relatório de actividades 2007/ 2008 - Escola Superior Gallaecia

ESG/ ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA 

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2007/ 2008 

Catálogo da Bienal Internacional de Artes de Vila Nova de Cerveira, capitulo referente à ESG, Julho/Agosto 2005. 

Escola Superior Gallaecia > Largo das Oliveiras 4920-275 Vila Nova de Cerveira > Telf. 251 794 054 > Fax 251 794 055 > E-mail. esc.sup.gallaecia@mail.telepac.pt

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES – 2007/2008 

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................................................4 

CICLOS DE FORMAÇÃO.......................................................................................................................................................................6 

Nº TOTAL DE LICENCIATURAS, MESTRADOS E DOUTORAMENTOS...............................................................................................................6 

N.º TOTAL DE ALUNOS QUE FREQUENTAM OS CICLOS DE FORMAÇÃO ........................................................................................................6 

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTUDANTES. ..............................................................................................................................................7 

LICENCIATURAS ...................................................................................................................................................................................8 

VAGAS DOS CURSOS DE LICENCIATURA ..................................................................................................................................................8 

TOTAL DE VAGAS AUTORIZADAS.............................................................................................................................................................8 

TOTAIS DE VAGAS POR REGIME DE INGRESSO. ........................................................................................................................................8 

ESTATÍSTICA DE VAGAS PREENCHIDAS POR REGIMES ESPECIAIS DE INGRESSO .........................................................................................9 

DISTRIBUIÇÃO DOS CANDIDATOS POR FASES DE CANDIDATURA: CONCURSO INSTITUCIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ..................9 

EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE ENTRADA ...................................................................................................................................................10 

N.º DE ALUNOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ NA ESG, POR LICENCIATURA. .........................................................................................10 

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ .......................................................................................................11 

N.º DE ALUNOS INSCRITOS, PELA PRIMEIRA VEZ, POR LICENCIATURA, NOS REGIMES DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA 

.........................................................................................................................................................................................................12 

N.º DE ALUNOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ, ATRAVÉS DOS CONCURSOS ESPECIAIS............................................................................13 

N.º DE ALUNOS INSCRITOS POR REGIMES ESPECIAIS .............................................................................................................................13 

CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR POR LICENCIATURA E GÉNERO ...........................................................................................14 

PEDIDOS DE EQUIVALÊNCIA DE LICENCIATURA ......................................................................................................................................15 

CARACTERIZAÇÃO DA CONCLUSÃO DA LICENCIATURA............................................................................................................................16 

RECURSOS HUMANOS.......................................................................................................................................................................17 

PESSOAL DOCENTE ............................................................................................................................................................................17 

CARACTERIZAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE: ..........................................................................................................................................17 

CARREIRA ACADÉMICA........................................................................................................................................................................19 

PESSOAL NÃO DOCENTE......................................................................................................................................................................23 

CARACTERIZAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE .....................................................................................................................................23 

DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE ...........................................................................................................................................23 

INVESTIGAÇÃO ...................................................................................................................................................................................24 

PROJECTOS I&D OU OUTROS EM CURSO EM 2007 ..........................................................………………ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO. 

PROJECTOS I&D OU OUTROS SUBMETIDOS A APROVAÇÃO ....................................................................................................................29 

CENTROS DE INVESTIGAÇÃO ...............................................................................................................................................................30 

DIFUSÃO CIENTÍFICA DO CORPO DOCENTE DA ESG/ ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA.........................................................39 

PUBLICAÇÕES EM REVISTAS INTERNACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA E PUBLICAÇÕES EM CONGRESSOS, TESES, RELATÓRIOS, 

GUIAS, LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS ..............................................................................................................................................43 

PROTOCOLOS E PARCERIAS ...........................................................................................................................................................55 

MOBILIDADE SÓCRATES-ERASMUS................................................................................................................................................57 

CURSOS DE PÓS-FORMAÇÃO ..........................................................................................................................................................59 

EVENTOS CULTURAIS........................................................................................................................................................................64 

BIBLIOTECA-AUDITORI0.......................................................................................................................................................................80 

RECURSOS FINANCEIROS ................................................................................................................................................................85 

ANO LECTIVO 2007/2008................................................................................................................................................................85 

ORGÃOS DE GESTÃO ........................................................................................................................................................................86 

CONSELHO DE DIRECÇÃO ...................................................................................................................................................................86 

CONSELHO CIENTIFICO .......................................................................................................................................................................87 

CONSELHO PEDAGÓGICO....................................................................................................................................................................88 

ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES .....................................................................................................................................................89 

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SERVIÇOS DE APOIO .........................................................................................................................................................................90 

SALA DE INFORMÁTICA ........................................................................................................................................................................90 

BIBLIOTECA-AUDITORIO ......................................................................................................................................................................90 

REPROGRAFIA/ PAPELARIA..................................................................................................................................................................91 

SALA DE MAQUETAS ...........................................................................................................................................................................91 


3

INTRODUÇÃO 


ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA: “UMA ESCOLA ABERTA AO MUNDO” a 

A ESG/ Escola Superior Gallaecia, reconhecida como de interesse público pelo Dec. Lei 89/99 de 19 de Março “é um 

estabelecimento de ensino superior privado universitário não integrado” (segundo os Estatutos publicados na III série do 

Diário da Republica, n.º 83/2002 de 09 de Abril). A ESG é instituída pela Fundação Convento da Orada – Fundação 

para a Salvaguarda e Reabilitação do Património Arquitectónico, uma Instituição sem fins lucrativos. Ministra 

Licenciaturas nas áreas da Arquitectura e Urbanismo; Ecologia e Paisagismo; Design Gráfico e Design Industrial. 

A sua privilegiada posição geográfica e o seu reconhecimento nos Cadernos Oficiais das Instituições de Ensino 

Superior da Comunidade Europeia permite aliar o privilégio de um percurso académico personalizado e a sua 

preparação para o competitivo mercado de trabalho europeu, constituindo uma alternativa cada vez mais real e 

atractiva para estudantes, em particular da região transfronteiriça. 

Detém actualmente, dois centros de Investigação, o CICRA (no âmbito da Arquitectura e Ecologia) e o CIAD (no âmbito 

do Design). A Escola Superior Gallaecia preconiza uma sólida experiência de gestão financeira de projectos, no 

âmbito de financiamentos europeus. 

a in Semanário Expresso, 23 Abril 2005 


4


Reconhecida como Instituição de qualidade na Formação Universitária, a ESG/ Escola Superior Gallaecia destaca-se 

igualmente como Pólo Internacional de Intercâmbio de estudantes e docentes, no Apoio às Populações, na Investigação 

Científica e na realização de Eventos Culturais. É motivo de satisfação e orgulho, constatar que presentemente, a ESG/ 

Escola Superior Gallaecia participa activamente em distintos projectos de investigação de âmbito nacional, 

transfronteiriço, europeu, ibero-americano e internacional. A coordenação e realização de eventos internacionais, a 

produção e difusão de investigação e a publicação de carácter científico são uma constante na Instituição. As muitas 

solicitações e convites dirigidos na actualidade à Instituição demonstram a credibilidade e o reconhecimento ganhos pelo 

rigor, exigência e seriedade no trabalho realizado. A tudo isto, se junta o reconhecimento nas listas europeias, do curso 

de arquitectura da ESG/ Escola Superior Gallaecia e a ACREDITAÇÃO do mesmo curso pela Ordem dos Arquitectos 

Portuguesa. De salientar, ainda, a adaptação dos Cursos de Design, ramos Gráfico e Industrial, e Ecologia e Paisagismo 

para o Tratado de Bolonha, tendo os mesmos, a partir do ano lectivo 2006/2007, uma duração de 3 anos lectivos. 

Pela triangulação entre arte, património e ambiente, a ESG/ Escola Superior Gallaecia tem revelado um constante 

intercâmbio entre os distintos ramos do saber, destacando-se o conhecimento e difusão da ciência, cultura e 

tecnologia, exercidas nos domínios do estudo, da docência e da investigação. Deste modo, tem-se procurado aplicar na 

metodologia de ensino, a relação com as realidades envolventes aos projectos, o que determina uma metodologia de 

análise e síntese sobre as mesmas, privilegiando no entanto posições actuais, conceptuais e inovadoras. A 

interdisciplinaridade horizontal e vertical existente também valoriza e permite ao discente, a constante reflexão e 

aplicação das matérias dadas, possibilitando ao longo do seu percurso académico a aplicação do conhecimento nas três 

licenciaturas ministradas na instituição: Ecologia e Paisagismo; Arquitectura e Urbanismo; e Design. 


5

CICLOS DE FORMAÇÃO 

Nº total de licenciaturas, mestrados e doutoramentos 


A Escola Superior Gallaecia manteve em funcionamento três licenciaturas: Arquitectura e Urbanismo, Ecologia e 

Paisagismo e Design (Ramos: Gráfico e Industrial). 

A licenciatura em Arquitectura e Urbanismo encontra-se presentemente em adequação a Bolonha, adaptação essa que 

está já concluída nas duas outras Licenciaturas da ESG. 

A transição do antigo plano de estudos de Ecologia e Paisagismo para o plano de estudos adequado a Bolonha 

encontra-se já concluída, encontrando-se todos os estudantes matriculados no 1.º ciclo de licenciatura com a duração 

de três anos. 

Por outro lado na licenciatura de Design, mais precisamente no Ramo Industrial, encontram-se, ainda, dois alunos a 

concluir o antigo plano de estudos. 

No ano lectivo de 2007/08 ainda não se encontram estabelecidos na ESG, 2º e 3º ciclos de formação universitária. 

N.º total de alunos que frequentam os ciclos de formação 

Durante o ano lectivo de 2007/08 frequentaram os ciclos de formação ministrados na ESG, 279 alunos distribuídos da 

seguinte forma pelos ciclos em funcionamento (Tabelas n.º 1, 2, 3 e 4): 

a) Licenciatura de Arquitectura e Urbanismo – Plano de estudos antigo: 

ANO CURRICULAR N.º de INSCRITOS 

1.º Ano 42 

2.º Ano 40 

3.º Ano 63 

4.º Ano 34 

5.º Ano 36 

6.º Ano 24 

TOTAL 239 

Tabela 1 – Número de alunos inscritos na Licenciatura em Arquitectura e Urbanismo – 2007/2008 

b) Licenciatura de Design (Ramo Industrial) – Plano de estudos antigo: 


1.º Ano 0 

2.º Ano 0 

3.º Ano 0 

4.º Ano 0 

5.º Ano 0 

6.º Ano 2 

TOTAL 2 

Tabela 2 – Número de alunos inscritos na Licenciatura em Design, Ramo Industrial – 2007/2008 


6

c) 1.º Ciclo em Design – Plano de estudos adequado a Bolonha: 


1.º e 2.º Semestre 6 



TOTAL 25 


Tabela 3 – Número de alunos inscritos no 1.º Ciclo de Estudos em Design, Ramos Gráfico e Industrial – 2007/2008 

d) 1.º Ciclo de Ecologia e Paisagismo – Plano de estudos adequado a Bolonha: 





TOTAL 13 

Tabela 4 – Número de alunos inscritos no 1.º Ciclo de Estudos em Ecologia e Paisagismo – 2007/2008 

Evolução do número de estudantes. 

Tendo como referência o ano lectivo de 2006/2007 verifica-se a manutenção do ritmo de crescimento gradual da 

instituição, no que diz respeito ao número de alunos inscritos nos distintos ciclos de formação. A taxa de crescimento foi 

de cerca de 17%, equivalente a um acréscimo de 48 alunos relativamente ao ano lectivo anterior. 

Este crescimento deve-se a um aumento efectivo do número de alunos inscritos em todas as licenciaturas. A 

licenciatura de Arquitectura e Urbanismo foi a licenciatura que mais cresceu, verificando-se uma taxa de crescimento de 

cerca de 14,6%, equivalente a um acréscimo de 35 alunos inscritos nessa licenciatura, relativamente ao ano lectivo 

anterior. Nas restantes licenciaturas, o aumento efectivo de estudantes relativamente ao ano lectivo anterior é 

significativo (8 em Ecologia e Paisagismo e 5 em Design), e a taxa de crescimento é bastante elevada, sendo de 61,5% 

em Ecologia e Paisagismo e 18,5% em Design. 

LICENCIATURAS 2006/2007 2007/2008 

Arquitectura e Urbanismo 204 239 

Design, Ramo Gráfico 

Design, Ramo Industrial 

22 27 

Ecologia e Paisagismo 5 13 

TOTAL 231 279 

Tabela 5 – Evolução do número de alunos inscritos, por Curso, de 2006/2007 a 2007/2008 


7

LICENCIATURAS 

Vagas dos cursos de licenciatura 

Total de vagas autorizadas 


No ano lectivo de 2007/2008, a ESG/ Escola Superior Gallaecia, foi autorizada, pelo Ministério da Ciência e do Ensino 

Superior, a abrir um total de 90 vagas, repartidas pelas três Licenciaturas que a Instituição ministra (Tabela 6). 

LICENCIATURAS NUMERUS CLAUSUS 

Arquitectura e Urbanismo 50 



20 

Ecologia e Paisagismo 20 

Tabela 6 – Numerus Clausus por Licenciatura em 2007/2008 

Totais de vagas por regime de ingresso. 

TOTAL 90 

As 90 vagas autorizadas foram distribuídas da seguinte forma, dependendo dos diferentes regimes de ingresso: 

REGIME DE INGRESSO VAGAS 

AUTORIZADAS 

Concurso Institucional de Acesso ao Ensino Superior 72 

Reingresso, Mudança de Curso e Transferência 6 

Titulares de Cursos Médios e Superiores 6 

Provas Especialmente Adequadas a maiores de 23 anos 6 

Tabela 7 – Numerus Clausus por Regime de Ingresso em 2007/2008 

TOTAL 90 


8

Estatística de vagas preenchidas por regimes especiais de ingresso 

As vagas destinadas aos regimes especiais de ingresso foram preenchidas da seguinte forma: 


REGIME DE INGRESSO VAGAS PREENCHIDAS 

Mudança de Curso 30,7% (16 candidatos) 

Transferência 17,3% (9 candidatos) 

Titulares de Cursos Médios e Superiores 7,6% (4 candidatos) 

Titulares de Diplomas de Especialização Tecnológica 3,8% (2 candidatos) 

Provas Especialmente Adequadas a maiores de 23 anos 15,3 (8 candidatos) 

Tabela 8 – Estatística do Numerus Clausus por Regime Especial de Ingresso em 2007/2008 

TOTAL 67% (39 candidatos) 

O número de candidatos ao ingresso através dos regimes especiais de acesso ao ensino superior situa-se acima das 

vagas inicialmente previstas, pelo que para permitir o acesso destes candidatos e com o devida autorização da DGES, 

foram utilizadas as vagas sobrantes do concurso institucional de acesso ao ensino superior. 

Distribuição dos candidatos por fases de candidatura: Concurso Institucional de Acesso ao 

Ensino Superior 

No ano lectivo de 2007/2008, as vagas do Concurso Institucional de acesso ao Ensino Superior foram preenchidas nas 

diversas fases de candidatura, de acordo com a Tabela n.º 9: 

LICENCIATURAS 1.ª FASE 2.ª FASE TOTAIS 

Arquitectura e Urbanismo 2 6 8 

Design, Ramos Gráfico e Industrial 0 1 1 

Ecologia e Paisagismo 1 1 2 

TOTAIS 3 8 11 

Tabela 9 – Distribuição das inscrições através do Concurso Institucional de acesso ao Ensino Superior, pelas 2 fases de candidatura e por 

licenciatura, em 2007/2008 


9

Evolução das médias de entrada 


Na primeira fase de candidatura a nota média de entrada no curso de Arquitectura e Urbanismo foi de 13,32 valores, 

sendo que a média de entrada do primeiro candidato foi de 14,98 valores e do último candidato: 11,66 valores. No curso 

de Ecologia e Paisagismo a última nota de entrada foi de 12,47 valores. 

Na segunda fase de candidatura, no curso de Arquitectura e Urbanismo, a nota média de entrada foi de 13 valores, 

sendo que a média de candidatura do primeiro classificado foi de 15,7 valores e do último 12 valores. 

No Curso de Ecologia e Paisagismo foi admitido na segunda fase um único candidato, com média de 12,52 valores. A 

mesma situação verificou-se relativamente ao curso de Design, apresentando o candidato a média de 12,47 valores. 

Constata-se assim, um determinado equilíbrio entre as médias de entrada da primeira e a segunda fase do concurso 

institucional de acesso, conforme consta da Tabela n.º 10. Comparativamente com o ano lectivo anterior, denota-se, no 

geral e no universo das três Licenciaturas da ESG, um aumento das notas mínimas de acesso. 

LICENCIATURAS 1.ª 

FASE 

2006/2007 2007/2008 

2.ª 

FASE 

1.ª 

FASE 

2.ª 

FASE 

Arquitectura e Urbanismo 100 -- 116,6 120 

Design, Ramos Gráfico e Industrial 112 -- -- 124,7 

Ecologia e Paisagismo -- 124 124,7 125,2 

Tabela 10 – Evolução das classificações médias de entrada por Licenciatura (último aluno - 1.ª e 2.ª fases) 

N.º de alunos inscritos pela primeira vez na ESG, por licenciatura. 

Considerando o universo dos três cursos de licenciatura ministrados na ESG/ Escola Superior Gallaecia, registam-se 

um total de 52 alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, conforme descrito na Tabela n.º 11: 

LICENCIATURAS N.º ALUNOS INSCRITOS 

Arquitectura e Urbanismo 42 

Design, Ramos Gráfico e Industrial 3 

Ecologia e Paisagismo 7 

TOTAL 52 

Tabela 11 – Número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, por Licenciatura. 


