo-árvore (W):<br />
Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />
Profundidade total (P):<br />
Bolsão circular ZC Bolsão circular YZ<br />
Seleção do plano ZC.<br />
Seleciona o plano YZ.<br />
Bolsão circular ZC:<br />
Zc Cota do centro no eixo Z.<br />
Cc Cota do centro no eixo C.<br />
Bolsão circular YZ:<br />
Zc Cota do centro no eixo Z.<br />
Yc Cota do centro no eixo Y.<br />
Rc Raio do bolsão.<br />
A profundidade total do bolsão circular.<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
R Raio exterior da peça.<br />
X Cota X do plano.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·193·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão circular ZC / YZ.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·194·<br />
Distância de segurança (Dx):<br />
Manual de operação<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.
Manual de operação<br />
3.33 Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />
Bolsão com Perfil 2D ZC Bolsão com Perfil 2D YZ<br />
Definição do perfil<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil".<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.<br />
Seleção do plano ZC ou YZ:<br />
Seleção do plano ZC.<br />
Seleciona o plano YZ.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·195·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D ZC/YZ.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·196·<br />
Raio do cilindro (R) / Cota X do plano (X):<br />
R Raio exterior da peça.<br />
X Cota X do plano.<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão.<br />
Distância de segurança (Dx):<br />
Manual de operação<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Posição do eixo-árvore (W):<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δx: Sobremetal de acabamento em profundidade.
Manual de operação<br />
3.34 Ciclo do perfil no plano XC.<br />
Perfil XC. Disponível quando existe eixo C<br />
Definição do perfil<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do Perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil".<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo do perfil no plano XC.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·197·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo do perfil no plano XC.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·198·<br />
Cota no eixo Z do ponto inicial ( Z )<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Z Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Profundidade total (P)<br />
Manual de operação<br />
A profundidade total do perfil é programada com valor positivo em raios (perfil XC).<br />
Distância de segurança<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial. Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente,<br />
teclar o valor desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem:<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Passo máximo de usinagem (Δ):<br />
Fresagem com ou sem compensação do raio da ferramenta:<br />
Se for selecionado compensação à esquerdas ou à direitas, aparecem dois novos<br />
parâmetros a programar:<br />
Sobremetal de acabamento (δ):<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
Sn Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Sem compensação<br />
Com compensação de raio de ferramenta à esquerda.<br />
Com compensação de raio de ferramenta à direita.<br />
δl Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
N Número de passes de aprofundamento.<br />
δ Sobremetal de acabamento em profundidade.
Manual de operação<br />
3.34.1 Funcionamento básico. Perfis XC<br />
Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:<br />
1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma<br />
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.<br />
2 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (X, Z), mantendo conforme<br />
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada.<br />
3 Orientação do eixo-árvore até à posição C indicada.<br />
4 Operação de desbaste, mediante sucessivas passadas de torneamento, até uma<br />
distância do pefil igual ao excesso do acabamento.<br />
Esta operação de desbaste se executa nas seguintes condições:<br />
Se Δ é positivo, o CNC calcula o passo real para que todos os passes de faceamento<br />
sejam iguais. Este passo será igual ou menor ao definido Δ.<br />
Se Δ é negativo, se executam os passes com o valor programado, exceto o último no<br />
qual é usinado o material que falta.<br />
5 Operação de acabamento.<br />
O acabamento da peça se realiza com as condições de usinagem fixadas para o<br />
acabamento; avanço dos eixos (F), velocidade da ferramenta motorizada (St).<br />
6 Depois de finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta voltará à posição que ocupava<br />
quando se efetuou a chamada ao ciclo; isto é, o ponto onde se pressionou<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo do perfil no plano XC.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·199·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·200·<br />
3.35 Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />
Bolsão retangular XC Bolsão retangular XY<br />
Definição da geometria<br />
Seleção do plano XC ou XY:<br />
Seleção do plano XC.<br />
Seleção do plano XY.<br />
Seleção do ponto inicial:<br />
Ponto inicial na esquina.<br />
Ponto inicial no centro.<br />
Cotas do ponto inicial (XC o XY):<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
X, C Cotas do ponto inicial.<br />
X, Y Cotas do ponto inicial.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Dimensões do bolsão (L, H):<br />
L Comprimento do bolsão em X.<br />
H Comprimento do bolsão em Y.<br />
Posição de bolsão e eixo-árvore (α, W):<br />
Manual de operação<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
α Ângulo do bolsão com respeito ao eixo X.<br />
W Posição angular do eixo-árvore.
