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Normas Regulamentares do Mestrado Integrado em Arquitetura e ...

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NORMAS REGULAMENTARES DO MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA E URBANISMO<br />

Preâmbulo<br />

As presentes <strong>Normas</strong> <strong>Regulamentares</strong> visam dar cumprimento ao Artigo 14.º e ao Artigo 26.º <strong>do</strong> Decreto-Lei<br />

nº74/2006, de 24 de Março. Distinta informação relativa a matérias mencionadas nas presentes <strong>Normas</strong> faz<strong>em</strong><br />

parte integrante <strong>do</strong>s Estatutos da Escola Superior Gallaecia, adiante designada por ESG.<br />

Artigo 1.º<br />

Criação<br />

1 - O ciclo de estu<strong>do</strong>s de Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo visa a atribuição <strong>do</strong> grau de mestre.<br />

Este comprova um nível aprofunda<strong>do</strong> de conhecimentos nas respectivas áreas científicas e a capacidade para a<br />

prática da investigação e para o exercício de uma actividade profissional especializada.<br />

2 - A concessão <strong>do</strong> grau de mestre pressupõe a d<strong>em</strong>onstração de:<br />

a) Possuir conhecimentos aprofunda<strong>do</strong>s numa determinada área científica, com recurso à investigação, à<br />

inovação e ao aprofundamento das competências profissionais;<br />

b) Capacidade de compreensão e de resolução de probl<strong>em</strong>as <strong>em</strong> situações únicas e irrepetíveis, <strong>em</strong> contextos<br />

alarga<strong>do</strong>s e multidisciplinares, ainda que relaciona<strong>do</strong>s com a sua área de estu<strong>do</strong>;<br />

c) Capacidade para integrar conhecimentos, analisar e intervir <strong>em</strong> contextos complexos, desenvolver soluções<br />

ou <strong>em</strong>itir pareceres, incluin<strong>do</strong> reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que<br />

result<strong>em</strong> ou condicion<strong>em</strong> essas soluções e esses pareceres;<br />

d) Competências para comunicar as suas conclusões, b<strong>em</strong> como os conhecimentos e raciocínios a elas<br />

subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e s<strong>em</strong> ambiguidades;<br />

e) Autonomia investigatória que permita a constante evolução nas respectivas áreas cientificas.<br />

Artigo 2.º<br />

Objectivos <strong>do</strong> curso<br />

1 - O Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo pretende desenvolver no estudante de arquitectura uma<br />

perspectiva global e equilibrada <strong>do</strong> contexto de intervenção <strong>do</strong> arquitecto, não desvalorizan<strong>do</strong> a especificidade de<br />

cada território n<strong>em</strong> a singularidade de posições intelectuais específicas e conferin<strong>do</strong>-lhe as seguintes<br />

competências:<br />

1/11 escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

esg@esg.pt | www.esg.pt


a) Capacidade de observar o espaço social e cultural envolvente, sintetizá-lo e sobre ele intervir no senti<strong>do</strong> de<br />

melhorar a qualidade de vida das comunidades;<br />

b) Capacidade de se situar no contexto histórico, social, artístico e intelectual <strong>em</strong> que viv<strong>em</strong>os, com a<br />

percepção clara <strong>do</strong> percurso efectua<strong>do</strong> ao longo <strong>do</strong> contínuo t<strong>em</strong>poral até aos nossos dias, e da influência<br />

<strong>do</strong> mesmo para a actividade <strong>do</strong> Arquitecto e Urbanista;<br />

c) Capacidade de renovação e autocrítica como estímulo para a criatividade e a expressão plástica inerentes à<br />

actividade artística;<br />

d) Entendimento da relação entre o hom<strong>em</strong> e os espaços por ele habita<strong>do</strong>s, ao longo da História e nos distintos<br />

territórios, perceben<strong>do</strong> que na dimensão física, cultural e social <strong>do</strong> hom<strong>em</strong>, resid<strong>em</strong> os principais motivos<br />

para a edificação arquitectónica;<br />

e) Capacidade de manipular conhecimentos técnicos, estáticos e construtivos no senti<strong>do</strong> de, numa primeira<br />

fase, sustentar as soluções conceptuais desenvolvidas, para que, numa segunda fase, possam eles<br />

mesmos motivar o princípio conceptual dessas soluções;<br />

f) Capacidade de entender a realidade social e urbana ao longo da História, os diversos modelos e fenómenos<br />

que a caracterizaram, b<strong>em</strong> como as ferramentas utilizadas no planeamento e gestão <strong>do</strong> território;<br />

g) Capacidade de entender o valor cultural <strong>do</strong> Património enquanto conceito dinâmico e <strong>em</strong> evolução, sobre o<br />

qual o Arquitecto e Urbanista intervêm;<br />

h) Capacidade de observar o contexto natural e geográfico, onde se localizam as intervenções, no senti<strong>do</strong> de as<br />

inserir de forma ajustada, procuran<strong>do</strong> por um la<strong>do</strong> o conforto interior <strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>res e por outro, o respeito<br />

pelo assentamento e integração das mesmas, na paisag<strong>em</strong> urbana, rural ou natural;<br />

i) Capacidade de manusear as ferramentas de apoio ao projecto, no senti<strong>do</strong> de valorizar e promover a<br />

experimentação, a comunicação, e a argumentação <strong>do</strong>s conceitos defendi<strong>do</strong>s;<br />

j) Capacidade de síntese e planeamento, manifestada na elaboração e coordenação de projectos, através da<br />

inclusão nos mesmos de conhecimento pertinente, associa<strong>do</strong> ao exercício de projecto, no senti<strong>do</strong> de o<br />

relacionar com a realidade histórica, social, funcional, etc.;<br />

l) Entendimento <strong>do</strong> objectivo último <strong>do</strong> projecto, a obra, enquanto realidade construtiva para a qual se torna<br />

necessária a devida planificação e monitorização de processos;<br />

m) Entendimento da responsabilidade social e profissional <strong>do</strong> Arquitecto e Urbanista, e <strong>do</strong> largo espectro<br />

subjacente ao exercício da profissão.<br />

Artigo 3.º<br />

Áreas científicas<br />

1 - O Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo encontra-se integra<strong>do</strong> nas áreas científicas de Desenho e<br />

Projecto de Arquitectura, Tecnologias, Humanísticas e Ferramentas de Apoio ao Projecto.<br />

2/11 escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

esg@esg.pt | www.esg.pt


Artigo 4.º<br />

Duração <strong>do</strong> curso<br />

1 - O Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo t<strong>em</strong> a duração de 10 s<strong>em</strong>estres curriculares. Os três<br />

primeiros anos correspond<strong>em</strong> a uma aquisição de competências de âmbito genérico, e os <strong>do</strong>is últimos anos<br />

subdivid<strong>em</strong>-se <strong>em</strong> <strong>do</strong>is s<strong>em</strong>estres de âmbito generalista na área <strong>do</strong> urbanismo e património e <strong>do</strong>is s<strong>em</strong>estres de<br />

especialização na área de tecnologias e projecto de dissertação.<br />

Artigo 5.º<br />

Condições Específicas de Ingresso<br />

1 - O acesso e ingresso no ciclo de estu<strong>do</strong>s de Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> rege-se pelas normas aplicáveis ao acesso e<br />

ingresso no ciclo de estu<strong>do</strong>s conducente ao grau de licencia<strong>do</strong> na mesma área científica <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong>.<br />

2 - As condições de ingresso específicas são designadamente:<br />

a) No Concurso Institucional: Realização de uma das seguintes provas de ingresso:<br />

(i) Geometria Descritiva,<br />

(ii) História das Artes,<br />

(iii) Mat<strong>em</strong>ática;<br />

b) São exigidas as seguintes classificações mínimas:<br />

(i) Provas de Ingresso 95 pontos;<br />

(ii) Nota de Candidatura 100 pontos.<br />

3 - A fórmula de cálculo da nota de candidatura é a resultante da soma da classificação média <strong>do</strong> ensino<br />

secundário, ponderada com 0,60, com a classificação da prova de ingresso, com uma ponderação de 0,40.<br />

4 - Outras formas de ingresso:<br />

a) As condições e regras específicas para as restantes formas legalmente previstas para ingresso <strong>em</strong> cursos de<br />

licenciatura, nomeadamente, concursos especiais, regimes especiais, mudança de curso, transferência e<br />

reingresso, são as definidas pelos respectivos diplomas e, quan<strong>do</strong> aplicável, por normas ou regulamentos<br />

internos especialmente elabora<strong>do</strong>s para o efeito pelo órgão legal e estatutariamente competente.<br />

Artigo 6.º<br />

Condições de funcionamento<br />

1 - A ESG assegura as condições necessárias e suficientes para o funcionamento <strong>do</strong>s ciclos de estu<strong>do</strong>s<br />

conducente ao grau de Mestre <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo, nomeadamente:<br />

a) Um projecto educativo, científico e cultural próprio, adequa<strong>do</strong> aos objectivos fixa<strong>do</strong>s neste ciclo de estu<strong>do</strong>s;<br />

b) Um corpo <strong>do</strong>cente próprio, adequa<strong>do</strong> <strong>em</strong> número e constituí<strong>do</strong>, na sua maioria, por titulares <strong>do</strong> grau de<br />

<strong>do</strong>utor ou especialistas de reconhecida experiência e competência profissional nas áreas científicas<br />

integrantes deste ciclo de estu<strong>do</strong>s;<br />

3/11 escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

esg@esg.pt | www.esg.pt


c) Desenvolvimento de actividade reconhecida de formação e investigação ou de desenvolvimento de natureza<br />

profissional de alto nível, nas áreas científicas integrantes deste ciclo de estu<strong>do</strong>s;<br />

d) Os recursos humanos e materiais indispensáveis para garantir o nível e a qualidade da formação,<br />

designadamente espaços lectivos, biblioteca e equipamentos adequa<strong>do</strong>s.<br />

Artigo 7.º<br />

Estrutura curricular, plano de estu<strong>do</strong>s e créditos<br />

1 - O curso encontra-se organiza<strong>do</strong> segun<strong>do</strong> o sist<strong>em</strong>a europeu de acumulação e transferências de créditos (ECTS).<br />

2 - O número total de créditos necessário à obtenção <strong>do</strong> grau de Mestre é de 300 ECTS, corresponden<strong>do</strong> o 1º ciclo<br />

a 180 ECTS.<br />

3 - As áreas científicas e créditos que dev<strong>em</strong> ser reuni<strong>do</strong>s para a obtenção <strong>do</strong> grau ou diploma de Mestre são os<br />

que constam <strong>do</strong>s quadros seguintes:<br />

1.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

ÁREA<br />

CIENT. TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

TOTAL CONTACTO CRÉD.<br />

A01 PROJECTO - ANÁLISE DPA S 364 TP:160 13<br />

A02 DESENHO I DPA S 112 TP:60 4<br />

A03 GEOMETRIA DPA S 56 TP:40 2<br />

A04 HISTÓRIA DO ESPAÇO ARQUITECTÓNICO HUM S 84 T:40 3<br />

A05 MORFOLOGIA E ANTROPOLOGIA DO ESPAÇO HUM S 84 TP:40 3<br />

A06 MATERIAIS E ANÁLISE CONSTRUTIVA TEC S 140 TP:60 5<br />

TOTAIS 840 30<br />

2.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

ÁREA<br />

CIENT. TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

TOTAL CONTACTO<br />

CRÉD.<br />

A07 PROJECTO - CONCEITO DPA S 364 TP:160 13<br />

A08 DESENHO II DPA S 112 TP:60 4<br />

A09 SIMULAÇÃO E MODELAÇÃO ESPACIAL I FAP S 112 TP:60 4<br />

A10 HISTÓRIA DA HABITAÇÃO HUM S 84 T:40 3<br />

A11 TEORIA DA ARQUITECTURA I HUM S 84 T:40 3<br />

A12 HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO TEC S 84 TP:40 3<br />