10

Evolução do número de alunos inscritos pela primeira vez 


Considerando os últimos três anos lectivos, apresenta-se na Tabela n.º 12 e na Figura 1, a evolução do número de 

alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, nos diferentes cursos de Licenciatura que a ESG/ Escola Superior 

Gallaecia oferece: 

LICENCIATURAS 2005/2006 2006/2007 2007/2008 

Arquitectura e Urbanismo 24 56 42 



6 9 3 

Ecologia e Paisagismo 1 0 7 

TOTAL 31 39 52 

Tabela 12 – Evolução do número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, por Licenciatura. 

Evolução do N.º de Alunos inscritos pela 1.ª vez na ESG 

0 10 20 30 40 50 60 


31 

2005/ 2006 2006/ 2007 2007/2008 

Figura 1 – Evolução do número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição 

39 

52 

11


N.º de alunos inscritos, pela primeira vez, por licenciatura, nos regimes de reingresso, 

mudança de curso e transferência 

Os alunos inscritos por regime de reingresso, transferência e mudança de curso distribuem-se pelas licenciaturas da 

forma indicada pelas tabelas n.º 13, 14 e 15: 

. Licenciatura de Arquitectura e Urbanismo 

REGIME DE INGRESSO N.º DE INSCRITOS PELA 1.ª VEZ 

Reingresso 0 

Mudança de Curso 16 

Transferência 53 

TOTAL: 69 

Tabela 13 – Número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, por regime de acesso, na Licenciatura em Arquitectura e Urbanismo. 

. Licenciatura de Ecologia e Paisagismo 


Reingresso 0 



TOTAL: 9 

Tabela 14 – Número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, por regime de acesso, na Licenciatura em Ecologia e Paisagismo. 

. Licenciatura de Design 


Reingresso 0 



TOTAL: 12 

Tabela 15 – Número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, por regime de acesso, na Licenciatura em Design. 


12

N.º de alunos inscritos pela primeira vez, através dos concursos especiais 


Os alunos inscritos através dos concursos especiais de acesso ao ensino superior distribuem-se pelas licenciaturas, da 

forma indicada nas tabelas n.º 16, 17 e 18: 

. Licenciatura de Arquitectura e Urbanismo 



Exame + 23 Anos 6 

TOTAL: 61 

Tabela 16 – Número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, através dos concursos especiais, na Licenciatura em Arquitectura e 

Urbanismo. 

. Licenciatura de Ecologia e Paisagismo 




TOTAL: 0 

Tabela 17 – Número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, através dos concursos especiais, na Licenciatura em Ecologia e 

Paisagismo. 

. Licenciatura de Design 




TOTAL: 2 

Tabela 18 – Número de alunos inscritos pela primeira vez na Instituição, através dos concursos especiais, na Licenciatura em Design. 

N.º de alunos inscritos por regimes especiais 

Até ao ano lectivo de 2007/2008 não se registam candidaturas ao abrigo dos regimes especiais de acesso ao ensino 

superior. 


13

Caracterização da população escolar por licenciatura e género 


Num universo de 279 inscritos no ano lectivo de 2007/2008, 208 são do género Masculino e 71 são do género 

Feminino, o que equivale a uma preponderância de estudantes do género masculino de cerca de 74,6%. Em relação ao 

ano lectivo anterior verifica-se um aumento do número de inscritos: 48. Não obstante, verifica-se uma ligeira diminuição 

da preponderância de estudantes do género masculino, a qual rondava, no ano lectivo anterior, os 79,2%. 

Na Licenciatura em Arquitectura e Urbanismo, num total de 239 inscritos 180 são do género masculino e apenas 59 do 

género feminino, o que corresponde a um peso de estudantes do género masculino de 75.3%. Em comparação com o 

ano lectivo anterior verifica-se o aumento do número de inscritos do género feminino nesta licenciatura, que contribui 

para a diminuição do desfasamento entre género desde o ano lectivo de 2006/2007. Neste caso concreto verifica-se 

que a taxa de inscritos do género masculino desceu de 81,6% para 75,3%. 

Pelo contrário, na licenciatura de Ecologia e Paisagismo regista-se um aumento deste fosso, com a taxa de estudantes 

do género masculino a crescer de 40% em 2006/2007 para 69,2% em 2007/2008. O mesmo se verifica, ainda que 

numa percentagem mais reduzida, na licenciatura de Design. Nesta, a taxa cresce de 63,6% em 2006/2007 para 64% 

em 2007/2008. A diminuição que se verifica na distribuição global de inscritos entre géneros fica a dever-se ao grande 

peso do número de inscritos na licenciatura de Arquitectura e Urbanismo em relação às restantes licenciatura. 

Ecologia e Paisagismo 

Design 

Arquitectura e Urbanismo 

Alunos ESG 

4 

9 

9 

16 

59 

71 

0 50 100 150 200 250 

Número Total de Alunos do Sexo Masculino Número Total de Alunos do Sexo Feminino 

Figura 2 – Número de alunos inscritos, por género e Licenciatura – 2007/2008 


180 

208 

14

Ecologia e Paisagismo 

Design 

Arquitectura e Urbanismo 

Alunos ESG 

24,7% 

25,4% 



30,8% 

36,0% 

64,0% 

69,2% 

75,3% 

74,6% 

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 

Percentagem de Alunos do Sexo Masculino Percentagem de Alunos do sexo Feminino 

Figura 3 – Distribuição percentual de estudantes, por género e Licenciatura – 2007/2008 

Pedidos de equivalência de licenciatura 

Durante o ano lectivo de 2007/2008 aumentou o número de pedidos de equivalências uma vez que, para além dos 

alunos que solicitam equivalência de disciplinas como parte do processo de candidatura, nomeadamente os estudantes 

que ingressam por Transferência, Mudança de Curso ou que são já Titulares de um Curso de Ensino Superior, 

acrescem os estudantes que solicitam equivalências no âmbito de processos de actualização dos planos de estudo em 

vigor na Escola Superior Gallaecia. 

Neste segundo grupo incluem-se os estudantes de Design que foram inseridos no plano de estudos adaptado a 

Bolonha, assim como os estudantes de Arquitectura e Urbanismo, que tendo concluído a sua formação no plano de 

estudos na Portaria 879/99, anterior à inclusão da licenciatura na lista anexa à Directiva Comunitária, que regula a 

formação no domínio da Arquitectura. Estes estudantes inscreveram-se nas unidades curriculares que tiveram a sua 

carga horária e o seu peso em termos de Unidades de Crédito aumentarem com a actualização do plano de estudos 

aprovada em 2003, Portaria 129/2003. 

15

Caracterização da conclusão da licenciatura 


No ano lectivo de 2006/2007 concluíram a sua formação: 7 estudantes, 6 em Arquitectura e Urbanismo e 1 em Ecologia 

e Paisagismo. Estes números representam um decréscimo relativamente ao ano lectivo anterior (2005/2006) no qual 8 

estudantes completaram a sua formação. Esta diminuição deve-se ao facto de não se terem licenciado em 2006/2007 

alunos de Design, uma vez que na licenciatura de Ecologia e Paisagismo o número de diplomados foi idêntico ao do 

ano lectivo anterior e na de Arquitectura e Urbanismo foi mesmo ligeiramente superior. (vide Tabela n.º 19) 

ANO 

LECTIVO 

ARQUITECTURA E 

URBANISMO 

ECOLOGIA E 

PAISAGISMO 

DESIGN – RAMO 

GRÁFICO 

DESIGN – RAMO 

INDUSTRIAL 

M F M F M F M F 

2005/ 2006 2 5 0 1 0 0 0 0 

2006/ 2007 6 0 0 1 0 0 0 0 

Tabela 19 – Evolução do número de estudantes que concluíram a Licenciatura, por Curso e género. 


16

RECURSOS HUMANOS 

Pessoal Docente 

Caracterização do Pessoal Docente: 


O corpo docente da ESG é composto por um total de 38 docentes, dos quais 60% estão com um contrato a tempo 

integral (23 docentes): Figura 4. 

1 

15 

0 5 10 15 20 25 30 35 40 

Total de Docentes Docentes a Tempo Integral Docentes a Tempo Parcial 

Figura 4 – Distribuição do número de docentes por regime contratual – 2007/2008 

Comparativamente com o ano lectivo anterior verifica-se um aumento, quer no número total de docentes (de 33 para 

38), quer no número de docentes com contrato a tempo integral. No entanto, percentualmente, manteve-se idêntica a 

relação de docentes com contrato a tempo integral e docentes com contrato a tempo parcial (Figuras 5 e 6). 

39,47% 

60,53% 


23 

100% 

0% 20% 40% 60% 

% 

80% 100% 120% 

Total de Docentes Docentes a Tempo Integral Docentes a Tempo Parcial 

Figura 5 – Distribuição percentual de docentes por regime contratual – 2007/2008 

38 

17

12 


0 5 10 15 20 25 30 

Figura 6 – Número de docentes por género – 2007/2008 

Docentes do sexo masculino Docentes do sexo feminino 

O número de docentes do género feminino também registou um aumento significativo, correspondendo actualmente a 

um peso de 31% no número total de docentes, quando no ano lectivo anterior representavam apenas 27%. (Figura 7) 

31% 

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 

Figura 7 – Distribuição percentual de docentes por género – 2007/2008 

Docentes do sexo masculino Docentes do sexo feminino 


26 

69% 

18

Carreira Académica 


Num universo de 38 docentes, 15 encontram-se na categoria de Professor Auxiliar (39,4%), 13 na categoria de 

Assistente (34,2%) e 10 na categoria de Assistente Estagiário (26,3%): Figuras 8 e 9 


0 2 4 6 8 10 12 14 16 

Figura 8 – Distribuição de docentes por carreira académica – 2007/2008 


Professor Auxiliar Assistente Assistente Estagiário 


10 

26,32% 

34,21% 

13 

39,5% 

0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 


Figura 9 – Distribuição percentual de docentes por carreira académica – 2007/2008 

15 

19


O corpo docente distribui-se, por género da seguinte forma: 26 docentes do género masculino e 12 do género feminino. 

Dos docentes do género masculino, 5 encontram-se na categoria de Assistente Estagiário, 10 na de Assistente e 11 na 

de Professor Auxiliar (Figuras 10 e 11). 

Género Masculino 


5 

0 2 4 6 8 10 12 


Figura 10 – Número de docentes do género masculino, por carreira académica – 2007/2008 

Género Masculino 

26,32% 

34,21% 

10 

39,5% 

0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 


Figura 11 – Distribuição percentual de docentes do género masculino, por carreira académica – 2007/2008 

11 

20


No que concerne ao género feminino, 5 encontram-se na categoria de Assistente Estagiário, 3 na de Assistente e 4 na 

de Professor Auxiliar. (Figuras 12 e 13). 

Género Feminino 

0 1 2 3 4 5 6 


Figura 12 – Número de docentes do género feminino, por carreira académica – 2007/2008 

Género Feminino 


3 

25,00% 

4 

33,33% 

5 

41,67% 

0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 


Figura 13 – Distribuição percentual de docentes do género feminino, por carreira académica – 2007/2008 

Desta forma a categoria profissional de Assistente Estagiário é a mais equilibrada, com 5 docentes de cada género; nas 

restantes categorias existe uma preponderância de docentes do género masculino: 10 docentes na categoria de 

Assistente, com apenas 4 do género feminino; na categoria de Professor Auxiliar encontram-se 11 docentes do género 

masculino e apenas 3 do feminino. 

21


Em termos de idade, 36% dos docentes têm entre 30 e 40 anos (14 docentes) e 28% têm entre 40 e 50 anos (11 

docentes). Seis docentes têm entre 50 e 60 anos e 4 têm mais de 60 anos. Apenas 2 docentes têm idade inferior a 30 

anos. Abaixo apresenta-se a Figura 14 com a distribuição dos docentes por idades: 

10 

9 

8 

7 

6 

5 

4 

3 

2 

1 

0 

3 

Faixa Etária do Corpo Docente 

9 

5 

6 6 


3 

2 2 2 

26-30 31-35 36-40 41-45 46-50 51-55 56-60 61-65 71-75 

Figura 14 – Distribuição de docentes por faixas etárias – 2007/2008 

Os docentes com a categoria de Professor Auxiliar têm idades compreendidas entre os 35 e os 75 anos. A maioria dos 

docentes têm entre 40 e 60 anos (5 docentes entre os 40 e 50 anos e 5 entre 50 e 60), apenas dois docentes têm 

idades inferiores a 40 anos e três têm idades superiores a 60 anos. 

Pelo contrário na categoria de Assistente as idades mais frequentes encontram-se entre os 30 e os 40 anos (6 

docentes) e entre os 40 e os 50 (5 docentes). Apenas três docentes têm idade superior a 50 anos. 

A mesma tendência decrescente verifica-se na categoria de Assistente Estagiário. Nesta categoria o intervalo de idades 

da maioria dos docentes encontra-se entre os 30 e os 40 anos (6 docentes). Apenas um docente tem idade superior a 

40 anos e três têm idades inferiores a 30 anos. 

Do total de docentes que compõem o corpo docente da ESG dezoito encontram-se com vínculo contratual a Tempo 

Integral (48%), catorze encontram-se com vínculo a Tempo Parcial (37%) e apenas seis estão em regime de Prestação 

de serviços (15%). 

Na categoria de Professor Auxiliar a maioria dos docentes encontra-se com vínculo contratual a Tempo Integral (9 

docentes), quatro têm vínculo contratual a Tempo Parcial e dois encontram-se em regime de Prestação de Serviços. A 

mesma tendência se verifica na categoria de Assistente Estagiário. Neste caso cinco docentes encontram-se com 

vínculo contratual a Tempo Integral, três apenas a Tempo parcial e dois docentes encontram-se em regime de 

Prestação de Serviços. No entanto, na categoria de Assistente, a maior parte dos docentes encontra-se em regime de 

Tempo Parcial (7 docentes), apenas quatro docentes se encontram em regime de Tempo Integral e dois em regime de 

prestação de serviços. 

22

Pessoal não docente 

Caracterização do pessoal não docente 


Os serviços da ESG contabilizam, para além do corpo docente, um total de oito funcionários, uma contínua, dois 

investigadores e cinco administrativos. Relativamente às habilitações académicas, um dos funcionários tem o grau de 

mestre, três de licenciado, um de bacharel, dois concluíram o ensino secundário e um completou apenas, o 1.º ciclo do 

ensino básico. 

Distribuição do pessoal não docente 

O pessoal não docente da ESG distribui-se da seguinte forma, pelos diversos serviços: 

o Serviços Administrativos e Pedagógicos: 3 funcionários 

o Papelaria: 1 funcionário 

o Biblioteca: 2 funcionários 

o CICRA e CIAD: 2 funcionários 

Tanto os serviços administrativos como o CICRA e CIAD contaram ao longo do ano lectivo com colaboradores 

contratados em regime de contrato a termo, com estagiários administrativos e informáticos e com a colaboração de 

alunos em regime de bolseiros. Foram atribuídas três bolsas de estudo; duas a estudantes de Arquitectura e Urbanismo 

e uma a estudantes de Design. 


23

INVESTIGAÇÃO 


TERRA INCÓGNITA – Conservatoire européen des architectures en Terre / Laboratoire Européen du 

Patrimoine 

(Programa Europeu CULTURA 2000) 

Parceiros: 

École d’Avignon (França) 

CRATerre – École d’Architecture de Grenoble (França) 

Escola Superior Gallaecia (Portugal) 

Universidade de Florença (Itália) 

Universidade de Valência (Espanha) 

Sessões: 

1 – Avignon (França) 

2 – Monsaraz (Portugal) 

3 – Sollarussa, Sardegna (Itália) 

4 – Grenoble (França) 

5 – Valencia (Espanha) 

Equipa da ESG / CICRA: 

Arq. Mariana Correia (coordenação) 

Eng. Técn. Jacob Merten (equipa técnica) 

Arq. Susana Ferraz (equipa técnica) 

Dr.ª Sandra Rocha (administração) 

Objectivos: 

Realização de seminários vários e elaboração de duas grandes obras de referência: MANUAL e LIVRO 

BRANCO 

Resultado: 

Publicação do MANUAL e do LIVRO BRANCO em Maio 2008 

Estado: 

Finalizado a 30 de Outubro de 2007 e estendido até 30 de Abril de 2008 


24


CADIVAFOR: Catalogación, digitalización y valorización de las fortalezas defensivas de la frontera 

Galícia – Norte de Portugal 

(Projecto transfronteiriço no âmbito do Programa INTERREG IIIA) 

Parceiros: 

Concello do Ferrol (CIEFAL-ICOMOS) 

CIS – Tecnologia y Diseño 

Escola Superior Gallaecia (Portugal) 

Fases: 

0 – Gestão 

1 – Recompilação documental 

2 – Estudo e Valorização 

3 – Digitalização 

4 – Classificação e Salvaguarda 

5 – Difusão 


Arq.ª Mariana Correia (direcção de projecto) 

Arq.ª Delmira Correia (coordenação) 

Dr.ª Goreti Sousa (equipa de gestão) 

Arq.ª Ana Maria Martins (equipa técnica) 

Arq. Gilberto Carlos (equipa técnica) 

Dr.ª Sandra Rocha (administração) 

D.er Teresa Correia (conteúdos gráficos) 

Objectivos: 

Catalogação, digitalização e valorização das fortificações existentes na bacia hidrográfica do Rio Minho. 

Criação de Base de dados transfronteiriça sobre fortalezas / património militar com vista a um futuro projecto 

mais abrangente, e de maior amplitude, a nível europeu. 

Elaboração de DVD de divulgação de cariz didáctico sobre o período das Guerras da Restauração, na Raia 

Minhota. Através deste será possível aceder à informação recolhida e trabalhada no âmbito do projecto de 

investigação. 


25


Elaboração de um ciclo de conferências sobre o tema assim como elaboração de uma publicação relativa ao 

mesmo. 

Elaboração de uma exposição itinerante e criação de uma rota cultural. 

Resultado: 

Publicação "Fortalezas en la Antigua Frontera Fluvial de Galicia Y Norte de Portugal. Catalogación, 

Digitalización y Difusión Cultural", DVD, Site, Exposição Itinerante, Brochura explicativa do projecto, 

conferencia final (30 de Abril 2008). 