Manual de operação<br />
Seleção do tipo de vértice.<br />
Vértice normal<br />
r Vértice com arredondamento. Definir o raio de arredondamento (r).<br />
c Vértice com chanfro. Definir a distância desde a esquina teórica até o ponto no<br />
que se quer realizar o chanfro (c).<br />
Cota Z do plano (Z):<br />
Z Cota Z do plano.<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão retangular.<br />
Distância de segurança (Dz):<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δz Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão retangular XC/XY.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·201·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·202·<br />
3.36 Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />
Definição da geometria<br />
Seleção do plano XC ou XY:<br />
Cotas do centro:<br />
Podem ser representadas de duas formas:<br />
Introduzir o valor manualmente.<br />
Atribuir a posição atual da máquina.<br />
Dimensões do bolsão (Rc):<br />
Posição do eixo-árvore (W):<br />
Cota Z do plano (Z):<br />
Profundidade total (P):<br />
Bolsão circular XC Bolsão circular XY<br />
Seleção do plano XC.<br />
Seleção do plano XY.<br />
Bolsão circular XC:<br />
Xc Cota do centro no eixo X.<br />
Cc Cota do centro no eixo C.<br />
Bolsão circular XY:<br />
Xc Cota do centro no eixo X.<br />
Yc Cota do centro no eixo Y.<br />
Rc Raio do bolsão.<br />
A profundidade total do bolsão circular.<br />
Distância de segurança (Dz):<br />
Manual de operação<br />
Ativar o modo Teach-in. Na janela da parte inferior da tela se mostra<br />
a posição da ferramenta.<br />
Deslocar o eixo, mediante o volante ou as teclas de JOG, até ao ponto<br />
desejado. Teclar [RECALL] para adotar o valor apresentado na tela.<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
Z Cota Z do plano.<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.
Manual de operação<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δz Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão circular XC/XY.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·203·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·204·<br />
3.37 Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />
Definição do perfil<br />
Manual de operação<br />
Bolsão com Perfil 2D XC Bolsão com Perfil 2D XY<br />
Para definir o "Programa do perfil" posicione-se sobre a janela "Programa peça do perfil"<br />
ou "P".<br />
Após selecionar esta janela é possível:<br />
Teclar diretamente o número de "Programa do perfil".<br />
Se o "Programa do perfil" é conhecido, teclar o número de programa e pressionar a tecla<br />
[ENTER].<br />
Acessar ao diretório de "Programas do perfil" para selecionar um deles.<br />
O ciclo fixo mostrará uma janela com os programas de perfil, relativos ao nível<br />
selecionado, que já estão definidos.<br />
Para se deslocar dentro desta janela, posicionar o cursor sobre o programa<br />
desejado e pressionar a tecla [ENTER]<br />
Para sair desta janela, sem selecionar nenhum programa<br />
Editar um novo "Programa do perfil".<br />
Para editar um novo "Programa", teclar o número de programa (entre 0 e 999) e pressionar<br />
a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará a janela que corresponde ao editor de perfis. Depois de editado o perfil,<br />
o CNC solicita o comentário que se deseja associar ao "Programa do perfil" que se editou.<br />
Introduzir o comentário desejado e pressionar a tecla [ENTER].<br />
Se não se deseja comentário pulsar a tecla [ESC].<br />
Modificar um "Programa do perfil" já existente.<br />
Para modificar um "Programa" teclar o número de programa e pressionar a tecla [RECALL].<br />
O CNC mostrará na janela do editor de perfis o perfil que atualmente está definido. A partir<br />
desta janela é possível realizar as seguintes operações:<br />
Acrescentar novos elementos ao final do perfil atual.<br />
Modificar qualquer elemento.<br />
Modificar ou incluir chanfrados, arredondamentos, etc.<br />
Apagar elementos do perfil.<br />
Seleção do plano XC ou XY:<br />
Seleção do plano XC.<br />
Seleção do plano XY.
