Projeto Educativo - Externato de Vila Meã

Índice
CAPÍTULO I – MISSÃOO,
VISÃO E POLÍTICA P DDA
QUALIDA ADE .............. ...................... ...................... .................... 4
MISSÃO .... ...................... ......................
VISÃO ...... ...................... ......................
POLÍTICA DDA
QUALIDADDE
...................
CAPÍTULO II – CARATTERIZAÇÃO
O DO MEIO E DA ESCOL LA ................. ...................... ...................... .................... 7
1. CARACTTERIZAÇÃO
DOO
MEIO ..........
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
1.5.
2. CARRACTERIZAÇÃOO
DO EXTERNA ATO ................
Pág. 1/83
2.1. Breve Hiistória
da Insti ituição ........... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 144
2.2. Instalaçõões
e Equipam mentos Escolarres
................. ...................... ...................... ...................... .................. 166
2.3. Áreas de formação e cursos
............. ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 166
2.4. Recursoss
Humanos ..... ...................... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 177
2. .4.1. Pessoaal
Docente ........ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 177
2. .4.2. Formaadores
dos CEF e Cursos Profisssionais
........... ........................ ........................ ........................ .................... 211
2. .4.3. Pessoaal
Não Docente ....................... ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 255
2.5. Populaçãão
Escolar ..... ...................... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 266
2. .5.1. Distribbuição
dos alunos
por níveis ... ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 355
2. .5.2. Rendimmento
Escolar .. ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 366
CAPÍTULO III – O FUNNCIONAMEN
NTO DO EXTTERNATO
.. ...................... ...................... ...................... .................. 466
1. ORGGANIGRAMA
... ...................... ...................... ......................
2. SERVVIÇO
DE GESTÃO
DA QUALIDADE
............ ......................
3. SERVVIÇO
HIGIENE,
SEGURANÇA A E SAÚDE NO TTRABALHO
...
...................... ...................... ...................... .................. 477
...................... ...................... ...................... .................. 488
...................... ...................... ...................... .................. 499
3.1. Serviços de Saúde ....... ...................... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 499
3.2. Serviços de Segurança a .................... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 499
...................... ...................... ...................... .................. 499
4.1. Assessoria
da Direção o ..................... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 500
4.2. Conselhoo
Pedagógico ......................
.
..................... ...................... ...................... ...................... .................. 500
4. .2.1. Coordeenação
dos Dep partamentos Cuurriculares
........ ........................ ........................ ........................ .................... 500
4. .2.2. Coordeenação
dos Dire etores de Turmma
...................... ........................ ........................ ........................ .................... 577
4. .2.3. Coordeenação
dos CEF F e Cursos Proffissionais
......... ........................ ........................ ........................ .................... 577
4.3. Bibliotecca
Escolar / Es spaço do Connhecimento
.... ...................... ...................... ...................... .................. 599
4.4. Serviço PPsicologia
e Acompanhame
A ento Social .... ...................... ...................... ...................... .................. 611
4. .4.1. Serviço
de Assistênci ia Social .......... ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 611
4. .4.2. Serviços
de Ação Soc cial Escolar ...... ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 622
4. .4.3. Serviço
de Psicologia a e Orientação .. ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 622
4.5. Recursoss
Pedagógico-Didáticos
..... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 644
4. .5.1. Tradicionais
.............. ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 644
4. .5.2. Equipaamentos
Inform máticos ............. ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 644
4.6.
Atividades
Extra-Cur rriculares .......... ........................ ........................ ........................ ........................ .................... 655
TRIBUIÇÃO DE SERVIÇO ....... ...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 666
ALIAÇÃO DOS AALUNOS
......... ...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 666
NSTITUIÇÃO DAAS
TURMAS ..... ...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 677
JETO CURRICUULAR
DE TURM MA .................. ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 688
ULAMENTO INNTERNO
........... ...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 699
JETO CURRICUULAR
DE ESCOLA
................. ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 699
NO ANUAL DE ATIVIDADES ......................
.
...................... ...................... ...................... ...................... .................. 700
4. ESTRRUTURAS
DE AAPOIO
À DIREÇ ÇÃO PEDAGÓGGICA
..............
5. DIST
6. AVA
7. CON
8. PROJ
9. REGU
10. PROJ
11. PLAN
PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2
...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................... 4
...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................... 4
...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................... 4
...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................... 7
Vila Meãã
e a sua Histó ória ................ ..................... ...................... ...................... ...................... .................... 7
Atividadee
Económica .. ...................... ..................... ...................... ...................... ...................... .................... 9
Evoluçãoo
da forma urb bana .............. ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 111
Equipamentos
coletivo os e sociais ..... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 122
Demograafia
................. ...................... ..................... ...................... ...................... ...................... .................. 144
...................... ...................... ...................... ...................... .................. 144
CAPÍTULO IV – DESAFFIOS
.............. ...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 711

CAPÍTULO V– METAS ...................... ...................... ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 722
1. RESUULTADOS
DE PPROVAS
E EXAMES
NACIONAAIS
– LÍNGUA PORTUGUESA
P
E MATEMÁTICCA
.................
2. TAXXAS
DE REPETÊÊNCIA
POR ANO O DE ESCOLARRIDADE
........... ...................... ...................... ......................
3. TAXXA
DE DESISTÊNNCIA
AOS 14,1 15 E 16 ANOS . ...................... ...................... ...................... ......................
4. LINHHAS
DE ATUAÇÇÃO
/ ESTRATÉ ÉGIAS ............ ...................... ...................... ...................... ......................
CAPÍTULO VI – OBJETTIVOS
DO PR ROJETO ..... ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 799
CAPÍTULO VII – MEDIIDAS
DO PROJETO
........ ...................... ...................... ...................... ...................... .................. 811
CAPÍTULO VIII– ACOMMPANHAME
ENTO E AVAALIAÇÃO
... ...................... ...................... ...................... .................. 833
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.................. 733
.................. 744
.................. 755
.................. 766

Introoduçãoo
Introdução
O proj eto educa ttivo
individ ualiza cad a esco la e materiali za z a sua iidentidade.
Coerênciaa
organizativa
e senti ddo
e stratég gico são oos
suport es e b ásicos da auto nnomia
con struída, s d a
participação
e da int eegração
dinâ âmica da mmalha
socia al, cultural e económica ca do conte xto em q uee
se situa.
O proj eeto
educat iivo
reconh ece e qu e a qualidade do ensin o, a mobiliz aação
de r ecursos e e a
capacidadee
de respo ssta
a s ituações
reais passa pel o en volvimento
da coomunidade
escolar n a
procura de caminhos ppara
uma fo ormação coom
sentido para p todos.
Eduucar
é se mmpre
um processo
r eenovado
e adaptado à vida. E sste
renova do Projeto ,
concebido como refe rencial de pensamento
e de a ção ç d a co munidade m eeducativa,
consagra c a
orientação educativa dda
instituiçã ão para o ppróximo
triénio,
no qua al se explicittam
a razão
de ser doo
Externato dde
Vila Meãã,
os objetiv vos e mediddas,
segund do as quais s esta Instituuição
Privada
presta e
continuará a prestar um
serviço público p de eeducação,
tendo t como o lema “Melhhoria
Contínua”.
Nestee
sentido, o Externato ppromoverá
o sucesso educativo através d a oferta de recursos pedagógicoss
qualificadoss,
quer ao nível dos equipamen e tos, quer dos d profissionais. o Prettendemos, e igualmente,
uma escol a de todo s e para t odos, o resp oonsável
pel a formaçã o de joven s dotados de elevad a
competênccia
téc nica e científic a, a onde apprendam
a desenvol ver v a criati ividade, o respeito, a
cooperaçãoo
e a solidariedade.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
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Capítulo
I – Misssão,
Visão
e Poolítica
da a Qualid dade
Missão
insere. Asssim,
o Exte rrnato
de Vil a Meã é u mma
escola do d ensino particular
e ccooperativo
o constituídaa
para implemmentar
o s istema
educ cativo em VVila
Meã. Procurou
faz zê-lo atravéss
de uma organização
o o
humanos e materiais.
Visão
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Defiine
a imageem
desejáve el e alcançávvel
da instit tuição que pretende: p
Asssegurar
o seeu
papel enq quanto únicaa
instituição o de serviço público de educação.
Proccurar
co ntinnuamente
constituir-se
c e co mo u ma m es cola de d e xcelênccia,
re spon nsável pela
formmação
de
hummana,
capazzes
de se assumirem a ccom
êxito enquanto
ato ores e autorres
da socie edade.
Política da Qualiidade
As IInstituições
Educativas s constituemm-se
no s eio o das organ nizações ennquanto
estr ruturas comm
especificidaades
própriaas,
cuja def finição é funndamental
para que e stas assummam
e se af firmem co m
uma identiddade
própriaa.
A mmarca
de id entidade do o Externatoo
de Vila Meã M emerge e c laramentte
da relação
entre a s
Declaraçõees
de Missãão
e Visão, , o Projetoo
Educativo o, o Plano de Atividaddes
e o Re egulamentoo
Interno.
PROJETO P O EDUCA ATIVO
crianças e jovens dotados
de
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Estee
documentto
clarifica a razão de ser da no ssa
escola no n contexto e n o meio em que s e
suportada ppor
critérioss
educativos s de excelêência,
su ste entados nos s melhores recursos pedagógicos e ,
elevada competência
c a técnica, cientifica e

Comm
o emp ennho
e a audácia
do CConselho
d e Administra ação e da Direção P edagógica e e
com o en vvolvimento
de toda a Comunidadde
Educ ativ va, o Sis tema
de Ge sstão
da Q ualidade u d o
Externato dde
Vila Meãã
é um proje eto que vemm
reforçar es sta identidade.
Os vetores fundamentaais
da Política
da Qualiidade
são:
Proomover
o suucesso
edu ucativo peloo
recurso à oferta de re ecursos peddagógicos
qualificados
q ,
quer ao ní vvel
das infraaestruturas,
quer ao n íível
dos seu us profission nais, objetivvo
este a s ustentar u porr
um sistemaa
permanentte
de gestão o baseado nnuma
filosof fia de melho oria contínuua;
Refforçar
e afirrmar
o Serv viço Públicco
da Educ cação presta ado na sua área de infl luência pelaa
afirmação da resposta
educ ativ va local, qquer
atrav és do de senvolvimen
s nto de par rcerias comm
instituições locais, queer
pelo envo olvimento dee
pais e encarregados
de educaçãão
na vida escolar doss
seus educaandos,
quer ainda pelo compromisso
de se afirmar
perante
o Ministéério
de Educ cação comoo
Instituição capaz de responder no s eu te rrritório
edu cativo c pelo desenvolvvimento
da Política d e
Educação, superiormeente
definida a, que tem vvindo
a s us stentar no quadro
do CContrato
de Associaçãoo
vigente;
Proomover
umaa
resposta educativaa
diversificada
que s e traduz a nnuma
v isão abrangentee
da Educ ação,
su stenttada
num entendimen
e to da Insti tuição t num quadro d e Centro d e Recur soss
Educativos e num en ttendimento
da Esc ola enquanto Estrutura E Dinamizadora
ra do D esen nvolvimentoo
Humano ( conhecimenntos,
ca pacidades
e valores). Traduz-se por um a política de colocarr
profissionaiis
e infrae sstruturas
a o serviço dda
E ducaçã ão Lo cal p ara a além ddos
c urrículos
f ormais,
através da dinamizaçãão
cultural pela p promoçção
de expo osições, con ncertos, pubblicações,
mas m tambémm
pela divulgaação
de novvas
tecnolog gias e pelo fomento do o conhecime ento científicco
e experim mental, semm
esquecer a dinamizaçãão
desportiv va inerente a uma instit tuição escolar;
Proomover
a fformação
contínua c ddos
docent tes no sen ntido da s uua
intensa valorizaçãoo
profissionall,
da partilhaa
de experiê ências, sabeeres
e vivências n e no desenvolvim
d mento da su ua atividade,
privilegianddo
a co ncrretização
d e saberes em ativ id dades múlt tiplas e mmultidisciplinares,
num a
articulação entre a eescola,
o meio e a vid a, co ntribuindo n para p uma verdadeira a formaçã o
pessoal e ssocial
dos allunos;
Estabeleceer
laços dee
cooperaç ção com ooutras
instit tuições no omeadamennte
com in st tituições dee
ensino supeerior,
de forrma
a promo over a qualiidade
cientí ífica e académica
do EExternato
e a cultura dee
investigação
e de ex peerimentação
o nos seus alunos que os forme no n sentido dda
inovação o científica e
tecnológicaa;
Gaarantir
a saatisfação
do o cliente / pparceiros;
Daar
visibilidaade
à Instituição
po r forma a que des ign nadamente a sua qualidade
tenh a
reconhecimmento
público,
mas acima dee
tudo para p que todos quuantos
a integram,
Administraadores,
Dirretores
e restantes r pprofissiona
ais, mas fu undamentallmente
os alunos see
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
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identifiqueem
com o Externato e com a ssua
imagem m e construam
um eespírito
de e corpo sóó
possível nuuma
Instituuição
Qualificada.
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“PProporcionaar
o melhor r possível ppara
a cons strução de um possívvel
melhor. ”

Capítulo II – Caraterizzação
do Me eio e da Esccola
1. Caraccterizaçãão
do Me eio
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1.1. VVila
Meã e a sua História
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Vestígiios
ar queológicos
de
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origem ro mmana
en contrados
e m
Ataíde
e Re al, hoje perten ncentes ao Museu Et nnográfico
d o Porto e a
particulares,
i nnformam-nos
que Vi
remo otos temposs.
la a Meã já era pov oa ada nes sess
O rio OOdres
c ons stitui d urant te a Alta I ddade
Mé dia a a front eiraa
entre e as Dioc eeses
d o P orto o a Ocid dente e a de Braga a Oriente ,
enqu uanto Ataííde
s eria, segundo alguns aautores
u ma m Quint a
perte encente a AAtanagildo,
rei r ou nobre e visigodo.
Após a reconquist ta cristã, Ataíde
pertennceu
aos de escendentess
de D. Moninhho
Viegas, conquistad dor do Po orto, que
topo onímico e deeram
origem m à nobre fa amílias dos AAtaídes.
adotaram a o
A pov ooação
de Vila Meã, formou-se numa “V illa” i agrári a
prim mitiva, atrav éés
da épo ca c romana, ou pelo meenos
de alg uns u séculoss
ante es da Nacionnalidade.
A Hist óória
d e Vil a Meã está ligada ao Concelho de d Stª Cr uzz
de Ribatâmegaa.
Ribatâ mega
des ignava,
na Id aade
Média, uma v astaa
zona a marginal do rio Tâmega.
Nessa a zona situaavam-se
várias
“terras” ”
ou julgados
m eedievos.
N a parte oc idental
entrre e outras , situava-se s a
“terr ra” de San ta Cruz d e Ribatâ me ega. A e staa
“ terra” su ucedeu u m
Concelho,
cujo termo se estendia e desde
o rio TTâmega,
(ao o Nascente) )
até ao a rio Sousaa
(a ocident te).

