- Page 1: CORDÉLIA INÊS KIENER ONGS E IDEOL
- Page 5 and 6: trabalho e por não terem poupado e
- Page 7 and 8: proposta de pesquisa apresentado à
- Page 9 and 10: 2.3.1. A criação do IDACO no cont
- Page 11 and 12: Agrária. ONU - Organização das N
- Page 13 and 14: asileira. O trabalho pela cidadania
- Page 15 and 16: traditional/holistic values present
- Page 17 and 18: Ao estudar a modernidade, GIDDENS (
- Page 19 and 20: No Brasil, o desenvolvimento modern
- Page 21 and 22: Na parte introdutória são apresen
- Page 23 and 24: Continuando seu resgate histórico,
- Page 25 and 26: agrícola, em particular, era sempr
- Page 27 and 28: transferidos, sem análise detalhad
- Page 29 and 30: Ano de fundação: Foi fundada em 1
- Page 31 and 32: mostrou-se disponível para a reali
- Page 33 and 34: 2. A REVITALIZAÇÃO DA SOCIEDADE C
- Page 35 and 36: para as negociações diretas com e
- Page 37 and 38: pensavam suas privações enquanto
- Page 39 and 40: privado, o que para BOSCHI (1987),
- Page 41 and 42: eivindicações, quer contra os pat
- Page 43 and 44: em grupos mais localizados como de
- Page 45 and 46: “novo tipo de colonialismo e depe
- Page 47 and 48: produtos/serviços e doações indi
- Page 49 and 50: implementação de um projeto de co
- Page 51 and 52: de uma estrutura que pudesse dar se
- Page 53 and 54:
objetivos a que se propõem, trabal
- Page 55 and 56:
sustentável e da preocupação com
- Page 57 and 58:
o IDACO tem mantido relações de p
- Page 59 and 60:
3. CONCEPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
- Page 61 and 62:
Segundo BENDIX (1996),o termo moder
- Page 63 and 64:
Esta corrente intelectual que contr
- Page 65 and 66:
atributos e condições específica
- Page 67 and 68:
podem considerá-lo como um atraso
- Page 69 and 70:
individualista, de modo semelhante
- Page 71 and 72:
hierarquia no mesmo grau, nem as so
- Page 73 and 74:
(2000), essa hierarquia serviu dura
- Page 75 and 76:
A modernidade é, portanto, o resul
- Page 77 and 78:
conseguirem modificar sua situaçã
- Page 79 and 80:
patrão é bom, então, não há a
- Page 81 and 82:
DaMatta afirma que é possível a e
- Page 83 and 84:
dominantes e valores de uma socieda
- Page 85 and 86:
agricultura moderna começaram nos
- Page 87 and 88:
1996:113), passou a ocupar lugar na
- Page 89 and 90:
Para ALMEIDA (1998:42), embora a su
- Page 91 and 92:
fundamentada em um conhecimento cie
- Page 93 and 94:
4. O IDEAL DE DESENVOLVIMENTO PELA
- Page 95 and 96:
direto, pela pluralidade de partido
- Page 97 and 98:
elações do cotidiano, na desalien
- Page 99 and 100:
financiando muitas atividades das O
- Page 101 and 102:
5. A IDEOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO D
- Page 103 and 104:
5.2. Desenvolvimento como forma de
- Page 105 and 106:
lhes fez um favor mas sim porque é
- Page 107 and 108:
5.3. Desenvolvimento como solidarie
- Page 109 and 110:
emete à igualdade e ao individuali
- Page 111 and 112:
poderiam ser industrializados na in
- Page 113 and 114:
“Já na sua origem o IDACO afirma
- Page 115 and 116:
sociedade que deseja constituir, um
- Page 117 and 118:
sociedade deve ser central, não o
- Page 119 and 120:
do que para mudar os valores e cami
- Page 121 and 122:
CARDOSO, R. Fortalecimento da socie
- Page 123 and 124:
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E AÇ
- Page 125 and 126:
APÊNDICES
- Page 127 and 128:
Na sua opinião quais foram os moti
- Page 129 and 130:
Como e quem participa na definiçã
- Page 131 and 132:
Tabela 1B, Cont. Projeto/Ano Subpro
- Page 133 and 134:
2. CLÁUDIA COLARES Estudante do 8.
- Page 135 and 136:
Entrevista realizada no dia 12 de j