Estado: 

Finalizado (30 de Abril 2008) 

Plano Director Conjunto das Fortalezas do Vale do Minho / Baixo Miño + Desenho do Programa dos 

Centros de Interpretação das Fortalezas do Rio Minho 

(prestação de serviços, por concurso) 

Cliente: 

Xunta de Galicia 

INZAMAC 

Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho 


Arq.ª Mariana Correia (direcção de projecto) 

Arq.ª Delmira Correia (coordenação) 

Dr.ª Goreti Sousa (gestão e revisão de conteúdos) 

Arq.ª Ana Maria Martins (equipa técnica) 

Arq. Rui Correia (equipa técnica) 

Arq. Luís Paulo Novais (equipa técnica) 

Dr.ª Teresa Correia (conteúdos gráficos) 

Marco Mourão (equipa técnica) 


26


Objectivos: 

Edição e coordenação de publicação com base em estudos realizados dos Planos Directores Portugueses 

(Alto Minho) e Espanhóis (Baixo Minho). 

Desenho do Programa dos Centros de Interpretação das Fortalezas do Rio Minho 

Resultado: 

Publicação: "Plano Director Conjunto das Fortalezas do Vale do Minho / Baixo Miño" 

Estado: 

Finalizado (Dezembro de 2008) 

CATPAP – Catálogo do Património Artístico e Paisagístico do Vale do Minho 

(Programa POS_Conhecimento) 

Parceiros: 

Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho 

Escola Superior Gallaecia 


Arq. Mariana Correia (direcção de projecto) 

Dra. Goreti Sousa (gestão e equipa técnica) 

Arq. Gilberto Carlos (equipa técnica) 

Arq. Luís Temporão (equipa técnica) 

Arq. Ana Maria Martins (equipa técnica) 

Eng. Técn. Jacob Merten (equipa técnica) 

Objectivos: 

Estudo integrado do património arquitectónico, arqueológico e paisagístico do Vale do Minho. Catalogação do 

espólio existente e edificado através da criação de Base de dados elaborada através do programa “In Domus” 

e com quatro vertentes preponderantes na catalogação e investigação (arquitectura vernácula, arquitectura 

militar, arquitectura religiosa e património arqueológico). 


27

Resultado: 

Base de dados on-line (Património Online) 

Estado: 

Finalizado (31 de Março de 2008) 

PORTAL DA ESG – Sub-Projecto incluído no Vale do Minho Digital 

Parceiros: 

Associação de Municípios do Vale do Minho (Vale do Minho Digital) 

Escola Superior Gallaecia 


Dr.ª Goreti Sousa (coordenação) 

Eng. Técnico Jacob Merten (equipa técnica) 

Joel Ribeiro (equipa técnica) 


(Programa POS_Conhecimento) 

Objectivos: 

Criação de uma plataforma on-line de informação e serviço, publicação de conteúdos e e-learning 

Resultado: 

Portal on-line 

Estado: 

Finalizado (31 de Março de 2008) 


28

Projectos I&D ou Outros submetidos a aprovação 


NATURA MINHO-MIÑO - “Valorización de los recursos naturales de la cuenca hidrográfica del Miño Minho” 

(Programa POCTEP) 

Parceiros: 

Xunta da Galiza – Consejeria de Médio Ambiente y Desarollo Sustenible (Chefe de Fila) 

CIIMAR Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental 

Escola Superior Gallaecia de Ensino Universitário - Fundação Convento da Orada (ESG/FCO) 

Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira 

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) 

Instituto de Conservação da Natureza e da Bioiversidade 

Estado: 

Em aprovação 

CULTURA 2000 – 2009 a 2010: Terra Incógnita II 

Parceiros: 

França – Escola de Avignon e Escola Superior de Grenoble 

Itália – Universidade de Florença 

Espanha – Universidade de Valência, Departamento de Arquitectura 

Portugal – Escola Superior Gallaecia de Ensino Universitário - Fundação Convento da 

Orada (ESG/FCO) 

Resultados: 

Realização de 2 livros (Manual de Boas práticas de conservação e Livro Branco Europeu). 

Estado: 

Em aprovação 


29

Centros de Investigação 

a) CICRA 

PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO 


No âmbito do CICRA, a ESG tem vindo a desenvolver diversos projectos de Investigação, bem como Acções de Apoio 

às Populações. Deste modo, encontram-se em realização os seguintes projectos de investigação co-financiados: 

- Projecto Europeu “LABORATOIRE EUROPEEN DU PATRIMOINE: Terra Incognita - Conservatoire européen des 

architectures en terre”, em parceria com a École d`Avignon (França), a CRATerre - École d’Architecture de Grenoble 

(França), Universidade de Florença (Itália), Universidad Politécnica de Valencia (Espanha), Escola Superior Gallaecia 

(Portugal), com o apoio do Colegio dos Arquitectos de Barcelona (Espanha) e da Direction du Patrimoine (Hungria), no 

âmbito do Programa Europeu CULTURA 2000 (Aprovado - a iniciar em Outubro de 2006). 

- Projecto Europeu “Houses and Cities Built with Earth: Conservation, Significance and Contribution to Urban Quality”, 

parceria da Universidade de Cagliari (Itália), Escola Superior Gallaecia (Portugal) e Universidade de Valencia 

(Espanha), no âmbito do Programa Europeu CULTURA 2000. (Concluído em Junho 2006) 

No âmbito deste projecto, integrado no programa europeu Cultura 2000 e co-organizado pela Universidade de Cagliari 

(Itália), Escola Superior Gallaecia (Portugal) e Universidade de Valencia (Espanha), com a colaboração da CRATerre 

(França), Universidade de Kassel (Alemanha) e Universidade Cadi Ayyad (Marrocos), realizaram-se sessões de estudo 

dedicadas à Conservação, Significado e Qualidade Urbana. De 3 a 5 de Novembro 2005 realizou-se a primeira sessão 

de estudo em Cagliari, Sardenha, Itália, tendo a Escola Superior Gallaecia organizado a segunda sessão, no Convento 

da Orada, em Monsaraz, de 23 a 25 de Novembro 2005. A terceira sessão realizou-se na Universidade de Valência, 

Espanha, de 9 a 11 de Janeiro 2006 e a quarta sessão em Pescara, Itália, de 16 a 18 de Março. Na sequência do 

projecto, realizaram-se de 20 a 26 de Abril 2006, quatro workshops em Marrakech, Marrocos, assim como publicação de 

Manual de Adequadas Metodologias de Conservação. De referir, que a sessão Portuguesa contou com conferencistas 

da Escola Superior Gallaecia, Universidade do Minho, Universidade de Aveiro, Universidade Nova de Lisboa, STAP, 

CENFIC, HTecnic, Fundação Convento da Orada, Fundación Navapalos (Espanha), Universidad de Cagliari (Itália) e 

LaTerre – École Nationale d’Architecture de Rabat (Marrocos). Dia 23 realizou-se a Sessão de Estudo; dia 24, a visita a 

património e arquitectura contemporânea em terra e o dia 25 de Novembro foi dedicado a uma mesa redonda sobre 

práticas demonstrativas para uma adequada conservação. As sessões de estudo abertas ao público contaram com a 

presença de arquitectos e engenheiros italianos, portugueses, espanhóis, marroquinos, húngaros, franceses e alemães. 

O seu desenvolvimento visa o melhor conhecimento da problemática do património em terra, assim como sua mais 

adequada conservação. 


30


- Projecto Transfronteiriço CADIVAFOR: “Catalogación, digitalización y valorización de las fortalezas defensivas de la 

frontera Galicia – Norte de Portugal”, parceria do Concello do Ferrol e do CIS - Tecnologia y Diseño, com a Escola 

Superior Gallaecia, no âmbito do Programa INTERREG IIIA (em realização de 2006 a 2007). 

- Projecto Nacional: CATPAP (Catálogo do Património Artístico e Paisagístico do Vale do Minho), sub-projecto incluído 

no Vale do Minho Digital, no âmbito do POS_Conhecimento (em realização). 

- Projecto Nacional: “Portal da ESG”, Sub-projecto incluído no Vale do Minho Digital, no âmbito do 

POS_Conhecimento (em realização de 2006 a 2007). 

PROJECTOS DE APOIO ÀS POPULAÇÕES 

No âmbito do Apoio às Populações, encontram-se em realização os seguintes projectos: 

- Centro de Dia, Jardim-de-infância e ATL, de Paderne, Melgaço. Coordenado pelo Mestre Arq. Rui Correia e pelo 

Arq. Nuno Pereira da Silva, o projecto de Paderne encontra-se na sua fase de estudo prévio. Após reunião com a 

equipa técnica dos serviços regionais da Segurança Social, onde foram recolhidos pareceres e condicionantes ao 

projecto, a proposta irá formalizar-se por meio de projecto de licenciamento. O actual projecto é um bom exemplo 

pedagógico e de cooperação social, possível pela colaboração entre bolseiros e investigadores da ESG, que através do 

trabalho em equipa desenvolvem a resolução de situações de carências sociais e respondem aos mais diversos apelos 

da população civil, nas áreas da Arquitectura, Ecologia e Design (projecto em realização). 

- Museu Etnográfico do Porriño, no Porriño, Espanha (projecto aprovado). 

DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO 

Publicações 

Desde 2004, que a ESG tem continuamente apoiado a publicação científica de trabalhos de investigação, o que foi 

possível pela colaboração estabelecida entre a Escola Superior Gallaecia e a Editora Argumentum, na co-edição de 

variadas publicações. 

Desde modo, em Setembro 2005, a contribuição da ESG, desenvolveu-se pelo apoio ao livro bilingue “Arquitectura de 

Terra em Portugal / Earth Architecture in Portugal”. 54 autores reunidos pela Associação Centro da Terra prestaram 

uma excelente colaboração pluridisciplinar. 

Em Outubro 2005, o livro “Terra em Seminário”, co-edição da Editora Argumentum e Escola Superior Gallaecia, reúne 

cerca de 70 artigos, de 130 autores, de 4 países europeus e 20 países latino-americanos. A referida publicação marca o 


31


início de uma colecção dedicada à publicação na área da arquitectura de terra, de comunicações apresentadas em 

encontros temáticos. 

Em Junho 2006 e no âmbito da conclusão do projecto europeu, aprovado no Programa Cultura 2000, é publicado no 

mesmo formato, o livro Houses and Cities Built with Earth: Conservation, Significance and Contribution to Urban 

Quality. A presente edição tem o apoio da União Europeia e o contributo multidisciplinar de 46 autores, provenientes de 

Itália, Portugal, Espanha, Marrocos, Hungria, França e Alemanha. A publicação contém artigos em 6 idiomas europeus. 

Em Outubro 2006, é publicado uma vez mais em co-edição Editora Argumentum e Escola Superior Gallaecia, o livro 

que reúne as comunicações da 10ª Mesa Redonda de Primavera: TERRA: Forma de Construir. Arquitectura - 

Antropologia - Arqueologia. Com o apoio do Departamento de Ciências e Técnicas do Património - Faculdade de 

Letras da Universidade do Porto e do Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto - FCT, 

são apresentadas sobre arquitectura e construção com terra, 20 comunicações em português, espanhol e francês, de 

autores provenientes de Portugal, Espanha, Marrocos e Peru. 

Em 2007, são editadas as duas publicações do Projecto Europeu Terra Incógnita: o Livro Branco e um Manual de 

Construção. Estas duas publicações, realizadas em colaboração entre distintas instituições europeias, são editadas em 

Inglês e Francês, prevendo-se uma grande abrangência da sua distribuição. 

A partir de 2007, prevê-se igualmente o apoio a dissertações de mestrado e teses de doutoramento, nesse âmbito a 

ESG dará o seu apoio à publicação da investigação realizada no âmbito da “Mémoire de 3ºcicle d’études” na CRATerre- 

ENSANG, dedicada à Taipa do Alentejo. 

A co-edição em CD, das comunicações apresentadas nos cinco seminários Arquitectura de Terra em Portugal, tem sido 

igualmente desenvolvida. A ESG tem procurado realizar uma diversificada disseminação científica, de modo a chegar a 

um público cada vez mais informado, o que permite aumentar o rigor científico dos trabalhos. 

Apoio a Exposições 

Em 2002, o projecto de investigação Proterra, incentivou o desenvolvimento de uma exposição itinerante, formatada em 

CD. A ESG contribuiu com dois painéis numa exposição que integra 30 posters. Esta estratégia de disseminação 

planeada pela coordenação do Proterra tornou-se essencial para uma difusão mais eficaz, a custos controlados. O 

objectivo era o de divulgar a investigação que se realizava nas universidades, assim como o trabalho de profissionais 

Ibero-Americanos integrantes do projecto. Este método de difusão revelou-se extremamente positivo, pois chegou a um 

público muito mais lato, já que as exposições são itinerantes e circulam a nível nacional. Deste modo, a Exposição 

Proterra foi apresentada em Lisboa, durante o I Seminário ATP. 

Em Novembro 2003, é realizada em Sines, a Exposição Terra na Arquitectura, com o apoio do Núcleo do Alentejo 

Litoral, da Ordem dos Arquitectos Portugueses, a exposição tornou-se uma base de dados, sobre muitos dos 

profissionais, que edificam em Portugal, na área da arquitectura de terra. A referida exposição reuniu-se com a 

exposição Proterra e ambas foram apresentadas na ESG, em Vila Nova de Cerveira, mas também em Sines, Moura, 


32


Évora, Santiago do Cacém, Setúbal, entre outros locais, do país. Presentemente encontram-se em exposição 

permanente no Convento da Orada, em Monsaraz. 

Em Setembro 2004, durante o II Seminário ATP, em Lisboa, o fotógrafo e arquitecto indiano Peeyush Sekhsaria, 

diplomado pelo CRATerre-ENSAG, apresentou a Exposição Glorious Mud. A exposição de fotografia pretendeu 

abordar a importância da conservação das mesquitas de terra, em Djenné, no Mali. O objectivo foi apresentar uma 

exposição não exclusivamente técnica, mesmo quase iconográfica. 

Por último, de referir a Exposição de posters do IV SIACOT / III ATP. Desenvolvida por profissionais Ibero- 

Americanos, incluiu aproximadamente 50 posters, encontrando-se igualmente em exposição permanente no Convento 

da Orada, em Monsaraz. 

A exposição de distintos trabalhos e em particular, a sua circulação por todo o país, tem sido importante para um maior 

conhecimento do projecto, investigação e actividades, que se realizam para a conservação da arquitectura de terra. O 

crescimento, não só da informação patente, mas também do público interessado, tem permitido o incremento de um 

conhecimento mais crítico, com o objectivo constante, de melhorar a qualidade da pesquisa e da construção. 

Seminários, conferências e encontros 

O primeiro encontro internacional organizado neste âmbito pela ESG realiza-se a 6 e 7 de Julho 1999. O tema é: “Earth 

Architecture: Tradition, Conservation and Actuality”, com a participação de 12 conferencistas, de seis países. O 

evento marcou o início na instituição, de acções de difusão do conhecimento em arquitectura de terra. Desde então, 

distintos conferencistas internacionais provenientes da África do Sul, Argentina, Bélgica, Brasil, Canadá, Colômbia, 

Cuba, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Marrocos, México, Peru, Portugal, Reino Unido, Venezuela e Uruguai 

apresentaram a sua experiência na temática, por meio de palestras e encontros realizados na instituição. 

Em 2003, realiza-se na ESG, uma exposição e conferência denominada “Terra na Arquitectura”. A equipa de 

arquitectos Plano B apresenta a conferência inaugural. A aposta na difusão por meio de encontros, seminários, 

palestras, conferências ou mesas-redondas inicia-se então, no âmbito da divulgação do conhecimento da arquitectura 

de terra e em especial, na contribuição necessária para um maior intercâmbio de informação, o que permite um maior 

desenvolvimento do conhecimento crítico, com vista a melhorar a qualidade de construção e de investigação. 

Ainda em 2003 e a convite da Fundação Convento da Orada (FCO), inicia-se a co-organização anual do Seminário 

Arquitectura de Terra em Portugal (ATP). Estes seminários nacionais, apoiados por exposições e stand de livros 

especializados, estruturam-se em painéis, o que permite cobrir uma ampla abordagem temática. 

Deste modo, organiza-se a 25 de Setembro 2003, na delegação da FCO em Lisboa, o I Seminário “Arquitectura de 

Terra em Portugal: Divulgação, Investigação, Contemporaneidade e Formação”. É editado um CD deste I Seminário 

ATP e com o apoio do Projecto Ibero-Americano Proterra, é apresentada a respectiva exposição itinerante. 


33


Em 2004, e no estreitamento de relações de cooperação inter-institucional, a ESG e a FCO convidam a Associação 

Centro da Terra (CdT), a co-organizar igualmente, o evento nacional. O II Seminário “Arquitectura de Terra em Portugal: 

Investigação, Regulamentação, Produção e Construção” realiza-se a 27 de Setembro 2004. Neste II Seminário ATP é 

editado um CD e é apresentada a exposição “Glorious Mud”. A participação activa de técnicos de Municipalidades, de 

Parques e de Instituições Nacionais dedicadas ao património, assim como de profissionais liberais à procura de maior 

especialização, no âmbito de uma intervenção profissional e patrimonial mais adequada e consciente, demonstram um 

crescimento do interesse pela área, em particular de representantes de organismos, com responsabilidade na acção 

local. 

Em 2005, e a convite do Projecto de Investigação Proterra, reúnem-se num só evento: III Seminário ATP e IV SIACOT 

- IV Seminário Ibero-Americano de Construção com Terra. Este evento de âmbito internacional é organizado em 

Outubro 2005, pela ESG, FCO, CdT e Proterra, no Convento da Orada, em Monsaraz, com o apoio do Getty 

Conservation Institut (GCI), da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) e da Ordem dos 

Arquitectos portugueses (OA). Recebe uma ampla participação de profissionais de 24 países e conta aproximadamente 

com 200 participantes. A par do Seminário Internacional realizam-se visitas à arquitectura contemporânea em terra, e a 

património vernáculo e monumental. Realiza-se igualmente, um curso intensivo (coordenado pelo CdT), apresentam-se 

exposições e documentários e reúne-se a IV Assembleia-Geral do Projecto Ibero-Americano Proterra. 