Peelas
Inqui riçções
de 12 258 verificaa-se
que o Concelho o era compposto
pelas s s eguintess
freguesias: Ataíde, Fi ggueiró,
Fre gim, g Loure ddo,
Manc elo os, Real, Oliveira, O Sa nnta
Cri stina,
Trav anca,
Vila Caiz, Banho, C aarvalhosa,
Constance, , Santo Is idoro, T out tosa, Cas teelões,
S. Mamede M dee
Recesinhoss,
S. Ma rtinnho
de Rec ezinhos, e Aleentém,
Caíde
de Rei, Torno, Aiãoo,
S. Julião o de Paços,
Santa Mariaa
de Vilar e S. Martinho o de Arano. . Daí a razã ão de por ve ezes surgir a designaçã ão de Santaa
Cruz do Sousa.
As me smas I nquirições referem a existência de um “m aiordomus” a “Ville Medi eane” e d e
Vila Meã naa
paróquia de “ecclesie
Sancti Saalvadores”
(Real) como
cabeça dde
julgado ou o “terra”, o
que quer dizer
que aí hhavia
organização
munnicipal.
Peela
Lei do TTabeliães
de e 1290, d o rei D. Dini s, ve rifica-s se q ue é d eesconhecido
o o númeroo
de tab eliãees
do C onccelho
e o im mposto qu e ter iam de e pa gar ao o rei. Para inquirir o assunto fo i
encarregaddo
o almoxarife
de Guim marães.
Sannta
Cruz de Ribatâmeg ga teve for aal,
dado po r D. Manuel I no dia 1 de setembro
de 1513 .
Este foral, ccomo
outross
concedido os pelo reveenturoso,
nã ão pretendia a revigorar a autonomia a municipal,
não passanndo
por um registo atua alizado com as isençõe es e os enca argos fiscaiss.
Pelaa
obra de Pe. Antón nio Carvalhho
da Cos ta t (1650 – 1715) ficaamos
a s aber a que a
composiçãoo
do Conceelho
era dif erente e daquuela
que se verificava em e meadoss
do século XIII, e comm
menos qu aatro
fregue sias. Assim m, não apaarecem
as seguintes freguesiass:
Oliveir a (talvez po r
engano), SSanto
Is idorro,
Ale ntém m, Torno e S. Martin ho h d e Aran no, e m c onntrapartida,
surgem S .
Veríssimo dde
Amarantte
e Santo Adrião. O nnúmero
de vizinhos v era a de 3.7 69 e o s enhor r da Terra o
Conde de SSabugal.
Em tempos e cconómicos,
o Pe. A ntóónio
Carv alho
da Co sta s refere qque
o Co nc celho, tinh a
cereais, vi nnho,
ca stannha
e ca ça abundantee
e v ariada.
Ti nha fei ra r d uas v ezzes
por m ês,
to das a s
primeiras quintas
– feirras
e dias tr reze; no dia de Stº Antó ónio havia uma
feira dee
gado.
D. JJosé
I, por pprovisão
de 1/7/1776, ddesligou
o Concelho C da a Comarca dde
Guimarã ães e uniu-oo
à de Penafiiel,
mas possteriormente
e voltou a seer
Comarca a independente.
O Marquês de
Pombal mandou c oonstruir
a estrada e do Vinho do Porto que atravessouu
Vila Meã onnde
tinha a casa da Pousada.
Villa
Meã f oi c enário de d e scarammuças
entr e a gu errilha
minhot aa,
auxiliar das tropa s
avançadas do Generall
Silveira, e o exército nnapoleónico
o que o General
Loison. .
Coomandou
naa
2ª inv asã ão franc esaa.
Este e xército
vin go ou-se na ppopulação,
saqueandoo
e incendianndo
as casas.
A reforma administrati iva, efetu aada,
pouc os o an os após a o t rriunfo
do Movimentoo
Regenerador,
ex tinguee,
em 24 de d outubro de 1855, o c oncelho de Santa Cruz de Ribatâmega
R ,
distribuindoo
as s uas freguesias pelos co nccelhos
de Amarante, Felgueirass,
Lou sada, , Marco d e
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
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Canaveses e Penafiel. . Mas toda a região e m to rno da antiga s ed de c ontinuouu
a se r co nhecida n po r
Santa Cruzz
de Vila M eã ou simplesmente
VVila
Meã.
Noos
finais doo
sé culo XI IX o Abadee
de Miragaia
refer e a ex istênciaa
de “uma importantee
indústria dee
mortalhas de palha de e milho paraa
cigarros que
são expo ortados para ra o Brasil.
Daa
indús tria artesanal de d mortalh aas
de pa lha a de milho passa-se à ex ploraçã ão de t oross
de pinho paara
as min aas
inglesas,
d o i ncipieente
c omérc cio agrí cola passa-se aaos
gran des s armazé nss
de cereais e vinho.
Coom
a ex tinçção
do Co ncelho n e a substituição
d a E strada
P ombalina
pe la E strada s Real
(hoje E.N. 15) Vila M eeã
es tagnou
e entr ariaa
em rápido
d eclínio não n fo sse o a travessa amento pel a
linha Férreaa
do Dour o que lhe deu es taçãão
própria e pr oporcio onou aos hhabitantes
um
c ontactoo
mais frequeente
com o rresto
do País
e principaalmente
com m a cidade do Porto.
A lluz
elétrica foi inaugura ada em 18 dde
março de e 1928.
Villa
Meã é, oficialmente e, Vila des dde
1 de f evereiro e de 1988, embbora
a deliberação
d a
Assembleiaa
da Repú bblica
seja d e 18 d e de zzembro
d e 1987. A vi la inte gra t rrês
freg ues sias: Ataíde ,
Oliveira e RReal.
Sittuada
no exxtremo
ocidente
do Cooncelho
de Amarante A e limitada a Norte pelas s freguesiass
de Travancca
e M anceelos,
a Na scente
p or tterras
do Marco M de C anaveses, a Sul de Penafiel P e a
Poente de Lousada. VVila
Meã tem m uma privilegiada
loca alização geo ográfica e ddigamos
que e é o centroo
geográfico das cidadess
que a rodeiam, d das qquais
dista 10 a 14 km m. Vila Meã tem uma área á total dee
cerca de 100
km 2 e 3 5112
eleitores. .
1.2. Attividade
EEconómic
ca
Vilaa
Meã é um c entr ro de s errviços
co mo m s e pode
ve rificar r pela ex istência
d e
numerosos estabeleccimentos
de d c omérciio
para abastecimen
a nto oc asional
e de armazénss
(essencialmmente
de fioo)
que serve em as necesssidades
da a indústria de
confeçõess
da região. .
Aléém
des te tipo
de serviços,
ex isteem
outros que q geralm ente e s ó s e encontram nas sedess
dos concelhhos
vizinhoss,
como por r exemplo, pprofissões
liberais,
post to da G.N.RR.
e C.T.T.
O setor ter ciáário
oc upa uma u perc enntagem
de população ativa, m uitoo
superior à média d o
Concelho, especialmeente
em Ata aíde, (c ercaa
de 50%) . Est a ativi dade d c onceentra-se
e m três poloss
principais: LLargos
da FFeira
e da Avenida A 25 de abril, onde
existem m estabeleccimentos
comerciais
dee
conceção mmoderna;
n úcleo da Estação E pr oolongando-s
se pel a R ua u 5 d e o uutubro
e L argo a Carl oss
Freitas, e mmbora
c om menor imp ortância. o AAs
p equenas s uni dades de abas teecimento
di ário (c afés,
mercearias,
etc.) enconntram-se
dis spersas pelo
território.
Existem
hoje em Vila Me eã 3 balc ões,
o BANIF,
a Caixa Geral G de Deepósitos
e o Millenniumm
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

– BCP.
A existência de ex tens sas áreas de v árzea cultivada com gr andde
aptidã o de s olos,
demonstra-nos
a importância
d a atividade agrícola, embora e na sua m aioor
pa rte se eja ut ilizadaa
para au to- consumo.
Neesta
agricul tura f amilia ar enc ontraa-se
a base e alimentar r das popuulações:
batata,
feijão ,
frescos, vinnhos,
etc. Esste
auto-con nsumo não significa qu ue não exista
recurso à distribuição o comercial,
mas sim quue
garante a subsistênc cia com um nível de qualidade
apre eciável.
Enquanto
q uee
a agric ultura
de a uuto-consumo
s e tradu uz nu m a baixamento
relativo d o
nível sa lariial
médio, originando o c ondiçõess
favoráv eis e ao s urg gimento d e unidades industriaiss
utilizando teecnologias
e mão de obra o intensivvas,
também m permite suportar s situuações
tem mporárias dee
desemprego
porque eexige
perío dos d de per mmanência
mais m ou me enos prolo nngados
na terra,
o q uee
provoca a aaceitação
dee
formas pre ecárias de ccontratação
laboral.
A ssituação
re fferida
fav or rece a ex isttência
de empresas, e umas u que uutilizam
a mão m de obr a
no seu próóprio
local dde
re sidência,
trab alhaando
por e ncomenda, n sendo ent ãão
unida des s indus triaiss
cujas instalações
fabriss
se situam nas residênncias
dos tra abalhadores s.
Ouutro
tipo d e empres as a é o q uue
s urge em e garag ens e ou in sstalações
anexas a d ass
habitações, , onde a mãão
de obra é local, com horário flex xível e forma a de contrattação
precá ária.
Estas
“ nov ass
empresas “ identificaam-se
co m uma forma de industrialização
se emelhante à
de c ertos países a siiáticos
e encontram e condições ideais de implantaçãão
em re giões g c omoo
Amarante, uma ve z qque
a agric ultura u de aauto-consum
mo prov oca uma ofert a raz oável de mão dee
obra b arataa,
e uma aceitação de trabalh oos
te mporá ários, horá rios r muito flexíveis e formas d e
contrataçãoo
precárias, incidindo mais m nas muulheres
e no os jovens.
O crescimentto
des te ti po p de ind uustrialização
o ba seia-se e n o aprov eeitamento
de mão dee
obra n ão qqualificada
qque
mantém m uma relação
es treita a co m a te rra e se auuxilia
deste rendimentoo
monetário aadicional
quue
pode ser canalizado para outros s tipos de co onsumo, quee
não o alim mentar.
A “nova indu strialização“
oferec e vvantagens
como c por exemplo e a criação de e pos tos d e
trabalho, geeração
de rriqueza
e au umento da aatividade
co omercial; ma as também oferece de esvantagenss
nomeadamente
no imppacto
nulo ou o até negattivo
na prom moção da va alorização pprofissional
na mão-de-
obra dis ponível,
impa cto negat iv vo na tran ssformação
das d es truturas
produtivvas
a grícolas,
n o nã o
aproveitamento
dos recursos
natu urais e na deesarticulaçã
ão com a estrutura
proddutiva
local.
Emm
Vila Meã, para alé m de algum aas
pouc as indústrias
de
têx teis e madeiras de d raz oável
dimensão, todas as ouutras
são pe equenas unnidades
que e geralment te não oc uppam
edifício o autónomo,
mas antes ccoexistem
ccom
os espa aços de habbitação.
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1.3. Evvolução
dda
forma urbana
O
concentraciionária,
quee
se encontr ra bem marccada
no pro ocesso de crescimento
mais recente.
Ao llongo
da Esstrada
Municipal
que ligga
a Avenid da 25 de ab bril à E.N. 1 55,
verifica-s se uma fortee
concentraçãão
de ativ iddades
nos edifícios e d e cariz ma rc cadamente urbanos, q ue retiram a utilizaçã o
aos largos ddo
Núcleo dda
Feira e polarizaram
o quotidiano o num espa aço urbano iinstável.
Os edifícios quue
se situam m perto do Largo Carlo os Freitas, encontram-se
em mau u estado dee
conservaçãão.
No núcleo dda
es tação o depara -sse-nos
um c onjunto edificado no Século
XIX dee
desenvolvimmento
longittudinal
ao lo ongo da ruaa
paralela à linha do cam minho de feerro.
Na ffreguesia
dee
Real, o po ovoamento é disperso como pode emos constaatar
através da extensaa
área adjaceente
à E.M. 567, que possui
espaçço
livre (em m parte florestado)
entree
o lugar de e Salgueiross
e o núcleo eembrionárioo
constituído o pela Escola
Primária, cemitério e Igreja de RReal.
Os conflitos dee
tráfego são,
em par tee,
resultante es da existê ência de du as passage ens de nível
que espartilham
o território.
A ppouca
libert aação
do so olo para u mma
funç ão urbana u e a deficiente acessibilida ade, s ão a s
principais rrazões,
qu e justificam m o proc essso
d e disp persão da construção por todo o te rritório,
nomeadamente
a fre gguesia
de Real. O EEdifício
d es stinado a habitação ssocial,
cons stituído po r
iniciativa cconjunta
d o F. F.H. e da C.M.A. , é o exem mplo mais marcante m daas
vá rias situações
d e
grande dessequilíbrio
paaisagístico.
A diispersão
esstá
também patente noos
edifícios do d tipo habitação
unifaamiliar,
implantados
emm
lote de di mmensão
v arriável,
com terreno li vvre
envolven nte destinad do a jardimm,
peque na horta e /ouu
logradouro. .
Aquui
há a distinnguir
4 situações:
a) A h abitação a sssociada
à atividade i nndustrial
o u de armaz enagem e (j á a bordada no capítuloo
da aatividade
ecconómica).
b) Os edifícios de
tipo ha bitação
unif aamiliar
qu e na realid ade a al bergaam
mais d o que um a
família,
apr oxiimando-se
da tipo loggia
do edi fício f de h abitação ccoletiva.
E ste s tipo d e
habbitação
c aussa
grand e impacto v issual
quant o à s ua l ocalização,
vverificando-se
q ue emm
muittas
situ ações
s e impl antam a em terrenos d e enc osta, originando por ve zes que, a umm
ediffício
de d oiss
pisos co ntados
a pa rrtir
da rua de d acesso, correspondda,
para o la ado opos to,
umaa
vo lumetriaa
de tr ês ou u qua tro pissos,
res ulta ando na maior a par te d aas
situações,
num total
desajustamentoo
da escola do edifício com o sítio.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
desenvolvimmento
urba ano de Vilaa
Meã é
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feito numa a dupla teendência
d ispersiva i e

c) Os edifícios ddestinados
a hab itaçãoo
unifamili ar a p ossuem m, geralme nnte,
dois pisos
e comm
um lote dime nsionado apropriado a a c umprir as funç õe es do es paaço
livre adjacente a e
possibilitando
a existência a de s istemaas
autónom mos de trat amento
de eesgotos.
Est tes edifícioss
constituem
a tippologia
mais s disseminaada
por todo o o território o.
d) Os edifícios ddestinados
à habitaç ãão
de ag regados r fa miliares d e reduz idos s recur sos,
corrrespondem
a pequen os o vo lumess
muitas vezes v c onstituídos
nu m proc esso
de aut o--
construção
e immplantados
em lotes dee
pequenas dimensões.
Estee
tipo de edifícios está c onccentrado
em m três áre eas de uurbanização,
existind o
pontualmente
ddisseminados
pelo te rrritório
qu e
urbaanístico
por si só.
por esse motivo nã o constitue m problem a
1.4. Eqquipamenntos
colet tivos e soociais
As ffreguesias
de Manc elo os e Real ssão,
da s que u no c onjunto
do c onccelho,
rev elam
valore s
mais significativos
em termos de crescimentoo
populacional.
Ao invé és, o númerro
de alojam mentos tem-
se mantid o c onstantee
n essas fr eguesias e mais ain da d em Ataíde
e Oliv eeira,
s ituaçã ão que te m
contribuído para o graddual
envelhe ecimento doo
parque ha abitacional.
Até ao ano letivvo
de 1994/ /95, o conceelho
de Ama arante era altamente a deeficitário
n a oferta dee
cursos d o En sino SSecundário
o. As criannças
n ascid das n as f re eguesias d e Vila Meã , dep ois d e
concluído o ens ino básico,
v iam m-se obrigaadas
a frequentar
o Colégio C de S. G onçalo o, a escolaa
secundária, , ambos ssediados
e m Amarannte,
ou a frequentar escolas dde
concelho os vi zinhoss
(Lousada, Lixa e Pe nnafiel).
A p artir a do an o leti vo ref erido, e os jo ovens da noossa
área pedagógicaa
podem freqquentar
o E xxternato
de Vila M eã aaté
ao 12.º ano de esc colaridade qque
ministra a um ens inoo
de carácterr
público, emmbora
a enti idade gestoora
seja part ticular.
Atuaalmente,
o c oncelho
de Ammarante,
para p além dos s eguuintes
ag rupamentos
r :
Agrupamennto
Vertical de Esc olas s de A maraante,
Agru pamento p V ertical e de EEscolas
d e Amadeo A d e
Souza-Carddoso,
Agru ppamento
de e Esco las ddo
Marão, Agrupament
A to de Escollas
e Vila Caiz, C p ossui
ainda: o Coolégio
de S. Gonçalo, a Escola Seccundária
de e Amarante e o Externaato
de Vila Meã. M
Vila Meã te m aainda
ao se eu dispor uuma
extensão
de s aúd de que for nnece
aos utentes
um a
gama bás icca
de s erviçços
e cuida ados primá rrios,
a clínic ca de Sant a Cru z de RRibatâmega
a e a c línicaa
de Arrifana do Sousa qque
proporc ciona aos uteentes
uma diversa d gam ma de especcialidades
médicas. m
Relaativamente
à c ultura e ao des porto,
import a r eferir que e a c idade de Amaran nte possuii
a bibliotecaa
M unicipal
Albano S ardoeira, a coom
um pol o em Vila Meã M e dois museus ( Amadeo A d e
Souza-Carddoso
e Artee
Sacra), co om valiosos espólios.
Paraa
além d o referido, os Claus tros, , a Igreja de d S. Go nç çalo e a P oonte
v elha são outra s
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
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eferências
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Os
atividades
S. Martinhoo.
turísticas dda
maior importância.
grupos c uulturais
e recreativos r
culturais m ais preferi das, d des tacaando-se
e m Vila Meã , o grupo r eecreativo
d e Ataíd e, a
O ddesporto
teem
merecid do a ate nçção
dos Amarantinos
A , em ger aal
e em es special doss
Vilameanennses.
Pro lifferam
os c ampos a de
PROJETO P O EDUCA ATIVO
abundam
Banda Mussical
de Manncelos,
o ra ancho folclórico
de Stª Cruz de Rib batâmega e o rancho folclórico f dee
média e pequena p di mensão m d eestinados
à
futebol, a mmodalidade
mais vulg arizada, a a qque
se se gue g o atletis smo, de staccando-se
c lubes c omoo
o Atlétic o Clube de Vila Meã em e Stª Co mmba
– R e al e o g rupo r rec reaativo
e de sportivo s d e
Travanca sediado
em Mosteiro- T ravanca. SSalienta-se
a existência a de duas ppiscinas
municipais,
umm
parque aquuático
e um campo de golfe. g
Quaanto
aos eequipamento
os de prot eeção
c ivil, Vila Meã conta c omm
uma corp poração dee
bombeiros, fundada em
1 de julh ho de 1981, , tem estatu uto de utilidade
públicaa
desde 19 de outubroo
de 1990; essta
associaçção
está sob b a alçada ddos
meios aéreos a de Baltar.
QQuadro
n.º 1
Recursos
Humanos
Bommbeiros
N.º º
Bombeiros
B s efetivos 17
Motoristas
M
8
Enfermeiro
E os
4
Médicos M
1
Capelão C
1
Aspirantes
A s a Bombeir ro 25
TTOTAL
56
QQuadro
n.º 2
Recursos
Materiais
Bommbeiros
Ambu ulâncias
Viatu uras de trannsporte
de doentes
Viatu uras de incêêndios
Dese encarcerador
Viatu ura do comando
Viatu ura de Apoiio
TOOTAL
N.º
9
6
7
1
1
2
26
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no c oncelho.
A dannça
e mús ica sã o ass
prática d o

