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Revista Estratégica vol.10 - Faap

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Na década de 1990 surge a terceira geração do ensino a distância, principalmente<br />

com o uso da Internet. A incorporação de redes de satélites, o correio eletrônico<br />

e os recursos associados a mídias diversas possibilitou uma maior interação entre<br />

os participantes do processo de ensino e aprendizagem. Nesse momento surge o<br />

termo e-learning.<br />

Atualmente o e-learning está em sua quarta geração, uma vez que o uso das<br />

novas tecnologias de comunicação social (blogs, tablets, aparelhos celulares sofisticados<br />

etc.) acoplados à Internet, favorece desde a construção do conhecimento<br />

em conjunto até a troca de experiências simultâneas por meio de vivências com<br />

softwares de realidade virtual.<br />

É possível perceber que com toda evolução das tecnologias de comunicação,<br />

que as barreiras relacionadas a softwares, meios de comunicação ou conexões já<br />

podem ser resolvidas com certa facilidade. Mas, mesmo assim, há um componente<br />

que ainda precisa ser mais explorado, ou seja, a qualidade do material instrucional<br />

utilizados nos cursos.<br />

2 Modelos de design instrucionais aplicados nos cursos a<br />

distância no Brasil<br />

Nas pesquisas realizadas sobre a qualidade de cursos a distância observou-se<br />

que para a produção de materiais instrucionais geralmente se leva em consideração:<br />

conceitos, tipo de design ou requisitos técnicos.<br />

No Quadro 1 observa-se que quanto aos conceitos, os cursos podem receber<br />

os nomes de e-learning, web-based learning, web-based courses, online learning e<br />

distance learning.<br />

Do ponto de vista do design instrucional surgem denominações como: Web/<br />

CBT (computer based training; Web/ EPSS (eletronic performance support systems);<br />

Web/ VAC (virtual asynchronous classroom) e Web/VSC (virtual synchronous classroom),<br />

conforme pode-se observar no Quadro 2.<br />

A classificação dos cursos também poderá ser realizada por características técnicas<br />

como: learner-led-learning (autoaprendizagem); facilitated e-learning (ensino<br />

a distância facilitado); instructor-led-e-learning (condução do ensino pelo instrutor)<br />

e embedded e-learning (ensino a distância integrado). A definição de cada um<br />

desses tipos de curso consta no Quadro 3.<br />

As classificações propostas nos quadros de um a três apenas exemplificam que<br />

muitas vezes o principal foco na produção de um curso está na apresentação e não<br />

na qualidade da produção dos materiais instrucionais oferecidos.<br />

E-learning e aprendizagem significativa, Celi Langhi, p. 37-49<br />

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