Em 2006, a ESG convida a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade Federal de Ouro Preto e a Pontifícia 

Universidade Católica de Minas Gerais, em Poço de Caldas, a realizarem em conjunto, em Minas Gerais, o seminário 

TerraBrasil 2006. Este primeiro evento luso-brasileiro, dedicado à arquitectura de terra, conta também com o apoio do 

Proterra e reúne o IV Seminário de Arquitectura de Terra em Portugal e o I Seminário de Arquitectura e Construção com 

Terra no Brasil, tornando-se de grande importância pela ampla adesão de profissionais portugueses e brasileiros, o que 

confirma antecipadamente o sucesso do evento. 

Em 2007, torna-se fundamental a abrangência da discussão em termos de regulamentação, comportamento do 

material, resistência e sustentabilidade. Nesse âmbito, o 5º Seminário Arquitectura de Terra em Portugal permitirá uma 

vez mais, estreitar a cooperação entre instituições universitárias, pelo que o Departamento de Engenharia Civil da 

Universidade de Aveiro, foi convidado a reunir-se à organização de mais um Seminário Nacional: o 5º Seminário ATP. 

Ainda de salientar, a Mesa-Redonda “Arquitectura Tradicional versus Arquitectura Contemporânea”, a 18 de 

Outubro 2005, organizada pela ESG e o Proterra, e que contou com 150 participantes. Arquitectos e Engenheiros de 6 

países debateram a relação da arquitectura tradicional e da arquitectura de linhas contemporâneas: as comunicações e 

o debate incidiram sobre a inter-relação do material, linguagem formal ou questão conceptual e social do objecto 

arquitectónico. 

Também em território nacional, é de referir a importância da rede estabelecida entre instituições universitárias, na 

ampliação das áreas de investigação da arquitectura de terra, o que tem permitido constituir maior cooperação interinstitucional. 

Neste âmbito, o Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da 

Universidade do Porto convidou a Escola Superior Gallaecia, a co-organizar em Março 2006, a 10ª Mesa Redonda de 


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Primavera e a publicar as respectivas comunicações. “TERRA: Forma de Construir. Arquitectura - Antropologia - 

Arqueologia” permitiu desenvolver uma crescente inter-disciplinariedade, na área da construção e arquitectura 

histórica em terra. 

A qualidade dos artigos e a sua abrangência internacional tem tornado estes eventos uma importante fonte de 

informação, com matérias actuais e multidisciplinares, desenvolvidas por especialistas, investigadores e profissionais 

com ampla pesquisa e projectos, na área da arquitectura e construção com terra. 


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Centros de Investigação 

b) CIAD 


Aprovado em Conselho Científico, no ano de 2005 o Centro de Investigação de Arte e Design foi criado com o 

objectivo de investigar e desenvolver projectos no âmbito do Design e prestação de serviços à comunidade, integrando 

as tecnologias e os conhecimentos gerados pelos Cursos da mesma área ministrado na Escola Superior Gallaecia. 

ACTIVIDADE DESENVOLVIDA 

A actividade deste Centro distribui-se pelas várias áreas do design. Seguem-se os trabalhos mais representativos. 

1. Webdesign 

No desenvolvimento de aplicações para a web, procurou-se, sempre que possível, obedecer às normas e padrões de 

acessibilidade correntes, como a utilização de Folhas de Estilo em Cascada para a definição de layouts, em 

detrimento de tabelas e ainda a validação de código pelo World Wide Web Consortium. Destes trabalhos destacamse 

os seguintes: 

1.1 Actualização e manutenção do site da Escola Superior Gallaecia bem como o seu redesign (Abr. 08) 

Implementação da plataforma de e-learning Moodle. À semelhança do que está a ser feito noutras instituições de ensino 

nacionais e internacionais, a ESG está a alargar os seus serviços na Internet através do Moodle. A responsabilidade do 

CIAD é a de implementar este serviço, bem como a personalização e organização da identidade visual do site mantendo 

coerência com a restante imagem da Escola na rede através da criação de um template personalizado. (Abr. 08) 

1.2 Criação de um site dinâmico para o Projecto de Investigação PROTERRA. Desenvolvido em plataforma Joomla, 

traduzido em três línguas e que inclui Calendário de Eventos, Glossário de Terminologia de Arquitectura de Terra, listagem 

de Projectos Demonstrativos, Directório de Instituições, etc. Este projecto está a ser finalizado, estando por isso alojado 

num servidor de testes temporário. 

1.3 Criação e manutenção de um site com conteúdo dinâmico para o ICOMOS - ISCEAH (International Scientific 

Committee on Earthen Architectural Heritage). Desenvolvido em plataforma Joomla, e que inclui registo de utilizadores, 

fórum, calendário de eventos, arquivo de notícias entre outros. Este projecto incluiu ainda a edição de várias imagens 

contribuídas pelos membros do comité. Além de utilizadas no conteúdo final do site também foram aproveitadas para o seu 

layout. Disponível em: http://isceah.icomos.org (Set. 07 a Jan. 08) 

1.4 Outros 


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Criação de um banner animado em Flash para o site da Escola Superior Gallaecia relativo à conferência “Cor Patrimonial” 

do Dr. Pedro Abreu. (Out. 07) 

Criação de um mini-site em Flash para o curso de Design Gráfico e Industrial contendo um texto de apresentação da 

Licenciatura, galeria de imagens de trabalhos realizados por alunos e formulário de contacto. Disponível em 

http://www.esgallaecia.com/design (Set. 07) 

2. Design Gráfico / Impressão 

São incluídos trabalhos de design gráfico para impressão e ou disseminação digital, bem como trabalhos que requerem 

conhecimentos na área do design gráfico. Destacam-se os seguintes: 

2.1 Sinalética para a Biblioteca Delmira Calado da Escola Superior Gallaecia. Elaboração de sinais de aviso coerentes 

com a sinalética já existente no Escola bem como identificação temática do acervo da referida Biblioteca. (Abr. 08) 

2.2 Modelo de painel para exposição relativa a um concurso promovido pela ESG. (Mar. 08) 

2.3 Edição e finalização de um mapa de distribuição de Técnicas de Construção em Terra para o Projecto Cultura 2000 

a ser publicado em livro. Foi recebida a informação em formato raster, sendo depois convertida em vector de maneira a 

permitir uma melhor manipulação e visualização da informação. (Mar. 08) 

2.4 Criação de 7 cartazes em tamanho A0 para o ICOMOS - ISCEAH (International Scientific Committee on Earthen 

Architectural Heritage) com informação relativa à Tenth International Conference on the Study and Conservation of 

Earthen Architectural Heritage, realizada em Fevereiro de 2008 no Mali. (Jan. 08) 

2.5 Brochura da Biblioteca Delmira Calado onde se inclui informação sobre a utilização deste espaço. (Dez. 07) 

2.6 Recolha fotográfica e paginação de um livro sobre as fortalezas transfronteiriças do Vale do Minho. (Nov. 07) 

2.7 Realização do convite para a apresentação dos livros Taipa no Alentejo, Terra em Avis e Terra Seminário 2007, 

realizada na Universidade de Aveiro. (Out. 07) 

2.8 Realização de cartaz modelo para as conferências da Escola Superior Gallaecia, ano lectivo 2007-2008 e 

subsequente adaptação aos vários eventos realizados. (Set. 07) 

2.9 Adaptação do Modelo de Suplemento ao Diploma da ESG em concordância com a identidade corporativa da 

Escola. (Mai. 07) 


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2.10 Elaboração de logótipo, brochura e cartões de identificação de professor e estudante para a Unisénior de Vila 

Nova de Cerveira. (Out. 2005) 

2.11 Apoio aos vários departamentos da Escola na digitalização e tratamento de imagem e outros documentos. 

2.12 Normalização dos cartões de visita atribuídos aos funcionários da Escola através da criação de um formulário de 

requerimento e adaptação ao modelo existente. 

3. Multimédia 

Filmagem, edição e divulgação on-line da conferência “À Volta das Letras”, pelo Prof. Jorge Bacelar. (Nov. 07) 

4. Eventos Culturais 

O CIAD também contribuiu em várias áreas para os seguintes eventos culturais: 

4.1. IV SIACOT / III Seminário de arquitectura de Terra em Portugal. Realização de cartazes, programa, t-shirts e outro 

merchandising. (Out. 05) 

4.2. I Seminário e Construção com Terra no Brasil / IV Seminário de Terra em Portugal. Realização de brochura, cartaz, 

certificado e CD multimédia (capa e conteúdos). (Out. 06) 

4.3. Acção de Formação (Voluntariado, Cidadania e Desenvolvimento). Realização de flyer, cartaz e certificado de 

participação. (Jan. 06) 

4.4. Terra: Forma de Construir / 10ª Mesa-Redonda de Primavera. Realização de brochura, cartaz certificado, CD 

multimédia e cartões de identificação . (Mar. 06) 

4.5. Exposição da ESG na XIV Bienal de Artes de Vila Nova de Cerveira. Realização de Apresentação multimédia, 

lonas, apresentação da Escola no catálogo da Exposição (Ago. 07) 

4.6. Exposição da Arquitectura à Margem na XIV Bienal de Cerveira. Realização de 9 Cartazes. (Ago. 07) 

4.7. 5º Seminário em Arquitectura de Terra em Portugal. Realização de desdobrável, cartaz, lona (Set. 07) 


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5. Formação 

É indicada a formação obtida por elementos do CIAD na área do design. 

SolidWorks – Conceitos Essenciais (40h, Mar. a Abr. 08) 


DIFUSÃO CIENTÍFICA DO CORPO DOCENTE DA ESG/ ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA 

Publicações do Corpo Docente da ESG 

O corpo docente da ESG desenvolve igualmente, um abrangente leque de publicações de índole variada, 

demonstrando uma vez mais, uma incisiva contribuição para a difusão do conhecimento cientifico. 


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Arquitecta Ana Maria Martins 


Doutoranda em reabilitação arquitectónica e urbana pela ETSA / US (Escuela Técnica Superior de Arquitectura de 

la Universidad de Sevilla), Espanha, com a tese intitulada “As arquitecturas de Cister em Portugal. A actualidade 

das suas reabilitações e a sua inserção no território” sob a orientação dos Professores Doctores Arq. Eduardo 

Mosquera Adell e Arq. Maria Teresa Pérez Cano, cuja inscrição foi efectuada no Departamento de Historia, 

Teoría y Composición Arquitectonicas da ETSA / US (com aprovação em 11 de Junho de 2002). Licenciada pela 

Faculdade de Arquitectura da universidade Técnica de Lisboa. 

Publicações 

Martins, Ana Maria Tavares, 2007, “Uma Perspectiva da Ordem de Cister: o Legado Português”; Tipografia Beira 

Alta; Viseu, 

Martins, Ana Maria Tavares: “O Mosteiro como espaço de recuperação do corpo e do espírito in Mosteiro e Saúde 

– Cerca, Botica e Enfermaria”; III Encontros culturais de São Cristóvão de Lafões; (no prelo) 

Martins, Ana Tavares; CORREIA, Mariana, 2007, “Arquitectura Militar em Terra no Norte de Portugal” in Actas do 

5º ATP – 5º Seminário “Arquitectura de Terra em Portugal; UA – Universidade de Aveiro; ESG – Escola Superior 

Gallaecia; FCO – Fundação Convento de Orada; Cdt – Associação Centro da Terra; Edições Argumentum 

Martins, Ana Maria Tavares, 2007, “Nos 50 anos de “A Casa Grande de Romarigães” – A Quinta de Nossa 

Senhora do Amparo” in Aquilino Ribeiro – um genial escritor português; Ed. AVIS e Amigos de Aquilino Ribeiro; 

Viseu 

Martins, Ana Tavares, 2007, Depoimento in CRUZ, Júlio e COSTA, Jorge Braga da: “Monumentalidade Visiense”; 

Ed. AVIS; Viseu 

Martins, Ana Tavares, 2007, “O Mosteiro de Tabosa” in “Letras Aquilinianas” – nº 1; Ed. Confraria Aquiliniana; 

Viseu 

Martins, Ana Maria Tavares, 2006, “Espaço Monástico: da Cidade de Deus à Cidade do Homem” in “Estudos em 

Homenagem ao Prof. Doutor José Amadeu Coelho Dias” – vol. 1; Dpto de Ciências e Técnicas do Património e 

Dpto de História; Edição da Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Porto 

Martins, Ana Maria Tavares, 2006, “ARQUITECTURAS DEL CÍSTER EN PORTUGAL: rehabilitaciones recientes” in 

Actas del “III Congreso Internacional sobre el Císter en Galicia y en Portugal” – tomo I; Ediciones Monte Casino; 

Zamora 

Martins, Ana Maria Tavares, 2004, ”El Patrimonio Monástico: Integración y desarrollo en la Ciudad 

Contemporánea” in “VII Congreso Internacional de Rehabilitación del Patrimonio Arquitectónico y Edificación” 

(Yaiza 2004); Centro Internacional para la Conservación del Património. CICOP.ESPAÑA; Tenerife. 

Martins, Ana Maria Tavares, 2003, “The Monastery as the City of God: Ideals and Reality. Sta Maria de Alcobaça, a 

portuguese case” in “THE PLANNED CITY?”; Ed. Attilio Petruccioli, Michele Stella, Giuseppe Strappa; vol. III; 

Union Gráfica Corcelli Editrice; Bari 

Martins, Ana Maria Tavares; “Do ideal no espaço monástico: utopia e realidade. O caso cisterciense” in UTOPOLIS 

Journal; vol. II Ed. Utopia Research Publisher; Madrid 


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Professor Doutor José Carlos Fernandes Antunes 


Doutorado em Ciências Biomédicas, Especialidade de Fisiologia, pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 

Universidade do Porto. 

Publicações 

Publicações em Revistas Internacionais com Arbitragem Científica 

29. Wilson, J.M., Antunes, C.; Coimbra, J. (in press). Modulation of branchial ion transport protein expression by salinity 

in glass eels (Anguilla anguilla L.). Marine Biology 

28. Sousa, R.; Rufino,M.; Gaspar,M.; Antunes,C.; Guilhermino,L. (2008). Abiotic impacts on spatial and temporal 

distribution of Corbicula fluminea (Muller,1174) in the River Minho Estuary, Portugal. Aquatic Conservation: Marine and 

Freshwater Ecosystems. 18:98-110. 

27. Sousa, R.; Freire, R.; Rufino,M.; Méndez, J.; Gaspar,M.; Antunes,C.; Guilhermino,L. (2007). Genetic and shell 

morphological variability of the invasive bivalve Corbicula fluminea (Muller, 1774) in two Portuguese estuaries. Estuarine 

Coastal and Shelf Science, doi:10.1016/j.ecss.2007.04.011 

26. Sousa, R; Dias, S; Antunes, C. (2007). Subtidal macrobenthic structure in the lower Lima estuary, NW of Iberian 

Peninsula. Annales Zoologici Fennici, 44:303-313. 

25. Sousa R., Antunes C. & Guilhermino L. (2007). Species composition and monthly variation of the Molluscan fauna in 

the freshwater subtidal area of the River Minho estuary. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 75: 90-100. 

24. Wilson, J.M., Reis-Santos, P.N., Fonseca, A.-V., Bouça, P.D. , Antunes, J.C. and Coimbra, J. (2007). Seasonal 

changes in iono regulatory parameters of the glass eel (Anguilla anguilla) following estuarine entry: comparison with 

resident elvers. Journal of Fish Biology, 70:1239-1253. 

23. Elumalai, M.; Antunes,C.; Guilhermino,L. (2007). Enzymatic biomarkers in the crab Carcinus maenas from the 

Minho River estuary (NW Portugal) exposed to zinc and mercury. Chemosphere 66:1249-1255. 

22. Sousa, R; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2006). Factors influencing the occurrence and distribution of Corbicula 

fluminea (Muller, 1774) in the River Lima estuary. Annales de Limnologie-International Journal of Limnology, 42(3),165- 

171. 

21. Correia, AT; Antunes, C; Wilson, JM; Coimbra, J. (2006). An evaluation of the otolith characteristics of Conger 

conger during metamorphosis. Journal of Fish Biology 68: 99-119. 

20. Sousa, R; Dias, S; Antunes, C. (2006). Spatial subtidal macrobenthic distribution in relation to abiotic conditions in 

the Lima estuary, NW of Portugal. Hydrobiologia, 559:135-148. 

19. Correia, AT; Faria, R; Alexandrino, P; Antunes, C; Isidro, EJ; Coimbra, J. (2006). Evidence for genetic differentiation 

in the European conger eel Conger conger based on mitochondrial DNA analysis. Fisheries Science 72: 20-27. 

18. Antunes, C. & Dias, S. C. (2005). The faunal composition of the euryhaline section of the Lima River estuary. Journal 

of Ichthyology 45, Suppl.1: 163-170. 

17. Sousa, R.; Guilhermino, L.; Antunes, C. (2005). Molluscan fauna in the freshwater tidal área of the River Minho 

estuary, NW of Iberian Península. International Journal Limnology, 41(2):141-147 


41


16. Elumalai, M., Antunes, C., and Guilhermino, L.(2005). Alterations of reproductive parameters in the crab Carcinus 

maenas after exposure to metals. Water, Air and Soil Pollution 160:245-258. 

15. Correia, AT; Able, K.W.; Antunes, C.; Coimbra, J. (2004). Early life history of the American conger eel (Conger 

oceanicus), as revealed by otolith microstructure and microchemistry of metamorphosing leptocephali. Marine Biology 

145: 477-488. 

14. Wilson, J.M.; Antunes, C.; Bouça, P.; Coimbra, J. (2004). Osmoregulatory plasticity of the glass eel (Anguilla 

anguilla): freshwater entry and changes in branchial ion-transport protein expression. Canadian Journal of Fisheries and 

Aquatic Sciences 61(3):432-442. 