Deppois
de terrmos
conte emplado neesta
breve visão os equipamenttos
de pro oteção, nã o
poderíamoss
deixar de aludir à f ei ira bimensaal
que s e re ealiza em V ila Meã no s dias 6 e 22 2 e q ue see
reveste de ttanta
relevâância
para a populaçãoo.
1.5. Deemografiaa
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* Nesste
momento ainnda
não estão disponíveis d os ddados
definitivos s dos censos 20 011.
2. Caaracterizaação
do Externatto
2.1. Brreve
Históória
da Ins stituição
PROJETO P O EDUCA ATIVO
QQuadro
n.º 3
Rece enseamentoo
Geral da população p em e 2001*
Estrutura EEtária
– Valo ores absolutos
Freeguesias
0 – 5 6 – 9 10 – 13 3 14 – 19
Ataíde
114 4 75
102 105
Mancelos
398 8 329
299 424
Oliveira
81 57
51 90
Real
398 8 314
266 456
St.ª Cristinna
de Figueiiró
136 6 125
138 179
Santiago dde
Figueiró 301 1 197
236 375
Travanca
333 3 240
246 352
TTOTAL
176 61 13377
1338 1981
20 – 64
509
1496
277
1542
532
1271
1134
6761
2011 - 2014 2
Mais de
64
106
299
53
233
106
249
213
1259
TOTAL
1011
3245
609
3209
1216
2629
2518
14437
Quaando
em fi nnais
da d éc cada de c inqquenta
tod os o os alunos o de Vila MMeã
e l ocalidades
da s
redondezass
terminav aam
o ensino o primário, não t inham m mais perspetivas
de ensino tendo
q ue, e m
caso de preetenderem
ccontinuar
os s seus estudos,
se des slocar para o Por to, Vi la Re al ou Guimarães.
Surge na mmente
de J oosé
Pinto Rebelo R da CCunha
e de Clementino o Ribeiro a criação de uma escolaa
que pud essse
s uprir eessa
nec ess sidade. Asssim,
nos p rincípios r d e 1964 am bbos
c onvida am o entãoo
padre de Ataíde, Lu ís de So usa,
para ddiretor
da futura inst ituição
de ensino, s endo e c riadaa
entretanto uma c omissão
c onstituída
por J oosé
Pinto Rebelo R da Cunha, C J oaaquim
Magalhães,
Prof .
José Ribeirro
Soares e Padre L uís
de Sousaa,
cuja prim eira missão o foi de, e m Lisboa, no o Ministério,
conseguiremm
a autori zzação
para o arranquue
do Exter rnato de V ila
Meã. O bbtida
uma autorizaçãoo
provisória, sob a condição
de rapidamente
estar
a funcionar
em ins stalações prróprias
e ad dequadas, o
Externato dde
Vila Me ã co meça a func ionar num edifí cio c cedido por p Jo sé Pi nto Rebelo da Cunha ,
enquanto a comissão levava
a cab bo a tarefa de angariar r acionistas e adquirir uum
terreno para p instalarr

o edifício definitivo
do Externato de d Vila Meãã.
Dois anos s depois o atual a edifíciio
do Ex tern nato de Vilaa
Meã recebee
os seus primeiros
alu unos. No anno
letivo de 1971/72, a escola conttava
com 300
alunos e
os meios dee
que dispunha
eram escassos. e
Em 1990, a in sstituição
c omemorou
aas
su as b od das de pra ta t c om um conjunto de e iniciativass
culturais e recreativas,
a que nã o faltaram aas
principais s forças vivas
da regi ãão
e que co ontou com a
presença do
historiadoor
José Herm mano Saraivva.
O EExternato
dee
Vila Meã tem t vindo a registar um m aumento muito signifficativo,
em número dee
alunos, crescimento
essse
que ob rigou a c onnstruções
co onsecutivas de no vas iinstalações:
passou-see
de 722 a lunnos
e 26 s aalas
de aul a em 1991 para 1644 alunos e 5 3 salas de aula. É claro
que e staa
evolução n ão s e dev eeu
unic amente
ao aummento
da p opulação o escolar, s ma s també m à v ontade, à
audácia e à determinaação
demon nstradas pellas
administ trações do Externato, nnomeadame
ente a atual
constituída pelos Sr. AAlbino
Mon teiro Maga llhães,
Dr. António A Fernando r Me ssquita
Barb eitos, Eng. º
António Olivveira
Pinto da Cunha, Sr. José Moonteiro
Que eirós e pela Dr.ª Maria do Céu Teixeira
Pinto,
que, de há 17 anos paara
cá, vem promovenddo
a amplia ação e melh horia das insstalações
do
Externatoo
com o obj eetivo
de pro pporcionarem
m um es paçço
com qualidade
e a prazível
aos seus aluno os. Exemploo
disso s ão a c onstruçãão
do Bloc o B, a intro ddução
do ensino
s ecun ndário em 11995,
a con nstrução d o
pavilhão g iimno-despoortivo,
os n ovos labor aatórios
de Química, Física F e B ioologia,
mo dernamente
d e
equipados, as três salaas
de inform mática, a Bibblioteca
escolar/Espaço
o do Conheccimento,
a cantina c e oss
campos de jogos.
Tammbém
nã o é alheio a esta e ev oluçção
o emp enho e do qu adro a de do ccentes,
c on nstituído po r
profissionaiis
altamentee
competent tes, motivaddos
e cujo trabalho
ince entiva e mootiva
os alun nos a daremm
o s eu mel hhor,
as sim como os prepara
par a uma futu ra v ida no mercado dde
tr abalho, , ou p ara a
continuaçãoo
dos seus estudos no Ensino Supperior.
Estaamos
pois a falar de uma u escola jovem e m oderna o nos seus 47 a nnos
de ex is stência, quee
faz da pr oomoção
da Liberdade, do Respeeito,
da So lidariedade, , da Iniciattiva
e da Criatividade
C ,
caminhos ppara
a formaação
dos no ossos jovenns
preparand do-os para a sua integração
numa a sociedadee
moderna, eem
con stannte
ev olução
e muda nnça,
e que a no ssa escola, e o EExternato
d e Vila Meã ,
acompanhaa.
Connvém
ainda referir q ue e o Ex ternatto
de Vila Meã é um a esc ola p aarticular
no s term os d o
Decreto L eei
número 5553/80,
de 21 2 de noveembro.
A D ireção i Pedagógica a é o org ão deliberador
d o
estabelecimmento
de ennsino,
excet tuando a c oompetência
do Conselh ho Pedagóggico,
no que e respeita à
orientação pedagógicaa.
Fazem
parte dda
z ona ped dagógica d o Ex ternato o as fregu es sias s eguinttes:
Ataíde,
Manc elos,
Oliveira, Reeal,
Santa CCristina
de Figueiró, F Sanntiago
de Figueiró
e Travanca.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
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2.2. Insstalaçõess
e Equipa amentos Escolare es
O EExternato
dee
Vila Meã é con stituíddo
por c inco
blocos, um
pavilhão o gimnodesp portivo, doiss
campos de jogos e do is recreios, sendo um ddeles
cobert to.
Disttribuídas
ppelos
dif er rentes bl occos
e xiste em 53 s alas a de aaula,
equi padas p c omm
videoprojetoores
e/ou quadros in terativos t e com d ifer rentes c apa acidades e ca racterísticas.
É dee
salientar a eexistência
dde
salas e equipamentoos
específicos
tais como:
Labboratórios
dee
Química, Biologia, B Físsica,
Físico-Química
e Ciências;
Salaas
e specíficcas
de Educação
Mu ssical,
Educ ação a Visual,
Educ açãoo
Vi sual e Tecnológica
T ,
Eduucação
Tecnnológica
e In nformática;
Instalações
de sportivas – um pavilhãão
gimnode esportivo, um
c ampo dde
v oleibol (exterior) e
doiss
campos dee
jogos (exteriores);
Esppaços
e recuursos
de apoio
– Ga bbinete
de Ps sicologia e Orientaçãoo,
Gabinete de Serviçoo
Soccial,
Bibliotecca,
Sala de Apoio Educcativo
e Ser rviços de Re eprografia;
Esppaços
para sserviços
– cantina c e bar;
Esppaços
para a Administr ração – Ga bbinete
de Contabilidade
C e, Gabinetee
da Coord denação dee
Direetores
d e TTurma,
Ser rviços Admiinistrativos,
Gabinete de d Ad ministtração
e G abinetes a d a
Direeção
Pedagógica.
Esppaço
de at eendimento
aos a Enc arrregados
de Educação.
Esppaços
de traabalho
e con nvívio – Salaa
de Professores
.
Gabbinete
de seerviço
médic co.
2.3. Árreas
de foormação
e cursos
No Externato dde
Vila Meã ã funcionamm
os 2.º e 3. º ciclos do Ensino Bássico.
Tendo o presente o
elevado n úúmero
de j oovens
em situação s d e ab andono o escolar e em tr ansiçção
p ara a vida ativa ,
nomeadammente
dos que
entram precoceme p nte no merc cado de tra abalho com níveis insuficientes
dee
formação eescolar
e dde
qualific ação a profis ssional,
imp orta o garan tir t a concr eetização
d e resposta s
educativas e formati vvas,
in do de d encontr o às diret rizes r do Plano
Nacio nnal
de Pre evenção d o
Abandono Escolar. Asssim,
funcionam,
no Exxternato
de Vila Meã, Cursos C de EEducação
e Formação. .
No Ensino Seccundário,
de e acordo c oom
o Decr eto-Lei e n.º 74/2004, 7 fuuncionam
os
seguintess
cursos: Curso
Científico
Humanístico
de Ci êências
e T ecnologias,
e Curso Cienntífico
Hum manístico dee
Ciências S ocioeconómmicas,
Curso s Científic o Humanístico
de Ci ências ê Línguuas
e Hu manidades m e
Cursos Proofissionais.
Os ccursos
Cienntíficos
Hum manísticos cconferem
um m diploma de
conclusãoo
de estudo os do ensinoo
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
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secundário e es tão p rredominante
emente ori eentados
pa ra r o pros se eguimento dde
es tudos. . Os c ursoss
profissionaiis
c onferemm
igualme nte um dipploma
de conclusão do ensino secundário o, e estãoo
predominanntemente
orrientados
pa ara a integraação
no me ercado de tr rabalho, connferindo
um diploma dee
qualificaçãoo
profissionaal:
técnicos intermédioss
nível III.
Os CCursos
de EEducação
e Formação conferem o 9.º ano de e escolaridaade
e uma qualificação
q o
profissional
de nível 2.
2.4. Reecursos
HHumanos
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2.4. .1. Pessoaal
Docente
Pelaa
leitura doos
gráficos abaixo a reprresentados,
pode-se aferir
as carracterísticas
s do quadroo
docente doo
Externato de Vila Meã ã.
27%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
13% %
Distrribuição
Etária E
3% %
36%
21%
Mennos
de 25
25 a 30
31 a 40
41 a 50
Maiss
de 50
2011 - 2014 2

Pág. 18/83
29%
19%
43%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Sexo
Tempo dee
Serviço (em anos) )
12%
71%
8%
18%
FEMMININO
MAS ASCULINO
0 a 1
2 a 5
6 a 9
100
a 20
Mais
de 20
2011 - 2014
2

Pág. 19/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Temmpo
de Se erviço no EExternato
o de Vila Meã M (em annos)
42%
14 4%
FFrequentou
u o Externnato
de Vi ila Meã como
Alunoo?
80% %
21% 2
11%
20%
12%
0 a 2
3 a 5
6 a 9
100
a 20
Mais
de 20
2011 - 2014
2
SIM
NÃO

Pág. 20/83
27%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
9% %
Habilitações
Acad démicas
0%1% 3%
877%
Cicloos
que lec ciona
43%
30%
Bacharelaato
Licenciatuura
Mestradoo
Pós‐Graduuação
Frequênc
Superior
2.º º Ciclo
3.º º Ciclo
Seecundário
2011 - 2014
2
ia Ensino

Pág. 21/83
2.4. .2. Formaadores
dos CEF e Cuursos
Profis ssionais
Pelaa
leitura ddos
gráfico s abaixo rrepresentad
dos, pode- se s aferir aas
caracte rísticas r do s
formadoress
dos Cursoos
de Educa ação e Formmação
e do os Cursos Profissionai
P s do Extern nato de Vilaa
Meã.
477%
477%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Distrribuição
Etária E
7% 0%
Sexo
46%
53%
Mennos
de 25
25 a 30
31 a 40
41 a 50
Maiss
de 50
FEMMININO
MAASCULINO
2011 - 2014 2

Pág. 22/83
Temmpo
de Se erviço no EExternato
o de Vila Meã M (em annos)
660%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Tempo dee
Serviço (em anos) )
13 3%
60 0%
0% %
0% %
27%
40%
0 a 1
2 a 5
6 a 9
100
a 20
MMais
de 20
0 a 2
3 a 5
6 a 9
100
a 20
MMais
de 20
2011 - 2014
2

Pág. 23/83
40%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Fo ormador(a) a) Profissio onalizado(a)
Freequentou
o Externaato
de Vila a Meã com mo Aluno(aa)?
80% %
20%
60% %
2011 - 2014
2
SIM
NÃO
SIM
NÃO

Pág. 24/83
27%
27%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Habilitações
Acad démicas
0%
100%
Curssos
que lec ciona
46%
Bacharelaato
Licenciatuura
Mestradoo
Pós‐Graduação
Frequênccia
Ensino
Superior
CEF e Proofissional
CEF
Profissioonal
2011 - 2014
2

Pág. 25/83
2.4. .3. Pessoaal
Não Doc cente
No ano letivo dde
2009/2010,
trabalhaaram
nesta escola 30 funcionárioos.
Nos gráf ficos abaixo
poder-se-ão
conhecerr
as principa ais caracterrísticas
dest tes funcioná ários.
48%
31%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Disttribuição
Et tária
0%
7%
17%
Sexo
69%
28%
Mennos
de 25
25 a 30
31 a 40
41 a 50
Maiss
de 50
FEMMININO
MAS ASCULINO
2011 - 2014 2

2.5. Poopulação
Escolar
Veriifica-se
quee
o nív el d e e scolaridaade
dos p ais a dos no ssos s aluno s é maiorit ariamente a o
primeiro cicclo.
Há no entanto,
uma a minoria quue
possui um m curso médio
ou supeerior.
Reggista-se
aindda
q ue as mães dom éésticas
re pr resentam cerca
de 3 44%
e d esem mpenham a
função de EEncarregadoo
de Educaç ção.
Pág. 26/83
228%
21%
14%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
52%
Temmpo
de Serv viço
Habilit itações Acad démicas
3%
3%
17%
14% 1
3%
35%
10%
0 a 1
2 a 5
6 a 9
100
a 20
Mais
de 20
1.º Ciclo
2.º Ciclo
3.º Ciclo
Seccundário
Liceenciatura
messtrado
2011 - 2014 2

