GUIA DE ESTUDOS / STUDY GUIDE / GUIA DE ESTUDIOS - Faap

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Já os membros não permanentes (Alemanha, Portugal e Azerbaijão) também apoiam e já ratificaram há alguns anos o Protocolo Adicional. África – Marrocos, Togo e África do Sul Dentro desse bloco africano, os três países também assinaram e ratificaram o Protocolo Adicional do TNP. É importante destacar que, em um passado recente, a África do Sul possuía artefatos nucleares, mas acabou abandonando essas armas e, assim, assinou o TNP em 1991 e o Protocolo Adicional em 2002. Ponderações O intuito da reunião deste Comitê é discutir a questão das armas nucleares no mundo, tendo como foco a adesão dos países ao Protocolo Adicional. Gostaríamos que, através de um debate sadio e diplomático, fossem encontradas soluções pacificas, principalmente as de curto e médio prazo, sobre o assunto, mesmo para que, com isso, alguns países cedam parte de sua soberania ao assinar algum tratado que deixe a AIEA, ou outro órgão da ONU, como responsáveis por fiscalizar e regulamentar as armas e a energia atômica visando o bem maior, ou seja, a paz mundial. O Conselho de Segurança não é contra o uso da energia nuclear, nós acreditamos que esse tipo de energia traz excelentes resultados, principalmente no âmbito econômico, porém, somos contra a utilização para fins militares – já que esse tipo de tecnologia é altamente perigosa e destrutiva. Um grande passo para a extinção desse tipo de armamento é facilitar as inspeções da AIEA, sendo de extrema importância a cooperação entre os países e com os órgãos internacionais. Casos como Irã, Síria e Coreia do Norte devem ser desencorajados e sancionados, tomando medidas que sempre visem a segurança internacional e a paz. 44 VIII Fórum FAAP de Discussão Estudantil – 2012 Documento de Posição Oficial (DPO) Cada delegação deve expor de maneira fiel a sua política externa em relação ao tema, focando nos seguintes tópicos: • se possui a tecnologia nuclear e de qual forma a emprega, para fins pacíficos e/ou militar; • se aderiu ao TNP e ao Protocolo Adicional; • se está cumprindo tais acordos; • qual a posição do seu país em relação aos países que estão sendo acusados de utilizar sua tecnologia nuclear para fins militares; • o quanto o país é dependente da energia atômica. Bibliografia FISCHER, David. History Of The International Atomic Energy Agency: The First Forty Years. Vienna: The Agency, 1997. p. 1-49. GOLDEMBERG, José. O Inverno Nuclear: as consequências de uma guerra nuclear. Revista de Ensino de Ciências, São Paulo, n. 11, p. 4-15, dezembro. 1985. Webgrafia AIEA [SITUAÇÃO PAÍSES JUNTO À AGÊNCIA] DIVISÃO DE ATOS INTERNACIONAIS. [Estatuto da Agência Internacional de Energia Atômica]. Disponível em: . Acesso em: 13 out. 2011. ESTADO DE SÃO PAULO. [Leia a íntegra do discurso de Barack Obama na ONU]. Disponível em: . Acesso em: 05 nov. 2011. FOLHA DE SÃO PAULO. [Veja quem são as potências nucleares do mundo]. Disponível em: . Acesso em: 06 nov. 2011.
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