Manual de operação<br />
Cota Z do plano (Z):<br />
Z Cota Z do plano.<br />
Profundidade total (P):<br />
A profundidade total do bolsão.<br />
Distância de segurança (Dz):<br />
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação<br />
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao<br />
ponto inicial.<br />
Para modificar um destes valores, situar-se sobre o dado correspondente, teclar o valor<br />
desejado e pressionar a tecla.<br />
Posição do eixo-árvore (W):<br />
W Posição angular do eixo-árvore.<br />
Parâmetros de usinagem<br />
Avanço de aprofundamento (Fp) e de usinagem (F):<br />
Fp Avanço de aprofundamento.<br />
F Avanço de usinagem.<br />
Velocidade de rotação da ferramenta motorizada:<br />
Dados da ferramenta motorizada não programados.<br />
Dados da ferramenta motorizada programados.<br />
S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada.<br />
Parâmetros do desbaste (I, β, Δ):<br />
I Passo máximo de aprofundamento.<br />
β Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
Δ Passo máximo de desbaste.<br />
Parâmetros de acabamento (θ, δ, δx):<br />
θ Ângulo de aprofundamento lateral.<br />
δ Sobremetal de acabamento na lateral.<br />
δz Sobremetal de acabamento em profundidade.<br />
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·205·
3.<br />
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS<br />
Ciclo de bolsão perfil 2D XC/XY.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·206·<br />
Manual de operação
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
4<br />
Se permite, em todos os níveis exceto no rosqueamento frontal, introduzir o diâmetro para<br />
que o CNC calcule o passo e a profundidade correspondentes.<br />
Um novo campo (janela) permite selecionar o tipo de rosca normalizada. Se a opção for P.H<br />
(rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona diretamente o passo e a profundidade<br />
da rosca. As roscas normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.<br />
É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste<br />
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca<br />
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.<br />
Os tipos de rosca disponíveis são:<br />
M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).<br />
M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).<br />
B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.<br />
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.<br />
U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.<br />
U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.<br />
B.S.P. Rosca Whitworth gás.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·207·
4.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
·208·<br />
Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)<br />
(REF: 1305)<br />
4.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)<br />
Manual de operação<br />
Diâmetro Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
0,3000 0,0118 0,0750 0,0030 0,0406 0,0460<br />
0,4000 0,0157 0,1000 0,0039 0,0541 0,0613<br />
0,5000 0,0197 0,1250 0,0049 0,0677 0,0767<br />
0,6000 0,0236 0,1500 0,0059 0,0812 0,0920<br />
0,8000 0,0315 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
1,0000 0,0394 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />
1,2000 0,0472 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />
1,4000 0,0551 0,3000 0,0118 0,1624 0,1840<br />
1,6000 0,0630 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
1,7000 0,0669 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
1,8000 0,0709 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
2,0000 0,0787 0,4000 0,0157 0,2165 0,2454<br />
2,2000 0,0866 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />
2,3000 0,0906 0,4000 0,0157 0,2165 0,2454<br />
2,5000 0,0984 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />
2,6000 0,1024 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760<br />
3,0000 0,1181 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />
3,5000 0,1378 0,6000 0,0236 0,3248 0,3680<br />
4,0000 0,1575 0,7000 0,0276 0,3789 0,4294<br />
4,5000 0,1772 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />
5,0000 0,1969 0,8000 0,0315 0,4330 0,4907<br />
5,5000 0,2165 0,9000 0,0354 0,4872 0,5521<br />
6,0000 0,2362 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
7,0000 0,2756 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
8,0000 0,3150 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />
9,0000 0,3543 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />
10,0000 0,3937 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
11,0000 0,4331 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
12,0000 0,4724 1,7500 0,0689 0,9473 1,0735<br />
14,0000 0,5512 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
16,0000 0,6299 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
18,0000 0,7087 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />
20,0000 0,7874 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />
22,0000 0,8661 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335<br />
24,0000 0,9449 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
27,0000 1,0630 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
30,0000 1,1811 3,5000 0,1378 1,8946 2,1469<br />
33,0000 1,2992 3,5000 0,1378 1,8946 2,1469<br />
36,0000 1,4173 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
39,0000 1,5354 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
42,0000 1,6535 4,5000 0,1772 2,4359 2,7603<br />