Relaativamente
à situação profissionall
dos pais verifica-se v que q as atividdades
não qualificadass
absorvem a maioria daa
mão de ob bra.
Noss
gráfic os aabaixo,
e ncontram-se
des critos os dados relativos aaos
En carr regados d e
Educação.
Pág. 27/83
119%
11%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
7%
Encaarregado
de d Educação
4%
28%
3%
90%
HHabilitaçõe
es do Pai
38%
MÃE
PAI
1. .º Ciclo
2. .º Ciclo
3. .º Ciclo
Seecundário
Suuperior
2011 - 2014 2
OUTROS

Pág. 28/83
24%
11%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
5% % 3% 1%
74%
8%
HHabilitações
s da Mãe
Situação
Profiss sional do Pai P
23%
17%
34%
1. .º Ciclo
2. .º Ciclo
3. .º Ciclo
Seecundário
Suuperior
Contraatado
Quadrro
Desemmpregado
Reformmado
Faleciddo
2011 - 2014
2

Pág. 29/83
334%
1%
2%
4%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
15 5%
16%
47%
Situaçção
Profiss sional da Mãe M
12%
Profissão do Pai
4%
3% %
6%
36%
4% %
12 2%
4%
Contraatada
Quadrro
Desemmpregada
Reformmada
Falecido
Domééstica
2011 - 2014
2
i)
ii)
iii)
iv)
v)
vi)
vii)
viii)
ix)

i) Quad ros Superiores da AAdministração
Pública, P Dirigenntes
e Quadros Superiores S de Empresas E
ii) Especiali stas das Profisssões
Intelectuais
e Científicas
iii) T écnicos e Profissionaiss
de Nível Interm médio
iv) Pessoal AAdministrativo
e Similares
v) Pessoal ddos
Serviços e VVendedores
vi) Agri cultorres
e Trabalhaddores
Qualificad dos da Agricultura
e Pescas
vii) Operário ss,
Artífices e Traabalhadores
Sim milares
viii) O peradorres
de Instalaçõões
e Máquinas e Trabalhadorees
da Montagem m
ix) Trabalha ddores
não Qualificados
Pág. 30/83
0%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
21%
37 7%
Freequência
de
deslocaçção
do Enca arregado de d Educaçãão
à escola
Nunca
22%
Apenas a re euniões de avaaliação
Profissão da Mãe
3%
55%
8% 8
4%
6%
18%
13% %
Apenas quand do convocadoo
pelo DT
Todas
8%
5%
2011 - 2014
2
i)
ii)
iii)
iv)
v)
vi)
vii)
viii)
ix)

Pág. 31/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
A esscola
recom menda-se? ?
3% %
Os alunos devem
levar trabalhos t para p casa?
77%
97%
93%
Sim
Não
2011 - 2014
2
Sim
Não

Pág. 32/83
24%
21%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Deslocaçção
do alun no para a escola
Duração D doo
percurso casa/escol la
6%
9%
770%
47% %
23%
a pé p
de autocarro
transporte
particular
menos m de 10 mminutos
entre e 10 e 20 mminutos
entre e 20 e 30 mminutos
mais m de 30 minnutos
2011 - 2014
2

Pág. 33/83
%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Percen ntagem de alunos com m computa ador e interrnet
21%
34%
94,6
Computador
Escaalões
dos al lunos
2º ciclo
45%
81,3
Internet
Escaalão
I
Escaalão
II
Semm
escalão
2011 - 2014
2

Pág. 34/83
39%
47%
PROJETO P O EDUCA ATIVO
13% 1
16% %
3º ciclo
SSecundário
o
48%
37%
2011 - 2014
2
EEscalão
I
EEscalão
II
SSEM
ESC.
EEscalão
I
EEscalão
II
SSEM
ESC.

Nível
2.º Ciclo
3.º Ciclo
Secundário
CEF
Profissional
Pág. 35/83
2.5. .1. Distribbuição
dos alunos porr
níveis
Ano seetembro
de 2008 2 setemmbro
de 2009 9 setembro o de 2010 ssetembro
de 2011
5.º
6.º
7.º
8.º
9.º
10.º
11.º
12.º
JEV
IOSI
IRC
LA
OAH ------------------
----- ------------------------
- 20 2
TIG
TAL
TEAC ------------------
-----
TGEI
TS
13%
236
263
239
210
182
107
131
95
28
14
16
13
24
26
PROJETO P O EDUCA ATIVO
10%
CEF
Alunos A inscrritos/matricu
ulados
242
242
250
226
198
140
103
110
12
16
----------------------
11
48
22
24
----------------- ---- --------------------
----------------- ---- --------------------
77 7%
25 54
24 45
22 28
25 54
22 20
13 36
11 12
10 03
--------- ---------
14
---------- ----------
---------- ----------
20 2
21 2
22 2
23 2
Escalão I
---------- ----------
Escalão II
Sem escaalão
2011 - 2014 2
236
247
246
202
248
135
97
103
------------- ----
------------- ----
------------- ----
20
18
------------- ----
23
22
23
23

Pág. 36/83
2.5. .2. Rendimmento
Esco olar
A leeitura
dos g ráficos, for rnece uma pperspetiva
das d taxas de d sucesso, , retenção e abandonoo
nos diferenttes
ciclos.
3300
2250
2200
1150
1100
50
0
11 86
244
Transferidos
6
Abandoono
8
Retençãão
11
Progresssão
244
13 3
231
5.º ANO
6.º ANO
3
3
13
231
PROJETO P O EDUCA ATIVO
17 46
213
6
4
17
213
Ano LLetivo
2008 8/2009
Pro ogressão RRetenção
5%
1%1%
13
4
6
191 17 79
4 2 3
13 5 1
6 9 12
191 17 79 98
2.º Ciclo
93%
95
2
95
2
12 13
7.º ANO 88.º
ANO 9.º ANO A 10.º AN NO 11.º ANO 12.º ANO
98
Abandono
741
85
1
4
7
85
Transferidoos
Proogressão
Reetenção
Abbandono
2011 - 2014 2
30 70
55
0
7
30
55
Traansferidos
05
0
48
CEF
01
0010
24
Profisssion
aal
0 0
5 1
0 0
48 24

Pág. 37/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
16% %
2%2%1%
4% 1%
3.º Ciclo
95%
SSecundário
o
79%
Proogressão
Rettenção
Abaandono
Trannsferidos
Proogressão
Rettenção
Abaandono
Trannsferidos
2011 - 2014
2

Pág. 38/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
0%
0%
4%
6%
96%
CEF
PProfissiona
al
94%
2011 - 2014
2
PProgressão
RRetenção
AAbandono
PProgressão
RRetenção
AAbandono

Pág. 39/83
300
250
200
150
100
50
10 02 90
6
2233
228
PROJETO P O EDUCA ATIVO
232
Ano LLetivo
2009 9/2010
2204
185
0
5.º º ANO 6.º ANO O 7.º ANO 8.º º ANO 9.º ANO O
Traansferidos
2 6 7 5 3
Abaandono
0 0 0 2 0
Rettenção
10 9 11 19 13
Proogressão
2233
228 232 2204
185
10.º
ANO
5
5
25
104
1107
Progres ssão Reteenção
Aba andono Tr ransferidos
4%0% 1%
19 25
995%
13 03
2º Ciclo
25 5
104
42
0
99
11.º 1
ANO A
21
35
62
12.º
ANO
0 5
2 3
4 21
99 62
Proogressão
Reetenção
Abbandono
2011 - 2014 2
37 030
CEF
0
3
0
37
Traansferidos
060
88
Profissi
onal o
0
6
0
88

Pág. 40/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
15% %
7%
0%2%
3% 1% %
3º Ciclo
91%
SSecundário
o
81%
Proogressão
Rettenção
Abaandono
Trannsferidos
Proogressão
Rettenção
Abaandono
Trannsferidos
2011 - 2014
2

Pág. 41/83
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
01
14
IOSI
PROJETO P O EDUCA ATIVO
7%
02
11
LA2
1%2%
Progressão
Global
90%
CEF
0
12
JEV2
3
0
37
TOTA AL
Retenção o Abandon no
Proogressão
Rettenção
Abaandono
Trannsferidos
2011 - 2014
2

Pág. 42/83
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
300
250
200
150
100
50
Traansferidos
Abaandono
Rettenção
0
22
2233
227
5.º º ANO 6.º ANO O 7.º ANO 8.º º ANO 9.º ANO O 10.º
ANO
Proogressão
2233
227
020
1º ano
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Progres ssão Reteenção
Aba andono Transferidos
18 04 14 06
4 6
0 0
18 14
30 06
193
6
0
30
PProfissiona
al
Ano LLetivo
2010 0/2011
15 09
2233
0
4
0
41
2º ano
27
04
189
9 4
0 0
15 27
193 2233
189
11.º 1
ANO A
Progres ssão Reteenção
Aba andono Tr ransferidos
33 36
95
6
3
33
0
25
3º ano
60
2 0
36
105 1
66
12.º
ANO
2 0
0 0
6 36
95 105 1 66
2011 - 2014 2
30 121
CEF
1
2
1
30
050
81
Profissi
onal o
0
5
0
81

Pág. 43/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
10%
6%
0% 1%
0% 3%
2º Ciclo
93%
3.º Ciclo
87%
Proogressão
Reetenção
Abbandono
Traansferidos
Proggressão
Reteenção
Abaandono
Trannsferidos
2011 - 2014
2

Pág. 44/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
22% %
0%
12%
1% 1% %
2%
SSecundário
o
76%
Global
86%
Proggressão
Reteenção
Abaandono
Trannsferidos
Proggressão
Reteenção
Abaandono
Trannsferidos
2011 - 2014
2

Pág. 45/83
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
PROJETO P O EDUCA ATIVO
OAH O
Progres ssão Retenção
Aba andono Tr ransferidos
0
4
0
19
1º ano
01
18
CEF
Curssos
Profissio onais
010
21
2º ano
Progres ssão Retenção
Aba andono Tr ransferidos
0
12
IOSI
0
41
3º ano
2011 - 2014
2

Pág. 46/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014
2

1. Organigrama
Pág. 47/86
PROJETO EDUCATIVO
2011 - 2014

2. Serviçço
de Geestão
da Qualidaade
O Serviiço
de Gesttão
da Qualidade
posssui
uma resp ponsável e um grupo dde
trabalho – Grupo daa
Qualidade – nomeadoos
pela Direção
Pedagóógica.
Pág. 48/83
A reesponsável
pelo Serviç ço de Gesttão
da Qua lidade é nomeada o pelaa
Direção Pedagógica
P a
tem como pprincipais
fuunções:
a) SSupervisionar
a Implem mentação doo
Sistema de d Gestão da d Qualidadde
no Extern nato;
b) VVerificar
os principais documentos
d s do Sistema
de Gestão
da Qualiddade;
c) EElaborar
e ggerir
o plano o de Auditorrias
da Qua alidade Internas;
d) DDistribuir
oss
principais documento d s do Sistem ma de Gestã ão da Qualidade;
e) RRecolher
e aarquivar
os obsoletos;
f) AArquivar
os originais do os principaiss
document tos do Siste ema de Gesstão
da Qua alidade;
aavaliar
a suaa
eficácia;
h) PProcurar
meelhorar
cont tinuamente o Sistema de Gestão da Qualidadde;
i) CCumprir
outras
indicaçõ ões dadas ppelo
superio or hierárquico;
j) CCoordenar
o tratamento o das reclammações
e proceder p ao o seu fecho; ;
k) EElaborar
o MManual
da Qualidade; Q
l) EElaborar
a s atas d o Grupo dda
Qualid ade, a bem
cconvocatóriaas;
m) EElaborar
o RRelatório
da a Revisão pela
Gestão;
n) EEfetuar
o traatamento
do os registos da qualidad de e outros dados relev evantes para a o Sistemaa
dde
Gestão dda
Qualidad de;
QQualidade;
p) CCumprir
todas
as regra as e metodoologias
definidas
nos vários v docummentos
do Sistema dee
GGestão
da QQualidade;
q) CCoordenar
e supervisio onar a impleementação
do Sistema a de HACCCP
na cantin na e no barr
nno
externatoo;
PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2
g) FFazer
o ac oompanhame
ento das a çções
corret tivas, preve entivas e d e melhoria, bem comoo
como pr ooceder
às
o) RRepresentarr
o Exter nato
em mmatérias
rel acionadas a com o Si sstema
de
r) RResponsáveel
pela gestão
dos Equuipamentos
de Monitorização
e Meedição
(EM MM´s).
respetivass
Gestão d a

3. Serviçço
Higiene,
Segu urança e Saúde no n Trabalho
A higiene
e a segurança são duas atividades que estão intimamentte
relacionadas a com o
objetivo d e garantir condições s de tra baalho
capa zes z de m anter a um nível de saúde do s
colaboradoores
e trabalhadores
da a instituiçãoo.
3.1. SServiços
de Saúde e
Estees
se rviços visam a prestação p d e apoio às restantes estruturas e dde
apoio e ducativo d e m
situações ccujo
aconsellhamento
e encaminhamento
médico
se revele
necessáriio.
Exisstem
ain da se rviços médicos q uue
s e processam
a través
d a ddeslocação
o de um(a )
médico(a) aao
Externatto
uma vez por mês, prrestando
ac conselhamento
e encamminhamento
o médico aoo
pessoal doccente,
auxiliiar
e admini istrativo.
3.2. Seerviços
dde
Segura ança
A seegurança
e o ambien te t de Escoola
são asp etos considerados d de grande re levância n o
seu funci oonamento.
Os padrõ es e d e con dduta
são motivo m de atenção eespecífica
por p toda a
comunidade
educativ a, que val oriza o e sfforço
e a ação des envolvidas e e o s meca anismos d e
prevenção e controlo iimplementa
ados.
Nesste
sentido, esta instituição
providencia
a seg gurança no recinto esccolar
através s da gestãoo
adequada dos auxili aares
de a ção ç educa ttiva,
bem como c da participação
p o atent a d e todos o s
elementos da comuniddade
educa ativa, nomeaadamente
os o docentes s e os próprrios
alunos.
Alémm
disso, é ddivulgado
o plano de eemergência
e são realiz zados exerccícios
de ev vacuação.
4. Estruuturas
dee
Apoio à Direçãoo
Pedagó ógica
A DDireção
P eedagógica
é respons áável
por c oordenar o e orientar a ação e ducativo d d o
Externato, bem com o superinte nder n todas as ativida des d curric ulares u e ex ttra-curricula
ares. Nest e
sentido, cooordena
as seguintes estruturas: e Conselho Pedagógico
P o; Bibliotecaa
Escolar / Espaço doo
Conhecimeento;
Serviçços
de Saúd de; Serviçoss
de Psicolo ogia e Acom mpanhamennto
Social e Serviço dee
Gestão de Qualidade.
Pág. 49/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

Pág. 50/83
As
Curriculares,
Áreas Disciplinares
s, conselhoss
de turma, , presididos s pelo respeetivo
direto or de turma ,
com uma ccoordenaçãoo
ao nível do d ensino báásico,
uma coordenaçã ão ao nível do ensino secundário s ,
uma coordeenação
ao nível dos cursos
CEF e uma coo ordenação ao a nível doss
Cursos Pr rofissionais,
apoiadas pelos
respettivos
consel lhos de Direetores
de Turma.
4.1. AAssessorria
da Dire eção
A Asssessoria
dda
Direção é uma equippa
de docentes,
nomeada
pelo Diiretor
Pedagógico
que
tem por misssão
colaboora
tecnicam mente na orrganização
e gestão pe edagógica iinstituição.
4.2. CConselhoo
Pedagóg gico
PROJETO P O EDUCA ATIVO
O CConselho
PPedagógico
é o órgã o de coor denação d e orientação educativa da escola ,
nomeadammente
nos domínios
pe edagógico-ddidático,
da orientação o e acompa nhamento dos d alunos,
da formaçãão
inicial e ccontínua
do pessoal doocente
e nã ão docente. É compostoos
por:
1. DDiretor
Pedaagógico;
2. QQuatro
Coordenadores
s de Departaamento
Curricular;
3. DDois
Coordeenadores
de e Diretores de Turma do d ensino básico b e seccundário;
4. CCoordenadoor
dos Cursos
CEF e PProfissionais
s;
5. CCoordenadoor
da Bibliot teca Escolaar;
6. RRepresentante
dos Pai is e Encarreegados
de Educação; E
7. RRepresentante
dos alunos;
8. RRepresentante
dos Ser rviços técnico-pedagóg
gicos;
9. RRepresentante
dos funcionários.
4.2. .1. Coordeenação
dos s Departammentos
Cur rriculares
2011 - 2014 2
Estruturas de Orie nta ação Edu caativa
da E scola s são compostas c pelos De partamentos
p s
Os Departameentos
Curr iculares i s ãão
estrutur as a de ori entação e ed uucativa,
d e apoio a o
Conselho PPedagógicoo
e ao direto or, que visamm
a articula ação curricu ular e interdisciplinar.