TOTAIS 840 30<br />

4/11 escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

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3.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

ÁREA<br />

CIENT. TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

TOTAL CONTACTO<br />

A13 PROJECTO – HABITÁCULO DPA S 364 TP:160 13<br />

A14 DESENHO III DPA S 112 TP:60 4<br />

A15 SIMULAÇÃO E MODELAÇÃO ESPACIAL II FAP S 112 TP:60 4<br />

A16 HISTÓRIA DA ARQUITECTURA MONUMENTAL HUM S 84 T:40 3<br />

A17 SISTEMAS CONSTRUTIVOS TEC S 84 TP:40 3<br />

A18 ESTÁTICA TEC S 84 TP:60 3<br />

TOTAIS 840 30<br />

4.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

ÁREA<br />

CIENT. TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

TOTAL CONTACTO<br />

CRÉD.<br />

A19 PROJECTO – HABITAR COMUNIDADE DPA S 364 TP:160 13<br />

A20 DESENHO IV DPA S 112 TP:60 4<br />

A21 SIMULAÇÃO E MODELAÇÃO ESPACIAL III FAP S 112 TP:60 4<br />

A22 TEORIA DA ARQUITECTURA II HUM S 56 T:40 3<br />

A23 CONFORTO AMBIENTAL TEC S 84 TP:40 3<br />

A24 ESTRUTURAS TEC S 84 TP:60 3<br />

5/11 escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

esg@esg.pt | www.esg.pt<br />

CRÉD.<br />

TOTAIS 840 30<br />

5.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

ÁREA<br />

CIENT. TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

TOTAL CONTACTO<br />

CRÉD.<br />

A25 PROJECTO – EQUIPAMENTO E ESPAÇO PÚBLICO DPA S 364 TP:160 13<br />

A26 HISTÓRIA DA ARQUITECTURA<br />

HUM S 84 T:40 3<br />

CONTEMPORÂNEA<br />

A27 GEOGRAFIA HUM S 84 T:40 3<br />

A28 TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO TEC S 112 TP:60 4<br />

A29 INSTALAÇÕES HIDRAULICAS TEC S 84 TP:40 3<br />

A30 ARQUITECTURA ECOLÓGICA TEC S 112 TP:60 4<br />

6.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

TOTAIS 840 30<br />

ÁREA<br />

CIENT. TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

TOTAL<br />

CONTACTO<br />

A31 PROJECTO INTEGRADO DPA S 420 TP:240 15<br />

A32 HISTÓRIA DA ARQUITECTURA PENINSULAR HUM S 56 T:40 2<br />

A33 SOCIOLOGIA HUM S 56 T:40 2<br />

A34 CONSTRUÇÕES TEC S 112 TP:60 4<br />

A35 INFRA-ESTRUTURAS TEC S 84 TP:40 3<br />

A36 GESTÃO ENERGÉTICA E TÉRMICA DE EDIFÍCIOS TEC S 112 TP:60 4<br />

CRÉD.<br />

TOTAIS 840 30


7.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

ÁREA<br />

CIENT.<br />

TOTAL CONTACTO<br />

TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

A37 PROJECTO - URBANISMO DPA S 420 TP:240 15<br />

A38 HISTÓRIA DA CIDADE HUM S 84 T:40 3<br />

A39 TEORIA URBANÍSTICA HUM S 84 T:40 3<br />

A40 PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA TEC S 168 TP:80 6<br />

A41 OPTATIVA OPT S 84 T:40 3<br />

6/11 escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

esg@esg.pt | www.esg.pt<br />

CRÉD.<br />

TOTAIS 840 30<br />

8.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

ÁREA<br />

TIPO<br />

CIENT.<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

TOTAL CONTACTO<br />

CRÉD.<br />

A42 PROJECTO - PATRIMÓNIO DPA S 420 TP:240 15<br />

A43 HISTÓRIA E TEORIA DA CONSERVAÇÃO E<br />

RESTAURO<br />

HUM S 84 T:40 3<br />

A44 LEGISLAÇÃO E PROTECÇÃO PATRIMONIAL HUM S 84 T:40 3<br />

A45 DIAGNÓSTICO E TECNOLOGIAS DE<br />

CONSERVAÇÃO E RESTAURO<br />

TEC S 168 TP:80 6<br />

A46 OPTATIVA OPT S 84 T:40 3<br />

9.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

TOTAIS 840 30<br />

ÁREA<br />

CIENT. TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

CONTACTO<br />

TOTAL<br />

A47 PROJECTO – COORDENAÇÃO GERAL DPA S 448 TP:240 16<br />

A48 LEGISLAÇÃO E DEONTOLOGIA TEC S 84 T:40 3<br />

A49 GESTÃO E PLANEAMENTO DE PROJECTO E<br />

OBRA<br />

TEC S 308 T:80;PL:160 11<br />

10.º S<strong>em</strong>estre<br />

UNIDADES CURRICULARES<br />

CRÉD.<br />

TOTAIS 840 30<br />

ÁREA<br />

CIENT. TIPO<br />

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)<br />

TOTAL<br />

CONTACTO<br />

A50 PROJECTO - DISSERTAÇÃO DPA S 784 TP:100;TT:100 28<br />

A51 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO HUM S 56 T:20 2<br />

CRÉD.<br />

TOTAIS 840 30<br />

Artigo 8.º<br />

Regime de avaliação de conhecimentos<br />

As matérias relativas ao regime de avaliação e respectivas épocas de realização, consulta de provas e<br />

reclamações, constam <strong>do</strong>s Estatutos e <strong>do</strong>s Regulamentos <strong>em</strong> vigor na ESG.


Artigo 9.º<br />

Requisitos<br />

1 - Não existe regime de precedências <strong>em</strong> unidades curriculares <strong>do</strong> ciclo de estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> curso de Mestra<strong>do</strong><br />

Integra<strong>do</strong>.<br />

2 – Só se pode inscrever na Unidade Curricular A50, Projecto de Dissertação, qu<strong>em</strong> tiver obti<strong>do</strong> aprovação num<br />

mínimo de 254 ECTS.<br />

3 – Só poderá entregar o trabalho final da unidade curricular A50, qu<strong>em</strong> tiver obti<strong>do</strong> aprovação <strong>em</strong> todas as<br />

unidades curriculares <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong>.<br />

4 – Em conformidade com as especificidades da unidade curricular A50 descritas nos números anteriores, define-<br />

se, pelo presente regulamento, que:<br />

a) A unidade curricular A50 não poderá ser aprovada no decurso de qualquer perío<strong>do</strong> de mobilidade nacional<br />

e/ou internacional;<br />

b) A unidade curricular A50 não poderá ser aprovada através <strong>do</strong> processo de creditação de créditos, sejam<br />

académicos, de outra formação ou advin<strong>do</strong>s da experiência profissional <strong>do</strong> estudante;<br />

c) Não são permitidas melhorias de classificação à unidade curricular A50.<br />

Artigo 10.º<br />

Componentes <strong>do</strong> ciclo de estu<strong>do</strong>s conducente ao grau de mestre<br />

1 - Nos termos <strong>do</strong> Artigo 20.º <strong>do</strong> Decreto-Lei nº 74/2006, o ciclo de estu<strong>do</strong>s conducente ao grau de mestre integra:<br />

a) Um curso de especialização, constituí<strong>do</strong> por um conjunto organiza<strong>do</strong> de unidades curriculares, denomina<strong>do</strong><br />

curso de Mestra<strong>do</strong>;<br />

b) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e especialmente realiza<strong>do</strong>s para<br />

este fim.<br />

Artigo 11.º<br />

Características <strong>do</strong> Trabalho Final de Mestra<strong>do</strong><br />

1 - O Trabalho Final de Mestra<strong>do</strong>, a desenvolver na unidade curricular A50, Projecto de Dissertação, é composta<br />

ou por uma dissertação ou por um trabalho de projecto, segun<strong>do</strong> as seguintes modalidades:<br />

a) Uma dissertação de natureza científica, baseada <strong>em</strong> trabalho de investigação, desenvolvi<strong>do</strong> pelo estudante<br />

<strong>em</strong> projecto próprio;<br />

b) Um trabalho de projeto, original e especialmente realiza<strong>do</strong> para este fim, de média ou elevada complexidade,<br />

de que seja parte integrante o relatório da investigação realizada para a execução desse projeto.<br />

Artigo 12.º<br />

7/11 escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

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Orientação <strong>do</strong> Trabalho Final<br />

1 – A elaboração <strong>do</strong> Trabalho Final, que se define por dissertação ou trabalho de projecto é orientada por um<br />

Doutora<strong>do</strong> da ESG, ou por especialista de mérito, reconheci<strong>do</strong> como tal.<br />

2 – A orientação pode ser assegurada <strong>em</strong> regime de co-orientação, quer por orienta<strong>do</strong>res nacionais, quer por<br />

orienta<strong>do</strong>res estrangeiros, desde que aprova<strong>do</strong> pelo Presidente <strong>do</strong> Conselho Científico.<br />

3 – O orienta<strong>do</strong>r, b<strong>em</strong> como o co-orienta<strong>do</strong>r, dev<strong>em</strong> apoiar o candidato na elaboração <strong>do</strong> programa e cronograma<br />

da Dissertação; orientar o candidato sob o ponto de vista científico e técnico; e elaborar<strong>em</strong> um parecer escrito<br />

sobre as peças realizadas pelo candidato, que deverá ser anexa<strong>do</strong> à proposta de defesa de Dissertação.<br />

Artigo 13.º<br />

Avaliações intermédias <strong>do</strong> Trabalho Final<br />

1 - O Projecto de Dissertação terá diversas avaliações intermédias, definidas pela calendarização da unidade<br />

curricular A50, que serão efectuadas pelos responsáveis da mesma, s<strong>em</strong> presença de júri e s<strong>em</strong> avaliação externa.<br />

2 – Dessas avaliações dev<strong>em</strong> resultar um conjunto de orientações especificamente direccionadas ao contexto <strong>do</strong><br />

trabalho desenvolvi<strong>do</strong>, tanto no âmbito formal como conceptual da <strong>do</strong>cumentação entregue.<br />