45,0000 1,7717 4,5000 0,1772 2,4359 2,7603<br />
48,0000 1,8898 5,0000 0,1969 2,7065 3,0670<br />
52,0000 2,0472 5,0000 0,1969 2,7065 3,0670<br />
56,0000 2,2047 5,5000 0,2165 2,9772 3,3737<br />
60,0000 2,3622 5,5000 0,2165 2,9772 3,3737<br />
64,0000 2,5197 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
68,0000 2,6772 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
72,0000 2,8346 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
76,0000 2,9921 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804<br />
80,0000 3,1496 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804
Manual de operação<br />
4.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)<br />
O CNC calcula a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />
Diâmetro Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
1,0000 0,0394 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
1,2000 0,0472 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
1,4000 0,0551 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
1,7000 0,0669 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227<br />
2,0000 0,0787 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />
2,3000 0,0906 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534<br />
2,5000 0,0984 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
2,6000 0,1024 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
3,0000 0,1181 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
3,5000 0,1378 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147<br />
4,0000 0,1575 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />
4,5000 0,1772 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />
5,0000 0,1969 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067<br />
6,0000 0,2362 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />
7,0000 0,2756 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601<br />
8,0000 0,3150 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
9,0000 0,3543 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
10,0000 0,3937 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134<br />
12,0000 0,4724 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668<br />
13,0000 0,5118 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
14,0000 0,5512 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
16,0000 0,6299 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
18,0000 0,7087 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
20,0000 0,7874 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
22,0000 0,8661 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201<br />
24,0000 0,9449 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
27,0000 1,0630 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
30,0000 1,1811 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
33,0000 1,2992 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268<br />
36,0000 1,4173 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
39,0000 1,5354 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
42,0000 1,6535 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
45,0000 1,7717 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
48,0000 1,8898 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
52,0000 2,0472 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402<br />
56,0000 2,2047 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
60,0000 2,3622 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
64,0000 2,5197 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
68,0000 2,6772 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
72,0000 2,8346 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
76,0000 2,9921 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
80,0000 3,1496 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536<br />
4.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·209·
4.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·210·<br />
Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)<br />
4.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)<br />
Manual de operação<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca Whitworth de passo de 1/16 deve-se introduzir o valor 1,5875 mm ou 0,0625<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
1/16 1,5875 0,0625 60 0,4233 0,0167 0,2710 0,2710<br />
3/32 2,3812 0,0937 48 0,5292 0,0208 0,3388 0,3388<br />
1/8 3,1750 0,1250 40 0,6350 0,0250 0,4066 0,4066<br />
5/32 3,9687 0,1562 32 0,7938 0,0313 0,5083 0,5083<br />
3/16 4,7625 0,1875 24 1,0583 0,0417 0,6776 0,6776<br />
7/32 5,5562 0,2187 24 1,0583 0,0417 0,6776 0,6776<br />
1/4 6,3500 0,2500 20 1,2700 0,0500 0,8132 0,8132<br />
5/16 7,9375 0,3125 18 1,4111 0,0556 0,9035 0,9035<br />
3/8 9,5250 0,3750 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />
7/16 11,1125 0,4375 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />
1/2 12,7000 0,5000 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />
9/16 14,2875 0,5625 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />
5/8 15,8750 0,6250 11 2,3091 0,0909 1,4785 1,4785<br />
3/4 19,0500 0,7500 10 2,5400 0,1000 1,6264 1,6264<br />
7/8 22,2250 0,8750 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />
1 25,4000 1,0000 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />
1 3/8 34,9250 1,3750 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
1 5/8 41,2750 1,6250 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527<br />
1 3/4 44,4500 1,7500 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527<br />
1 7/8 47,6250 1,8750 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />
2 50,8000 2,0000 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />
2 1/8 53,9750 2,1250 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141<br />
2 1/4 57,1500 2,2500 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />
2 3/8 60,3250 2,3750 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />
2 1/2 63,5000 2,5000 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />
2 5/8 66,6750 2,6250 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659<br />
2 3/4 69,8500 2,7500 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />
2 7/8 73,0250 2,8750 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />
3 76,2000 3,0000 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467<br />
3 1/4 82,5500 3,2500 3 7,8154 0,3077 5,0042 5,0042<br />
3 1/2 88,9000 3,5000 3 7,8154 0,3077 5,0042 5,0042<br />
3 3/4 95,2500 3,7500 3 8,4667 0,3333 5,4212 5,4212<br />
4 101,6000 4,0000 3 8,4667 0,3333 5,4212 5,4212<br />
4 1/4 107,9500 4,2500 3 8,8348 0,3478 5,6569 5,6569<br />
4 1/2 114,3000 4,5000 3 8,8348 0,3478 5,6569 5,6569<br />
4 3/4 120,6500 4,7500 3 9,2364 0,3636 5,9141 5,9141<br />
5 127,0000 5,0000 3 9,2364 0,3636 5,9141 5,9141
Manual de operação<br />
4.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca Whitworth de passo de 3/16 se deve introduzir o valor 4,7625 mm ou 0,1875<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
3/16 4,7625 0,1875 32 0,7937 0,0312 0,5082 0,5082<br />
7/32 5,5562 0,2187 28 0,9071 0,0357 0,5808 0,5808<br />
1/4 6,3500 0,2500 26 0,9769 0,0385 0,6255 0,6255<br />
9/32 7,1437 0,2812 26 0,9769 0,0385 0,6255 0,6255<br />
5/16 7,9375 0,3125 22 1,1545 0,0455 0,7392 0,7392<br />
3/8 9,5250 0,3750 20 1,2700 0,0500 0,8132 0,8132<br />
7/16 11,1125 0,4375 18 1,4111 0,0556 0,9035 0,9035<br />
1/2 12,7000 0,5000 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />
9/16 14,2875 0,5625 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165<br />
5/8 15,8750 0,6250 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />
11/16 17,4625 0,6875 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617<br />
3/4 19,0500 0,7500 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />
13/16 20,6375 0,8125 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553<br />
7/8 22,2250 0,8750 11 2,3091 0,0909 1,4785 1,4785<br />
1 25,4000 1,0000 10 2,5400 0,1000 1,6264 1,6264<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071<br />
1 3/8 34,9250 1,3750 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />
1 5/8 41,2750 1,6250 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330<br />
1 3/4 44,4500 1,7500 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />
2 50,8000 2,0000 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234<br />
2 1/4 57,1500 2,2500 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
2 1/2 63,5000 2,5000 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
2 3/4 69,8500 2,7500 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106<br />
3 76,2000 3,0000 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527<br />
4.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
Rosca whitworth de passo fino — BSF<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·211·
4.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·212·<br />
Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)<br />
Manual de operação<br />
4.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
0,0730 1,8542 0,0730 64 0,3969 0,0156 0,2148 0,2435<br />
0,0860 2,1844 0,0860 56 0,4536 0,0179 0,2455 0,2782<br />
0,0990 2,5146 0,0990 48 0,5292 0,0208 0,2865 0,3246<br />
0,1120 2,8448 0,1120 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />
0,1250 3,1750 0,1250 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />
0,1380 3,5052 0,1380 32 0,7938 0,0313 0,4297 0,4869<br />
0,1640 4,1656 0,1640 32 0,7938 0,0313 0,4297 0,4869<br />
0,1900 4,8260 0,1900 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />
0,2160 5,4864 0,2160 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />
1/4 6,3500 0,2500 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />
5/16 7,9375 0,3125 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />
3/8 9,5250 0,3750 16 1,5875 0,0625 0,8593 0,9738<br />
7/16 11,1125 0,4375 14 1,8143 0,0714 0,9821 1,1129<br />
1/2 12,7000 0,5000 13 1,9538 0,0769 1,0576 1,1985<br />
9/16 14,2875 0,5625 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
5/8 15,8750 0,6250 11 2,3091 0,0909 1,2499 1,4164<br />
3/4 19,0500 0,7500 10 2,5400 0,1000 1,3749 1,5580<br />
7/8 22,2250 0,8750 9 2,8222 0,1111 1,5277 1,7311<br />
1 25,4000 1,0000 8 3,1750 0,1250 1,7186 1,9475<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 7 3,6286 0,1429 1,9642 2,2258<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 7 3,6286 0,1429 1,9642 2,2258<br />
1 3/8 34,9250 1,3750 6 4,2333 0,1667 2,2915 2,5967<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 6 4,2333 0,1667 2,2915 2,5967<br />
1 5/8 41,2750 1,6250 5 5,0800 0,2000 2,7498 3,1161<br />
1 3/4 44,4500 1,7500 5 5,0800 0,2000 2,7498 3,1161<br />
2 50,8000 2,0000 5 5,6444 0,2222 3,0553 3,4623<br />
2 1/4 57,1500 2,2500 5 5,6444 0,2222 3,0553 3,4623<br />
2 1/2 63,5000 2,5000 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951<br />
2 3/4 69,8500 2,7500 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951<br />
3 76,2000 3,0000 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951
Manual de operação<br />
4.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
0,0600 1,5240 0,0600 80 0,3175 0,0125 0,1719 0,1948<br />