Pág. 51/83
Sãoo
quatro os departamen ntos curricuulares:
Portuuguês/
Inglêês
(220)
Portuuguês/
Franncês
(210)
Portuuguês
(300)
Franncês
(320)
Inglêês
(330)
Espaanhol
(400)
Educcação
Moraal
e Religios sa Católica (290)
Portuuguês
e Estudos
Socia ais / Históriaa
(200)
Filossofia
(410)
Geoggrafia
(420) )
Históória
(400)
Econnomia
(430) )
Mateemática
e CCiências
da Natureza (2230)
Mateemática
(5000)
Físicca
e Químicca
(510)
Bioloogia
e Geologia
(520)
Inforrmática
(5500)
Educcação
Tecnnológica
(53 30)
Educcação
Visuaal
e Tecnoló ógica (240)
Educcação
Tecnnológica
(53 30)
Educcação
Visuaal
(600)
Educcação
Físicca
(260)
Educcação
Físicca
(620)
Educcação
Musical
(250)
Educcação
Espeecial
(910)
cujas comppetências
sãão:
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Línguas
Ciências Sociais e Humanas
Mat temática e Ciências Experiment
E tais
EExpressões
s
2011 - 2014 2
Cadda
Departammento
é lid erado por uum
Coorde enador, nom meado pelo Diretor P edagógico e e

Pág. 52/83
1. PPromover
a troca de ex xperiênciass
e a cooperação
entre e todos os ddocentes
qu ue integramm
o Departamento
Curricular;
ppromovendoo
a adequaç ção dos seuus
objetivos s e conteúdos
à situaçãão
concreta a da escola;
3. PPromover
a articulaç ão ã c om o uttras
estrut uras u ou s erviços e da
ddesenvolvimmento
de es stratégias dee
diferencia ação pedagó ógica;
4. PPropor
ao CConselho
Pe edagógico o desenvolvimento
de e componenntes
curriculares
locaiss
e a adoção de medidas s destinadas
a melhora ar a aprendizagem
doss
alunos;
5. CCooperar
n a elaboração, ã desenv oolvimento
e avaliação o do s instruumentos
d e auto nomiaa
dda
escola;
6. PPromover
a realiza ção o de atividaades
de in vestigação,
v reflexão e
mmelhoria
da qualidade das práticas
educativa as;
7. RRepresentarr
o Departamento
Currricular
no Conselho C Pe edagógico
8. PPresidir
e ccoordenar
as a reuniõe s d o depar tamento t Convocar o as
eextraordinárrias,
por sua a iniciativa ou a reque erimento de um terço ddos
seus membros
emm
oou
do diretoor
o justifique;
9. SSubmeter
à aprovação o do departaamento
o re espetivo reg gimento inteerno,
de ac cordo com o
aart.º
55.º daa
supracitad da lei e do ppresente
RI,
nos prime eiros trinta ddias
do man ndato destee
óórgão;
teendo
por baase
as linha as orientadooras
do proj jeto educativo;
11. AAvaliar
os reelatores
do Departameento
Curricu ular e poder r exercer ass
funções de
relator doo
sseu
grupo de
recrutame ento;
12. DDinamizar
a participaçã ão do dep aartamento
na n elaboraç ção, desenvvolvimento
e avaliaçãoo
ddo
projeto eeducativo
e plano anuaal
de atividades;
13. PPlanificar,
mmonitorizar
e avaliar as atividades desenvolvidas
pelo deepartamento
o;
14. AApoiar,
es cclarecer
e
ddepartamennto;
15. CCooperar
n a elaboração, ã desenv oolvimento
e avaliação o do s instruumentos
d e auto nomiaa
dda
escola;
dde
diferenciaação
pedag gógica;
17. FFazer
a art icculação
cur rricular horiizontal
e v ertical e entre as diferenttes
áreas disciplinares
d s
qque
integramm
os depart tamentos;
PROJETO P O EDUCA ATIVO
acompanhar,
em
2011 - 2014 2
2. AAssegurar
a coorden ação a das oorientações
curriculare es e dos pprogramas
de e studo,
escola, co m vista aoo
de e studo,
visan do a
reuniões ordinárias o e
eefetividade
de funções s ou sempree
que um pedido p de parecer p do Conselho Pedagógico
P o
10. AApresentar
ao diretor, até 30 de ssetembro
de d cada an o letivo, u m plano de ação anual
termos pr ofissionais, o o s prof essores e d o
16. AArticular
comm
outras e struturas s ouu
serviços da d escola o desenvolvvimento
de estratégiass

Pág. 53/83
18. MMonitorizar
a aplicação o, por todoss
os docent tes, dos crit térios de a vvaliação
es stabelecidoss
ppelo
Conselho
Pedagógico;
ccom
outros Departamentos
Curricculares;
20. MMonitorizar
o progresso
das turmmas
em ter mos m dos res sultados esscolares
e desenvolver
d r
eestratégias
para ultrapa assar os poontos
fracos s identificados;
21. RRefletir
sobrre
os proble emas relacionados
com m a avaliaç ção dos alunnos
e com a aplicaçãoo
ddos
programmas
curriculares;
22. CColaborar
com
o Conselho
Pedaggógico
na elaboração e do d plano dee
formação do pessoal
ddocente;
23. PPropor
conttratos
de p arceria a e p rrotocolos
entre e a esc ola o e entid aades
e org anismos a dee
ddiversa
índoole,
que se insiram noss
objetivos do d projeto educativo; e
aanuência
doo
diretor;
25. AApresentar
à Direção Pedagógica
P um relatóri io crítico, an nual, do trabbalho
desenvolvido.
Os grupos di ssciplinares
serão a grrupados
s egundo e de cisão c do DDiretor
Pe dagógico d e
coordenadoos
pelos Cooordenadore
es de Área Disciplinar. .
4.2.1.1. CCoordenaç
ção de Áreaas
Disciplinares
As ccompetências
dos Coo ordenadoress
de Área Disciplinar D são:
1. Co ooperar
com o coordena ador de deppartamento;
2. Din aamizar
se sssões
de tr abalho a da
memmbros
da árrea
disciplin nar e a natuureza
do tra abalho realiz zado;
3. Co oordenar
as
PROJETO P O EDUCA ATIVO
atividades s pedagóg icas
a de senvolver s pelos p prof eessores
do
dommínio
da implementaçã
ão dos pla nnos
curricul lares nas s uas compoonentes
disciplinares
e
nãoo
discip linarres,
bem c omo o de o uutras
ativid ades a educ ativas, a em
orieentações
superiormente
e determinaadas;
2011 - 2014 2
19. PPromover
a interdisci plinaridade p e o interc âmbio â de r ecursos e pe ddagógicos
e materiai s
24. O coordenaador
poderá á delegar c oompetência
as no coord denador de área discip plinar sob a
área disci plinar p regi st tando em aata
as pres senças do s
conformida ade com a s
4. Anaalisar
e d ebbater
questões õ relativaas
à adoçã o de modelos
pedagóógicos,
de métodos m d e
ensino
e de avvaliação,
de materiais dde
ensino-a aprendizage em e de mannuais
escolares.
grupo, n o

5. Ela bborar,
ten ddo
em co nta
os crit éérios
gerai s de avalia ação defini ddos
e apr ovados o e m
Connselho
P edaagógico,
o s critér ios eespecíficos
de avaliação ç d e c adaa
uma das s disciplina s
lecioonadas
peloo
Grupo.
6. Ori eentar
e coorrdenar
a aç ção pedagóggica
de todos
os profe essores da áárea
discipl linar no quee
resppeita
ao traabalho
de permanente
p e atualizaçã ão científica, a pedagógi ca e didática,
da qual
tenhha
tido conhhecimento;
7. Pro mover jun tto
dos pr of fessores a utilização das infor mações m so bbre
os res ultados u do s
alunnos
para mmonitorizar
o seu pro ggresso,
es tabelecer t objetivos o e avaliar a eficácia d a
apreendizagem
e do ensino o;
8. Div uulgar
junto dos professores s da áárea
discipl inar a i nfor rmação ma iis
recente de carácte r
cienntífico
e peddagógico;
9. Apooiar
e superrvisionar
a elaboração e e correção dos exame es de equivaalência
à fre equência;
10. Indicar
os profeessores
cor rretores de exames na acionais de acordo comm
os critério os vindos doo
gabbinete
de avvaliação
edu ucacional (GGAVE);
11. Dessenvolver
o processo de d escolha de manuais s;
12. Fazzer
o controolo,
manutenção
e cooordenação
dos d recursos s materiais existentes;
13. Elaaborar
pro ppostas
d e aquisiçãoo,
manute nção, n ou reparação de equip amentos a e
apreesentá-las
aao
diretor;
14. Infoormar
o diretor
de qualq quer anomaalia
verificad da.
O GGrupo
d e EEnsino
Esp ecial e en conntra-se
ins erido e no D epartament
e to de Expre essões e é
coordenadoo
por um doocente
nom meado pelo DDiretor
Pedagógico.
Os elementos deste grupo
respondeem
a u m co onjunto de solicitações
s s que visam m o suces soo
escolar doss
alunos c oom
necessid dades educcativas
esp peciais de carácter c perrmanente
através, a nãoo
só de con ddições
técnico-pedagó
ógicas de a prendizage em, mas tam mbém favo rrecer
a so cialização c e
autonomia dos me ssmos.
Um aspeto ddeterminante
e da sua atuação é con tribu uir para o
desenvolvimmento
de uma esc ola o inclusi vva,
consa grando g pri ncípios, n vaalores
e i nstrumentos
n s
fundamentaais
para a iggualdade
de e oportunidades.
Commpete-lhes
incrementa ar as mediddas
prevista as no Decreto-Lei
n.º 3/ /2008, de 7 de janeiro,
uma vez quue
é o docuumento
legis slativo estruuturador
da Educação Especial.
No âmbito da eeducação
especial, e a articulação o com os s erviços e da ccomunidade
e assume a
maior impoortância
numma
ótica de e rentabilizaação
de re cursos, c bem m como, a integração dos alunoss
Pág. 54/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
4.2.1.2. GGrupo
de Ensino E Esppecial
2011 - 2014 2

em áreas relacionadaas
c om o emprego oou
ativida des d ocupa cionais. c Ne sste
sentid o, o devemo s
continuar a estabeleceer
parcerias s com as divversas
instit tuições.
De accordo
com o Despacho o n.º 12 0455/2006
(2.ª série), pub blicado no DDiário
da Re epública n.º º
110 de 7 dee
junho (refferente
ao Programa P NNacional
de Saúde Esc colar), coloccam-se
nov vos desafioss
ao Sistem a Educativ oo:
a par da transmissãão
d e conhecimentos,
a escola ddeve,
também,
ed ucarr
para os vallores
e prommover
a saú úde, a formmação
e a participação
cívica dos alunos, num
processoo
de aquisiçãão
de com ppetências
que
sustenteem
as apre endizagens ao longo dda
vida e p romovam a
autonomia. Assim, ffoi
criado, o Projeto de Ed uc cação do Externato de Vila Meã, M cujoo
desenvolvimmento
seráá
efetuado numa n persppetiva
interd disciplinar, numa lógica ca de trans versalidade
v ,
combinada com a incluusão
temática
nas Áreeas
Curriculares
Não Disciplinares
D s (ACND).
Objetivos: :
Fom eentar
o recoonhecimento
o da saúdee
como um bem precioso
e a tomaada
de con nsciência daa
respoonsabilidadee
de cada um u na prommoção
da sa aúde individual
e comunnitária;
Dese nvolver a cconsciência
a cív ica d e toda a c omunidade o como ele mmento
fund amental n o
proceesso
de formmação
de cidadãos
ressponsáveis,
ativos e intervenientees;
Cons ciencializarr
os alunos para a impportância
da a aquisição de valores / atitudes, com vista à
sua inntegração
nna
sociedad de;
Prop oorcionar
o ddesenvolvim
mento de coompetências
s pessoais e sociais quue
habilitem m os alunoss
a mellhorar
a gesstão
da sua a saúde e a agir sobre os fatores que q a influeenciam;
Prommover,
num a perspeti va v de ed uccação
gl oba al do indiví íduo, a cappacidade
d e o uvir, d e
negocciar,
de resspeitar
o outro,
de tomaar
decisões s, de reconh hecer presssões,
ou de e destacar a
informmação
pertinente;
Sens ibilizar a coomunidade
escolar e e ass
famílias dos d alunos para p a impoortância
do trabalho naa
área de Educa ção par a a Saúde, ppromovendo
o seu envolviment
e to e partic ipação no s
projettos
da escoola;
Prommover
a a doção
e a manutençãão
de esti los l de vid a saudáve iis
e a pr evenção e d e
compportamentoss
de risco;
Esti mmular
o apreeço
pelo seu u próprio coorpo
e pela conquista da d saúde inddividual;
Prommover
uma ccultura
de re espeito e reesponsabilid
dade no cam mpo da sexxualidade;
Fom eentar
a arti cculação
en tre t os órg ããos,
estrut uras, u serv iço os da esc oola,
bem c omo, o com o
Alunoos
e Encarrregados
de Educação, no desenv volvimento de d ações noo
âmbito da a Educaçãoo
Pág. 55/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
4.2.1.3. CCoordenaç
ção do Projjeto
de Edu ucação par ra a Saúdee
2011 - 2014 2

para a Saúde;
Dese nvolver a s vertent es s de pesq uuisa
e int ervenção, e promovenddo
a artic ulação u do s
difereentes
conheecimentos
disciplinares
d s e não disc ciplinares;
Fom eentar
a arti cculação
com m o Cen troo
de Saúd e e outras i nstituições/r
n recursos co omunitários,
que sse
rev elemm
úteis na concretizaçção
da Ed ucação u pa ra r a Saúd ee,
bem co mo m com a s
escolas
da Redee
Nacional de d Escolas Promotoras s de Saúde.
De accordo
com a Lei n .º 60/2009
de 6 de agost to que e stabelece
o reegime
de a plicação daa
educação ssexual
em meio escolar
foi criaddo
o Projeto o de Educação
Sexuaal
do Exter nato n de Vilaa
Meã. Este projeto se rrá
desenvolvido
no E nnsino
básico c nas Área as Curricul aares
Não Disciplinares
D s
(ACND), coom
u ma caarga
horária a não inferi oor
a seis h oras anuais s para o 2 º ciclo e a doze horass
para o 3º cciclo.
No enssino
secund dário será desenvolvid do nas área as curriculares
disciplin nares e nãoo
disciplinarees
c om u maa
carga horária
não i nnferior
a d oze o horas anuais. a No âmbito de ste projeto ,
será dispo nnibilizado
uum
gabinet e de infor mmação
e a poio, p que a rticulará a sua ativid ade a com a s
respetivas unidades de
saúde da comunidadde
local.
Este projetoo
tem comoo
objetivos:
Valo rrizar
a se xxualidade
e afetivida dde
entre a s pessoas no dese nnvolvimento
individual ,
respeeitando
o pluralismo
da as conceçõees
existente es na socied dade portugguesa;
Dese nvolver co mpetências s nos jovenns
que pe rmitam r es colhas c info rrmadas
e seguras s n o
camppo
da sexuaalidade;
Melh oorar
os relacionamento
os afetivo – sexuais do os jovens;
Reduuzir
as conssequências
s negat ivass
dos com portamentos
p s sex uais dde
risco, t ais a c omo a
graviddez
não dessejada
e as s infeções ssexualmente
e transmissíveis;
Prot eeger
face a ttodas
as for rmas de exploração
e de abuso sexuais;
Prommover
o resppeito
pela di iferença enttre
as pessoas
e pelas s diferentes orientaçõe es sexuais;
Valo rrizar
uma seexualidade
responsáveel
e informada;
Prommover
igualddade
entre os o sexos;
Prommover
a
reproodutivos;
ccompreensã
ão cientí ficca
do fu ncionamento
n o dos m eecanismos
Elimi nnar
compo rrtamentos
baseados b nna
discri min nação sexual
ou na vi iolência em m função d o
Pág. 56/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
4.2.1.4. CCoordenaç
ção do Projjeto
de Edu ucação Sex xual
Reco nhecer a importância a de pa rticcipação
n o processo educativo
educaação,
alunoos,
professo ores e técniccos
de saúd de;
2011 - 2014 2
de encar regados r d e
biológicoss