Artigo 14.º<br />

Prazos de Entrega <strong>do</strong> Trabalho Final<br />

1 - A entrega <strong>do</strong> Trabalho Final terá de ocorrer até à última sexta-feira <strong>do</strong> mês de Julho, ou ao dia anterior <strong>em</strong> caso<br />

de feria<strong>do</strong>.<br />

2 - O estudante que não tenha consegui<strong>do</strong> cumprir o prazo referi<strong>do</strong> na alínea anterior, poderá ainda aceder a uma<br />

época especial de conclusão de curso, deven<strong>do</strong> para o efeito entregar o Trabalho Final até à última sexta-feira <strong>do</strong><br />

mês de Set<strong>em</strong>bro, ou ao dia anterior <strong>em</strong> caso de feria<strong>do</strong>.<br />

3 - A entrega <strong>do</strong> Trabalho Final deverá ser acompanhada de declaração de aceitação por parte <strong>do</strong> orienta<strong>do</strong>r.<br />

4 - O estudante que não tenha obti<strong>do</strong> aprovação ou não tenha cumpri<strong>do</strong> os prazos referi<strong>do</strong>s nas alíneas anteriores,<br />

deverá, para efeitos de conclusão <strong>do</strong> curso, inscrever-se no s<strong>em</strong>estre seguinte.<br />

Artigo 15.º<br />

Constituição <strong>do</strong> Trabalho Final<br />

1 - A constituição <strong>do</strong> Trabalho Final e informação sobre os el<strong>em</strong>entos a entregar, será r<strong>em</strong>etida para o respectivo<br />

Anexo.<br />

2 - O Trabalho Final será entregue nos Serviços Académicos, dentro <strong>do</strong>s prazos antecipadamente fixa<strong>do</strong>s e no<br />

horário de trabalho <strong>do</strong> expediente académico.<br />

8/11 escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

esg@esg.pt | www.esg.pt


Artigo 16.º<br />

Prazos de actos públicos de defesa <strong>do</strong> Trabalho Final<br />

1 - Os actos públicos de defesa <strong>do</strong> Trabalho Final que decorr<strong>em</strong> <strong>em</strong> época normal, serão marca<strong>do</strong>s <strong>em</strong> data a<br />

definir pelo Conselho de Direcção da ESG, a ocorrer num prazo de 90 dias após a data de entrega <strong>do</strong> Trabalho<br />

Final nos Serviços Académicos.<br />

2 - Os actos públicos de defesa <strong>do</strong> Trabalho Final que decorr<strong>em</strong> <strong>em</strong> época especial, serão marca<strong>do</strong>s <strong>em</strong> data a<br />

definir pelo Conselho de Direcção da ESG, a ocorrer num prazo de 90 dias após a data de entrega <strong>do</strong> Trabalho<br />

Final nos Serviços Académicos.<br />

3 - As datas <strong>do</strong>s actos públicos de defesa serão comunicadas individualmente aos estudantes com pelo menos dez<br />

dias de antecedência e serão publicitadas nos painéis informativos da ESG e, s<strong>em</strong>pre que possível, no site da<br />

ESG.<br />

4 - As informações referidas no ponto anterior, dev<strong>em</strong> indicar dia, hora, local e composição <strong>do</strong> júri.<br />

Artigo 17.º<br />

Júri <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong><br />

1 - A Dissertação e o trabalho de projecto são objecto de apreciação e discussão pública por um júri nomea<strong>do</strong> pelo<br />

Presidente <strong>do</strong> Conselho de Direcção da ESG.<br />

2- O júri é constituí<strong>do</strong> por três a cinco m<strong>em</strong>bros, incluin<strong>do</strong> o orienta<strong>do</strong>r ou os orienta<strong>do</strong>res, ten<strong>do</strong> a seguinte<br />

constituição:<br />

a) M<strong>em</strong>bro nomea<strong>do</strong> pelo Conselho de Direcção da ESG, que preside;<br />

b) Um <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> ou especialista de mérito reconheci<strong>do</strong> no <strong>do</strong>mínio <strong>em</strong> que se insere a dissertação, pertencente<br />

à ESG;<br />

c) Um <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> ou especialista de mérito reconheci<strong>do</strong> no <strong>do</strong>mínio <strong>em</strong> que se insere a dissertação, nacional ou<br />

estrangeiro, externo à ESG, responsável pela arguência;<br />

d) O Orienta<strong>do</strong>r e co-orienta<strong>do</strong>r, caso exista, pod<strong>em</strong> igualmente integrar o júri, s<strong>em</strong> direito de voto.<br />

3 - As deliberações <strong>do</strong> júri são tomadas por maioria <strong>do</strong>s m<strong>em</strong>bros que o constitu<strong>em</strong>, através de votação nominal<br />

justificada, não sen<strong>do</strong> permitidas abstenções.<br />

a) Em caso de <strong>em</strong>pate, o presidente <strong>do</strong> júri dispõe de voto de qualidade.<br />

4 - Das reuniões <strong>do</strong> júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada um <strong>do</strong>s seus m<strong>em</strong>bros e a<br />

respectiva fundamentação, que pode ser comum a to<strong>do</strong>s ou a alguns m<strong>em</strong>bros <strong>do</strong> júri.<br />

Artigo 18.º<br />

Classificação final <strong>do</strong> grau de mestre<br />

1 - Ao grau de mestre é atribuí<strong>do</strong> uma classificação final, expressa no intervalo 10-20 da escala numérica inteira de<br />

0 a 20, b<strong>em</strong> como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações.<br />

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2 - Para efeitos de apuramento da nota final <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong>, é realizada a média ponderada por unidade de<br />

crédito ECTS das classificações obtidas nas disciplinas contabilizadas para a soma total <strong>do</strong>s 300 ECTS.<br />

Artigo 19.º<br />

Concessão <strong>do</strong> grau de mestre<br />

1 – O grau de mestre é conferi<strong>do</strong> aos que, através da aprovação <strong>em</strong> todas as unidades curriculares que integram o<br />

plano de estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> curso de Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> e da aprovação no acto público de defesa da dissertação ou <strong>do</strong><br />

trabalho de projecto tenham obti<strong>do</strong> o número de créditos fixa<strong>do</strong>.<br />

Artigo 20.º<br />

El<strong>em</strong>entos que constam obrigatoriamente <strong>do</strong>s diplomas e cartas de curso<br />

1 - Os graus de Licencia<strong>do</strong> <strong>em</strong> Estu<strong>do</strong>s Superiores de Arquitectura e de Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e<br />

Urbanismo são titula<strong>do</strong>s por diploma e por uma carta de curso <strong>do</strong>s respectivos graus, de acor<strong>do</strong> com o estipula<strong>do</strong><br />

pelo artigo 49.º <strong>do</strong> Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e acompanhada pela <strong>em</strong>issão de um supl<strong>em</strong>ento ao<br />

diploma, elabora<strong>do</strong> nos termos e para os efeitos <strong>do</strong> artigo 40.º <strong>do</strong> Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro.<br />

2 - São el<strong>em</strong>entos obrigatórios nos diplomas e cartas de curso:<br />

a) Nome completo <strong>do</strong> Estudante;<br />

b) Filiação;<br />

c) Documento de Identificação Pessoal;<br />

d) Ano de Conclusão <strong>do</strong> respectivo ciclo de estu<strong>do</strong>s;<br />

e) A designação <strong>do</strong> Ciclo;<br />

f) Classificação final segun<strong>do</strong> a escala nacional, com a respectiva correspondência na escala europeia de<br />

comparabilidade de classificações;<br />

g) Data de <strong>em</strong>issão <strong>do</strong> diploma;<br />

h) Assinatura (s) <strong>do</strong> (s) responsável (eis);<br />

i) Selo Branco da ESG.<br />

Artigo 21.º<br />

Prazos de <strong>em</strong>issão <strong>do</strong> diploma, da carta de curso e <strong>do</strong> supl<strong>em</strong>ento <strong>do</strong> diploma<br />

1 - O diploma, a carta de curso e o supl<strong>em</strong>ento ao diploma, depois de requeri<strong>do</strong>s, são <strong>em</strong>iti<strong>do</strong>s no prazo estipula<strong>do</strong><br />

nos estatutos.<br />

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Artigo 22.º<br />

Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científico<br />

1 - O processo de acompanhamento é da responsabilidade <strong>do</strong> Conselho Científico e <strong>do</strong> Conselho Pedagógico da<br />

ESG, poden<strong>do</strong> ser ouvi<strong>do</strong> o Conselho de Direcção.<br />

Artigo 23.º<br />

Casos omissos<br />

1 - Os casos omissos serão decidi<strong>do</strong>s segun<strong>do</strong> a matéria a que respeit<strong>em</strong>, pelos órgãos de gestão competentes.<br />

Artigo 24.º<br />

Considerações finais e transitórias<br />

1 - O presente Regulamento entrou <strong>em</strong> vigor no ano lectivo 2008/2009, no seguimento da sua aprovação <strong>em</strong> sede<br />

de reunião <strong>do</strong> Conselho Científico, no dia 02 de Set<strong>em</strong>bro de 2008, ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> ratifica<strong>do</strong> nas reuniões de Conselho<br />

Científico <strong>do</strong> dia 3 de Julho de 2009 e <strong>do</strong> dia 30 de Janeiro de 2010, deven<strong>do</strong> ser revisto pelo órgão competente,<br />

s<strong>em</strong>pre que tal seja considera<strong>do</strong> oportuno.<br />

2 - O presente Regulamento não t<strong>em</strong> efeitos retroactivos.<br />

3 - Quaisquer dúvidas <strong>em</strong>ergentes <strong>do</strong> presente Regulamento deverão ser esclarecidas pelo Presidente <strong>do</strong><br />

Conselho Científico da ESG ou pelo Presidente <strong>do</strong> Conselho de Direcção a ESG, até nova revisão <strong>do</strong><br />

Regulamento.<br />

Regulamento revisto e ratifica<strong>do</strong> <strong>em</strong> sede de reunião <strong>do</strong> Conselho de Direção da ESG, a 16 de Abril de 2013.<br />

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ANEXO AO REGULAMENTO DE MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA E URBANISMO<br />

Dissertação Científica<br />

A.1 – Objectivos da Dissertação<br />

Enumeram-se os principais objectivos:<br />

REGULAMENTO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INTEGRADO<br />

(UNIDADE CURRICULAR A50)<br />

- Contribuir para o aumento <strong>do</strong> conhecimento nesta área da ciência/saber.<br />

- D<strong>em</strong>onstrar originalidade da investigação, inovação ao nível <strong>do</strong> conhecimento e <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> t<strong>em</strong>a e da<br />

perspectiva de abordag<strong>em</strong> de um determina<strong>do</strong> contexto <strong>em</strong> que consistirá o t<strong>em</strong>a da dissertação;<br />

- D<strong>em</strong>onstrar capacidade de investigação, na recolha de el<strong>em</strong>entos, sua análise, comparação e<br />

sist<strong>em</strong>atização, segun<strong>do</strong> meto<strong>do</strong>logias científicas e técnicas de investigação estruturadas;<br />

- Revelar capacidade de articulação de informações distintas, por vezes contraditórias, oriundas <strong>do</strong>s diversos<br />

contextos que influenciam a realidade da dissertação através da fundamentação de opções tomadas;<br />