13. Antunes, C. & Correia, A. (2003). Sagittae microstructure of the European Conger eel , Conger conger (L.) 

leptocephali compared to eel, Anguilla anguilla (L.), larvae. Archive of Fishery and Marine Research 50 (3): 227-237. 

12. Correia, AT; Antunes, C.; Isidro, EJ; Coimbra, J. (2003). Changes in otolith microstructure and microchemistry during 

larval development of the European conger eel (Conger conger L.). Marine Biology 142: 777-789. 

11. Correia, AT; Isidro, EJ; Antunes, C.; Coimbra, J. (2002). Age, growth, distribution and ecological aspects of Conger 

conger leptocephali collected in Azores, based on otolith analysis of premetamorphic specimens. Marine Biology 141 : 

1141-1151. 

9. Elumalai, M.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2002). Effects of single metals and their mixtures on selected enzymes of 

Carcinus maenas. Water, Air and Soil Pollution 141 (1-4):273-280. 

8. Correia, A.; C. Antunes; J. Coimbra (2002). Aspects of the early life history of the European conger eel (Conger 

conger) inferred from the otolith microstructure of metamorphic larvae. Marine Biology 140: 165-173. 

7. Antunes, C. (2001). The “Aquamuseu” of the Minho River: a project for the Minho River basin. Bulletin de l’Institut 

ocánographique, Monaco, nºspécial 20, fascicule 2:319-322. 

6. Strehlow, B.; Antunes, C.; Niermann, U.; Tesch, F.W. (1998). Distribution and ecological aspects of leptocephali 

collected 1979-1994 in North- and Central Atlantic. I. Congridae. Helgolander Meeresuntersuchungen 52:85-102. 

5. Antunes, J.C.& Tesch, F.W. (1997a). Eel larvae (Anguilla anguilla L.) caught by R.V. “Heincke” at the European 

continental slope in the autumn of 1991. Ecology of Freshwater Fish 6: 50-52. 

Antunes, J.C.& Tesch, F.W. (1997b). Critical consideration of the so-called “metamorphosis zone” when identifying daily 

rings in the otoliths of glass eels and eel larvae (Anguilla anguilla L.). Ecology of Freshwater Fish 6: 102-107. 

4. Antunes, J.C. & Weber, M. (1996). The glass eel fishery and the by-catch in the rio Minho after one decade (1981- 

1982 and 1991-1992). Archiwum Rybactwa Polskiego, 4 (2):131-139. 

3. Antunes, J.C. (1993). The seasonal occurrence of glass eels (Anguilla anguilla (L.)) in the rio Minho, between 1991 

and 1993 (North of Portugal). Internationale Revue fur Hydrobiologie 79 (2):287-294. 

2. Antunes, J.C. & Weber, M. (1990). Abundance and distribution of eels (A. anguilla) in rio Minho. Internationale Revue 

fur Hydrobiologie 75 (6):795 

1. Weber, M. & Antunes, J.C. (1990). Culture experiments on monthly captured glass eels from the rio Minho, Portugal. 

Internationale Revue fur Hydrobiologie 75 (6):887-888. 


42

Publicações em Congressos, Teses, Relatórios, Guias, Livros e Capítulos de Livros 


Sousa, R.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2007) – Bivalves de água doce presentes no troço internacional do rio Minho. 

III Simpósio Ibérico sobre a bacia hidrográfica do rio Minho, Actas: 45-50. 

Sousa, R.; Dias, S.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2007) – Fauna exótica presente no estuário do rio Minho: distribuição 

e impactos potenciais. III Simpósio Ibérico sobre a bacia hidrográfica do rio Minho, Actas: 58-65. 

Campos, J.; Freitas, V.; Dias, S.; Antunes, C. (2007) – Variações em latitude na biologia de espécies estuarinas e 

previsão de efeitos de alterações climáticas. III Simpósio Ibérico sobre a bacia hidrográfica do rio Minho, Actas: 66-71. 

Reis, P.; Almeida, C.; Antunes, C. (2007) – Estudo geoquímico de metais em sedimentos do sapal do estuário do 

Minho. III Simpósio Ibérico sobre a bacia hidrográfica do rio Minho, Actas: 89-97. 

Lyra, F.; Carvalho, P; Antunes, C.; Vasconcelos, M; Basto, M. (2007) – Resultados preliminares sobre contaminação de 

sedimentos do rio Minho por metais vestigiais e pesticidas organoclorados. III Simpósio Ibérico sobre a bacia 

hidrográfica do rio Minho, Actas: 98-109 

Mota, M. & Antunes, C. (2007). Plano de biomonitorização para o estuário do rio Minho. III Simpósio Ibérico sobre a 

bacia hidrográfica do rio Minho, Actas: 135-138. 

Mota, M. & Antunes, C. (2007). Comunidade de macroinvertebrados bentónicos do rio Coura como indicador da 

qualidade biológica da água. III Simpósio Ibérico sobre a bacia hidrográfica do rio Minho, Actas: 140-144. 

Santos, J.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2007). Estudo comparativo do estado morfológico e fisiológico da enguia 

europeis (Anguilla anguilla) de três estuários do Norte de Portugal. III Simpósio Ibérico sobre a bacia hidrográfica do rio 

Minho, Actas: 158-162. 

Dias, S.; Lobón-Cervia, J.; Coimbra, J.; Antunes, C. (2007) – Padrões biológicos e ecológicos das fases juvenis da 

enguia europeia na Península Ibérica. III Simpósio Ibérico sobre a bacia hidrográfica do rio Minho, Actas: 163-166. 

Bouça, P. & Antunes, C. (2007) – Educação Ambiental no Aquamuseu do Rio Minho. III Simpósio Ibérico sobre a bacia 

hidrográfica do rio Minho, Actas: 177-180. 

Sousa, R.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2007) – The invasive bivalve Corbicula fluminea (Muller, 1774) as a sentinel 

species in aquatic ecosystems. ECSA Symposium 42, Abstracts Book: 104. 

Sousa, R.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2007) – The ecological function of molluscs in the freshwater tidal area of the 

river Minho estuary, NW of the Iberian Peninsula . ECSA Symposium 42, Abstracts Book: 103. 

Dias, S.; Sousa, R.; Antunes, C. (2007) – Ecological quality assessment of the lower Lima estuary applying a marine 

biotic index. ECSA Symposium 42, Abstracts Book: 27. 

Freitas, V.; Dias, S.; Campos, J.; Santos, P.; Antunes, C. (2007) – Ecology and growth of juvenile flouder, Platichthys 

flesus in a mesotidal estuary (NW Iberian Peninsula). ECSA Symposium 42, Abstracts Book: 41-42. 

Sousa, R.; Dias, S.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2007) – Identificação de áreas prioritárias e principais ameaças para a 

conservação da biodiversidade no troço internacional do rio Minho. II Encontro Nacional de Pós-Graduação em Ciências 

Biológicas, Livro de Resumos: 28. 


43


Reis, P.; Almeida, M.; Antunes, C.; (2007) – Qualidade ecológica do sapal dos rios Minho e Coura – Avaliação da 

biodisponibilidade de maetais. II Encontro Nacional de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Livro de Resumos: 31. 

Mota, M. & Antunes, C. (2007) – Estrutura da comunidade de macrobentos do rio Coura como indicador da qualidade 

biológica da água. II Encontro Nacional de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Livro de Resumos: 50. 

Picanço, T. & Antunes, C. (2007) – Caracterização da macrofauna bentónica no sapal do estuário do rio Minho 

internacional. II Encontro Nacional de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Livro de Resumos: 53. 

Antunes, C. (2006) – O Aquamuseu do Rio Minho – um projecto de divulgação, educação e investigação do Vale do 

Minho. Seminário “Os Museus e a Sociedade”, Actas: 

Dias, S.; Sousa, R.; Antunes, C. (2006) – The application of a marine biotic index in the Lima estuary. 1 st European 

Congress of Conservation Biology, Abstracts Book: 23. 

Mendes, M.; Antunes, C. (2006) – Spatial subtidal macrobenthic distribution in relation to abiotic conditions in the Minho 

estuary, NW of Portugal. 1 st European Congress of Conservation Biology, Abstracts Book: 48. 

Sousa, R.; Dias, S.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2006) – Aquatic nonindigenous faunal species in the Minho and Lima 

estuaries, NW of Iberian Peninsula. 1 st European Congress of Conservation Biology, Abstracts Book: 76. 

Dias, S.; Oliveira, A.; Antunes, C. (2006) – Minho river basin catchment area suitability for the European eel. ICES 

Annual Science Conference, Abstracts Book: 195. 

Dias, S.; Freitas, V.; Campos, J.; Antunes C. (2006) – Ecology of the flounder (Platichthys flesus) in the Minho estuary. 

ECSA (Estuarine & Coastal Sciences Association) – 41 st International Conference, Abstracts Book: 44. 

Dias S., Sousa, R.; Antunes C. (2006) - Temporal variations in fish assemblages in lower Lima estuary (Portugal). 

ECSA (Estuarine & Coastal Sciences Association) – 41 st International Conference, Abstracts Book: 115. 

Sousa, R.; Antunes C.; Guilhermino, L. (2006) - Species composition and monthly variation of the subtidal Molluscan 

fauna in the freshwater tidal area of the River Minho estuary. ECSA (Estuarine & Coastal Sciences Association) – 41 st 

International Conference, Abstracts Book: 124. 

Antunes, C. & Rodrigues, H. (2004). Guia Natural do Rio Minho – Os peixes. Aquamuseu do Rio Minho (ed.), 

V.N.Cerveira, 88 pp. 

Antunes, C. (2004). Conhecer o rio. Guia de actividades experimentais. Aquamuseu do Rio Minho (ed.), V.N.Cerveira, 

10 pp. 

Antunes, C. (2004). Rio Minho – Investigar para conhecer. Guia de Actividades Experimentais. Aquamuseu do Rio 

Minho (ed.), V.N.Cerveira, 48 pp. 

Antunes, C. (2004). Aquamuseu do Rio Minho: Um projecto de promoção científica e educacional para o vale do Minho. 

I Congresso Internacional sobre o Rio Minho, 26-28 Maio, Melgaço. Actas:68-70. 

Dias, S.; Antunes, C.(2004). A fauna piscícola do rio Minho – factores de risco. I Congresso Internacional sobre o Rio 

Minho, 26-28 Maio, Melgaço. Actas:26-27. 


44


Fátima, M.; Antunes,C.(2004). Ictiofauna da bacia hidrográfica do rio Coura – inventário da população e habitat. I 

Congresso Internacional sobre o Rio Minho, 26-28 Maio, Melgaço. Actas: 82-83. 

Dias S. C., Antunes C. (2004). The ichthyofauna of the euryhaline section of the Lima River estuary. In 

Limnologia/Limnology - XII Congresso da Associação Espanhola de Limnologia, IV Congresso Ibérico de Limnologia. 

Abstract book: 86. 

Dias S. C., Antunes C.(2004). The fish species of the Minho river estuary. In Limnologia/Limnology - XII Congresso da 

Associação Espanhola de Limnologia, IV Congresso Ibérico de Limnologia. Abstract book: 87. 

Sousa R., Dias S. C., Antunes C. (2004). Spatial subtidal macrobenthic distribution in the Lima estuary, NW of Portugal. 

In Limnologia/Limnology - XII Congresso da Associação Espanhola de Limnologia, IV Congresso Ibérico de Limnologia. 


Sousa R., Ferreira da Silva E., Dias S. C., Patinha C., Gonçalves P., Santos S., Antunes C.(2004). Physico-chemical 

and subtidal macrobenthic structure in the lower Lima estuary, NW of Portugal. In Limnologia/Limnology - XII Congresso 

da Associação Espanhola de Limnologia, IV Congresso Ibérico de Limnologia. Abstract book: 79. 

Elumalai, M.; Antunes C.; Guilhermino, L. (2004). Biomarkers of zinc exposure in the crab, Carcinus maenas. In 

Limnologia/Limnology - XII Congresso da Associação Espanhola de Limnologia, IV Congresso Ibérico de Limnologia. 


Dias S. C., Sousa A., Antunes C. (2004). Otólitos: informação a descodificar. VI Congresso Nacional de Etologia, Livro 

de Resumos, 1p. 

Dias S. C., Antunes, C.(2004). Fauna piscícola do estuário do rio minho - factores de risco. In Congresso Internacional 

sobre o Rio Minho 2004, 26-28 de Maio, Melgaço. Abstract book, p. 26-27. 

Lopo, M.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2003). Effects of sediment suspension on biochemical parameters of rainbow 

trout (Oncorhynchus mykiss). V Congresso Ibérico e II Iberoamericano de Contaminação e Toxicologia Ambiental, 22-24 

Setembro, Porto. 

Antunes, C. et al. (2003). Efeitos da extracção de inertes em sistemas biológicos, do estuário do rio Lima. Centro de 

Investigação Marinha e Ambiental, Relatório Final, 228 pp. 

Ferreira da Silva, R. Sousa, C. Antunes, S. Santos, P. Gonçalves & C. Patinha (2003)– Avaliação do grau de stress 

ambiental do estuário do rio Lima devido às actividades de dragagem. IV Congresso Ibérico de Geoquímica /XIII 

Semana de Geoquímica, 14 a 18 Julho 2003, Coimbra: 340-342 

Antunes, J.C. (2002). Monitoring of glass eel recruitment in Portugal. In: Dekker W. (ed) Monitoring of glass eel 

recruitment. Netherlands Institute of Fisheries Research, Ijmuiden, The Netherlands, report C007/02-WD,Volume 2B, pp. 

219-226. 

João Coimbra, Francisco Caldas, Isabel Pinto, Paulo Santos, Carlos Antunes, Mafalda Oliveira, Sérgia Dias, Mónica 

Felício (2002). Biota das zonas costeiras, paisagem, áreas protegidas, conservação da natureza e degradações 

ambientais – Relatório Final do Plano de Ordenamento da Orla Costeira da Ilha de S. Jorge, Açores. Centro de 

Investigação Marinha e Ambiental, 97 pp. 

João Coimbra, Francisco Caldas, Isabel Pinto, Paulo Santos, Carlos Antunes, Mafalda Oliveira, Sérgia Dias, Mónica 

Felício (2002). Biota das zonas costeiras, paisagem, áreas protegidas, conservação da natureza e degradações 

ambientais – Relatório Final do Plano de Ordenamento da Orla Costeira da Ilha Terceira, Açores. Centro de 

Investigação Marinha e Ambiental, 93 pp. 


45


Elumalai, M.; Antunes, C.; Guilhermino, L. (2002). Effects of metals on hydrolytic enzymes determinant for Carcinus 

maenas reproduction. SETAC Europe 12 th . Annual Meeting, Abstract Book: 104. 12-16 May, Vienna, Austria. 

Antunes, C. & Weber, M. (2001). Twenty years of eel research at the river Minho, Iberian Peninsula. Proceedings of the 

International Symposium Advances in eel biology: 167-169. 

Dias, S. & Antunes, C. (2001). Plankton as a major component of the glass eel fishery bycatch (Minho River, Northern 

Portugal). Plankton Symposium, Abstract book: 207. 

Wilson, J.M.; Antunes, C.; Coimbra, J. (2001). Osmoregulation in estuarine glass eels. Proceedings of the International 

Symposium Advances in eel biology: 186-188.. 

Antunes, J.C. (1998a). Enguia (Anguilla anguilla). p.151-164, In Maria Armanda Reis Henriques (ed.).Manual de 

Aquacultura. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. 

Antunes, C.; (1998b). O Aquamuseu do rio Minho e a actividade científica. II Simpósio Ibérico Sobre a Bacia 

Hidrográfica do Rio Minho. Actas (em impressão). 

Rodrigues, H.; Weber, M.; Antunes, C. (1998). As actividades didático-culturais do Aquamuseu do Rio Minho. II 

Simpósio Ibérico Sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Minho. Actas (em impressão). 

Weber, M.; Antunes, C.; Rodrigues, H. (1998). O Aquário do Aquamuseu do Rio Minho. II Simpósio Ibérico Sobre a 

Bacia Hidrográfica do Rio Minho. Actas (em impressão). 

Antunes, C. (1996a). A Estação Hidrobiológica do Rio Minho: Estrutura, Programas e Serviços. I Simpósio Ibérico Sobre 

a Bacia Hidrográfica do Rio Minho. Actas, 1-7. 

Antunes, C. (1996b). A pesca da enguia no rio Minho: que futuro? I Simpósio Ibérico Sobre a Bacia Hidrográfica do Rio 

Minho. Actas, 79-83. 

Antunes, C. (1995). Estudo da migração e metamorfose da Anguilla anguilla L. por análise dos incrementos dos 

sagittae, em leptocéfalos e enguias de vidro. Tese de doutoramento, Instituto de Ciência Biomédicas Abel Salazar, 

Universidade do Porto, 294 pp. 

Antunes, J.C. (1990). Distribuição e abundância sazonal da ictiofauna do estuário do rio Minho internacional. JNICT, 

BIC 22/88, 90pp. 

Antunes, J.C.; Weber, M. (1990a). A pesca profissional no estuário do rio Minho-resultados da pesca experimental. I 

Simpósio sobre a protecção e revalorização da faixa costeira do Minho ao Liz. Actas: 16-31. 

Antunes, J.C.& Weber, M. (1990b). Influência da pesca do meixão, Anguilla anguilla L. no stock de enguias, no rio 

Minho internacional. Comissão de Coordenação da Região Norte, 69 pp. 

Antunes, J.C.; Carvalho, V. (1987). Castelo de Paiva-Estudos dos rios deste concelho. Relatório de estágio, Instituto de 

Ciências Biomédicas Abel Salazar, 45 pp. 


46

Professor Doutor Leonel Valbom 


Doutorado pela Universidade do Minho em Tecnologias e Sistemas de Informação, área de conhecimento de 

Engenharia da Programação e dos Sistemas Informáticos, com o tema: Integração de Realidade Virtual no 

Desenvolvimento de um Modelo de Instrumento Musical Imersivo – Janeiro de 2007, com orientação do Prof. Adérito 

Marcos (UM) e Prof. José Luís Encarnação (Technische Universität - Darmstadt - Alemanha). 