Pág. 57/83
sexo ou orientaçção
sexual.
4.2. .2. Coordeenação
dos s Diretoress
de Turma a
A CCoordenaçãão
do Dire tores de TTurma
é c onstituída por duas professoras s, que sãoo
nomeadas pelo Diretoor
Pedagóg gico de ent rre
os Direto ores de Tu rma dos váários
níveis de ensino,
tendo em cconta
a sua competênc cia na dinammização
e coordenação
c o de projetoos
educativo os.
Assim,
as suass
competências
são:
PROJETO P O EDUCA ATIVO
a) Co oordenar
as rreuniões
do o Conselho dos Diretor res de Turm ma;
b) Col aaborar
comm
os Diretore es de Turmma
e com o s Serviços de Apoio exxistentes
na a escola naa
elabboração
de estratégias s pedagógiccas
destinad das ao níve el de ensinoo
que coorde ena;
c) Asssegurar
a a rticulação entre e as attividades
d esenvolvida
e as pelos Di rretores
de Turma qu e
coordena
e as realizadas pelos Conselhos
de Grupo, G pelo os Serviços de Apoio Educativo E e
peloo
Núcleo dee
Projetos de
Desenvolvimento
Ed ducativo;
d) Asssegurar
o ccumpriment
to pelos Diretores
d e Turma d as a normas e orienta ções ç l egaiss
emaanadas
do Conselho Pedagógico
P e do Diretor o Pedagóg gico bem coomo
generic camente dee
todaas
as medidas
le ga ais que i nnteressem
apreendizagem
dos alunos s;
ao bom funcioname
f ento da escola e e à
e) Apreeciar
e subbmeter
ao Conselho C Peedagógico
as a proposta as dos Consselhos
de Turma, T bemm
commo
a análisee
do rendim mento escolaar
trimestral
dos respet tivos alunoss;
f) Col aaborar
co m o Cons elho e Peda ggógico
proj etos a de senvolver s nno
â mbito das área s
escoolares
dos alunos;
g) Col aaborar
comm
o Conselh ho Pedagóggico
na apre eciação de projetos relativos
a atividades
dee
commplemento
ccurricular;
h) Pla nnificar,
e m colaboraçã ão com o Conselho de Diretor es e de Tur mma,
que c oordena o a s
i)
atividades
a deesenvolver
anualmente
a e;
Apreesentar
à DDireção
Ped dagógica, aaté
30 de j unho u de cada d ano, um relatório de
avaliaçãoo
das atividades desenvolvidas.
4.2. .3. Coordeenação
dos s CEF e Cu Cursos Prof fissionais
2011 - 2014 2

A CCoordenaçãoo
dos CEF e Cursos PProfissionais
é assegurada u por uum
professo or nomeadoo
pelo Diretor
Pedagógicco,
tendo em
conta o sseu
perfil e competênc cia nesta áreea
disciplina ar.
Assim,
as suass
competências
são:
a) Co oordenar
as rreuniões
do o Conselho dos Diretor res de Turm ma destes CCursos;
b) Col aaborar
comm
os Diretore es de Turmma
e com os s Diretores de Curso ex existentes na
escola naa
elabboração
de estratégias s pedagógiccas
destinad das ao níve el de ensinoo
que coorde ena;
c) Asssegurar
a a rticulação entre e as attividades
d esenvolvida
e as pelos Di rretores
de Turma qu e
coordena;
d) Asssegurar
o ccumpriment
to pelos Diretores
d e Turma d as a normas e orienta ções ç legai s
emaanadas
do Conselho Pedagógico
P e do Diretor o Pedagóg gico bem coomo
generic camente dee
todaas
as medidas
le ga ais que i nnteressem
ao bom funcioname
f ento da escola e e à
apreendizagem
dos alunos s;
e) Apreeciar
e subbmeter
ao Conselho C Peedagógico
as a proposta as dos Consselhos
de Turma, T bemm
commo
a análisee
do rendim mento escolaar
dos respe etivos aluno os;
f) Apreesentar
ao Conselho Pedagógico
P o projetos a desenvolve er no âmbitto
das áreas
escolaress
dos alunos.
No âmbito da componente
profissi oonalizante
destes d cur sos, s s ão d eesenvolvidas
parceria s
que potencciam
a relaçção
do Externato.
As pparcerias
visam
a pros ssecução dee
objetivos de d três orde ens:
Pág. 58/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
4.2.3.1. PParcerias
com c o Merccado
de Tr rabalho
Contratualização
de entidades e paara
realizaç ção de estágios;
2011 - 2014 2
Parcerias ppara
a realização
de aações
de for rmação de curta c duraçã ção e apoio técnico;
Realizaçãoo
de Visitas s de Estudo
As entiddades
envoolvidas
são o Externatoo;
formando os e empres sas com atividade
no mercado m dee
trabalho li ggados
aos vários c urs sos e xistenntes.
O Ex ternato t at ua
co mo u m pivot int erligando e e
promovenddo
a co labboração
d os o outros dois inte rvenientes. r
As empr eesas
c onta actam co m
candidatos a futuros colaborado ores e os formandos têm oport unidade d e se "mostrarem"
ao s
responsáveeis
das emppresas
potencialmente
empregado oras.
No Ex tternato
ex iste um corpo
técni co c onstitu uído pelos formadorees
das c omponentes
o s
tecnológicaas
e dirigi ddos
por u m coordena dor, que pela p sua e xperiência x profissional
ajudam a
selecionar as empre ssas
a abra nger n no pr oocesso,
be m como monitorizam
m
o dec urso o de todo o
processo ccolaborativoo
e fa zem num n períod o subseque ente ao términus
dos cursos uma
análise à

empregabillidade
dos formandos s que con ccluem
os c ursos u e c om o base n eesses
resu ltados um a
análise e eeventuais
coorreções
a todo o proccesso
de se eleção das empresas e escolha de d tarefas a
desenvolveer.
As pa rrcerias
ex isstem
entr e as três eentidades
estreitamen nte envolv iidas
num quadro d e
cooperaçãoo,
visando-sse
a realiza ação dos obbjetivos
de cada uma e por sinerggia
da colab boração umm
aumento nna
eficácia da missã o d e cada uma dela s. s O Exter nato como entidade integradoraa
promoverá a inclusão dos formandos
que ppor
sua vez z integram uma u capaciidade
de tra abalhar nass
atividades profissionais
para as quais est ãão
v ocacion nados bastante a intere sssante
e a s empresa s
que poderãão
beneficiaar
de futuros o quadros motivados para o trabalho b e devvidamente
dotados d dass
competênccias
técnicass
adequada as às funçõees
a desem mpenhar.
O proceesso
é inic iiado
aquando
da con cceção
dos cursos c e co onsubstanccia-se
num contrato dee
colaboração
entre as empresas e o externatto
assim co omo existe um acordo entre o ext ternato e oss
encarregaddos
de e dducação
d os fo rmanndos
que por sua vez ao s serem crit eriosamente
e e
selecionadoos,
possuemm
à partida um perfil aadequado
ao o curso que e frequentarrão.
Como eestratégia
dda
co labora ação d o ei xo Exte rna ato-Formand dos desen vvolve-se
at ualmente o
projeto comm
o curso dde
OAH que e consiste eem
realizar nas instala ações do Exxternato
um ma pequenaa
horta biológgica,
bem ccomo
o ajard dinamento ddo
acesso exterior e do Espaço do Conhecime ento.
4.3. Biiblioteca
Escolar / Espaço do Conhecimento
o
A BBiblioteca
EEscolar/Esp
paço do Coonheciment
to deve c onstituir-se o como um núcleo d a
organização
pedagógica
da esco ola, vocacioonado
para as atividades
culturaiss
e para a informação i ,
constituindoo
um instrumento
esse encial do deesenvolvime
ento do currículo
escollar.
As suas s atividadess
devem ser integradass
nas restan ntes atividaades
da esc cola e fazer
parte do sseu
projeto o educativo,
não deve nndo
ser vi ssta
como um u simple s ser viço de d apoio à atividade letiva ou um espaç o
autónomo dde
aprendizzagem
e oc cupação doss
tempos liv vres. É con nstituída porr
um espaç ço amplo noo
edifício prinncipal
do E xxternato
e encontra-se
e e dividida em e cinco zo onas funcionnais
de car racterísticass
diferentes:
Pág. 59/83
1 - ZZona
de Traabalho
Técn nico/Acolhimmento.
2 - ZZona
de Leiitura/Pesquisa:
Área dde
trabalho de grupo;
Área dde
leitura in ndividual;
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Área ppara
consult ta de docummentação.
2011 - 2014 2

Pág. 60/83
3 – ZZona
Audioovisual/Mul
ltimédia:
4 – ZZona
“Canntinho
dos Jogos Jo Didátiicos”.
Par
5- CCantinho
daa
Leitura.
a gerir, organizar
e din namizar estta
estrutura a, é nomeada d pela Dir eeção
Pedag gógica umaa
equipa d e quatro pprofessores,
assumin ddo
um d estes e a f unção u de responsáve el e cuja s
competênccias
estão ddiscriminada
as no Reg uulamento
I nterno. n Esta a equipa c oonta
com o apoio do s
restantes ddocentes
dda
institui çã ão que sã o de stacad dos para este
espaç o no cump primento d o
Enriquecimmento
Curriccular.
A Biblioteca
Esscolar/Espaço
do Conhhecimento
tem
como principais
obbjetivos:
Pre
De ssenvolver
nnos
aluno s competê nncias
e h ábitos á de trabalho t b aaseados
n a co nsulta,
trataamento
e pprodução
de d informa çção,
tais c omo: o sele cionar, c ana llisar,
critic ar a e utiliza r
doccumentos;
ddesenvolver
um trab aalho
de p esquisa e ou estudo, i nndividualme
ente ou e m
gruppo,
por s oolicitação
do d profes ssor
ou de sua pró pria
iniciati vva;
produ zir z síntese s
informativas
emm
diferentes s suportes.
Pro
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Áreaa
de utilizaçã ão de compputador/Internet;
parar as criianças/jovens
para a frrequência
de d Biblioteca as;
2011 - 2014 2
porcionar aaos
alunos um u espaço aberto e fac cultativo on nde poderãoo
encontrar apoio;
Fa ccilitar
o a cesso
dos uti ilizadores à consulta e leitura de e livros, jornnais
e revis stas e outroo
tipo de docu mmentação,
procurando,
assim, dar resp osta o às s uuas
neces sidades s d e
pesquisa/informmação
e laz zer;
Fo mmentar
o goosto
pela lei itura como instrumento o de trabalh ho, de ocuppação
de tempos
livress
e dee
prazer, coontribuindo
para o deseenvolvimento
cultural dos d utilizadoores;
Pro mover conddições
que permitam a reflexão, o debate, a crítica e o convívio en ntre autoress
e leitores;
Mo ddernizar/atuualizar
a Biblioteca
E sscolar/Espaço
do Con hecimento h para que se s constitu a
commo
um Cenntro
de R ecursos e d e informação o de diver sa s índole ccapaz
de estimular o
trabbalho
pedaggógico;
Co nntribuir
ativaamente
para a a diversifiicação
de estratégias e e métodos educativos de forma a
prommover
o desenvolvime
ento e a apre rendizagem das criança as e dos jovvens;

Pág. 61/83
De ssenvolver
o respeito
cooperação
e dde
partilha;
Fa ccilitar
o acessso
ao livro através da realização de feiras/m mostras do livro;
Fa ccilitar
o acessso
a outras s fontes de informação o;
Div uulgar
o funddo
bibliográf fico existennte
na Biblio oteca Escola ar/Espaço ddo
Conhecimento;
Pro
mover ativ iidades
de
communidade
edducativa
e em e condiçõees
específic cas com outros
elemenntos
da soc ciedade.
4.4. SServiço
PPsicologia
a e Acommpanhame
ento Soci ial
4.4. .1. Serviçoo
de Assistê ência Sociial
A Téécnica
Supeerior
de Serviço
Sociall
desenvolve,
no quadr ro do projetto
educativo o de escola,
as funçõess
inerentes
designadammente
(Decrreto
Lei n.º 190/91 de 117
de maio) :
sóócio-educatiivos;
b) Prromover
as aç ões com munitárias ddestinadas
a prevenir a f uga à e sscolaridade
obrigatória,
aoo
abandonoo
precoce e ao absentissmo
sistemá ático;
c) Deesenvolver
e culturais doo
desenvolvimento
e daa
aprendizag gem;
d) Appoiar
os alunos
no proc cesso de deesenvolvime
ento pessoal;
e) Coolaborar,
na
área da
edducação
e ooutros
agent tes educativvos
na perspetiva
do ac conselhameento
psicoss social;
f) Coolaborar
emm
aç ões de
formaçãoo,
partic ipa ar em expe eriências p eedagógicas
s e r ealizarr
invvestigação
na área da sua especiaalidade;
g) Prropor
a aarticulação
PROJETO P O EDUCA ATIVO
à sua e specialidade
s e, no âmbito
do sist tema educ aativo,
c ompetindo-lhe,
ações de
pelo uso
animação/fformação
em e articula ção ç com t oodos
o s e le ementos d a
informação
e s ensib bilização ju unto dos ppais,
encarr regados dee
sua es peccialidade,
com c profess sores, pais
da sua
da propri
atividade
edade co mum, m incu ttindo
um
edducação
e da c omunid dade em g eeral,
re lativa amente às condicionanntes
só cio-e económicass
com a s
2011 - 2014 2
ou enc arr regados d e
autarquiass
e outr os o s erviçoss
esspecializadoos,
em particular
nas ááreas
d a sa aúde e s egu urança social,
c ontribu uindo para o
coorreto
diag nnóstico
e avaliação a ssócio-médico
o-educativa a dos alun oos
co m n ecessidades
e s
esspeciais,
e pparticipar
no o planeameento
de med didas de inte ervenção maais
adequad das.
espírito d e
a) Coolaborar
coom
os órg ãos ã de ad mministração
e gestão da d e scola nno
â mbito dos a poioss

É de
Câmara dee
Amarante no programa
“Rede SSocial”,
o qual q pretend de fomentarr
e incentiv ar a redes dee
apoio integrado
de â mmbito
local, e no qual o Ex ternato o aderiu com mo parceiroo,
integrand do, assim, o
Conselho LLocal
de A çção
S ocial. Integra o PPrograma
“ Escolhas 3ª Ge raçãoo”que
v isa promover a
diminuição do aband oono
e abs entismo
e sccolar;
o Pr ograma o “TE IA” qu e tr aabalha
c om vítimas d e
violência d ooméstica
e suas famí ílias, e ain dda
a Comi ssão s de Pro oteção de CCrianças
e Jovens d e
Amarante.
Pág. 62/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
4.4. .2. Serviçoos
de Ação o Social Esscolar
Os s eerviços
de apoio sóci o-educativoo
vis am, fundamentalm
mente, a i ddentificação
o de aluno s
com carênccias
económmicas
e a prestação p ddos
apoios inseridos no n quadro leegal
vigente e ou outr oss
que se afigurem
necesssários
e qu ue a escolaa
esteja em condições de d prestar.
Serãoo
dirigidos ppela
Direção o Pedagógica
que nom meará um Técnico
dos Serviços Sociais. S
4.4. .3. Serviçoo
de Psicol logia e Oriientação
2011 - 2014 2
referir ain dda
que está á es tabeleccida
uma parceria
en tre
o Exter nnato
de Vi la Meã e a
O ddecreto-
lei nº 19 0/91 de 17 de mmaio
regula menta a a ção ç dos S eerviços
de Psicologia P e
Orientação nas escolaas,
nomeada amente na sua naturez za, atribuiçõ ões, compeetências,
org ganização e
articulação com outro s se rviços. Este dec reeto-
l e i co ncretiza n os objetivos eestabelecido
os pela Le i
n . º 46/86 de 1 4 d e outubro, no que sse
refere à cria ção dos Serv içços
de Psicologia
e
Orientação e âmbit o d e atua ção. ç A os S.P.O e de d ac ordo com aquuele
d ocum mento c abee
acompanhaar
o alu no aao
longo do o percurso eescolar,
con ntribuindo para p identificcar
os seus s interessess
e aptidõ ess,
intervin do em áreas á de dificuldade e que po ossam surggir
na s ituação i dee
ensino/apreendizagem,
facilitando o des envoolvimento
da d s ua ide ntidade p eessoal
e a
do s eu pr óóprio
proj etoo
de v ida (in decreto lei nº 190/91
de 17 de maio).
construçãoo
Sã o atribuiçõess
dos Serviç ços:
a) contribuir para
o desen nvolvimentoo
integral do o aluno e para
a construução
da sua a identidadee
pessoal;
b) apoiar os alunos no seu proc eesso
de aprendizage
a m e de i nntegração
no si stemaa
c)
de relaçõess
interpesso oais da comuunidade
esc colar;
prestar ap ooio
de natu reza psico lóógica
e ps icopedagóg
i ica a alun oos,
pr ofesso ores, pais e
encarregaddos
de edu cação, no contexto d as a atividades
educativvas,
tendo em vista o
sucesso esscolar,
a efetiva e iguaaldade
de oportunidad
o des e adeqquação
das s respostass
educativas; ;

Pág. 63/83
d)
e)
f)
g)
h)
PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2
assegurar, em c olab boração c omm
outros serviços c ompetentes
o s, des ignad damente o s
de educaçãão
e special,
a deteçã o de alunos
co m n ecessidades
eespeciais,
a av aliaçãoo
da sua situaação
e o estudo
das inttervenções
adequadas;
contribuir eem
conjunto com as atividades
des senvolvidas s no âmbito das áreas curricularess
dos compllementos
educativos e
não escolares,
para a identificcação
dos interessess
e aptidões ddos
alunos, de acordo com o seu desenvolvim mento globaal
e nível etá ário;
promover aatividades
específicass
de i nform mação es co olar e profisssional,
s uscetível u d e
ajudar os aalunos
a sit tuarem-se pperante
as oportunidad des di sponííveis,
tanto no d omínioo
dos estudoos
e form mações commo
no das
atividade es profissioonais,
favo orecendo a
indispensávvel
articulaç ção entre a eescola
e o mundo m do tr rabalho;
desenvolveer
ações de
formaçãoo
de acon nselhamento o psicossoccial
e voca acional doss
alunos, apooiando
o pro ocesso de eescolha
e o planeament to de carreirras;
colaborar eem
e xperiên ncias peda ggógicas
e em e aç ões de
fo rmaçãoo
de p rofessores,
b emm
com realizaar
e promove er investigaação
nas áre eas da sua especialidad
e de.
Os Serviços dde
Ps icolog gia des envoolvem
as suas s ativ ida ades em aarticulação
com c outro s
serviços d e apoio eeducativo,
nomeadame
n ente com os de ap oio o a alunoos
com ne ecessidadess
educativas especiais, eentre
outros s.

