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VOLUME 11 Número 2 - Faap

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22<br />

• Compromisso para controle de qualidade: aumenta eficiência do desenvolvimento<br />

e reduz o tempo de projeto;<br />

• Estratégia de desenvolvimento incremental: diminui o salto tecnológico entre<br />

cada passo;<br />

• Adotar estratégias de reutilização (carry-over): usar componentes de modelos anteriores<br />

nos projetos atuais;<br />

• Desenho de produto combinando o velho com o novo: reutilização de design;<br />

• Flexibilidade projetada: criação de projetos que contenham flexibilidade inerente<br />

possibilitando que sejam estendidos como variantes de uma família de projetos<br />

(design robusto);<br />

Por outro lado, nota-se uma crescente movimentação para a adoção de uma plataforma<br />

de Inovação Aberta com a participação de desenvolvedores locais e um crescente<br />

envolvimento dos fornecedores locais no design das aplicações e produtos a serem<br />

comercializados localmente. Neste aspecto, a Nokia atualmente está trabalhando, em<br />

conjunto com a Microsoft, para levar os desenvolvedores brasileiros da plataforma Symbian<br />

a desenvolverem aplicativos também para Windows Phone.<br />

Entre os desafios tecnológicos enfrentados pelo Instituto Nokia de Tecnologia,<br />

está o fato de que a maioria dos pesquisadores está especializada em tecnologias<br />

mais antigas, como aplicações para celulares baseadas no sistema operacional<br />

Symbian e, desta forma, o Instituto tem buscado se capacitar rapidamente na plataforma<br />

Windows Phone, através do desenvolvimento de projetos piloto de aplicações<br />

dedicadas a este sistema operacional.<br />

3. Estratégia mercadológica<br />

3.1 A evolução do mercado brasileiro de telefonia celular<br />

Segundo Neri (2008), entre 2002 e 2008 aumentou de 44,19% para 51,89% a<br />

participação da classe média no total da PEA (População Economicamente Ativa)<br />

nas seis principais regiões metropolitanas do país. O economista chegou a esta<br />

conclusão por meio de dados da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, realizados<br />

neste período (2002 a 2008). De acordo com esta pesquisa, este crescimento<br />

esteve fortemente associado ao aumento do número de empregos com carteira<br />

assinada e com a manutenção de fatores favoráveis à criação e formalização de<br />

empregos. Estes dados apontariam para uma interessante mudança social, pois<br />

segundo a pesquisa, neste período, pela primeira vez na história o País se torna<br />

majoritariamente de classe média (classe C com 51,89% do total e as classes D/E<br />

com cerca de 35%).<br />

Estratégica, vol.<strong>11</strong>(02), dezembro.20<strong>11</strong>

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