Publicações 

Livros 

Valbom, L. (1989) Glossário MIDI, Lisboa: Vadeca. 

Artigos em Revistas de Circulação Internacional 

Valbom, L. e Machado A. (1987) Microcomputadores na Educação Musical Milão: Compu Scuola 

Valbom, L., Forni, C., and Marcos, A. (2004) WAVE – A Virtual Audio Environment: An immersive musical instrument 

using a low cost technological system, in: Computer Graphics Topics 4/2004 

Portela, M and Valbom, L. Porting the Virtual Oceanarium to GNU/Linux, in: Computer Graphics Topics 5/2005 

Valbom, L., and Marcos, A, “WAVE: Sound and Music in an Immersive Environment” In: COMPUTERS & GRAPHICS 

Vol. 29 Issue 6 December 2005 Pages 871-881, Elsevier –Science @ Direct 

Co-editor da revista Computer Graphics Topics nº5 2005, conjuntamente com Jorge Posada, Raffaele de Amicis e Luís 

Almeida 

Valbom, L., and Marcos, A. (2007) “An Immersive Musical Instrument Prototype” in: IEEE Computer Graphics and 

Applications, July/August 2007 Published by the IEEE Computer Society 

Artigos de Revistas de Circulação Nacional 

Valbom, L. (1983) Música Popular do Distrito da Guarda, Guarda: Revista Altitude 

Valbom, L. (1987) Computadores na Educação Musical, Lisboa: Revista de Psicologia 

Valbom, L. (1988) A Informática Musical Lisboa: Revista Futuro 

Coluna mensal "Tocando" na Revista: Personal Computer World (edição Portuguesa) desde 1989 a 1992. 

Comunicações em Actas de Encontros Científicos 

Valbom, L. and Machado, A. (1987). As Novas Tecnologias na Educação Musical, actas do I Encontro Nacional do 

Projecto MINERVA, Universidade do Minho, Braga. 


47


Valbom, L. and Machado, A. (1988). Some Contributions for the use of new information technologies in music education 

at midle school level in Portugal, actas do 2º Encontro Nacional do Projecto Minerva, Aveiro. 

Valbom, L. and Machado, A. (1988). Some Contributions for the use of new information technologies in music 

education,Congress Computers in Music Research, Lancaster 

Valbom, L. and Marcos, A. (2003). WAVE – An Audio Virtual Environment, In Proc. of 2nd International Workshop on 

ICTs, Arts and Cultural Heritage - Digital Art Technologies, Applications & Policy, Foundation of the Hellenic World, 

Cultural Centre (Hellenic Cosmos), 31 Oct and 01 Nov. 2003, Athens, Greece 

Valbom, L. e Marcos, A. (2004). Tecnologias em Ambientes Virtuais Sonoro-Musicais, in: actas da Artech 2004- 1ª 

Workshop Luso-Galaico de Artes Digitais, 12 de Julho de 2004, Lisboa 

Valbom, L. e Marcos, A. (2007) Gestures to control sound/music objects in a three-dimensional environment, The 7th 

International Workshop on Gesture in Human-Computer Interaction and Simulation 2007, 23-24-25 May 2007, Lisbon 

Monteiro A., Silva J., Marcos A., Valbom, L, 2007, The Unavoidability of Virtual Reality in Thechnological 

Societies’Learning Activities, in Proceedings of COBEM 2007 |19th International Congress of Mechanical Engineering, 

November, 5 - 9, 2007 


48

Mestre Arquitecto Luís Paulo Novais Pacheco 


Doutorando em Xeografia e História pela Universidade de Santiago de Compostela, Espanha; Mestre em Reabilitação 

da Arquitectura e Núcleos Urbanos. Licenciado pela ESAP, Porto. 

Publicações 

Pacheco, Luís Paulo, 2004, ”Ilhas”, CMP, Edições Afrontamento, Porto. 

Pacheco, Luís Paulo, 2001, “Casas amigas do ambiente”, jornal Publico, Porto 

Pacheco, Luís Paulo, Carvalho, Luís, 1999, “Capela Farol de S. Miguel o Anjo – Contributo para a sua caracterização 

histórica “, Tripeiro, 7ªsérie – ano XVIII-nº6, Porto, no prelo. 

Pacheco, Luís Paulo, 1993, “Impressões sobre a Escola Superior Artística do Porto”, texto que foi publicado na revista 

“Casa & Decoração”, nº92, Junho de 1993, V Série, Ano 26, p.10. 


49

Doutora Goreti Sousa 


Doutoranda em História I, da Universidade de Santiago de Compostela. Licenciada em História pela Faculdade de 

Letras da Universidade do Porto. 

Publicações 

SOUSA, Maria Goreti, 2006, “A terra no Megalitismo do Norte de Portugal”, in: “Terra: Forma de Construir, 

Arquitectura, Antropologia, Arqueologia. Actas da 10.ª Mesa-Redonda de Primavera”, Lisboa, Ed. Argumentum / Escola 

Superior Gallaecia, 2006, pp. 76-82. 

SOUSA, Maria Goreti, 2006, “Medina de Marrakesh: algumas reflexões sobre o desaparecimento da construção 

em terra crua”, in: “Houses and Cities built with earth, conservation, significance and urban quality”, Lisboa, Ed. 

Argumentum, p. 134-136. 

SOUSA, Maria Goreti, 2005, “Arquitectura de Terra no período dos Descobrimentos: as construções militares”, 

in: “Terra em Seminário, Actas do IV Seminário Ibero-Americano de Construção com Terra / III Seminário de 

Arquitectura de Terra em Portugal”, Lisboa, Ed. Argumentum / Escola Superior Gallaecia, p. 224-227. 


50

Mestre Arquitecta Mariana Correia 


Doutoranda em Arquitectura: Application Proposal for Registration aprovado pelo Comité da Universidade e Application 

for the Ethics Committee também aprovado, na Oxford Brookes University, School of the Built Environment, Department 

of Architecture, em Oxford, Reino Unido. 

Mestre pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa. 

Diploma DPEA-Terre pela CRATerre – Ecole d’Architecture de Grenoble. 

Licenciatura em Arquitectura Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa. 

Publicações 

Autoria de Livros 

Correia, Mariana, 2007, “Taipa no Alentejo / Rammed earth in Alentejo”. Edição bilingue (inglês e português) com o 

apoio do Ministério da Cultura e da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Edição Argumentum, Lisboa, Portugal – 

pp.170 

Coordenações Científicas de Publicações 

Neves, C., Varum, H., Fernandes, M., & Correia, M. (Eds.) (2007). Terra em Seminário 2007: V Seminário Arquitectura 

de Terra em Portugal. Proceedings of TerraBrasil 2006: I Seminário Arquitetura e Construção com Terra no Brasil (Ouro 

Preto, Brasil) & IV Seminário Arquitectura de Terra em Portugal (Aveiro, Portugal). Lisbon (Portugal): Argumentum (with 

the support of FCT). 

Correia, M., & Oliveira Jorge, V. (Eds.) (2006). TERRA: Forma de Construir. Arquitectura – Antropologia – Arqueologia, 

10ª Mesa Redonda de Primavera. Lisbon (Portugal): Argumentum and Escola Superior Gallaecia. 

Achenza, M., Correia, M., Cadinu, M., & Serra, A. (Eds.) (2006). Houses and Cities Built with Earth - conservation, 

significance and urban quality. European Union Cultura 2000 Program. Lisbon (Portugal): Argumentum. 

Correia, M., Fernandes, M., & Jorge, F. (Eds.) (2005). Terra em Seminario: IV Seminário Ibero-americano de 

Construçao com Terra: III Seminário Arquitectura de Terra em Portugal. Lisbon (Portugal): Argumentum and Escola 

Superior Gallaecia. 

Fernandes, M., & Correia, M. (Eds.) (2005). Arquitectura de Terra em Portugal / Earth Architecture in Portugal. 

Portuguese and English edition. Lisbon (Portugal): Argumentum (with the support of FCT and the Gulbenkian 

Foundation). 

Capítulos de livro e Artigos publicados 

Correia, Mariana, 2008, “Materials, Systems and Constructive Cultures”. In H. Guillaud & al. (Eds.), Terra Incognita - 

Discovering European Earthen Architecture, Nº1 (pp. 34-53). French and English editions. Brussels: Culture Lab 

Editions and Argumentum (with the support of the European Union Cultura 2000 Program). 

Correia, Mariana, 2008, “The 4 Techniques and the Building Materials”. In H. Guillaud & al. (Eds.), Terra Incognita - 

Preserving European Earthen Architecture, Nº2 (pp. 21-32). French and English editions. Brussels: Culture Lab Editions 

and Argumentum (with the support of the European Union Cultura 2000 Program). 

Correia, Mariana, 2008, “Earthen Floors and Constructions”. In H. Guillaud & al. (Eds.), Terra Incognita - Discovering 

European Earthen Architecture, Nº2 (pp. 56-57). French and English editions. Brussels: Culture Lab Editions and 

Argumentum (with the support of the European Union Cultura 2000 Program). 


51


Correia, Mariana, 2007, “Teoria da Conservação e sua aplicação no Património em Terra“ in Revista APUNTES, edição 

dedicada a “Arquitectura en tierra”, Edição Pontificia Universidad Javeriana, Lisboa, Volume 20, Nº 2 (Julio–Diciembre 

2007). 

Correia, Mariana, 2007, “Nota de Abertura” in “Uma perspectiva da Ordem de Cister: O legado português” da autoria de 

Ana Maria Tavares, Viseu. 

Tavares, Ana Maria; Correia, Mariana, 2007, “Arquitectura Militar em Terra no Norte de Portugal” in Livro “Terra em 

Seminário 2007”, actas do 4ºATP e 5ºATP – 4º e 5º Seminários de Arquitectura de Terra em Portugal, Edição 

Argumentum, Lisboa, Portugal – p.36-39 

Correia, Mariana, 2007, “Investigação e Difusão Científica de Arquitectura de Terra na ESG/Escola Superior Gallaecia” 

in Livro “Terra em Seminário 2007”, actas do 4ºATP e 5ºATP – 4º e 5º Seminários de Arquitectura de Terra em Portugal, 

Edição Argumentum, Lisboa, Portugal – p.273-276 

Correia, Mariana, 2006, “A Universalidade e Diversidade da Arquitectura de Terra” in “TERRA: Forma de Construir. 

Arquitectura – Antropologia - Arqueologia” (actas da 10ª Mesa Redonda de Primavera da FLUP – Universidade do 

Porto), Edição Argumentum e Escola Superior Gallaecia, Lisboa, Portugal – p.12-19. 

Correia, Mariana, 2006, “Earthen Construction Techniques in the Portuguese Heritage”. In G. Bollini (Ed.), Costruire in 

terra cruda oggi. Monfalcone (Gorizia, Itália): Edicom Edizioni. ISBN 88-86729-61-8 

Correia, Mariana, Achenza, Maddalena, 2006, “Traditional Earth Architecture in Rural Environment: The case study of 

Figuig Oasis, Morocco” in “HOUSES AND CITIES built with earth”, Edição Argumentum, with the support of the 

European Union Cultura 2000 Program, Lisboa, Portugal – p.124-127. 

Correia, Mariana; Sousa, Goreti; Merten, Jacob; 2006, “Research on Earth Architecture at ESG/ Escola Superior 

Gallaecia” in “HOUSES AND CITIES built with earth”, Edição Argumentum, with the support of the European Union 

Cultura 2000 Program, Lisboa, Portugal –p.36-37. 

Correia, Mariana, Fernandes, Maria, 2006, “The Conservation of earth architecture: The contribution of Brandi’s Theory” 

in Proceedings of the International Seminar “Theory and Practice in Conservation – a tribute to Cesare Brandi”, Edição: 

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal – p.233-241 

Correia, Mariana, 2006, “Técnicas Construtivas Tradicionais em Terra” in Revista Alentejo, Edição Casa do Alentejo – 

p.28 e 29. 

Jorge, Filipe; Correia, Mariana; Fernandes, Maria, 2005, “Chan-Chan” in Livro de Actas do IV Seminário Ibero- 

Americano de Construção com Terra e III Seminário de Arquitectura de Terra em Portugal: “Terra em Seminário”, 

Edição Argumentum e Escola Superior Gallaecia, Lisboa, Portugal – p.133-137 

Correia, Mariana, 2005, “Taipa na Arquitectura Tradicional” in Livro Bilingue “Arquitectura de Terra em Portugal”, Edição 

Argumentum, Lisboa, Portugal – p.27-34. 

Correia, Mariana; Merten, Jacob, 2005, “Formação Profissional: Escola-oficina de Alcácer do Sal” in Livro Bilingue 

“Arquitectura de Terra em Portugal”, Edição de Argumentum, Lisboa, Portugal - p.269-271. 

Correia, Mariana, 2005, “Ensino Universitário: ESG/Escola Superior Gallaecia” in Livro Bilingue “Arquitectura de Terra 

em Portugal”, Edição Argumentum, Lisboa, Portugal – p.280-283. 

Correia, Mariana, 2005, “A Habitação Vernácula no Alto Minho, Portugal” in “Piedras com Raíces – La revista de nuestra 

arquitectura vernácula”, Edição Asociación por la Arquitectura Rural de Extremadura, Cáceres, Espanha – nº10/Verano 

2005. 


52


Correia, Mariana, 2004, "Fortificações Islâmicas em Taipa Militar" in “Pedra & Cal” – Revista do GECoRPA, Grémio das 

Empresas de Conservação e Restauro do Património Arquitectónico; nº24 de Out-Dez 2004, Lisboa, Portugal – p.16. 

Correia, Mariana, 2004, "II Seminário de Arquitectura de Terra em Portugal" in “Pedra & Cal” – Revista do GECoRPA, 

Grémio das Empresas de Conservação e Restauro do Património Arquitectónico; nº24 de Out-Dez 2004, Lisboa, 

Portugal – p.42. 

Correia, Mariana, 2004, “Estratégias na Conservação do Património em Terra” in “Actas do III SIACOT, Seminário Ibero- 

Americano de Construção com Terra”, Universidad de Tucumán, em Tucumán, Argentina – p.333-342 

Correia, Mariana, 2004, “Earthen Construction Techniques in the Portuguese Heritage” in “Proceedings of Terra 2003: 

9 th International Conference on the Study and Conservation of Earthen Architecture”, Yazd, Irão. 

Correia, Mariana, 2004 e 2003, Coluna escrita no Jornal de Reguengos de Monsaraz, sobre arquitectura de Terra. 

Artigos escritos até ao presente: “Encontro de Profissionais no Seminário: Arquitectura de Terra em Portugal: 

Divulgação, Investigação, Contemporaneidade e Formação”, “O Sismo de Bam”, “ Técnicas de Construção em Terra, no 

Alentejo”, Reguengos de Monsaraz, Portugal. 

Correia, Mariana, 2002, “Sustainable Economy in Homesteads, in the North of Portugal” no 12 th Conference of 

Vernacular Architecture (Proceedings), Subject: “Economy & Architecture. Economy Architecture”; ALPS ADRIA, 

Universidade de Ljubljani - Faculdade de Arquitectura, Eslovénia - p.66-67. 

Correia, Mariana, 2002, “A Habitação Vernácula Rural no Alentejo, Portugal” in Memórias del IV Seminario y 

Iberoamericano sobre Vivienda Rural y Calidad de Vida en los Asentamientos Rurales, (Cap. 4 - Vivienda Rural, Etnia, 

Cultura y Género), Red XIV.E CYTED-HBYTED, Universidad del Chile, Santiago del Chile, Chile. 

Correia, Mariana; Merten, Jacob, 2002, “Restoration of the Casas dos Romeiros using traditional materials and 

methods” in “Terra 2000: 8 th International conference on the study and conservation of earthen architecture”, Plymouth, 

Grã-Bretanha – p.226-230. 

Correia, Mariana, 2001, “Preliminary Report of the local seismic culture in Portugal” in Taversism Project – Atlas of Local 

Seismic Cultures; European University Centre for Cultural Heritage, Ravello, Itália – 26pp (no prelo) 

Publicações Digitais 

Correia, Mariana, 2006, “Investigação e Difusão Científica em Arquitectura de Terra, na ESG/ Escola Superior 

Gallaecia” in “TerraBrasil 2006”, I Seminário de Arquitectura e Construção com Terra no Brasil e IV Seminário de 

Arquitectura de Terra em Portugal, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. 

Correia, Mariana, 2006, “O Habitar e a Sustentabilidade – Contexto Português” na Acção de Formação 

SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO, Painel 1 - Da Ética à 

Ecologia, Envolvente Sócio-económica da Sustentabilidade. Editado por Secção Regional Sul da Ordem dos 

Arquitectos, Lisboa, Portugal. 

Correia, Mariana, 2005, "Metodología Desarollada para la Identificación en Portugal de Arquitectura Local Sísmo 

Resistente" in “SismoAdobe2005: Seminário Internacional de Arquitectura, Construcción y Conservación de 

Edificaciones de Tierra en Áreas Sísmicas”, Lima, Perú. 

Correia, Mariana, 2004, “O sismo de Bam”, in Site da Revista Património: www.patrimonio.pt/conteudos/conteudo.asp, 

no dossier Artigos. 

Correia, Mariana, 2003, “A Taipa Alentejana” in “I Seminário de Arquitectura de Terra em Portugal: Divulgação, 

Investigação, Contemporaneidade e Formação”, organizado por FCO-Fundação Convento da Orada, ESG/Escola 

Superior Gallaecia e o Apoio do Projecto Proterra e da Associação Centro da Terra, em Lisboa, Portugal. 


53


Correia, Mariana, 2003, “Ensino Universitário de Arquitectura de Terra” in “I Seminário de Arquitectura de Terra em 

Portugal: Divulgação, Investigação, Contemporaneidade e Formação”, organizado por FCO-Fundação Convento da 

Orada, ESG/Escola Superior Gallaecia e o Apoio do Projecto Proterra e da Associação Centro da Terra, em Lisboa, 

Portugal. 