0,0730 1,8542 0,0730 72 0,3528 0,0139 0,1910 0,2164<br />
0,0860 2,1844 0,0860 64 0,3969 0,0156 0,2148 0,2435<br />
0,0990 2,5146 0,0990 56 0,4536 0,0179 0,2455 0,2782<br />
0,1120 2,8448 0,1120 48 0,5292 0,0208 0,2865 0,3246<br />
0,1250 3,1750 0,1250 44 0,5773 0,0227 0,3125 0,3541<br />
0,1380 3,5052 0,1380 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895<br />
0,1640 4,1656 0,1640 36 0,7056 0,0278 0,3819 0,4328<br />
0,1900 4,8260 0,1900 32 0,7937 0,0312 0,4296 0,4869<br />
19/88 5,4864 0,2160 28 0,9071 0,0357 0,4910 0,5564<br />
1/4 6,3500 0,2500 28 0,9071 0,0357 0,4910 0,5564<br />
5/16 7,9375 0,3125 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />
3/8 9,5250 0,3750 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492<br />
7/16 11,1125 0,4375 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />
1/2 12,7000 0,5000 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790<br />
9/16 14,2875 0,5625 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />
5/8 15,8750 0,6250 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656<br />
3/4 19,0500 0,7500 16 1,5875 0,0625 0,8593 0,9738<br />
7/8 22,2250 0,8750 14 1,8143 0,0714 0,9821 1,1129<br />
1 25,4000 1,0000 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984<br />
4.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·213·
4.<br />
ROSCAS NORMALIZADAS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·214·<br />
Rosca whitworth gás — BSP<br />
4.7 Rosca whitworth gás — BSP<br />
Manual de operação<br />
As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir<br />
uma rosca Whitworth de passo de 1/8 se deve introduzir o valor 3,175 mm ou 0,125<br />
polegadas.<br />
O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:<br />
Passo em milímetros = 25,4 / número de fios<br />
Passo em polegadas = 1 / número de fios<br />
Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo<br />
Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo<br />
Rosca Passo Profundidade (mm)<br />
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores<br />
1/8 3,1750 0,1250 28 0,9071 0,0357 0,58082 0,58082<br />
1/4 6,3500 0,2500 19 1,3368 0,0526 0,85595 0,85595<br />
3/8 9,5250 0,3750 19 1,3368 0,0526 0,85595 0,85595<br />
1/2 12,7000 0,5000 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />
5/8 15,8750 0,6250 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />
3/4 19,0500 0,7500 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />
7/8 22,2250 0,8750 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170<br />
1 25,4000 1,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 1/8 28,5750 1,1250 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 1/4 31,7500 1,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 3/8 34,9250 1,3750 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 1/2 38,1000 1,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
1 3/4 44,4500 1,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
2 50,8000 2,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
2 1/4 57,1500 2,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
2 1/2 63,5000 2,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
2 3/4 69,8500 2,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
3 76,2000 3,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
3 1/4 82,5500 3,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
3 1/2 88,9000 3,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
3 3/4 95,2500 3,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
4 101,6000 4,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
4 1/2 114,3000 4,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
5 127,0000 5,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
5 1/2 139,7000 5,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
6 152,4000 6,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852<br />
7 177,8000 7,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />
8 203,2000 8,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />
9 228,6000 9,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />
10 254,0000 10,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636<br />
11 279,4000 11,0000 8 3,1750 0,1250 2,03295 2,03295<br />
12 304,8000 12,0000 8 3,1750 0,1250 2,03295 2,03295
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />
5<br />
El CNC permite editar, memorizar, simular e executar programas de usinagem. Cada um<br />
destes programas esta formado pela concatenação de operações ou ciclos elementares.<br />
A forma de editar ou definir as citadas operações ou ciclos está detalhada no capítulo<br />
"3 Trabalho com operações ou ciclos".<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·215·
5.<br />
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·216·<br />
Lista de programas memorizados<br />
5.1 Lista de programas memorizados<br />
Manual de operação<br />
Para acessar à lista de programas de usinagem memorizados pressionar a tecla [EDIT]. O<br />
CNC mostrará a seguinte informação:<br />
8<br />
7<br />
1 Softkey para o início da simulação do programa selecionado.<br />
2 Softkey para o início da execução do programa selecionado.<br />
3 Softkey para criar um programa novo.<br />
4 Softkey que troca o cardápio de softkeys horizontais. As softkeys que aparecem após<br />
de apertar esta softkey são:<br />
Abrir programa.<br />
Operações de blocos.<br />
Desfazer / Refazer.<br />
Personalização.<br />
5 Substituir ou inserir o ciclo editado.<br />
6 Janela que mostra os ciclos e blocos de código ISO que compõem a peça selecionada.<br />