- D<strong>em</strong>onstrar capacidade de argumentação, pelo recurso a ex<strong>em</strong>plos e analogias que suport<strong>em</strong> os conceitos<br />

defendi<strong>do</strong>s;<br />

B.1 – Âmbito <strong>do</strong> Trabalho<br />

- O âmbito <strong>do</strong> trabalho a desenvolver deverá inserir-se nas áreas científicas desenvolvidas ao longo <strong>do</strong><br />

Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo.<br />

- A formalidade e periodicidade das tutorias, b<strong>em</strong> como a aprovação <strong>do</strong> âmbito ou t<strong>em</strong>a referente às mesmas<br />

serão definidas na Unidade Curricular A50 – ‘Projecto – Dissertação’ e A51 – ‘Meto<strong>do</strong>logias de<br />

Investigação’.<br />

C.1 – Estrutura <strong>do</strong> trabalho<br />

O trabalho deve ser constituí<strong>do</strong> pelas seguintes partes compl<strong>em</strong>entares:<br />

1- Dissertação, encadernada <strong>em</strong> formato A4;<br />

2- Anexos, reuni<strong>do</strong>s no final da Dissertação. S<strong>em</strong>pre que a informação o justifique e o orienta<strong>do</strong>r concorde, os<br />

Anexos poderão ser apresenta<strong>do</strong>s num volume compl<strong>em</strong>entar, de formato A4. Nos anexos deve compilar-se<br />

toda a informação recolhida, tal como imagens, fotografias, <strong>do</strong>cumentos e desenhos colecta<strong>do</strong>s,<br />

levantamentos realiza<strong>do</strong>s, fichas de inventário, etc.<br />

Da<strong>do</strong>s importantes na compreensão da investigação desenvolvida, mas que não justifiqu<strong>em</strong> inclusão no<br />

desenvolvimento da dissertação.<br />

3- El<strong>em</strong>entos de apresentação, constituí<strong>do</strong>s por PowerPoint, e outros el<strong>em</strong>entos de apresentação, que<br />

fundament<strong>em</strong> a argumentação <strong>em</strong> acto de defesa público, como maquetas de investigação;<br />

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4- CD de arquivo digital, reunin<strong>do</strong> <strong>em</strong> formato digital não editável, to<strong>do</strong>s os el<strong>em</strong>entos atrás referi<strong>do</strong>s,<br />

nomeadamente a Dissertação, os Anexos e cópia <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos de apresentação. A ord<strong>em</strong> de organização<br />

<strong>do</strong> CD deverá corresponder à estrutura existente no índice de cada um <strong>do</strong>s volumes.<br />

Condições Mínimas de Aceitação<br />

- Deverá ser elabora<strong>do</strong> um Resumo <strong>em</strong> português e <strong>em</strong> inglês, com um limite máximo de 500 palavras <strong>em</strong> cada<br />

resumo, parte integrante da Dissertação.<br />

- O Índice terá de identificar as diversas partes e/ ou capítulos, com a respectiva numeração de páginas.<br />

- Deverá ser elabora<strong>do</strong> um capítulo introdutório que explicite o âmbito da investigação, o(s) objectivo(s) e a<br />

meto<strong>do</strong>logia de investigação.<br />

- Corpo de texto<br />

- A Bibliografia deverá ser organizada de acor<strong>do</strong> com as normas vigentes. Bibliografia Geral deverá referir-se a<br />

obras e textos consulta<strong>do</strong>s no âmbito da Dissertação. Bibliografia Específica refere-se a Bibliografia<br />

directamente referenciada na dissertação, quer no respeitante a ideias, quer a citações.<br />

- As Referências Bibliográficas (e citações) deverão ser devidamente identificadas ao longo <strong>do</strong> texto, entre<br />

parêntesis e com referência a apeli<strong>do</strong>, ano e página. Estas deverão encontrar-se igualmente no final,<br />

inseridas na Bibliografia Específica.<br />

- Todas as imagens, desenhos, fotografias, tabelas, gráficos, mapas, etc. deverão ter figuras numeradas,<br />

identificadas com legendas e créditos respectivos. No final deverá ser apresenta<strong>do</strong> respectivo índice, com<br />

referência a páginas.<br />

- Caso não se identifique nas legendas respectivas, deverá constar no índice de figuras final (antes <strong>do</strong>s<br />

anexos), referência a Créditos sobre a autoria de imagens, desenhos, fotografias, tabelas, gráficos, mapas,<br />

etc.<br />

- Nos Anexos deverá constar informação considerada secundária, mas necessária à melhor compreensão <strong>do</strong><br />

âmbito da investigação. Esta informação não é incluída na contag<strong>em</strong> <strong>do</strong> nº de palavras.<br />

- Deverão ser entregues nos Serviços Académicos, até aos prazos defini<strong>do</strong>s para Entrega de Trabalho Final,<br />

<strong>do</strong>is ex<strong>em</strong>plares da dissertação impressa e <strong>em</strong> suporte digital, que serão utiliza<strong>do</strong>s para apreciação pelo júri.<br />

- Após a prova pública, deverá ser entregue pelo estudante à Biblioteca da ESG, um ex<strong>em</strong>plar impresso, com<br />

acabamentos finais concluí<strong>do</strong>s (incluin<strong>do</strong> lombada identificativa), e um ex<strong>em</strong>plar <strong>em</strong> suporte digital - ambos<br />

com as correcções inseridas. Após este procedimento, será lançada a classificação final <strong>do</strong> curso no<br />

respectivo livro de Termos, sen<strong>do</strong> aceite de seguida na Secretaria, o requerimento apresenta<strong>do</strong> pelo<br />

estudante para <strong>em</strong>issão de certifica<strong>do</strong>s e diplomas comprovan<strong>do</strong> a conclusão <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong>. É<br />

opcional, a entrega da dissertação, <strong>em</strong> ex<strong>em</strong>plar impresso ou <strong>em</strong> CD, ao orienta<strong>do</strong>r, co-orienta<strong>do</strong>res e<br />

arguente.<br />

- Declaração de Autenticidade da Dissertação, informan<strong>do</strong> sobre a originalidade <strong>do</strong> texto expressamente<br />

realiza<strong>do</strong> para a Dissertação. O <strong>do</strong>cumento deverá ser assina<strong>do</strong> pelo Estudante, <strong>em</strong> Requerimento próprio,<br />

no acto de entrega <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is ex<strong>em</strong>plares aos Serviços Académicos da ESG.<br />

D.1 – <strong>Normas</strong> e Dimensões<br />

A Dissertação Científica deve ser apresentada encadernada <strong>em</strong> A4, ao alto.<br />

A Dissertação não poderá ter mais de 80.000 palavras (não incluin<strong>do</strong> Anexos), O tamanho de letra deverá ser<br />

não inferior a 10 n<strong>em</strong> superior a 12 e todas as páginas deverão ser numeradas sequencialmente.<br />

Dev<strong>em</strong> ser forneci<strong>do</strong>s no acto de entrega <strong>do</strong> Trabalho Final, quer <strong>em</strong> época normal quer <strong>em</strong> época especial,<br />

<strong>do</strong>is volumes encaderna<strong>do</strong>s da dissertação e 2 cópias <strong>em</strong> CD (PDF), de acor<strong>do</strong> com as regras definidas<br />

(incluin<strong>do</strong> Resumo, Índice Geral, Capítulos, Bibliografia, Anexos, Índice de Imagens, etc.).<br />

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No acto público de defesa, o estudante deverá ter um ex<strong>em</strong>plar impresso adicional para sua consulta pessoal,<br />

b<strong>em</strong> como el<strong>em</strong>entos que suport<strong>em</strong> a apresentação.<br />

As normas de apresentação deverão ter como base:<br />

A - Capa, referir pela seguinte ord<strong>em</strong>:<br />

- Escola Superior Gallaecia<br />

- Dissertação de Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo<br />

- Título (à escolha <strong>do</strong> estudante, mas sucinto e elucidativo)<br />

- O autor<br />

- No final, o mês e o ano (de entrega <strong>do</strong> trabalho).<br />

B - 1.ª Folha<br />

- Repetição <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos constantes na capa;<br />

- Identificação <strong>do</strong> orienta<strong>do</strong>r, e co-orienta<strong>do</strong>res quan<strong>do</strong> nomea<strong>do</strong>s;<br />

(O plano e respectivo cronograma de Dissertação, por parte <strong>do</strong> Orienta<strong>do</strong>r, deverá ser entregue <strong>em</strong><br />

<strong>do</strong>cumento separa<strong>do</strong>.)<br />

C - 2.ª Folha<br />

- Prefácio;<br />

- Agradecimentos;<br />

D - 3.ª Folha<br />

- Resumos;<br />

E - 4ª Folha<br />

- Índice;<br />

F - Corpo de Texto<br />

- Trabalho resultante da pesquisa;<br />

G - No Final (antes <strong>do</strong>s Anexos)<br />

- Glossário, se necessário;<br />

- Bibliografia, segun<strong>do</strong> as normas <strong>em</strong> vigor;<br />

- Índice de imagens;<br />

- Créditos.<br />

H - Lombada (da dissertação final, após defesa pública)<br />

- Mês abrevia<strong>do</strong> e ano (de entrega <strong>do</strong> trabalho);<br />

- No centro - título;<br />

- Por baixo - autor.<br />

Observações:<br />

1. No trabalho Final, a ord<strong>em</strong> e as peças apresentadas dev<strong>em</strong> obedecer à ord<strong>em</strong> definida neste anexo.<br />

2. Face à necessidade de ajustar o modelo defini<strong>do</strong> à realidade de investigação escolhida pelo estudante, a<br />

ord<strong>em</strong> e as peças a apresentar pod<strong>em</strong> ser ajustadas, com o consentimento <strong>do</strong> Orienta<strong>do</strong>r.<br />

3. Os CD’s deverão ter identificação na respectiva capa.<br />

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Dissertação de Projecto de Arquitectura<br />

A.2 – Objectivos da Dissertação de Projecto de Arquitectura<br />

Enumeram-se os principais objectivos:<br />

- Contribuir para o aumento <strong>do</strong> conhecimento nesta área da ciência/saber.<br />

- D<strong>em</strong>onstrar originalidade da investigação e inovação ao nível <strong>do</strong> conhecimento e <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> t<strong>em</strong>a e da<br />

perspectiva de abordag<strong>em</strong> de um determina<strong>do</strong> contexto <strong>em</strong> que consistirá o t<strong>em</strong>a da dissertação;<br />

- D<strong>em</strong>onstrar capacidade de investigação, na recolha de el<strong>em</strong>entos, sua análise, comparação e<br />

sist<strong>em</strong>atização, segun<strong>do</strong> meto<strong>do</strong>logias científicas e técnicas de investigação estruturadas;<br />

- D<strong>em</strong>onstrar capacidade de aplicação <strong>do</strong>s diversos conhecimentos adquiri<strong>do</strong>s nas distintas unidades<br />

curriculares, tanto na área de projecto, como nas áreas de tecnologias, humanísticas, etc., no contexto<br />

específico de intervenção revelan<strong>do</strong> originalidade na aplicação desses conhecimentos;<br />