Correia, Mariana, 2003, “Taipa Alentejana: Sistemas Tradicionais de Protecção” in Actas do II SIACOT, Seminário 

Ibero-Americano de Construção com Terra, Centro de Investigación de Arquitectura Tradicional, Esc. Sup. Arquitectura 

de Madrid, Espanha. 

Correia, Mariana, 2002, “A Habitação Vernácula Rural no Alto Minho, Portugal” in Memórias del IV Seminario y 

Iberoamericano sobre Vivienda Rural y Calidad de Vida en los Asentamientos Rurales, Red XIV.E CYTED-HBYTED, 

Universidad del Chile. 

Correia, Mariana, 2002, “Ficha - Sistema Construtivo: Taipa” in Memórias del IV Seminario y Iberoamericano sobre 

Vivienda Rural y Calidad de Vida en los Asentamientos Rurales, Red XIV.E CYTED-HBYTED, Universidad del Chile, 

Chile. 


54

PROTOCOLOS E PARCERIAS 


No âmbito da criação de parcerias para o desenvolvimento de projectos e actividades várias nas suas áreas de 

formação, a ESG/ Escola Superior Gallaecia tem celebrado inúmeros protocolos com o intuito claro de promover e 

prosseguir em busca dos seus objectivos de qualidade e prestígio 

No ano lectivo de 2004/2005 celebra-se um protocolo de intercâmbio com a Università degli Studi di Cagliari – Itália. O 

objectivo capital prende-se com o intercâmbio de docentes e discentes para a troca de experiências de ensino e 

aprendizagem. Ao abrigo deste Protocolo, dois alunos da ESG partem para Itália em 2004/2005 para uma experiência 

de estudos durante um ano lectivo. 

Em Novembro de 2005 celebra-se, igualmente, um Protocolo entre a ESG/ Escola Superior Gallaecia com a Câmara 

Municipal de Vila Nova de Cerveira e o Aquamuseu do Rio Minho com o intuito de promover a cooperação interinstitucional 

no sector da educação ambiental e da Investigação e Desenvolvimento (I&D); planear a coordenação de 

recursos humanos e o uso de infra-estruturas e de equipamentos de dupla valência profissional e formativa entre as 

instituições envolvidas; definir linhas de actuação em função de eixos de intervenção no mercado do emprego, na 

formação de públicos, nas áreas dos serviços educativos, em particular na relação do Ensino Superior com o 

Aquamuseu do Rio Minho; articular serviços mútuos na área da Ecologia, do Paisagismo e do Ambiente; publicar 

programas de investigação, formação e animação ambiental, ou outros de interesse concelhio; fomentar a interligação 

entre o ensino superior e os vários organismos de animação cultural e sensibilização para a educação ambiental; 

promover workshops no Aquamuseu do Rio Minho de Vila Nova de Cerveira; e divulgar investigações realizadas no 

âmbito da Educação Ambiental, no espaço do Aquamuseu do Rio Minho. 

Ainda em 2005, são realizados Protocolos de Cooperação Internacional entre a ESG (Portugal), a CRATerre-ENSAG3 (França) e o Labterra4 (Itália) o que permite consolidar a cooperação científica, em projectos de investigação europeus. 

Ainda em 2005, a candidatura conjunta do projecto de investigação “Houses and Cities Built with Earth: Conservation, 

Significance and Contribution to Urban Quality”, co-organizado entre a Universidade de Cagliari (Itália), a ESG/ Escola 

Superior Gallaecia (Portugal), a Universidade de Valencia (Espanha) e com parceria de mais treze instituições, ganha o 

financiamento europeu para investigação, do Programa Cultura 2000 – Bando 2005. O projecto consistia na realização 

de seis Sessões de Estudo, em Itália, Portugal, Espanha e Marrocos, abrangendo a Conservação do Património 

Urbano em Terra. No respeitante à Sessão Portuguesa (A2), foi realizada uma sessão mais técnica, dedicada à 

preservação de estruturas em terra e utilização de tecnologias tradicionais, para o melhor conhecimento do Património 

e sua Conservação, Análise de Patologias e apresentação de Casos de Estudo na Conservação de estruturas em terra 

tradicionais e monumentais. Na sequência do desenvolvimento de uma maior cooperação inter-institucional, a ESG 

convidou representantes de distintas universidades (Aveiro, Minho e Nova de Setúbal), centros de formação (Cenfic, 

Fundação Convento da Orada e Fundação Navapalos) e empresas especializadas na conservação (S.T.A.P.), a 


55


partilharem o seu conhecimento e experiência na área. O projecto foi concluído em Junho 2006, com a publicação pela 

Editora Argumentum e o apoio da União Europeia, das comunicações de cada sessão. 

A celebração do protocolo em 2005, entre a Escola Superior Gallaecia (Portugal), a Universidade de Cagliari (Itália) e a 

CRATerre-Ecole Nationale Supérieure d’Architecture de Grenoble (França) inicia a UNESCO CHAIR - Arquitectura de 

Terra, no contexto europeu. A ESG passa deste modo, a ser a única instituição universitária reconhecida em Portugal 

pela UNESCO, no âmbito desta área do conhecimento 

Em 2006, um novo projecto europeu de investigação, denominado “TERRA INCOGNITA - conservatoire européen des 

architectures en terre” co-organizado entre a Ecole d’Avignon (França), CRATerre-ENSAG (França), Università di 

Firenze – Dipartimento di Tecnologie dell’Architettura e Design (Itália), Universidad Politecnica de Valencia (Espanha), 

Escola Superior Gallaecia (Portugal), candidata-se e ganha igualmente o financiamento para investigação, integrado no 

Programa Cultura 2000 – Bando 2006. O projecto desenvolve-se de Novembro 2006 a Outubro 2007. 

Igualmente em 2006, a ESG estabelece um vínculo de colaboração com a DGEMN – DIRECÇÃO GERAL DOS 

EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS, com a finalidade de contribuir para o aprofundamento do conhecimento do 

património, utilizando a dimensão da paisagem e arquitectura como tema central. Simultaneamente, estabelecem-se 

vínculos estreitos de colaboração em projectos de investigação e promoção cultural que serão recolhidos e 

desenvolvidos em convénios de colaboração específicos, com finalidade de promover o intercâmbio científico e cultural 

com esta Instituição Universitária. 

Em 2007, a celebração do protocolo com Universidade de Florença (Itália), permite estreitar relações no âmbito da 

arquitectura de terra. Por outro lado, distintos projectos de investigação inter-institucionais são apresentados, 

aguardando respectiva aprovação. 


56

MOBILIDADE SÓCRATES-ERASMUS 


A experiência da ESG/ Escola Superior Gallaecia no Programa Erasmus é, ainda, muito recente, tendo-se iniciado, 

somente, no ano lectivo 2005/2006. 

Não obstante, no ano lectivo de 2004/2005, ao abrigo de um protocolo com a Università degli Studi di Cagliari – Itália, 

dois alunos da ESG realizaram um período de estudos naquela universidade. 

Os bons resultados académicos apresentados pelos discentes da ESG na Università degli Studi di Cagliari, 

despoletaram a adesão da ESG/ Escola Superior Gallaecia ao Programa Erasmus, criando mais iniciativas positivas, 

similares à destes dois alunos. 

2005/2006 

No ano lectivo 2005/2006 a ESG/ Escola Superior Gallaecia foi, pela primeira vez, galardoada com a Carta Universitária 

Erasmus. Este documento valida a mobilidade de alunos e Professores ao abrigo do Programa Erasmus. 

Neste primeiro ano, não se verificou a existência de mobilidade, quer de docentes, quer de discentes. 

2006/2007 

No ano lectivo 2006/2007 a ESG/ Escola Superior Gallaecia celebrou um Acordo Bilateral com a Università Degli Studi 

di Cagliari – Itália. 

Recebemos duas alunas no âmbito do Programa Erasmus para a realização de um período de estudos de um ano 

lectivo em Portugal, no curso de Arquitectura e Urbanismo. 

Neste mesmo ano, quatro docentes da ESG/ Escola Superior Gallaecia participaram, durante uma semana, na 

mobilidade Erasmus em Itália. Durante este período, os docentes deram a conhecer a ESG, fizeram acompanhamento 

aos alunos Italianos e colaboraram na realização de um Workshop. 

A Agência Nacional concedeu 6.601,00€ à ESG para a mobilidade estudantil. Como não se verificou a participação de 

alunos da ESG na Mobilidade, esta valor foi devolvido, na íntegra à Agência Nacional. 

Posteriormente, foi solicitado, à Agência Nacional, orçamento para apoiar a Mobilidade dos Docentes, tendo sido 

concedido 1.494,30€, verba esta utilizada para reembolso de uma parte das despesas dos docentes durante o período 

de Mobilidade em Itália. 


57

2007/2008 


Em 2007/2008 dá-se o grande salto para a participação efectiva nas actividades de Mobilidade Erasmus. 

Três alunos da ESG/ Escola Superior Gallaecia partem para Itália para um período de Mobilidade de um ano. 

Durante o 1.º Semestre, a ESG/ Escola Superior Gallaecia acolheu dois alunos Italianos Erasmus para um período de 

estudos no Curso de Arquitectura e Urbanismo. Já no 2.º Semestre, a ESG/ Escola Superior Gallaecia recebe um aluno 

da Turquia para um período Erasmus, desta feita, no Curso de Ecologia e Paisagismo. 

Celebram-se, igualmente, neste ano lectivo, vários acordos Erasmus com Sakarya University – Turquia; Università Degli 

Studi Di Cagliari – Itália e Università IUAV di Venezia. 

A ESG/ Escola Superior Gallaecia não beneficiou, no ano lectivo 2007/2008, de apoio financeiro da Agência Nacional. 


58

CURSOS DE PÓS-FORMAÇÃO 

Sinopse 


Com o intuito de promover e incentivar a formação pessoal e profissional da Comunidade escolar e local, a ESG/ Escola 

Superior Gallaecia tomou a iniciativa de promover Cursos de Pós-formação, a partir do ano lectivo de 2005/2006. 

É objectivo principal da ESG/Escola Superior Gallaecia promover e incrementar a formação nos seus alunos, 

professores e funcionários, assim como toda a comunidade local, a qual foi, igualmente, convidada a participar e 

integrar estes cursos de pós-formação. 

Para melhor servir os interesses de eventuais participantes, a ESG propôs, igualmente, horários pós-laborais para 

permitir uma maior adesão de alunos e público em geral. 

No final da formação, todos os formandos recebem diploma de frequência. 

2003/2004 

Pós-Formação em Português 

Módulo I - Iniciação à Língua Portuguesa 

Horário: Sábado (14h00 às 16h00) 

Datas: Todo o ano lectivo 

Local: Escola Superior Gallaecia 

Formadores: Dr. Francisco Marques 

Reflexão: 

Atendendo ao elevado número de alunos de nacionalidade Espanhola e às suas solicitações para a aprendizagem da 

Língua Portuguesa, foi criada a Pós-formação em Língua portuguesa. O curso foi aberto a toda a Comunidade Escolar 

e Local. 

A adesão a esta formação foi numerosa, pelo que é intenção da ESG continuar com esta pós-formação, igualmente 

fundamental para a crescente internacionalização da ESG/ Escola Superior Gallaecia. 


59

2005/2006 

Curso de Pós-Formação em Inglês – Módulo I 

Nível: ELEMENTAR/ INICIAÇÃO 


OBJECTIVOS/ CONTEÚDOS: Permitir aos participantes adquirir capacidades fundamentais de comunicação, focando 

os aspectos essenciais da sua identificação e do mundo que o rodeia, de modo a poder comunicar e fazer-se entender 

de forma simples e clara na Língua Inglesa. 

Duração: 30 horas (4h/sem. 3ªf. /5ªf.) 

Horário: Pós-laboral (18h00 às 20h00) 

Datas: 11 de Outubro – 29 de Novembro 


Formadora: Sandra Rocha e Sousa 

Curso de Pós-Formação em Inglês – Módulo II 

Nível: APROFUNDAMENTO 

OBJECTIVOS/ CONTEÚDOS: Permitir aos participantes adquirir capacidades fundamentais de comunicação, focando 

os aspectos essenciais da sua identificação, do mundo que o rodeia, e do mundo do trabalho, de modo a poder 

comunicar e fazer-se entender de forma simples e clara na Língua Inglesa. 

Duração: 30 horas (4h/sem. - 3ªf. /5ªf.) 

Horário: Pós-laboral (18h00 às 20h00) 

Datas: 09 de Fevereiro – 06 de Abril 


Formadora: Sandra Rocha e Sousa 


60

Curso Pós-Formação SIG (Sistemas de Informação Geográfica) 

Módulo I - Iniciação aos Sistemas de Informação Geográfica ARCVIEW 3.3 

Duração: 30 horas (4h/sem.) 


Datas: Novembro/ Dezembro 2005 e Janeiro 2006 


Formadores: Dr. Juan Rey e Eng.º Claúdio Paredes 

Reflexão: 


Perante a consequente internacionalização da ESG e, com vista a melhor preparar a nossa Comunidade Escolar e a 

Comunidade Local a responderem melhor aos desafios do futuro foram lançados dois Cursos de Pós-Formação de 

Inglês, nível I e nível II. A formação decorreu com a participação maioritária de alunos da ESG e, igualmente, 

participantes da Comunidade Local. 

Da mesma forma, e para melhor dotar os nossos alunos de capacidades de trabalho, realizou-se a pós-formação em 

SIG – Sistemas de Informação Geográfica. De referir que esta formação teve uma participação considerável da 

Comunidade Local, nomeadamente de técnicos e engenheiros de Câmaras Municipais da região. 

O elevado teor e qualidade das formações foi muito apreciado pelos formandos presentes nas mesmas, pelo que é 

objectivo da ESG a reabertura oportuna destas pós-formações nos mesmos níveis e módulos, assim como em outros 

superiores e mais avançados. 


61


Curso de Pós-Formação em Português 






Curso de Pós-Formação em Solidworks 

Módulo I - Iniciação ao programa Solidworks 

Duração: 15 horas (3h/sem.) 

Horário: Quarta-feira (14h00 às 17h00) 

Datas: Junho e Julho 2007 


Formadores: Dr. Demétrio Matos 

Reflexão: 


No ano lectivo 2006/2007 e, dando continuidade à intenção da ESG de promover um curso de pós-formação em Língua 

Portuguesa, é reaberto o Curso de Português, desta feita, muito participado, igualmente, pelos alunos Italianos que 

gozavam de um período de estudos em Portugal ao abrigo do programa Erasmus. 

Tendo, analogamente, em linha de conta as solicitações dos alunos das Licenciaturas em Design Gráfico e Industrial e 

demais profissionais da área, foi lançada a pós-formação técnica em Solidworks. A qualidade da formação resultou 

numa avaliação bastante positiva da mesma. 


62


Curso de Pós-Formação em Português 


Horário: Quarta – Feira (14h00 às 16h00) 





Reflexão: 

No ano lectivo 2007/2008 e, dando continuidade à intenção da ESG de promover um curso de pós-formação em Língua 

Portuguesa, é reaberto o Curso de Português, desta feita, muito participado, igualmente, pelos alunos Italianos e Turcos 

que gozavam de um período de estudos em Portugal ao abrigo do programa Erasmus. 


63

EVENTOS CULTURAIS 


A Escola Superior Gallaecia é a única Instituição de Ensino Superior universitário do concelho e a única do Alto Minho, 

onde se leccionam as licenciaturas em Arquitectura e Urbanismo, Ecologia e Paisagismo e Design Gráfico e Industrial, 

contribuindo a nível científico, técnico e cultural, como um centro dinamizador na região. 

Para além do Ensino Superior e da aposta na Investigação e Apoio às Populações, a ESG tem sido reconhecida como 

instituição com crescente dinâmica cultural, expressa pelo debate e difusão do conhecimento da cultura arquitectónica, 

paisagística e artística. 

Esta dinâmica verifica-se na organização de diversas exposições, conferências, seminários, encontros, visitas, 

promoção de debates, realização de feira de livros e de concursos da ESG. 

Deste modo, propõe-se a promoção e organização de diversos eventos culturais, que contam com o interesse e a 

participação activa de estudantes, docentes e público em geral. 

Todos os anos lectivos serão organizados pela ESG, diversos seminários e conferencias, com o objectivo, não só de 

contribuir para uma ampla e diversificada formação técnica e científica, como também dinamizar culturalmente a região, 

promovendo o debate de ideias e o enriquecimento pessoal e profissional dos participantes. 

Estes Seminários serão realizados por especialistas sobre temas diversificados dentro das matérias leccionadas na 

ESG, nomeadamente dentro do âmbito da Arquitectura e Urbanismo, Ecologia e Paisagismo e Design Gráfico e 

Industrial. 

No final de cada conferência abre-se o momento para debate, onde os alunos têm mostrado grande interesse, sempre 

colocando questões. 


64

SINOPSE 

2003/2004 


A Escola Superior Gallaecia (ESG) tem vindo a ser reconhecida como Instituição de qualidade na Formação 

Universitária, destacando-se também como Pólo Internacional de Intercâmbio, no Apoio às Populações, na Investigação 

Científica e na realização de Eventos Culturais. 

Nesta última vertente, a ESG tem previsto para 2003/2004 uma intensa programação cultural, cujo objectivo é dinamizar 

culturalmente a região, promovendo o debate de ideias e o enriquecimento pessoal e profissional dos participantes. As 

iniciativas desenvolvidas até ao momento revelam um importante impacto no Norte de Portugal como também no Sul da 

Galiza. 