Para editar um ciclo haveria que apertar [RECALL] com o cursor acima do ciclo.<br />
7 Barra de mensagens.<br />
8 Janela que mostra a lista de programadas armazenadas. Nesta janela é possível se<br />
mover pela lista de programas. Toda vez que se selecione um programa se mostrará seu<br />
conteúdo na janela da direita. Se, se quisera trocar a pasta de trabalho, haveria que<br />
apertar [RECALL] estando o foco na lista, e se abriria um explorador de pastas para<br />
escolher o novo diretório.<br />
Para trocar o foco entre a lista de programas e o editor de peças, apertar [CTRL] + [F2].<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6
Manual de operação<br />
5.2 Editar um novo programa de usinagem<br />
Para editar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:<br />
1 Acessar a lista de programas memorizados apertando a tecla [EDIT].<br />
2 Apertar a softkey vertical "Novo programa". Aparecerão as seguintes opções:<br />
Novo: Ao introduzir um nome no quadro de diálogo e apertar o botão Novo se criará<br />
um arquivo vazio com esse nome.<br />
Copiar: Ao introduzir um nome no quadro de diálogo e apertar o botão Copiar, se<br />
criará um arquivo com esse nome e no qual se copiarão todos os ciclos e blocos de<br />
código ISO do programa que estiver selecionado nesse momento na lista de<br />
programas.<br />
Cancel: Para cancelar a criação dum programa novo.<br />
Na lista de programas estão disponíveis os atalhos de teclado [CTRL][C] e [CTRL][V] para<br />
copiar e pegar um programa.<br />
5.3 Apagar um programa de usinagem<br />
Para apagar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:<br />
1 Acessar a lista de programas peça memorizados apertando a tecla [EDIT].<br />
2 Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se<br />
deseja apagar. Não se pode apagar um programa se ele está sendo executado ou<br />
simulado.<br />
3 Pressionar a tecla [DEL].<br />
O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando a confirmação da operação<br />
de apagado.<br />
Se se pressiona a tecla [ENTER] o CNC apagará o programa selecionado e atualiza a<br />
lista de programas de usinagem memorizados.<br />
Se se pressiona a tecla [ESC] o programa não se apagará e se abandonará a operação<br />
de apagado.<br />
5.4 Memorizar um ciclo<br />
Pode-se agregar o ciclo ao final do programa, após da última operação, inserir-lo entre 2<br />
operações existentes ou também trocar-lo por um dos ciclos do programa. Para memorizar<br />
o ciclo se devem seguir os seguintes passos:<br />
1 Definir o ciclo desejado, atribuindo-lhe os dados correspondentes.<br />
2 Pressionar a softkey "Memorizar um ciclo" para acessar à lista de programas de<br />
usinagem memorizados.<br />
3 Selecionar, na coluna da esquerda o número de programa desejado e passar à coluna<br />
da direita.<br />
4 Situar o cursor na posição na que se desejam inserir ou trocar o ciclo editado.<br />
5 Apertar a softkey vertical de trocar ou inserir o ciclo editado.<br />
6 Selecionar se deseja inserir o ciclo ou trocar-lo por um já existente.<br />
5.<br />
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />
Editar um novo programa de usinagem<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·217·
5.<br />
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS<br />
Memorizar um ciclo<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·218·<br />
Manual de operação
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />
6<br />
A simulação permite reproduzir graficamente um programa de usinagem ou uma operação<br />
com os dados que tenham sido definidos. Desta maneira, mediante a simulação, se pode<br />
verificar o programa de usinagem ou a operação antes de executá-la ou memorizá-la e por<br />
conseguinte corrigir ou modificar os seus dados.<br />
O CNC permite executar ou simular um programa de usinagem ou qualquer operação. A<br />
mencionada simulação ou execução pode efetuar-se do inicio ao fim ou então pressionar<br />
a tecla [SINGLE] para que se execute ou simule passo a passo.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·219·
6.<br />
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·220·<br />
Executar um programa de usinagem.<br />
6.1 Executar um programa de usinagem.<br />
Manual de operação<br />
Sempre que se deseje executar um programa de usinagem se devem seguir os seguintes<br />
passos:<br />
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que se deseja simular ou executar.<br />
3 Apertar a softkey vertical "Executar programa".<br />
Após pressionar esta softkey o CNC exibirá a tela padrão do modo de trabalho TC. Se<br />
for pressionada a tecla bicolor o CNC exibirá a tela auxiliar do modo de trabalho TC. Se,<br />
se aperta a softkey vertical "Graphics", o CNC mostrará a tela de gráficos em execução.<br />
4 Uma vez selecionada a tela desejada, apertar a tecla [START].<br />
6.1.1 Executar parte dum programa peça.<br />
Para simular ou executar uma parte de um programa de usinagem se devem seguir os<br />
seguintes passos:<br />
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa e na coluna da direita a operação a partir<br />
da qual se deseja executar ou simular o programa de usinagem.<br />
3 Apertar a softkey vertical "Executar programa".<br />
Após pressionar esta softkey o CNC exibirá a tela padrão do modo de trabalho TC. Se<br />
for pressionada a tecla bicolor o CNC exibirá a tela auxiliar do modo de trabalho TC. Se,<br />
se aperta a softkey vertical "Graphics", o CNC mostrará a tela de gráficos em execução.<br />