4.5. RRecursoss
Pedagóg gico-Didááticos
Pág. 64/83
4.5. .1. Tradiciionais
4.5. .2. Equipaamentos
In nformáticoos
PROJETO P O EDUCA ATIVO
Materia al audiovisuual
de apoi io à atividad de letiva
Televisões s
Vídeos
Retroproje etores
Projetores s de Diapossitivos
Gravadore es de casseetes
/ Rádio o
Gravadore es com leitoor
de CD
Microfones s
Colunas multimédia
m
QQuadro
n.º 8
Recurrsos
Calculador ra Gráfica com view-s screen
Quantidade
Q e
O EExternato
d e Vila Meã ã dis põe d e um total de 123 c omputadoress,
12 impr essoras e e 2
scanners, 339
v ideoproojetores
e 30 3 quadro s int erativos s, cu ja d istr ribuição s e encontra ilustrada i n o
Quadro segguinte:
3
2
2
2
4
1
2
6
1
2011 - 2014 2

Direç ção Pedagóggica
Serviços
Adminisstrativos
Gabinete
de Conntabilidade
Salas s de Informáática
Sala de Diretoress
de Turma
Espa aço do conheecimento
Gabinete
de Psiccologia
e Orieentação
Gabinete
de Cooordenação
dee
D. T.
SIGE E
Sala de Ensino eespecial
Salas s
Pág. 65/83
LLocal
4.6. Atiividades
Ex Extra-Curri iculares
PROJETO P O EDUCA ATIVO
QQuadro
n.º 9
Distrib buição dos Equipamentos
Inform máticos
Computaddores
PCs PPortáteis
0
0
0
77
8
8
0
0
7
1
0
3
9
3
45
0
1
1
2
0
0
0
Impressoras
I
Qua antidade
A e scola te m vvindo
a de senvolver s uum
c onjunto o de ativ ida ades que a animam, favorecendo
f o
um clima de
socializaçção
entre alunos l e ent rre
estes e os o professores.
Dentroo
deste espí írito estão a
Arte na Es ccola,
Festa de Natal, o Desfile dee
Carnaval, a Fe ira do o Livro, a MMarcha
da Montanha, M a
celebração de dias esppeciais
e o Passeio P de Fim de Ano o.
Por outro lado, os Clubes nas escolass
são, nos nossos n dias s, fundamenntais
para completar
oss
programas das diferenntes
disciplinas.
Cabe aos clubes explorar ou utras potenccialidades
e interessess
dos aluno ss,
m as t ammbém
r eforç çar uma mmensagem
que é tran nsmitida durante
as aulas. a Se a
Matemáticaa
nas aulas tem de cum mprir o progrrama,
nos clubes c pode ser lúdica, pode ser um m jogo...
Os Clubes são uma s aída a importan tte,
ao enc ontro o de u ma m «es cola-viva»
ond e o s aluno s
possam e nntrar
em c oontacto
c om m u ma es péécie
de «di sciplina do fascínio» dde
c ada u m, m dand o a
possibilidadde
de fazer e de conhec cer melhor aaquilo
de qu ue gosta.
2
3
1
0
1
0
1
1
1
0
0
Scaners VVídeoprojectores
0
0
0
2
1
0
0
0
0
0
0
2011 - 2014 2
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
35
Quaddros
interativos
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
300

Cadda
clube teráá
o seu regu ulamento prróprio
a elab borar pelos professoress
responsáv veis.
Os responsáveeis
dos c lub bes devem eentregar
um m relatório à Direção PPedagógica
no final d o
ano letivo.
5. Distriibuição
dde
Serviç ço
A ddistribuição
de s erviço o letivo e da direç ão o de turm a é da commpetência
da Direç ãoo
Pedagógicaa.
Ne ssta
escola, o papel de D i r e t or de T urma te m vindo a assumir-se como u m
fator fundammental
na sua es trutu ura organi zzativa.
Co m efeito, u m Dir etor dde
Turma empenhado
e ,
atento, i ntuuitivo
e o rgganizado
consegue c ssuperar
a generalidade
d os p rroblemas
com c que a
instituição sse
confrontaa
e permite libertar os eelementos
da d Direção Pedagógica
P a para outras
tarefas.
Os níveis le tivoos
e ca rgos s pedagógiccos
devem ficar d istrib buídos duraante
o mês de julho. O
Plano Anu aal
de Ativ iddades
dev e se r, igual mmente,
ela borado b e ap provado d uurante
e ste período. O
incremento destas orieentações
contribuirá
para
a proficiê ência na edu ucação.
Relaativamente
às aulas de d substituiçção,
na au sência de um u professsor,
será e scolhido s u m
professor ssubstituto
dee
acordo co om as priorridades
defi inidas no Despacho D Innterno
núme ero 4 de 100
de outubro de 2006.
O pprofessor
s uubstituído
deverá, d pr eeviamente,
elaborar um m plano d e a tividades s da aula e
entregá-lo às Coordennadoras
do os Diretoress
de Turm a, a para ser cumprido ppelo
docent te que o iráá
substituir.
A reesponsabiliddade
de orientação
daas
substituiç ções a realiz zar, será daas
Coorden nadoras doss
Diretores dde
Turma q ue, para o efeito, apliccarão
os cr ritérios defin nidos, recorrendo
ao conjunto c dee
professoress
que se enncontram
dis sponíveis dde
acordo co om os respe etivos horárrios.
6. Avaliaação
doss
Alunos s
A ddiversidade
essencial existente eentre
os en nsinos bás ic cos e s ecuundário
re flete-se f no s
respetivos sistemas dde
av aliaçã ão, pelo q uue
s erá im mportante suavizar s a transição entre e u m o
outro. Assimm,
é fundammental:
a) A reealização
de
uma avaliação
diagnnóstica
nos s 2.º e 3.º ciclos c e s eccundário
pa ara aferiçãoo
dos pré-requisitos,
especialmente
emm
disciplinas s sequencia ais, visando fundamentar t medida s
de rrecuperaçãoo
consentân neas com oos
diagnóstic cos realizad dos;
b) A ppriorização
do ca rácte er formativ o da avalia ação e a importância
i a da divers sificação d e
Pág. 66/83
PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

instrrumentos;
c) A uuniformidade
na ab or rdagem d e critérios na formalização
d a avaliação (seguir a s
orieentações
do Conselho Pedagógico
P );
d) A r eesponsabilizzação
do Conselho C d e Turma pe las dec isõe es de progrressão e ou re etenção doss
alunnos;
e) A traansparênciaa
absoluta de d todo o pprocesso
de e avaliação, implicandoo
o conhecim mento cabal
peloo
a luno doss
esquemas s de av aliaação
a que
avaliador
e avaaliado.
é s ubmetid do, o que i mmplica
o d iálogo i entree
f) Os ccritérios
de progressão o/retenção (vver
Conselh ho Pedagógico).
7. Constituição
ddas
Turm mas
Na cconstituiçãoo
de turmas dos 2º e 3º º ciclos do ensino e básico
e do enssino
secund dário devemm
prevalecer critérios d e natureza pedagógicaa,
s endo ai nda n de co ns siderar as ssituações
referentes r a
cada ano de
escolaridaade
e os interesses
e mmotivações
de d aprendiz zagem expreessos
pelos s alunos.
Cri ritérios
1) Esccola
de origeem.
2) T urmma
frequ enntada
no a no n letiv o a nnterior.
Nã o obs tante, caso se coonsidere
b enéfico e par a
umaa
otimizaçãoo
do proces sso de ensinno-aprendiz
zagem, alunos
com dificculdades
de e integraçãoo
poderão
mudarr
de turma;
3) Na elaboraçãoo
das tur mas de 77.º,
9.º, 1 0.º 0 e 12. º anos , o s dis centes
dev erão,
prefferencialmente,
ser agr rupados de acordo com m as disciplin nas escolhiddas.
4) Idadde
do alunoo
(as turmas s devem serr
constituída as por aluno os cujas idaddes
oscilem m entre 10 e
12 aanos,
11 e 113
anos, etc c.).
5) Nãoo
concentrarr
alunos reti idos numa mmesma
turm ma.
6) O número
de aalunos
por tu urma deve sser
entre 24 4 e 28.
7) As turmas qu e in tegrem c rianças e jov ens com c nec ess sidades ed ucativas e speciais s d e
caráácter
per mmanente,
e cujo p roggrama
edu cativo c indi vidual v as siim
o det ermine,
s ãoo
constituídas
p oor
20 alunos,
no m ááximo,
não podendo incluir
mai s de 2 al unos
nes tass
condições.
8) Meddidas
de apooio
pedagóg gico.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

8. Projeto
Curriccular
de Turma
O PProjeto
Curriicular
de Tu urma traduzz-se
através s dos resulta ados obtidoss
na caracterização
daa
Turma e o ajustamento
c onsequ uente às coompetências
s e ssenciais s, definida s no c urrícu ulo nac ional
e no Projeto
curricular
de es scola à reaalidade
d a turma: sele ecionando aas
prioridade es a adotarr
com vista à construção
das c ompetênncias
pret endidas e e m c ada áárea,
be m como o
desenvolvimmento
d as competên ncias ger aiss
e trans versais, v n omeadamen
o nte as c ompetências
o s
sociais. O Conselho de Turm a assu me um pape l det erminante
na seeleção,
pla nificação e
calendarizaação
da s diversas atividades a des envolver,
c om os a alunos, art iculando e
contextualizzando
os d iferentes s aberes, a no sentido de cada dis ciplina
contribbuir
para a construçãoo
e/ou consolidação
de aprendizagens
comunss.
Desta for rma, cada turma t é umm
plano de ação ú nico,
a que corrrespondemm
igualmen te t método ss,
es tratégi ias e m edidas
de inntervenção
igualmentee
únicos. E stte
pres suposto
e for ma m de atu ação é or iunda do conceito c d e Projeto Curricular
dee
Escola – q uue
se a ssume
na adeq quação da realidade e referência do currículo
nacional à realidadee
local, à r eealidade
d a e scola i nserida n n umm
c ontexto o e am bientes
so cio-económico
o e c ultural
específicos.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
Oss
objetivos principais do Projetoo
Curricular r de turma são:
2011 - 2014 2
1. Prommover
o trabalho
em eq quipa dos pprofessores
dos mesmo os alunos.
2. Cenntrar
a açãoo
educativa na aprendizzagem
dos alunos, a mon nitorizando os resultados
da turmaa
atraavés
das difeerentes
mod dalidades de
avaliação o (diagnóstic ca, formativaa
e sumativa).
3. Estaabelecer
u mma
linha c omum o do s professore es da turm a em todo s os domín nios da s uaa
ação
perante oos
alunos.
4. Adeequar
as eestratégias
de ens ino às c aract terísticas d os alunos , ex plorand do as s uass
mottivações
e innteresses.
A ellaboração
ddo
Projeto Curricular C dee
Turma é da d responsa abilidade doo
Conselho de Turma e
é organizaddo
enquantoo
documento o em formato
digital, cu ujas “janelas s de acessoo”
são as se eguintes:

espeito.
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Em cada uma ddestas
“jane elas de acesso”
serão discriminados
todos oss
pontos que
lhe dizemm
Assim
c oncebiddo,
o Projeto
Curricul aar
de Turm a, a para além m de c onsttituir
o c ulm minar de u m
esforço de contextualizzação
da ação ç educatiiva
por apro oximações sucessivas,
s , como o ac cabamos dee
expor, tornaa-se
também
no potenciador n de uuma
unidade e de base das d atuaçõees
dos profe essores doss
mesmos aluunos
e de uuma
maior eficácia e da ssua
ação ed ducativa.
9. Regullamento
Interno
O RRegulamentto
Interno da Escola aparece como c instrumento
de realização do Projetoo
Educativo. Com ele pretende-se
r egular a vid a int erna d a escola,
p araa
qu e todo os os seuss
elementos concorramm
responsa avelmente para o fu uncionamen nto harmonnioso,
conhecendo
e
exercendo as suas funnções,
direito os e obrigaçções.
10. Projjeto
Currricular
de e Escola
PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2
O PProjeto
Cur rricular
de Escola E con ccretiza
e d esenvolve e os o princípi oos
princípios
gerais d o
Projeto Edducativo
nu ma ótica anual. a Des tte
modo, o de senvolv vimento d o PCE, pa ra r além d e
atender aoss
princípioss
gerais do Projeto Educativo,
ter rá necessar riamente coomo
padrão o referencial
o Currículo Nacional, aadequado
às à opções dde
cada Esc cola, devendo
para tal: :
DDar
respos ttas
aos pr oblemas o re aais
da Esc ola, o integrando
e geneeralizando
a ação do s
ddiversos
intervenientes
s;

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TTornar
a açção
pedagóg gica mais innformada
e esclarecida a;
PPromover
o desenvolvimento
de ccompetências.
11. Plaano
Anuaal
de Ativ vidades
PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2
O PPlano
Anual de Atividad des constituui-se
como o documento
orientadoor
da ativida ade escolarr
ao longo de um a nno
letivo. O Plano AAnual
de Atividades definido ccomo
“doc umento d e
planeamennto,
elaboraddo
e aprova ado pelos óórgãos
de ad dministraçã ão e gestão da escola, que define,
em função do projet o ed ucativo, , os objeti vvos,
as form mas d e organização
e de pro gra amação da s
atividades e que pro ccede
à ide ntificação
doos
recursos s envolvidos s”, não po dde
circunscrever-se
aoo
registo de um conju nnto
de tar efas e a lev aar
a cabo pela p comu nidade n es ccolar,
num espírito d e
voluntariado,
mas si m a u ma a ção ç concer ttada,
tend o com o horizonte i o cuumprimento
do Projet o
Educativo.