- Revelar nos <strong>do</strong>cumentos que constitu<strong>em</strong> o trabalho, uma coerência conceptual e técnica, que deverá ser<br />

d<strong>em</strong>onstrada desde a escala urbana até à escala <strong>do</strong> detalhe construtivo;<br />

- D<strong>em</strong>onstrar conhecimento das diversas especialidades envolvidas no projecto <strong>em</strong> causa, verificadas pela<br />

correcta coordenação das mesmas nos desenhos apresenta<strong>do</strong>s relativos ao projecto de execução de<br />

arquitectura;<br />

- Revelar capacidade de articulação de informações distintas, por vezes contraditórias, oriundas <strong>do</strong>s diversos<br />

contextos que influenciam a realidade <strong>em</strong> que o projecto de desenvolve (geográfica, urbana, construtiva,<br />

estética, etc.) através da fundamentação opções tomadas ao nível <strong>do</strong> projecto e consciencializadas no<br />

discurso escrito e presencial da apresentação <strong>do</strong> trabalho. Esta fundamentação deverá ter como suporte a<br />

investigação feita;<br />

- Definir pela proposta apresentada a sua relação com o debate cont<strong>em</strong>porâneo da arquitectura nas suas<br />

principais vertentes (funcional, estética, ambiental, patrimonial construtiva e económica);<br />

- Revelar capacidade de síntese na apresentação gráfica e oral <strong>do</strong> trabalho.<br />

- D<strong>em</strong>onstrar capacidade de argumentação, pelo recurso a ex<strong>em</strong>plos e analogias que suport<strong>em</strong> os conceitos<br />

defendi<strong>do</strong>s e aplica<strong>do</strong>s na proposta;<br />

B.2 – Âmbito <strong>do</strong> Trabalho<br />

O âmbito <strong>do</strong> trabalho a desenvolver poderá ser de escala arquitectónica, <strong>em</strong> situações de complexidade média<br />

ou elevada, inseri<strong>do</strong> <strong>em</strong> contexto urbano ou rural, mas que potenci<strong>em</strong> de forma clara o desenvolvimento de um<br />

trabalho de investigação e projecto adequa<strong>do</strong> aos objectivos previstos para o mesmo.<br />

A formalidade e periodicidade das tutorias, b<strong>em</strong> como a aprovação <strong>do</strong> âmbito ou t<strong>em</strong>a referente às mesmas<br />

serão definidas na Unidade Curricular A50 – ‘Projecto – Dissertação’ e A51 – ‘Meto<strong>do</strong>logias de Investigação’.<br />

C.2 – Estrutura <strong>do</strong> Trabalho<br />

O trabalho deve ser constituí<strong>do</strong> pelas seguintes partes compl<strong>em</strong>entares:<br />

1- Peças escritas, reunidas <strong>em</strong> <strong>do</strong>ssier de formato A4;<br />

2- Peças desenhadas, reunidas <strong>em</strong> pasta, <strong>em</strong> folhas normalizadas, cortadas e <strong>do</strong>bradas <strong>em</strong> formato A4;<br />

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3- El<strong>em</strong>entos de apresentação, constituí<strong>do</strong>s por painéis síntese da proposta, <strong>em</strong> formato A1 ao alto,<br />

maquetas finais ou conceptuais <strong>do</strong> projecto, ou maquetas virtuais da proposta; a entregar na defesa de<br />

dissertação.<br />

4- CD de arquivo digital, reunin<strong>do</strong> <strong>em</strong> formato digital não editável, to<strong>do</strong>s os el<strong>em</strong>entos atrás referi<strong>do</strong>s,<br />

nomeadamente as peças escritas, as desenhadas e os el<strong>em</strong>entos de apresentação. A ord<strong>em</strong> de<br />

organização <strong>do</strong> CD deverá corresponder à estrutura existente no índice de cada um <strong>do</strong>s <strong>do</strong>ssiers.<br />

---<br />

1 - Peças Escritas<br />

Dev<strong>em</strong> conter os seguintes el<strong>em</strong>entos:<br />

1.1 Investigação no âmbito <strong>do</strong> projecto:<br />

A investigação deverá incidir sobre um t<strong>em</strong>a que contribua para o conhecimento, sobre o programa, sobre o<br />

local de intervenção, ou sobre uma probl<strong>em</strong>ática específica que caracterize o contexto particular <strong>em</strong> que o<br />

projecto se desenvolve. A relevância e pertinência desta investigação deverá ser facilmente comprovada<br />

pela aplicação das conclusões retiradas nas opções de projecto efectuadas;<br />

1.2 M<strong>em</strong>ória Descritiva e Justificativa:<br />

A M<strong>em</strong>ória Descritiva e Justificativa deverá incidir sobre os seguintes aspectos:<br />

- Considerações gerais – constituição <strong>do</strong> Projecto;<br />

- Condicionantes e motivações geográficas;<br />

- Condicionantes e motivações urbanísticas;<br />

- Programa funcional e organograma proposto;<br />

- Opções conceptuais e morfológicas;<br />

- Opções tecnológicas e construtivas;<br />

- Opções de conforto ambiental (térmicas, acústicas, de ventilação e energéticas);<br />

- Opções de mobilidade;<br />

- Enquadramento Legal e Regulamentar;<br />

- Opções de arranjos exteriores;<br />

1.3 Condições Técnicas Gerais<br />

As Condições Técnicas Gerais englobam to<strong>do</strong>s os sist<strong>em</strong>as e processos construtivos previstos, para a<br />

execução da Obra e ainda as características técnicas e funcionais <strong>do</strong>s materiais, <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos construtivos<br />

e <strong>do</strong>s equipamentos fixos.<br />

1.4 Condições Técnicas Especiais<br />

As Condições Técnicas Especiais englobam todas as fases construtivas previstas, para a execução da obra<br />

e ainda as características técnicas e funcionais <strong>do</strong>s materiais, <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos construtivos e <strong>do</strong>s<br />

equipamentos fixos.<br />

A numeração das Condições Técnicas Especiais deverá ser s<strong>em</strong>pre coincidente com o Mapa das Medições<br />

e Orçamentos.<br />

1.5 Medições e Orçamentos<br />

Indicação das espécies de trabalho a considerar, respectivas quantidades – <strong>em</strong> m2, m, ml, unidades (un) e<br />

valor global (vg), medição e orçamento.<br />

A numeração <strong>do</strong> Mapa das Medições e Orçamentos deverá ser s<strong>em</strong>pre coincidente com a das Condições<br />

Técnicas Especiais.<br />

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1.6 Mapa de Acabamentos<br />

Definição <strong>do</strong>s tipos de revestimento e acabamentos com indicação da designação <strong>do</strong> compartimento a que<br />

se refere (<strong>em</strong> linha) e <strong>do</strong>s materiais (<strong>em</strong> coluna). Poderá ser substituí<strong>do</strong> por ficha de compartimentos com<br />

especificação de acabamentos para cada uma das áreas de projecto ou outro tipo de sist<strong>em</strong>atização desta<br />

informação, com a concordância <strong>do</strong> orienta<strong>do</strong>r.<br />

2 - Peças Desenhadas<br />

As peças desenhadas dev<strong>em</strong> ser ajustadas à realidade específica de cada intervenção, mediante o acor<strong>do</strong><br />

com o Orienta<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Trabalho Final. A dimensão das mesmas deve ser normalizada para <strong>do</strong>brag<strong>em</strong> <strong>em</strong> A4,<br />

utilizan<strong>do</strong>-se preferencialmente s<strong>em</strong>pre o mesmo tipo de folha <strong>em</strong> tio o projecto. Por norma, dev<strong>em</strong> ser<br />

constituídas pelos seguintes desenhos:<br />

Projecto Base (Licenciamento)<br />

2.1 Plantas de Localização<br />

Com a obra devidamente assinalada e com a identificação <strong>do</strong> Norte.<br />

2.2 Planta de Implantação<br />

Com a indicação das curvas de nível, envolvente com uma boa leitura da zona, os Arranjos Exteriores, cotas de soleira <strong>do</strong>s<br />

cunhais e <strong>do</strong> terreno e da sua forma definitiva, sombras a 45º só no Projecto, o Norte e outras características que o<br />

estudante achar conveniente acrescentar.<br />

2.3. Perfis de inserção da proposta na topografia existente<br />

Abrangen<strong>do</strong> to<strong>do</strong> o terreno e com indicação <strong>do</strong>s movimentos de terras, relação com vias e arruamentos existentes, relação<br />

com edifícios contíguos e relação com outros el<strong>em</strong>entos relevantes existentes nas proximidades da área de intervenção.<br />

2.4 Planta <strong>do</strong> piso 0 (R/ch ou piso térreo)<br />

Com a envolvente devidamente ordenada, cotas de soleira, assinalar o Norte, as designações das áreas <strong>em</strong> português e<br />

colocadas nos próprios compartimentos (não são permiti<strong>do</strong>s números) e a indicação das respectivas áreas até às<br />

centésimas. Se o edifício for muito grande estas plantas serão divididas por sectores e cada sector representa<strong>do</strong> numa<br />

folha. A estrutura e as juntas de dilatação dev<strong>em</strong> estar também representadas. Não esquecer as projecções exteriores <strong>do</strong>s<br />

pisos imediatamente superioras e inferiores.<br />

2.5 Planta <strong>do</strong> Piso –1<br />

Se o houver, id<strong>em</strong> para planta <strong>do</strong> piso 0.<br />

2.6 Planta <strong>do</strong> Piso 1<br />

Se o houver, id<strong>em</strong> para planta <strong>do</strong> piso 0.<br />

2.7 Planta de Cobertura<br />

Esta planta terá assinala<strong>do</strong> todas as ventilações, chaminés, pendentes, saídas das águas pluviais, projecção <strong>do</strong>s tubos de<br />

queda e d<strong>em</strong>ais el<strong>em</strong>entos.<br />

2.8 Cortes<br />

O número suficiente de cortes transversais e longitudinais, passan<strong>do</strong>, um pelo menos, por uma escala e por uma Instalação<br />

Sanitária, para uma boa caracterização <strong>do</strong>s trabalhos a efectuar.<br />

2.9 Alça<strong>do</strong>s<br />

O número suficiente de Alça<strong>do</strong>s para uma boa caracterização <strong>do</strong>s trabalhos a efectuar.<br />

Projecto de Execução<br />

2.10 Plantas de Toscos<br />

Plantas <strong>do</strong>s diversos pisos com a implantação <strong>do</strong>s diversos el<strong>em</strong>entos estruturais, alvenarias e outros el<strong>em</strong>entos verticais<br />

de compartimentação, devidamente cota<strong>do</strong> com as designações <strong>do</strong>s diversos tipos de alvenarias a aplicar. Nesta planta<br />

não dev<strong>em</strong> ser representa<strong>do</strong>s outros el<strong>em</strong>entos para além daqueles referi<strong>do</strong>s, nomeadamente vãos, espessuras de<br />

acabamentos, mobiliário fixo ou móvel, pavimentos, etc.<br />

2.11 Plantas de Trabalho<br />

Plantas <strong>do</strong>s diversos pisos, com as especificações de to<strong>do</strong>s os el<strong>em</strong>entos que constitu<strong>em</strong> o projecto, pavimentos, paredes,<br />

tectos, rodapés, vãos, guardas, etc.<br />

2.12 Plantas de Pavimentos<br />

Plantas com indicação da estereotomia <strong>do</strong>s diversos pavimentos, se tal se entender necessário.<br />