4 Uma vez selecionada a tela desejada, apertar a tecla [START].
Manual de operação<br />
6.1.2 Tela de gráficos em execução.<br />
7<br />
6<br />
5<br />
1 Janela que informa sobre a posição dos eixos durante a execução do programa.<br />
2 Janela que mostra o estado das funções G.<br />
3 Janela que mostra a ferramenta selecionada T, o corretor da ferramenta D, o F real e<br />
a programada assim como o S real e a programada.<br />
4 Softkeys com as opções de visualização dos gráficos.<br />
Tipo de vista.<br />
Configuração.<br />
Ações.<br />
Apagar.<br />
Dimensões.<br />
Medição.<br />
5 Barra de mensagens.<br />
6 Janela na que se mostram as linhas do programa em execução.<br />
7 Janela na que se mostra o avanço do programa em execução através de gráficos.<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
6.<br />
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />
Executar um programa de usinagem.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·221·
6.<br />
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·222·<br />
Simular um programa peça.<br />
6.2 Simular um programa peça.<br />
Manual de operação<br />
Sempre que se deseje executar um programa de usinagem se devem seguir os seguintes<br />
passos:<br />
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que se deseja simular.<br />
3 Apertar a softkey vertical "Simulação gráfica". Logo de apertar esta softkey o CNC<br />
mostrará a tela de gráficos em simulação.<br />
4 Apertar a softkey vertical "Start simulação".<br />
6.2.1 Simular parte dum programa peça<br />
Para simular uma parte de um programa de usinagem se devem seguir os seguintes passos:<br />
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa e na coluna da direita a operação a partir<br />
da qual se deseja executar ou simular o programa de usinagem.<br />
3 Apertar a softkey vertical "Simulação gráfica". Logo de apertar esta softkey o CNC<br />
mostrará a tela de gráficos em simulação.<br />
4 Apertar a softkey vertical "Start simulação".
Manual de operação<br />
6.2.2 Tela de gráficos em simulação.<br />
11<br />
10<br />
9<br />
Descrição dos componentes da página:<br />
1 Softkey para o início da simulação do programa selecionado.<br />
2 Softkey para parar a simulação do programa selecionado.<br />
3 Softkey para restabelecer a execução do programa selecionado.<br />
4 Softkey para simular o programa bloco a bloco.<br />
5 Janela que informa sobre a posição dos eixos durante a execução do programa.<br />
6 Janela que mostra o estado das funções G.<br />
7 Janela que mostra a ferramenta selecionada T, o corretor da ferramenta D, o F real e<br />
a programada assim como o S real e a programada.<br />
8 Softkeys com as opções de visualização dos gráficos.<br />
9 Barra de mensagens.<br />
10 Janela na que se mostram as linhas do programa em execução.<br />
11 Janela na que se mostra o avanço do programa em execução através de gráficos.<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
8<br />
5<br />
6<br />
7<br />
6.<br />
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />
Simular um programa peça.<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·223·
6.<br />
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·224·<br />
Simular ou executar uma operação memorizada<br />
6.3 Simular ou executar uma operação memorizada<br />
Manual de operação<br />
Para simular ou executar uma operação que se encontra memorizada como parte de um<br />
programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:<br />
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.<br />
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que o contém e na coluna da direita a<br />
operação que se deseja simular ou executar.<br />
3 Pressionar a tecla [RECALL].<br />
4 Para simular a operação se deve apertar a softkey vertical "Simular ciclo" e para<br />
executar-la a softkey vertical "Executar ciclo".<br />
6.3.1 Simulação de um ciclo.<br />
Para simular o ciclo editado apertar a softkey vertical "Simular ciclo".<br />
Para mais informação sobre a simulação de ciclos, consultar o capítulo "2.1.4 Simulação<br />
de um ciclo".<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5
Manual de operação<br />
6.3.2 Execução de um ciclo.<br />
Para executar o ciclo editado apertar a softkey vertical "Executar ciclo".<br />
Para mais informação sobre a execução de ciclos, consultar o capítulo "2.1.5 Execução de<br />
um ciclo".<br />
6.<br />
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO<br />
Simular ou executar uma operação memorizada<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·225·
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·226·<br />
Manual de operação
Manual de operação<br />
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·227·
CNC 8065<br />
TC<br />
(REF: 1305)<br />
·228·<br />
Manual de operação