Capítulo
IV – DDesafios
s
Foi solicitada a particip ação a da c oomunidade
escolar n a identific aação
de p roblemas r e
necessidaddes
sentid aas
na noss a escola. AApesar
das melhorias verificadass,
aind a s e constata m
alguns po nntos
que s e assume m como pr ioritários, assim, a os nossos n pri nncipais
de safios
e stãoo
relacionadoos
com a mmelhoria
dos s resultadoss
escolares e competê ências sociaais
dos nossos
alunos;
a educaçãoo
cívica eviddenciada
po or alguns allunos
e a melhoria m da vigilância v dos
discente es.
Alémm
destes ddesafios,
o Externat o de Vila Meã, con sciente
da sua resp onsabilidade
o e
acrescida pperante
a soociedade
e no sentido de reforçar r o serviço público p de eeducação,
assumiu a umm
mais um. UUm
olhar ppelos
valor es, e para a empregabilidade,
pe la l solid arieedade,
p elo respeito à
diferença e por uma reesponsabilid
dade social partilhada. .
O GGrupo
d e TTrabalho
d a Respons aabilidade
S ocial o prete nde, n atrav éés
da nor ma m SA 800 0
acima de ttudo,
d estacar
a impl ementação e de a ções voluntárias,
v por p arte das or ganizações,
d e
preocupaçõões
sociai s e ambien tais, t que a s posicion am a numa r elação e inte rrativa
com o meio emm
que estão integradas, , assumindo o um papeel
que ultra passa p aquele e q ue o ssenso
comum u entend e
esperar desssas
organiizações.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

Capítulo
V– Metas
Elevvar
as co mmpetências
básicas e os níveis de formaç ão ã e qualif iicação
do s alunos d o
Externato dde
Vila Meãã
é um objet tivo de referência
da sua
política de qualidadde.
Esta me elhoria devee
pautar-se ppelos
indicadores
nacio onais de qualidade
edu ucativa:
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2
Indicador
1 – reesultados
em e provas nnacionais
(p provas de af ferição e exxames
nacio onais).
Indicador
2 – taaxas
de rep petência noss
vários ano os de escolaridade.
Indicador
3 – taaxas
de des sistência esscolar.
Assim,
o Ext eernato
de Vila V Meã i ráá
desenvol ver o Pro grama g E duccação
201 5 de form a
progressivaa
(ano letivoo
2011-2012
/ 2012-20013
/ 2013-2 2014 / 2014 4-2015), elaaborando
a sua própriaa
estratégia dde
melhori a em cada área disci pplinar.
Part indo dos i ndicadores n atrás referidos i de vemm
ser formul aados
os oobjetivos
e as metas , selecion adas a as metodologias
m s e as e stratégias s e
avaliados e monitorizaados
os resu ultados.

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PROJETO EDUCATIVO
1. Resultados de provas e exames nacionais – Língua Portuguesa e Matemática
2011 - 2014
Objetivo: Avalia a progressão entre os resultados das provas de aferição e dos exames nacionais do ensino básico e secundário
entre anos consecutivos, nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática.
Língua
Portuguesa
6º ano
Matemática
6º ano
Língua
Portuguesa
9º ano
Matemática
9º ano
Português
12º ano
Matemática
12º ano
2009/2010 Metas para o Externato de Vila Meã Meta
Nacional
Nacional Concelhio EVM 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
2015
88.0% 84,4% 86,6% 78,4% 80% 84% 88% 92,0% 92,0%
76.0% 76,3% 75,3% 55,8% 62% 68% 74% 80,0% 80,0%
71.0% 67,6% 43,7% 48,2% 55% 61% 67% 75,0% 75,0%
51.0% 52,6% 32,4% 27% 34% 41% 48% 55% 55,0%
61,0% 53,7% 68,9% 42,4% 48% 54% 60% 65% 65,0%
66,0% 59,0% 96,8% 63,6% 65% 67% 69% 70% 70,0%

2. Taxas de repetência por ano de escolaridade
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PROJETO EDUCATIVO
2011 - 2014
Objetivo: Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a cada agrupamento ou escola não
agrupada do sistema educativo público.
2009/2010 Metas para o Externato de Vila Meã
Nacional Concelhio EVM 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
Meta Nacional
2015
5º ano 7,6% 2,5% 4,1% 7,1% 6,7% 6,3% 5,6% 5,1%
6º ano 8,6% 4,3% 3,7% 5,7% 5,5% 5,3% 5,2% 4,9%
2ºciclo 8,1% 3,4% 3,9% 6,4% 6,1% 5,8% 5,4% 5,0% 5,0%
7ºano 16,7% 9,0% 4,5% 13,0% 12,6% 12,2% 12% 11%
8ºano 11,0% 4,9% 8,5% 6,0% 6% 6% 6% 6%
9º ano 12,7% 6,2% 6,6% 13,9% 13,6% 13,2% 13% 12,6%
3º ciclo 13,6% 6,7% 6,5% 11,0% 10,7% 10,5% 10,3% 10,0% 10,0%
10º ano 13,4% 5,7% 19,4% 28,0% 25% 20% 15% 10,5%
11º ano 9,1% 3,8% 3,4% 5,4% 5% 5% 5% 5%
12º ano 32,9% 37,3% 25,3% 38,8% 35% 30% 25% 20,5%
Secundário 17,9% 14,8% 16,0% 24,1% 21,7% 18,3% 15% 12,0% 12,0%

3. Taxa de desistência aos 14,15 e 16 anos
Pág. 75/83
PROJETO EDUCATIVO
Objetivo: Avalia o grau de cumprimento do objetivo de assegurar a escolaridade obrigatória de 12 anos.
2009/2010 Metas para o Externato de Vila Meã
Nacional Concelhio EVM 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
2011 - 2014
Meta Nacional
2015
14 anos 1,8% 0,31% 0% 0,4% 0% 0% 0% 0%

4. Linhas de Atuação / Estratégias
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PROJETO EDUCATIVO
2011 - 2014
Objetivos Metas 2015 Linhas de atuação/ Estratégias Monitorização Indicadores
1. Melhorar os resultados
escolares obtidos nos
exames nacionais
1.1 Reduzir em 14% as
classificações negativas
nos exames de Língua
Portuguesa do 6º ano
1.2 Reduzir em 24% as
classificações negativas
nos exames de
Matemática de 6º ano
1.3 Reduzir em 27% as
classificações negativas
nos exames de Língua
Portuguesa de 9º ano
1.4 Reduzir em 28% as
classificações negativas
nos exames de
Matemática de 9º ano
1.5 Reduzir em 22,6% as
classificações negativas
nos exames de Português
de 12º ano
1.6 Reduzir em 6,4% as
classificações negativas
nos exames de
Matemática de 12º ano
Aproximar o modelo dos testes
de avaliação ao modelo dos
testes intermédios e dos
exames nacionais
Reforçar o Plano Nacional de
Leitura
Criar clubes que contribuam
para o desenvolvimento de
competências de forma lúdica e
motivadora
Premiar a melhor turma em
termos de aproveitamento,
comportamento e assiduidade
Articular as horas de biblioteca
dos professores das diferentes
áreas disciplinares com o apoio
disponibilizado aos alunos que
apresentem dificuldades de
aprendizagem;
Atribuir, no 3.º ciclo, a carga
horária definida na alínea f) do
anexo III do Decreto-Lei n.º
94/2011, às disciplinas de
Língua Portuguesa e
Matemática.
Análise da avaliação no final de
cada período letivo e aferição das
estratégias definidas em grupo
Análise em grupo disciplinar dos
resultados em cada momento de
avaliação
Resultados em
Provas Nacionais
(exames e testes
intermédios)

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PROJETO EDUCATIVO
2011 - 2014
Objetivos Metas 2015 Linhas de atuação/ Estratégias Monitorização Indicadores
2. Diminuir a taxa de
repetência por ano de
escolaridade
2.1 Reduzir em 1,4% a taxa de
repetência no 2º Ciclo
2.2 Reduzir 1% a taxa de
repetência no 3º Ciclo
2.3 Reduzir 12% a taxa de
repetência no Ensino
Secundário
Aproximar o modelo dos testes
de avaliação ao modelo dos
testes intermédios e dos
exames nacionais
Reforçar o Plano Nacional de
Leitura
Criar clubes que contribuam
para o desenvolvimento de
competências de forma lúdica e
motivadora
Premiar a melhor turma em
termos de aproveitamento,
comportamento e assiduidade
Articular as horas de biblioteca
dos professores das diferentes
áreas disciplinares com o apoio
disponibilizado aos alunos que
apresentem dificuldades de
aprendizagem.
Promover a autonomia dos
alunos, assegurando a
leccionação do Estudo
Acompanhado por um só
docente.
Análise da avaliação no final de
cada período letivo e aferição das
estratégias definidas em grupo
Análise em grupo disciplinar dos
resultados em cada momento de
avaliação
Acompanhamento dos resultados
dos alunos que frequentam o apoio
ao estudo
Resultados dos
testes de avaliação e
da participação dos
alunos nas diferentes
disciplinas
Taxas de sucesso
nos diferentes anos
e ciclos de
aprendizagem

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PROJETO EDUCATIVO
2011 - 2014
Objetivos Metas 2015 Linhas de atuação/ Estratégias Monitorização Indicadores
3. Asse gurar a
escolaridade
obrigatória de 12 anos
3.1 Mante r e m 0% a tax a de
abandono e scolar do s al unos
entre os 14 e os 16 anos
Investir na oferta de Cursos
de Educação e formação e
Cursos Profissionais
Dinamizar a Associação de
Estudantes e a Associação
de Pais
Criar um gabinete de saídas
profissionais (em parceria
com o IPFP ou Gabinetes de
Inserção Profissional locais)
Realizar a semana das
profissões (promovendo a
participação de testemunhos
de familiares de alunos)
Premiar a melhor turma em
termos de aproveitamento,
comportamento e
assiduidade
Continuar a colaboração com
a CPCJ e as diferentes
instituições locais
Análise da avaliação no final de
cada período letivo e aferição das
estratégias definidas em grupo
Identificação, nas reuniões de
conselho de turma de possíveis
casos de abandono
Taxas de abandono
dos alunos inseridos
nesta faixa etária

Capítulo
VI – OObjetivos
do Proojeto
O pprojeto
edu ccativo
enquanto u docu mmento
que consagra a orientaçã o educativa a da escol a
terá necesssariamente
que estabe elecer metaas
e estraté égias que visem,
no pllano
interno o, encontrarr
as respostaas
mais eficcazes
para os o desafioss
que temos s de vencer.
Os objetivos qque
se seg uem, u de ínndole
qualit ativa, a bem como outr oos
mais e specíficos s e
operacionaais
foram traaduzidos
nu um conjuntoo
de indicad dores aos quais q vão sser
atribuído os objetivoss
mensuráveeis
e defin idos por ano a letivo. Estes obj etivos e ser ão ã de vidammente
aco mpanhados
m ,
periodicamente,
de f oorma
a fo rnecer r ao s ór gãos d e ge stão do d Extern aato
de Vil a Meã um a
ferramenta de gestã o e serão c oncretizadoos
at ravés de estratégias/atividad g des a inclu ir no Pl anoo
Anual de AAtividades
e no Projeto Curricular dde
Turma.
1. De ssenvolver
o espírito cr rítico do s aalunos
num quadro d e valores de
aceitaçã o un iversal,
prommovendo
nomeadame
ente o re speeito,
a re sp ponsabilidad de, a cr iativvidade,
a so olidariedadee
e a cooperaçãoo.
2. Pro mover a intterdisciplina
aridade.
3. Pro porcionar a todos os alunos a aulass
com a necessária
qu ualidade cieentífica
e pe edagógica e
um ambiente eeducativo
ad dequado deentro
e fora da sala de aula.
4. Est iimular
nos alunos a participação
p o na vida escolar, e co laborando l aassim
na melhoria m d o
funccionamentoo
da escola e concomittantemente
assegurand do um melhhor
desemp penho comoo
estuudante.
5. De ssenvolver
u ma cultur a e uma pr áática
de e xcelência x pela e respon ssabilidade
partilhada p e
commprometida,
, individu al e coletiv a, , que mel hore h os pr ocessos o qu e se dese nvolvem n n o
Exteernato
e e lleve
os p adrões a de qqualidade
dos d desem penhos doos
diferent es e corpos e
estrruturas.
6. Pro mover o sucesso
e pre evenir o abaandono
esc colar dos alu unos.
7. En vvolver
e responsabilizar
os paiss
e EE e os o próprio s alunos peelos
comp ortamentos o ,
atituudes
e valores
que ass sumem e peelos
resulta ados que alc cançam.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

8. Pro mover u maa
maior par rticipação e intervenç ão ã dos Pai s/Encarrega
s ados de E ducação d n a
vidaa
da Escola e, em parti icular, no prrocesso
for rmativo dos seus filhoss
e educand dos.
9. Fa ccultar
a tod oos
os alun os o a orient aação
escola ar e vocacio onal necesssárias
a u ma m escolha,
informada
e responsáve el, das of eertas
edu cativas c e formativas f
proporcion nadas pel o
Exteernato.
10. Promover
o ennsino
experimental
dass
Ciências.
11. Melhorar
os r eesultados
dos d aluno s verificados em todos os exame s nacionai s do ensin o
secundário.
12. Melhorar
os resultados
do os alunos veerificados
nos n exames s nacionais de Língua Portuguesaa
e MMatemática
ddo
9.º ano de d escolariddade.
13. Dessenvolver
rrelações
d e coopera çção
com outras ins tituições t c oom
respo nsabilidades
n s
eduucativas.
14. Promover
umaa
filosofia de e melhoria ccontínua
do o sistema de e gestão daa
qualidade. .
15. Promover
um aambiente
de e trabalho ccolaborativo
o caracterizado
por umm
espírito de e lealdade e
soliddariedade
eentre
pares e entre difeerentes
grupos
disciplinares.
16. Promover
a Edducação
par ra a Saúde. .
17. Zelaar
pela se ggurança
in te erna da e sscola
e da s suas imed diações e m colabora ção ç com a s
forçças
de seguurança.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

Capítulo
VII – MMedidas
s do Projjeto
O ppresente
Proojeto
Educa ativo não trraduz, a nem tal seria admissível, d nnenhuma
ru utura com o
passado. CContudo,
prretende
con nstituir-se coomo
o iníc io
de um no ovo ciclo, mmarcado
pe ela melhoriaa
contínua. AAssim,
propoomo-nos
co oncretizar no
triénio 20 011/2014 tod das as seguuintes
medi idas:
1. Co ntinuar a ppromover
a aplica ção e utiliza çã ão das no vas v te cnoloogias
da inf formação e
communicação
na sala de aula.
2. M aanter
uma bolsa d e professo res dispo níveis n par a a lecio nnação
de aulas o u
dessenvolvimennto
de ativ idades i de ssubstituição
o sempre que
o doce nnte
titular de d turma s e
enccontre
a falttar.
4. Ins ttituir,
po r mmeios
au to omáticos oou
outros, a comuni cação c ime ddiata,
aos respetivoss
enccarregados
dde
educaçã ão, das faltaas
dos aluno os.
5. Da r continuid ade ao processo p dda
avaliaç ão do d esempenho
e dos do centes, c e m
conformidade
ccom
a lei.
6. Orgganizar
o mááximo
de do ocumentaçãão
em formato
digital.
7. Adeequar
o funccionamento
o da Biblioteeca
Escolar ao da rede e.
8. Re aalização
de encontros regulares eentre
os C oordenador
o es de Dep aartamento
com c vista a
um trabalho artticulado
e in ntegrado.
9. Pro cceder
à mmonitorizaç
ção da in ddisciplina
e d e q ua aisquer ou ttros
com portamentos
p s
desviantes,
d e modo a melhor d eelinear
e pôr p em pr ática á estra ttégias
ad equadas e d e
prevvenção
e/ouu
remediaçã ão.
10. Promover
umaa
cultura de segurança e prevençã ão.
11. Procceder
à mmonitorizaçã
ão de situuações
de abandon o precoce através de d equipa s
multidisciplinarres
que integrem e Direttores
de Tu urma, a Se rviços
de A çção
Social e Escolar e
de PPsicologia
e Orientação
Escolar.
12. Quaalificar
os rrecursos
h umanos u at rravés
da o ferta f de o portunidade
p es de forma ação ou d a
criação
de condições
para a frequênciaa
da formaç ção oferecid da por outraa
entidades s, sobretudoo
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

nos domínios específicos s da docên cia e/ou á reas r específicas
de i nntervenção
do pessoa l
nãoo
docente, bbem
como da d construçãão
dos Proj jetos Curriculares
de TTurma.
13. Promover
o eenvolvimen
nto dos Enncarregados
de Edu cação na escola, através
da s
atividades
orgaanizadas
e da sua partticipação
no o Conselho Pedagógico co.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
2011 - 2014 2

Capítulo
VIII– AAcompa
anhamento
e Ava aliação
Estee
Projeto aggora
aprova ado deveráá
vigorar até é final do ano
letivo dee
2013/2014,
devendoo
no decursoo
do último aano
proceder-se
à suaa
reformulaç ção, havend do lugar a rrevisões
sempre
que a
Direção Peedagógica,
oouvido
o Co onselho Peddagógico,
entender e necessário.
O PProjeto
Currricular
de Escolha, E o Regulamento
Interno e o Planoo
Anual de Atividadess
deverão coonstituir-se
ccomo
instrumentos
de operaciona alização do Projeto Eduucativo.
A Direção PPedagógica
e o Coonselho
Pedagógico
serão oss
responsá áveis peloo
acompanhaamento
e avvaliação
da a execução do Projeto Educativo.
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PROJETO P O EDUCA ATIVO
AAprovado
em m
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(António
Fernanndo
Mesquita a Barbeitos, Dr.)
2011 - 2014 2