2.13 Plantas de Tectos<br />

Plantas de localização <strong>do</strong>s diversos tipos de tectos e respectivas cotas, indicação da localização <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos de<br />

iluminação, ventilação, segurança e outros dispositivos a colocar <strong>em</strong> tectos.<br />

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largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

esg@esg.pt | www.esg.pt<br />

Esc. 1/2000 ou 1/1000<br />

Esc. 1/500 ou 1/200<br />

Esc. 1/500 ou 1/200<br />

Esc. 1/100<br />

Esc. 1/100<br />

Esc. 1/100<br />

Esc. 1/100<br />

Esc. 1/100<br />

Esc. 1/100<br />

Esc. 1/50<br />

Esc. 1/50<br />

Esc. 1/50<br />

Esc. 1/50<br />

6/14


2.14 Cortes<br />

O número suficiente de cortes transversais e longitudinais, passan<strong>do</strong>, um pelo menos, por uma escala e por uma Instalação<br />

Sanitária, para uma boa caracterização <strong>do</strong>s trabalhos a efectuar. Dev<strong>em</strong> representar os diversos materiais a aplicar no<br />

projecto, e indicar os pormenores a executar.<br />

2.15 Alça<strong>do</strong>s<br />

O número suficiente de Alça<strong>do</strong>s para uma boa caracterização <strong>do</strong>s trabalhos a efectuar.<br />

2.16 Cortes Construtivos de Fachada e Cobertura<br />

Deverá executar-se um corte construtivo por cada zona distinta de fachada proposta <strong>em</strong> projecto. Estes cortes dev<strong>em</strong><br />

representar as fundações e os isolamentos das mesmas, o tratamento das áreas encostadas ao terreno, os r<strong>em</strong>ates das<br />

fachadas com os pavimentos exteriores contíguos, o tratamento feito na zona <strong>do</strong>s vãos, o tratamento <strong>do</strong>s diversos tipos de<br />

parede e os isolamentos propostos, o tratamento da<strong>do</strong> para a protecção solar, o tratamento proposto para a zona de<br />

cobertura e o r<strong>em</strong>ate entre o isolamento da cobertura e as zonas de drenag<strong>em</strong> das águas pluviais, o tratamento da<strong>do</strong> aos<br />

r<strong>em</strong>ates entre a cobertura e as ventilações, b<strong>em</strong> como outros el<strong>em</strong>entos importantes para a caracterização construtiva <strong>do</strong><br />

edifício proposto.<br />

2.17 Detalhes construtivos<br />

Dev<strong>em</strong> representar-se detalhes construtivos de el<strong>em</strong>entos interiores que caracteriz<strong>em</strong> a construção,<br />

tais como as escadas, as guardas, el<strong>em</strong>entos de mobiliário fixo, instalações sanitárias, pormenores<br />

de serralharia, el<strong>em</strong>entos de carpintaria e outros el<strong>em</strong>entos considera<strong>do</strong>s relevantes, mediante a<br />

natureza <strong>do</strong> projecto.<br />

2.18 Mapa de Vãos<br />

Reapresentação e descriminação de to<strong>do</strong>s os materiais e soluções construtivas que são propostos<br />

para to<strong>do</strong>s os vãos interiores e exteriores<br />

2.19 Projecto de arranjos exteriores<br />

Representação de planta, cortes e detalhes <strong>do</strong>s arranjos exteriores da área envolvente ao projecto.<br />

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largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

esg@esg.pt | www.esg.pt<br />

Esc. 1/50<br />

Esc. 1/20<br />

Esc. 1/20 e Esc. Nat.<br />

Esc. 1/50 e Esc. 1/5<br />

Escalas várias<br />

$ único: Se as dimensões da Dissertação de Projecto o trabalho (projecto) o aconselhar<strong>em</strong> poderão ser<br />

utilizadas outras escalas ou formatos de papel, desde que com autorização <strong>do</strong> orienta<strong>do</strong>r.<br />

D.2 – <strong>Normas</strong> e Dimensões<br />

A Dissertação de Projecto deve ser apresentada encadernada <strong>em</strong> formato A4, ao alto.<br />

As partes escritas de sustentação teórica da Dissertação de Projecto não poderá ter mais de 40.000 palavras,<br />

(não incluin<strong>do</strong> Anexos), O tamanho de letra deverá ser não inferior a 10 n<strong>em</strong> superior a 12 e todas as páginas<br />

deverão ser numeradas sequencialmente.<br />

No Trabalho Final todas as peças serão reunidas numa ou mais caixas A4 conforme o volume apresenta<strong>do</strong>.<br />

Dev<strong>em</strong> ser forneci<strong>do</strong>s no acto de entrega, quer <strong>em</strong> época normal quer <strong>em</strong> época especial, um volume completo<br />

organiza<strong>do</strong> <strong>em</strong> capas e 2 cópias <strong>em</strong> PDF <strong>em</strong> CD, de acor<strong>do</strong> com as regras definidas.<br />

No acto público de defesa, o estudante deverá fazer acompanhar-se de uma cópia para sua consulta pessoal,<br />

b<strong>em</strong> como de el<strong>em</strong>entos que apoi<strong>em</strong> a apresentação.<br />

Condições Mínimas de Aceitação<br />

- Deverá ser elabora<strong>do</strong> um Resumo <strong>em</strong> português e <strong>em</strong> inglês, com um limite máximo de 500 palavras, parte<br />

integrante da Dissertação.<br />

- O Índice terá de identificar as diversas partes e/ ou capítulos, com a respectiva numeração de páginas.<br />

- Deverá ser elabora<strong>do</strong> um capítulo introdutório que explicite o âmbito da investigação, o(s) objectivo(s) e a<br />

meto<strong>do</strong>logia de investigação.<br />

- A Bibliografia deverá ser organizada de acor<strong>do</strong> com as normas vigentes. Bibliografia Geral deverá referir-se a<br />

obras e textos consulta<strong>do</strong>s no âmbito da Dissertação. Bibliografia Específica refere-se a Bibliografia<br />

directamente referenciada na dissertação, quer no respeitante a ideias, quer a citações.<br />

- As Referências Bibliográficas (e citações) deverão ser devidamente identificadas ao longo <strong>do</strong> texto, entre<br />

parêntesis e com referência a apeli<strong>do</strong>, ano e página. Estas deverão encontrar-se igualmente no final,<br />

inseridas na Bibliografia Específica.<br />

7/14


- Todas as imagens, desenhos, fotografias, tabelas, gráficos, mapas, etc. deverão ter figuras numeradas,<br />

identificadas com legendas e créditos respectivos. No final deverá ser apresenta<strong>do</strong> respectivo índice, com<br />

referência a páginas.<br />

- Caso não se identifique nas legendas respectivas, deverá constar no índice de figuras final (antes <strong>do</strong>s<br />

anexos), referência a Créditos sobre a autoria de imagens, desenhos, fotografias, tabelas, gráficos, mapas,<br />

etc.<br />

- Nos Anexos deverá constar informação considerada secundária, mas necessária à melhor compreensão <strong>do</strong><br />

âmbito da investigação. Esta informação não é incluída na contag<strong>em</strong> <strong>do</strong> nº de palavras.<br />

- Deverão ser entregues nos Serviços Académicos, até aos prazos defini<strong>do</strong>s para Entrega de Trabalho Final,<br />

<strong>do</strong>is ex<strong>em</strong>plares da dissertação impressa e <strong>em</strong> suporte digital, que serão utiliza<strong>do</strong>s para apreciação pelo júri.<br />

- Após a prova pública, deverá ser entregue pelo estudante à Biblioteca da ESG, um ex<strong>em</strong>plar impresso, com<br />

acabamentos finais concluí<strong>do</strong>s (incluin<strong>do</strong> lombada identificativa), e um ex<strong>em</strong>plar <strong>em</strong> suporte digital - ambos<br />

com as correcções inseridas. Após este procedimento, será lançada a classificação final <strong>do</strong> curso no<br />

respectivo livro de Termos, sen<strong>do</strong> aceite de seguida na Secretaria, o requerimento apresenta<strong>do</strong> pelo<br />

estudante para <strong>em</strong>issão de certifica<strong>do</strong>s e diplomas comprovan<strong>do</strong> a conclusão <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong>. É<br />

opcional, a entrega da dissertação, <strong>em</strong> ex<strong>em</strong>plar impresso ou <strong>em</strong> CD, ao orienta<strong>do</strong>r, co-orienta<strong>do</strong>res e<br />

arguente.<br />

- Declaração de Autenticidade da Dissertação, informan<strong>do</strong> sobre a originalidade <strong>do</strong> texto expressamente<br />

realiza<strong>do</strong> para a Dissertação. O <strong>do</strong>cumento deverá ser assina<strong>do</strong> pelo Estudante, <strong>em</strong> Requerimento próprio,<br />

no acto de entrega <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is ex<strong>em</strong>plares aos Serviços Académicos da ESG.<br />

A forma de apresentação deverá ter como base:<br />

A - Capa,<br />

I - Referir pela seguinte ord<strong>em</strong>:<br />

- Escola Superior Gallaecia<br />

- Dissertação de Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo<br />

- Título (à escolha <strong>do</strong> estudante mas sucinto e elucidativo);<br />

- O autor (só o estudante);<br />

- No fun<strong>do</strong> da capa, à direita, o mês e o ano (de entrega <strong>do</strong> trabalho).<br />

II – Na lombada das caixas deve aparecer:<br />

- No fun<strong>do</strong> ao centro - o mês abrevia<strong>do</strong> e o ano;<br />

- No centro - o título;<br />

- Por baixo - paralelamente, o autor.<br />

B - 1.ª Folha<br />

- Repetição <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos constantes na capa<br />

- Identificação <strong>do</strong> orienta<strong>do</strong>r, e co-orienta<strong>do</strong>res quan<strong>do</strong> nomea<strong>do</strong>s<br />

(O plano e respectivo cronograma de Dissertação, por parte <strong>do</strong> Orienta<strong>do</strong>r, deverá ser entregue <strong>em</strong><br />

<strong>do</strong>cumento separa<strong>do</strong>.)<br />

C - 2.ª Folha<br />

- Prefácio<br />

- Agradecimentos<br />

D - 3.ª Folha<br />

- Resumo<br />

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E - 4ª Folha<br />

- Índice<br />

F - Seguin<strong>do</strong>-se todas as peças já enunciadas no ponto “C.2 – Estrutura <strong>do</strong> Trabalho”<br />

G - No Final (antes <strong>do</strong>s Anexos)<br />

- Glossário, se necessário;<br />

- Bibliografia, segun<strong>do</strong> as normas <strong>em</strong> vigor;<br />

- Índice de imagens;<br />

- Créditos.<br />

H - Lombada (da dissertação final, após defesa pública)<br />

- Mês abrevia<strong>do</strong> e ano (de entrega <strong>do</strong> trabalho);<br />

- No centro - título;<br />

- Por baixo - autor.<br />

Observações:<br />

1. No trabalho Final, a ord<strong>em</strong> e as peças apresentadas deve obedecer à ord<strong>em</strong> definida neste anexo.<br />

2. Face à necessidade de ajustar o modelo defini<strong>do</strong> à realidade de intervenção escolhida pelo estudante, a<br />

ord<strong>em</strong> e as peças desenhadas a apresentar pod<strong>em</strong> ser ajustadas, com o consentimento <strong>do</strong> Orienta<strong>do</strong>r.<br />

3. As caixas dev<strong>em</strong> ser simples e rígidas, todas iguais entre si e com lombadas muito aproximadas <strong>do</strong> volume<br />

interior, para evitar<strong>em</strong> que o seu interior flutue e não ocupe espaço <strong>em</strong> excesso, nas estantes da Biblioteca.<br />

4. Os CD’s deverão ter identificação na respectiva capa.<br />

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Dissertação de Projecto de Urbanismo / Espaço Público<br />

A.3 – Objectivos da Dissertação de Projecto de Urbanismo / Espaço Público<br />

Enumeram-se os principais objectivos:<br />

- Contribuir para o aumento <strong>do</strong> conhecimento sobre o urbano cont<strong>em</strong>porâneo.<br />

- D<strong>em</strong>onstrar originalidade da investigação e inovação ao nível <strong>do</strong> conhecimento e <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> t<strong>em</strong>a e da<br />

perspectiva de abordag<strong>em</strong> de um determina<strong>do</strong> contexto <strong>em</strong> que consistirá o t<strong>em</strong>a da dissertação;<br />

- D<strong>em</strong>onstrar capacidade de investigação, na recolha de el<strong>em</strong>entos, sua análise, comparação e<br />

sist<strong>em</strong>atização, segun<strong>do</strong> meto<strong>do</strong>logias científicas e técnicas de investigação estruturadas;<br />

- D<strong>em</strong>onstrar capacidade de aplicação <strong>do</strong>s diversos conhecimentos adquiri<strong>do</strong>s nas distintas unidades<br />

curriculares, tanto na área de projecto, como nas áreas de tecnologias, humanísticas, etc., no contexto<br />

específico de intervenção revelan<strong>do</strong> originalidade na aplicação desses conhecimentos;<br />

- Revelar nos <strong>do</strong>cumentos que constitu<strong>em</strong> o trabalho, uma coerência conceptual e técnica, que deverá ser<br />

d<strong>em</strong>onstrada desde a escala urbana até à escala <strong>do</strong> detalhe construtivo, quan<strong>do</strong> aplicável;<br />

- D<strong>em</strong>onstrar conhecimento das diversas especialidades envolvidas no projecto <strong>em</strong> causa, verificadas pela<br />

correcta coordenação das mesmas nos desenhos apresenta<strong>do</strong>s nas escalas próprias <strong>do</strong> desenho urbano;<br />

- Revelar capacidade de articulação de informações distintas, por vezes contraditórias, oriundas <strong>do</strong>s diversos<br />

contextos que influenciam a realidade <strong>em</strong> que o projecto de desenvolve (geográfica, urbana, construtiva,<br />

estética, etc.) através da fundamentação das opções tomadas ao nível <strong>do</strong> projecto e consciencializadas no<br />

discurso escrito e presencial da apresentação <strong>do</strong> trabalho. Esta fundamentação deverá ter como suporte a<br />

investigação feita;<br />

- Definir pela proposta apresentada a sua relação com o debate cont<strong>em</strong>porâneo <strong>do</strong> urbanismo e/ou <strong>do</strong><br />

desenho <strong>do</strong> espaço público nas suas principais vertentes (simbólica, de significa<strong>do</strong>, representação,<br />

funcional, estética, ambiental, patrimonial, construtiva e económica);<br />

- Revelar capacidade de síntese na apresentação gráfica e oral <strong>do</strong> trabalho.<br />

- D<strong>em</strong>onstrar capacidade de argumentação, pelo recurso a ex<strong>em</strong>plos e referências analogias que suport<strong>em</strong><br />

os conceitos defendi<strong>do</strong>s e aplica<strong>do</strong>s na proposta;<br />

B.3 – Âmbito <strong>do</strong> Trabalho<br />

- O âmbito <strong>do</strong> trabalho a desenvolver poderá ser de escala territorial e urbana, <strong>em</strong> situações de complexidade<br />

média ou elevada, inseri<strong>do</strong> <strong>em</strong> contexto urbano ou rural, mas que potenci<strong>em</strong> de forma clara o<br />

desenvolvimento de um trabalho de investigação e projecto adequa<strong>do</strong> aos objectivos previstos para o<br />

mesmo.<br />

- A formalidade e periodicidade das tutorias, b<strong>em</strong> como a aprovação <strong>do</strong> âmbito ou t<strong>em</strong>a referente às mesmas<br />

serão definidas na Unidade Curricular A50 – ‘Projecto – Dissertação’ e A51 – ‘Meto<strong>do</strong>logias de<br />

Investigação’.<br />

C.3 – Estrutura <strong>do</strong> Trabalho<br />

O trabalho deve ser constituí<strong>do</strong> pelas seguintes partes compl<strong>em</strong>entares:<br />

1- Peças escritas, reunidas <strong>em</strong> <strong>do</strong>ssier de formato A4;<br />

2- Peças desenhadas, reunidas <strong>em</strong> pasta, <strong>em</strong> folhas normalizadas, cortadas e <strong>do</strong>bradas <strong>em</strong> formato A4;<br />

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3- El<strong>em</strong>entos de apresentação, constituí<strong>do</strong>s por painéis síntese da proposta, <strong>em</strong> formato A1 ao alto,<br />

maquetas finais ou conceptuais <strong>do</strong> projecto, ou maquetas virtuais da proposta; a entregar na defesa de<br />

dissertação.<br />

4- CD de arquivo digital, reunin<strong>do</strong> <strong>em</strong> formato digital não editável, to<strong>do</strong>s os el<strong>em</strong>entos atrás referi<strong>do</strong>s,<br />

nomeadamente as peças escritas, as desenhadas e os el<strong>em</strong>entos de apresentação. A ord<strong>em</strong> de<br />

organização <strong>do</strong> CD deverá corresponder à estrutura existente no índice de cada um <strong>do</strong>s <strong>do</strong>ssiers.<br />

-----<br />

1 - Peças Escritas<br />

Dev<strong>em</strong> conter os seguintes el<strong>em</strong>entos:<br />

1.1 Investigação no âmbito <strong>do</strong> projecto:<br />

A investigação deverá incidir sobre o t<strong>em</strong>a, sobre o programa, sobre o local de intervenção, ou sobre uma<br />

probl<strong>em</strong>ática específica que caracterize o contexto particular <strong>em</strong> que o projecto se desenvolve. A relevância<br />

e pertinência desta investigação deverá ser facilmente comprovada pela aplicação das conclusões retiradas<br />

nas opções de projecto efectuadas;<br />

1.2 M<strong>em</strong>ória Descritiva e Justificativa:<br />

A M<strong>em</strong>ória Descritiva e Justificativa deverá incidir sobre os seguintes aspectos:<br />

- Considerações gerais – constituição <strong>do</strong> Projecto;<br />

- Condicionantes e motivações geográficas;<br />

- Condicionantes e motivações urbanísticas;<br />

- Estratégias para o espaço público;<br />

- Programa funcional e organograma proposto;<br />

- Opções conceptuais e morfológicas;<br />

- Opções tecnológicas e construtivas;<br />

- Opções de conforto ambiental (térmicas, acústicas, de ventilação e energéticas);<br />

- Opções de mobilidade;<br />

- Enquadramento Legal e Regulamentar;<br />

1.3 Condições Técnicas Gerais (aplicável <strong>em</strong> caso de projecto urbano à escala <strong>do</strong> detalhe)<br />

As Condições Técnicas Gerais englobam to<strong>do</strong>s os sist<strong>em</strong>as e processos construtivos previstos, para a<br />

execução das Obras Urbanas propostas e ainda as características técnicas e funcionais <strong>do</strong>s materiais, <strong>do</strong>s<br />

el<strong>em</strong>entos construtivos e <strong>do</strong>s equipamentos fixos.<br />

1.4 Condições Técnicas Especiais (aplicável <strong>em</strong> caso de projecto urbano à escala <strong>do</strong> detalhe)<br />

As Condições Técnicas Especiais englobam todas as fases construtivas previstas, para a execução das<br />

Obras Urbanas propostas e ainda as características técnicas e funcionais <strong>do</strong>s materiais, <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos<br />

construtivos e <strong>do</strong>s equipamentos fixos.<br />

1.5 Medições e Orçamentos (aplicável <strong>em</strong> caso de projecto urbano à escala <strong>do</strong> detalhe)<br />

Indicação das espécies de trabalho a considerar, respectivas quantidades – <strong>em</strong> m2, m, ml, unidades (un) e<br />

valor global (vg), medição e orçamento.<br />

2 - Peças Desenhadas<br />

As peças desenhadas dev<strong>em</strong> ser ajustadas à realidade específica de cada intervenção, mediante o acor<strong>do</strong><br />

com o Orienta<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Trabalho Final. A dimensão das mesmas deve ser normalizada para <strong>do</strong>brag<strong>em</strong> <strong>em</strong> A4,<br />

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utilizan<strong>do</strong>-se preferencialmente s<strong>em</strong>pre o mesmo tipo de folha <strong>em</strong> tio o projecto. Por norma, dev<strong>em</strong> ser<br />

constituídas pelos seguintes desenhos:<br />

Projecto Base<br />

2.1 Plantas de Localização<br />

Da área de Intervenção na região e no local, devidamente assinaladas e com a identificação <strong>do</strong> Norte.<br />

2.2 Planta de Implantação<br />

Com a indicação das curvas de nível, envolvente com uma boa leitura da zona, os Arranjos Exteriores, cotas, o Norte e<br />

outras características que o estudante achar conveniente acrescentar.<br />

2.3. Perfis de inserção da proposta na topografia existente<br />

Abrangen<strong>do</strong> to<strong>do</strong> o terreno e com indicação <strong>do</strong>s movimentos de terras, relação com vias e arruamentos existentes, relação<br />

com edifícios contíguos e relação com outros el<strong>em</strong>entos relevantes existentes nas proximidades da área de intervenção.<br />

2.4 Planta de Apresentação<br />

De fácil leitura, d<strong>em</strong>arcan<strong>do</strong> todas as zonas funcionais, equipamentos e estrutura viária propostas<br />

2.5 Planta <strong>do</strong> Trabalho<br />

Com cotas planimétricas e altimétricas, marcação <strong>do</strong>s cortes/perfis e indicação de pavimentos e materiais , iluminação de<br />

mobiliário urbano<br />

2.6 Planta da Estrutura Viária e de Acessibilidades<br />

Com d<strong>em</strong>arcação e hierarquização de vias para circulação automóvel, vias pe<strong>do</strong>nais, ciclovias e áreas de estacionamento<br />

2.7 Planta <strong>do</strong> Edifica<strong>do</strong> e Cobertura<br />

Hierarquização <strong>do</strong> edifica<strong>do</strong> com marcação das principais tipologias que caracterizam o edifica<strong>do</strong> existente e proposto.<br />

2.8 Cortes / Perfis<br />

O número suficiente de cortes transversais e longitudinais, para uma boa caracterização <strong>do</strong>s trabalhos a efectuar.<br />

2.9 Planta(s), Alça<strong>do</strong>s e Cortes de eventuais equipamentos propostos<br />

O número suficiente de Cortes e Alça<strong>do</strong>s para uma boa caracterização <strong>do</strong>s trabalhos a efectuar.<br />

Projecto de Execução<br />

2.10 Planta <strong>do</strong> Trabalho / Arranjo Urbanístico<br />

Com cotas planimétricas e altimétricas, marcação <strong>do</strong>s cortes/perfis e indicação de pavimentos e materiais ,<br />

iluminação ed mobiliário urbano e indicação de to<strong>do</strong>s os trabalhos a realizar<br />

2.11 Cortes / Perfis da solução Urbanística<br />

O número suficiente de cortes transversais e longitudinais, , para uma boa caracterização <strong>do</strong>s trabalhos a efectuar. Dev<strong>em</strong><br />

representar os diversos materiais a aplicar no projecto, e indicar os pormenores a executar.<br />

2.12 Plantas de Pavimentos<br />

Plantas com indicação <strong>do</strong>s materiais e da enterotomia <strong>do</strong>s diversos pavimentos, se tal se entender necessário.<br />

2.13 Projecto de vias<br />

Plantas e perfis<br />

2.14 Projecto <strong>do</strong> Equipamento e <strong>do</strong> Mobiliário Urbano<br />

Plantas, alça<strong>do</strong>s e Cortes.<br />

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Esc. 1/25000 a 1/2000<br />

Esc. 1/2000 ou 1/1000<br />

Esc. 1/1000 ou 1/500<br />

Esc. 1/1000 ou 1/500<br />

Esc. 1/1000 ou 1/500<br />

Esc. 1/1000 ou 1/500<br />

Esc. 1/1000 ou 1/500<br />

$ único: Se as dimensões <strong>do</strong> trabalho (projecto) o aconselhar<strong>em</strong> poderão ser utilizadas outras escalas ou<br />

formatos de papel, desde que com autorização <strong>do</strong> orienta<strong>do</strong>r.<br />

Esc. 1/100<br />

Esc. 1/500<br />

Esc. 1/500<br />

Esc. 1/500<br />

Esc. 1/50<br />

12/14


D.3 – <strong>Normas</strong> e Dimensões<br />

A Dissertação de Projecto deve ser apresentada encaderna<strong>do</strong> <strong>em</strong> formato A4, ao alto.<br />

As partes escritas de sustentação teórica <strong>do</strong> projecto e da Dissertação não poderá ter mais de 40.000 palavras,<br />

n<strong>em</strong> menos de 25.000 palavras (não incluin<strong>do</strong> Anexos), O tamanho de letra deverá ser não inferior a 10 n<strong>em</strong><br />

superior a 12 e todas as páginas deverão ser numeradas sequencialmente.<br />

No Trabalho Final todas as peças serão reunidas numa ou mais caixas A4, conforme o volume apresenta<strong>do</strong>.<br />

Dev<strong>em</strong> ser forneci<strong>do</strong>s no acto de entrega, quer <strong>em</strong> época normal quer <strong>em</strong> época especial, um volume completo<br />

organiza<strong>do</strong> <strong>em</strong> capas e 2 cópias <strong>em</strong> PDF <strong>em</strong> CD, de acor<strong>do</strong> com as regras definidas.<br />

No acto público de defesa, o estudante deverá fazer acompanhar-se de uma cópia para sua consulta pessoal,<br />

b<strong>em</strong> como de el<strong>em</strong>entos que apoi<strong>em</strong> a apresentação.<br />

Condições Mínimas de Aceitação<br />

- Deverá ser elabora<strong>do</strong> um Resumo <strong>em</strong> português e <strong>em</strong> inglês, com um limite máximo de 500 palavras, parte<br />

integrante da Dissertação.<br />

- O Índice terá de identificar as diversas partes e/ ou capítulos, com a respectiva numeração de páginas.<br />

- Deverá ser elabora<strong>do</strong> um capítulo introdutório que explicite o âmbito da investigação, o(s) objectivo(s) e a<br />

meto<strong>do</strong>logia de investigação.<br />

- A Bibliografia deverá ser organizada de acor<strong>do</strong> com as normas vigentes. Bibliografia Geral deverá referir-se a<br />

obras e textos consulta<strong>do</strong>s no âmbito da Dissertação. Bibliografia Específica refere-se a Bibliografia<br />

directamente referenciada na dissertação, quer no respeitante a ideias, quer a citações.<br />

- As Referências Bibliográficas (e citações) deverão ser devidamente identificadas ao longo <strong>do</strong> texto, entre<br />

parêntesis e com referência a apeli<strong>do</strong>, ano e página. Estas deverão encontrar-se igualmente no final,<br />

inseridas na Bibliografia Específica.<br />

- Todas as imagens, desenhos, fotografias, tabelas, gráficos, mapas, etc. deverão ter figuras numeradas,<br />

identificadas com legendas e créditos respectivos. No final deverá ser apresenta<strong>do</strong> respectivo índice, com<br />

referência a páginas.<br />

- Caso não se identifique nas legendas respectivas, deverá constar no índice de figuras final (antes <strong>do</strong>s<br />

anexos), referência a Créditos sobre a autoria de imagens, desenhos, fotografias, tabelas, gráficos, mapas,<br />

etc.<br />

- Nos Anexos deverá constar informação considerada secundária, mas necessária à melhor compreensão <strong>do</strong><br />

âmbito da investigação. Esta informação não é incluída na contag<strong>em</strong> <strong>do</strong> nº de palavras.<br />

- Deverão ser entregues nos Serviços Académicos, até aos prazos defini<strong>do</strong>s para Entrega de Trabalho Final,<br />

<strong>do</strong>is ex<strong>em</strong>plares da dissertação impressa e <strong>em</strong> suporte digital, que serão utiliza<strong>do</strong>s para apreciação pelo júri.<br />

- Após a prova pública, deverá ser entregue pelo estudante à Biblioteca da ESG, um ex<strong>em</strong>plar impresso, com<br />

acabamentos finais concluí<strong>do</strong>s (incluin<strong>do</strong> lombada identificativa), e um ex<strong>em</strong>plar <strong>em</strong> suporte digital - ambos<br />

com as correcções inseridas. Após este procedimento, será lançada a classificação final <strong>do</strong> curso no<br />

respectivo livro de Termos, sen<strong>do</strong> aceite de seguida na Secretaria, o requerimento apresenta<strong>do</strong> pelo<br />

estudante para <strong>em</strong>issão de certifica<strong>do</strong>s e diplomas comprovan<strong>do</strong> a conclusão <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong>. É<br />

opcional, a entrega da dissertação, <strong>em</strong> ex<strong>em</strong>plar impresso ou <strong>em</strong> CD, ao orienta<strong>do</strong>r, co-orienta<strong>do</strong>res e<br />

arguente.<br />

- Declaração de Autenticidade da Dissertação, informan<strong>do</strong> sobre a originalidade <strong>do</strong> texto expressamente<br />

realiza<strong>do</strong> para a Dissertação. O <strong>do</strong>cumento deverá ser assina<strong>do</strong> pelo Estudante, <strong>em</strong> Requerimento próprio,<br />

no acto de entrega <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is ex<strong>em</strong>plares aos Serviços Académicos da ESG.<br />

A forma de apresentação deverá ter como base:<br />

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A - Capa,<br />

I - Referir pela seguinte ord<strong>em</strong>:<br />

- Escola Superior Gallaecia<br />

- Dissertação de Mestra<strong>do</strong> Integra<strong>do</strong> <strong>em</strong> Arquitectura e Urbanismo<br />

- Título (à escolha <strong>do</strong> estudante mas sucinto e elucidativo);<br />

- O autor (só o estudante);<br />

- No fun<strong>do</strong> da capa, à direita, o mês e o ano (de entrega <strong>do</strong> trabalho).<br />

II – Na lombada das caixas deve aparecer:<br />

- No fun<strong>do</strong> ao centro - o mês abrevia<strong>do</strong> e o ano;<br />

- No centro - o título;<br />

- Por baixo - paralelamente, o autor.<br />

B - 1.ª Folha<br />

- Repetição <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos constantes na capa<br />

- Identificação <strong>do</strong> orienta<strong>do</strong>r, e co-orienta<strong>do</strong>res quan<strong>do</strong> nomea<strong>do</strong>s<br />

(O plano e respectivo cronograma de Dissertação, por parte <strong>do</strong> Orienta<strong>do</strong>r, deverá ser entregue <strong>em</strong><br />

<strong>do</strong>cumento separa<strong>do</strong>.)<br />

C - 2.ª Folha<br />

- Prefácio<br />

- Agradecimentos<br />

D - 3.ª Folha<br />

- Resumo<br />

E - 4ª Folha<br />

- Índice<br />

F - Seguin<strong>do</strong>-se todas as peças já enunciadas no ponto “C.2 – Estrutura <strong>do</strong> Trabalho”<br />

G - No Final (antes <strong>do</strong>s Anexos)<br />

- Glossário, se necessário;<br />

- Bibliografia, segun<strong>do</strong> as normas <strong>em</strong> vigor;<br />

- Índice de imagens;<br />

- Créditos.<br />

H - Lombada (da dissertação final, após defesa pública)<br />

- Mês abrevia<strong>do</strong> e ano (de entrega <strong>do</strong> trabalho);<br />

- No centro - título;<br />

- Por baixo - autor.<br />

Observações:<br />

1. No trabalho Final, a ord<strong>em</strong> e as peças apresentadas dev<strong>em</strong> obedecer à ord<strong>em</strong> definida neste anexo.<br />

2. Face à necessidade de ajustar o modelo defini<strong>do</strong> à realidade de intervenção escolhida pelo estudante, a<br />

ord<strong>em</strong> e as peças desenhadas a apresentar pod<strong>em</strong> ser ajustadas, com o consentimento <strong>do</strong> Orienta<strong>do</strong>r.<br />

3. As caixas dev<strong>em</strong> ser simples e rígidas, todas iguais entre si e com lombadas muito aproximadas <strong>do</strong> volume<br />

interior, para evitar<strong>em</strong> que o seu interior flutue e não ocupe espaço <strong>em</strong> excesso, nas estantes da Biblioteca.<br />

4. Os CD’s deverão ter identificação na respectiva capa.<br />

escola superior gallaecia | escola superior universitária<br />

largo das oliveiras | 4920-275 vila nova de cerveira<br />

t. (+351) 251 794 054 | f. (+351) 251 794 055<br />

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