No ano lectivo 2003/2004 realizam-se na ESG/ Escola Superior Gallaecia os seguintes Eventos Culturais: 

25.09.2003 

I Seminário ATP 

Em 2003 e a convite da Fundação Convento da Orada (FCO), inicia-se a co-organização anual do Seminário 

Arquitectura de Terra em Portugal (ATP). Estes seminários nacionais, apoiados por exposições e stand de livros 

especializados, estruturam-se em painéis, o que permite cobrir uma ampla abordagem temática. Deste modo, organizase 

a 25 de Setembro 2003, na delegação da FCO em Lisboa, o I Seminário “Arquitectura de Terra em Portugal: 

Divulgação, Investigação, Contemporaneidade e Formação”. É editado um CD deste I Seminário ATP e com o apoio 

do Projecto Ibero-Americano Proterra, é apresentada a respectiva exposição itinerante. 

12.12.2003 

Exposição A Terra na Arquitectura Ibero-Americana 

Vários 

12.12.2003 

Conferência Projecto Proterra 

Mestre Arq.ª Mariana Correia 

12.12.2003 

Conferência Arquitectura Contemporânea 

Plano B - Arq.º Eduardo Carvalho; Arq.º Luís Gama e Arq.º Francisco Freire 


65


Em 2003, realiza-se na ESG, uma exposição e conferência denominada “Terra na Arquitectura”. A equipa de 

arquitectos Plano B apresenta a conferência inaugural. A aposta na difusão por meio de encontros, seminários, 

palestras, conferências ou mesas-redondas inicia-se então, no âmbito da divulgação do conhecimento da arquitectura 

de terra e em especial, na contribuição necessária para um maior intercâmbio de informação, o que permite um maior 

desenvolvimento do conhecimento crítico, com vista a melhorar a qualidade de construção e de investigação. 

de 13.12.2003 a 21.12.2003 

Feira do Livro de Arte e Arquitectura 


Exposição Arquitecto José Porto 

16.01.2004 

Conferência Inaugural da Exposição Arquitecto José Porto 

Dr. Paulo Bento 

03.04.2004 

Seminário Património e Conservação 

Mestre Arq.ª Maria Fernandes 

26.03.2004 

II Encontro e Exposição Pintura Mural Portuguesa: Preservar, Investigar e Promover 

Vários 

23.04.2004 

Conferência Em Abril, desenhos mil 

Mestre Arq. Sandro Lopes 

30.04.2004 

Ciclo de Conferências Declaração de Bolonha 

Dr.ª Goreti Sousa e Prof.ª Conv.ª Delmira Calado 

28.05.2004 

Prof. Dr. Sérgio Machado dos Santos e Dr. Paulo Faria 


66

04.06.2004 

Conferência Arq.º João Álvaro Rocha 

18.06.2004 

Conferência 

Arq.º Nuno Pinto Cardoso e Arq.º António Pedro Valente 


Exposição Design 

Mestre Silvestre Pestana 

02.07.2004 

Conferência Design 

Mestre Silvestre Pestana 


Exposição Ecologia e Paisagismo 

Trabalhos Alunos Curso de Ecologia e Paisagismo 



67

2004/2005 


A Escola Superior Gallaecia (ESG) tem vindo a ser reconhecida como instituição de qualidade na Formação 






Galiza. 


de 24.09.2004 a 26..09.2004 

II Seminário Arquitectura de Terra em Portugal: Investigação, Legislação, Produção e Construção. 

Em 2004, e no estreitamento de relações de cooperação inter-institucional, a ESG e a FCO convidam a Associação 

Centro da Terra (CdT), a co-organizar igualmente, o evento nacional. O II Seminário “Arquitectura de Terra em Portugal: 

Investigação, Regulamentação, Produção e Construção” realiza-se a 27 de Setembro 2004. Neste II Seminário ATP é 

editado um CD e é apresentada a exposição “Glorious Mud”. A participação activa de técnicos de Municipalidades, de 

Parques e de Instituições Nacionais dedicadas ao património, assim como de profissionais liberais à procura de maior 

especialização, no âmbito de uma intervenção profissional e patrimonial mais adequada e consciente, demonstram um 

crescimento do interesse pela área, em particular de representantes de organismos, com responsabilidade na acção 

local. 

21.01.2005 

Seminário A Avaliação de Portugal do Millenium Ecosystem Assessement 

Prof. Dr. Henrique Pereira 

21.01.2005 

Seminário Sistemas de Avaliação Ambiental de Edifícios: o LEED e o GBTool 

Arq.ª Inês Cabral 

11.02.2005 

Seminário e Exposição Obras Recentes 

Arq.º José Gigante 


68

26.02.2005 

Seminário e Exposição Da Pré-impressão ao Produto Final - Que Futuro? 

Gráfico Manuel Jacinto 

04.03.2005 

Seminário Obras Recentes 

Arq.º Adalberto Dias 

10.03.2005 

Seminário Valor e Gobernança na Ciudade Contemporânea 

Prof. Dr. Rui Braz Afonso 

19.03.2005 

Seminário e Exposição Obras Recentes 

Arq.º Luís Teles 

08.04.2005 

Conferência e Exposição A Memória das Coisas: o Design como Veículo Cultural 

Designer Liliana Soares e Arq.º Ermanno Aparo 

22.04.2005 

Conferência e Exposição Obras recentes do Arquitecto Victor Mestre e Arquitecta Sofia Aleixo 

Arq.º Vítor Mestre e Sofia Aleixo 

30.04.2005 

Conferência Arquitectura Portuguesa Contemporânea como Reflexo dos Anos 60 

Arq.º Jorge Figueira 

13.05.2005 

Conferência e Exposição Glossário Conceptual 

Arq.º Luís Paulo Pacheco 

28.05.2005 

Conferência Desenho, Projecto e Realidade 

Prof. Enric Tormo 



69

03.06.2005 

Conferência e Exposição Revisitar o Design de Comunicação 

Designers: João Nunes; Ana Menezes; Né Santelmo 

25.06.2005 

Conferência e Exposição Do Conceito à Obra 

Mestre Arq.º Rui Correia e Eng.º Francisco Machado dos Santos 



70


2005/2006 







Galiza. 



Conferência Internacional: IV SIACOT/ III ATP 

Em 2005, e a convite do Projecto de Investigação Proterra, reúnem-se num só evento: III Seminário ATP e IV SIACOT 

- IV Seminário Ibero-Americano de Construção com Terra. Este evento de âmbito internacional é organizado em 

Outubro 2005, pela ESG, FCO, CdT e Proterra, no Convento da Orada, em Monsaraz, com o apoio do Getty 

Conservation Institut (GCI), da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) e da Ordem dos 

Arquitectos portugueses (OA). Recebe uma ampla participação de profissionais de 24 países e conta aproximadamente 

com 200 participantes. A par do Seminário Internacional realizam-se visitas à arquitectura contemporânea em terra, e a 

património vernáculo e monumental. Realiza-se igualmente, um curso intensivo (coordenado pelo CdT), apresentam-se 

exposições e documentários e reúne-se a IV Assembleia-Geral do Projecto Ibero-Americano Proterra. 

18.10.2005 

Mesa Redonda Arquitectura Contemporânea versus Arquitectura Tradicional 

Participação de arquitectos de 15 países 

A Mesa-Redonda “Arquitectura Tradicional versus Arquitectura Contemporânea”, a 18 de Outubro 2005, 

organizada pela ESG e o Proterra, e que contou com 150 participantes. Arquitectos e Engenheiros de 6 países 

debateram a relação da arquitectura tradicional e da arquitectura de linhas contemporâneas: as comunicações e o 

debate incidiram sobre a inter-relação do material, linguagem formal ou questão conceptual e social do objecto 

arquitectónico. 


Encontro Houses and Cities built with Earth: Conservation, Significance and Urban Quality 

Vários 


71

26.11.2005 

Conferência Reabilitação Urbana do centro Histórico de Valença 

Arq.º Eduardo Souto de Moura 


Exposição Design de Exposições e Museografia 

Designer Américo Silva 

11.02.2006 

Conferência Obras Recentes 

Arq.º Manuel Vicente 


Exposição Obras Recentes 

Arq.º Manuel Vicente 


18.02.2006 

Conferência Maputo. Do Paradigma Colonial Urbano à Periferização do Espaço Público Contemporâneo 

Arq.º David Viana 


Exposição Processo e Obra 

Arq.º Sandro Lopes 

10.03.2006 


Arq. Santos Zás 

24 e 25.03.2006 

10ª Mesa Redonda de Primavera: "TERRA: FORMA DE CONSTRUIR 

Arquitectura, Antropologia e Arqueologia" 

Também em território nacional, é de referir a importância da rede estabelecida entre instituições universitárias, na 

ampliação das áreas de investigação da arquitectura de terra, o que tem permitido constituir maior cooperação interinstitucional. 

Neste âmbito, o Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da 


72


Universidade do Porto convidou a Escola Superior Gallaecia, a co-organizar em Março 2006, a 10ª Mesa Redonda de 

Primavera e a publicar as respectivas comunicações. “TERRA: Forma de Construir. Arquitectura - Antropologia - 

Arqueologia” permitiu desenvolver uma crescente inter-disciplinariedade, na área da construção e arquitectura 

histórica em terra. 

A qualidade dos artigos e a sua abrangência internacional tem tornado estes eventos uma importante fonte de 

informação, com matérias actuais e multidisciplinares, desenvolvidas por especialistas, investigadores e profissionais 

com ampla pesquisa e projectos, na área da arquitectura e construção com terra. 

25.03.2006 

Conferência Processo e Obra 

Arq.º Sandro Lopes 

01.04.2006 

Conferência Protecting the Vernacular Architecture Heritage 

Arq.º Paul Oliver 

07.04.2006 

Conferência As Arquitecturas de Cister em Portugal. A Actualidade das suas Reabilitações e a sua Inserção no 

Território. 

Arq.ª Ana Maria Martins 

20.04.2006 

Conferência Design de Exposições e Museografia 

Designer Américo Silva 


Exposição Francisco Portugal e Gomes – Arquitectura 1996-2006 

Arq.º Francisco Portugal e Gomes 

06.05.2006 

Conferência Francisco Portugal e Gomes – Arquitectura 1996-2006 

Arq.º Francisco Portugal e Gomes 


73






Nesta última vertente, a ESG tem previsto para 2006/2007 uma intensa programação cultural, cujo objectivo é dinamizar 



Galiza. 

No ano lectivo 2006/2007 realizam-se na ESG/ Escola Superior Gallaecia os seguintes Eventos Culturais: 


Exposição Histórias de Arquitectura 

Arq.º Nuno Pereira da Silva 

20.10.2006 

Conferência Histórias de Arquitectura 

Arq.º Nuno Pereira da Silva 


I SEMINÁRIO - Arquitetura e Construção com Terra no Brasil e 

IV SEMINÁRIO - Arquitectura de Terra em Portugal 

Vários 

Em 2006, a ESG convida a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade Federal de Ouro Preto e a Pontifícia 

Universidade Católica de Minas Gerais, em Poço de Caldas, a realizarem em conjunto, em Minas Gerais, o seminário 

TerraBrasil 2006. Este primeiro evento luso-brasileiro, dedicado à arquitectura de terra, conta também com o apoio do 

Proterra e reúne o IV Seminário de Arquitectura de Terra em Portugal e o I Seminário de Arquitectura e Construção com 

Terra no Brasil, tornando-se de grande importância pela ampla adesão de profissionais portugueses e brasileiros, o que 

confirma antecipadamente o sucesso do evento 

De 08.01.2007 a 28.02.2007 

Exposição Processo 

Arq.º Paulo Guerreiro 


74

02.02.2007 

Conferência A Arquitectura de Terra para um Desenvolvimento Cultural Sustentável 

Arq.º Hubert Guillaud 



Conferência Nova Zelândia: Uma Breve História de Arquitectura e Construção com Materiais Naturais 

Arq.º Hugh Morris 


Conferência Processo 

Arq.º Paulo Guerreiro 

de 01.03.2007 a 15.04.2007 

Exposição Mobiliário em Granito 

Prof. Henrique Silva 


Conferência Património Arquitectónico: Perspectiva de Futuro 

Dr. Elísio Summavielle 


Conferência Especialização e Polivalência 

Prof. Henrique Silva 


Conferência Reabilitação numa Perspectiva Sensorial 

Arq.º Carlos Mourão 


Exposição O Trabalho do Arquitecto 

Arq.º Bartolomeu Costa Cabral 


Conferência Espaços Monásticos no Minho 

Frei Geraldo Coelho Dias 


75


Conferência O Trabalho do Arquitecto 

Arq.º Bartolomeu Costa Cabral 


Conferência Território: Novos Usos do Solo 

Américo Mendes; Cassiano Couto; Helena Roseta; Sidónio Pardal 



76






Nesta última vertente, a ESG tem previsto para 2007/2008 uma intensa programação cultural, cujo objectivo é dinamizar 



Galiza. 

No ano lectivo 2007/2008 realizam-se na ESG/ Escola Superior Gallaecia os seguintes Eventos Culturais: 


Conferência A Influência do Design no Reconhecimento da Qualidade 

Arq.º Filipe Oliveira Dias 


Conferência Sistemas Construtivos no Brasil Colonial 

Prof. Dr. Marco António de Rezende 


Encontro 5.º Seminário de Arquitectura de Terra em Portugal 

Vários 

Em 2007, torna-se fundamental a abrangência da discussão em termos de regulamentação, comportamento do 

material, resistência e sustentabilidade. Nesse âmbito, o 5º Seminário Arquitectura de Terra em Portugal permitirá uma 

vez mais, estreitar a cooperação entre instituições universitárias, pelo que o Departamento de Engenharia Civil da 

Universidade de Aveiro, foi convidado a reunir-se à organização de mais um Seminário Nacional: o 5º Seminário ATP. 


Conferência Arquitectura de Terra em Itália: Tradição e Contemporaneidade. 

Arq.ª Maddalena Achenza 


Conferência Cor Patrimonial. 

Dr. Pedro de Abreu 


77


Conferência A Letra, a Tipografia e Outras Coisas em Redor 

Prof. Dr. Jorge Bacelar 



Apresentação e Lançamento do Livro Uma Perspectiva da Ordem de Cister: o Legado Português 

Arq.ª Ana Maria Martins 


Exposição Arquitecturas no Litoral Alentejano 2006 

Ordem dos Arquitectos – Núcleo Alentejo Litoral 


Exposição Comemorativa do Dia Mundial do Teatro 

Câmara Municipal de Vila nova de Cerveira 


Exposição Áreas Protegidas 

Parque Nacional Peneda Gerês 


Conferência Áreas Protegidas 

Arqueólogo Henrique Regalo – Parque Nacional Peneda Gerês 


Exposição Obras Recentes 

Arq.º Vítor Rosas Silva 



Arq.º Vítor Rosas Silva 


Exposição de Fotografia 

Trabalhos dos Alunos do Curso de Design 


78


Exposição de Painéis de Design 

Trabalhos dos Alunos do Curso de Design 



79

Biblioteca-Auditorio 


No período compreendido entre 2006 e 2008, a Biblioteca Delmira Calado da ESG/Escola Superior Gallaecia sofreu um 

grande impulso de remodelação, procurando afirmar-se como um centro de apoio pedagógico da Escola, como um 

núcleo fornecedor de informação à comunidade local e estrangeira e como um espaço dinamizador de actividades 

culturais e para a informação. 

Fundo Documental 

O fundo documental da Biblioteca Delmira Calado foi o primeiro alvo da remodelação. O referido fundo é composto por 

monografias, publicações periódicas, material não-livro (VHS, Cd’s áudio DVD’s, slides), dissertações de licenciatura, 

cartografia impressa e digital e fotografias aéreas em formato digital. Estes documentos eram registados em suporte 

papel e em suporte informático (apenas, aproximadamente, 1600 documentos se encontravam registados na base 

informática). No entanto, a base de dados onde eram realizados os registos não obedecia a nenhum sistema de 

classificação e catalogação normalizado, não permitindo, portanto, a troca de dados com outras bibliotecas. 

Foi, precisamente, no sentido de garantir a boa gestão do fundo documental da Biblioteca Delmira Calado e de tornar 

eficiente a disponibilização de informação aos utilizadores, que a Escola adquiriu o supra citado Bibliobase. Com este 

sistema a Biblioteca deu inicio à catalogação dos seus documentos em UNIMARC, assim como à sua classificação 

segundo a CDU (Classificação Decimal Universal) e à sua indexação. Neste momento, os documentos alvo de 

tratamento técnico são as monografias. Antes do processo de remodelação estimava-se que a Biblioteca possuísse 

entre 2000 e 2500 monografias, no entanto estes números não eram muito exactos, em virtude do deficiente método de 

registo vigente na Biblioteca. Entre 2006 e 2008 houve um aumento do número de monografias, o qual ficou a dever-se 

às habituais aquisições realizadas pela Escola para a Biblioteca (cerca de 100, por ano), à oferta de várias obras por 

parte da Fundação Calouste Gulbenkian (cerca de 300) e a uma significativa doação realizada em nome da Arqt.ª 

Delmira Calado (cerca de 150). 

A falta de registos fidedignos impede, uma vez mais, a apresentação do número exacto de documentos que foram 

dando entrada na Biblioteca, podendo-se apenas afirmar que no momento presente o número total de monografias é de 

3070 volumes. Em relação aos restantes documentos que compõem o fundo documental da Biblioteca Delmira Calado 

ainda não é possível adiantar um número exacto de existências, uma vez que estes documentos apenas serão alvo de 

tratamento técnico após a conclusão do tratamento iniciado às monografias. 

Podemos, no entanto, apresentar os números prováveis dos referidos documentos: 900 volumes de publicações 

periódicas, 300 volumes de material não-livro, 90 volumes de dissertações de licenciatura e cerca de 300 volumes de 

cartografia e fotografias aéreas. 


80

Organização 


Antes do início do seu processo de remodelação, a Biblioteca Delmira Calado encontrava-se organizada por temas, não 

obedecendo, no entanto, a qualquer sistema de classificação normalizado. Cada prateleira estava identificada com uma 

ou mais etiquetas referentes aos temas das monografias nelas colocadas. Por falta de espaço, algumas prateleiras 

continham monografias que não correspondiam ao seu tema e pelo mesmo motivo, as novas aquisições estavam a ser 

colocadas à parte, numa mesma prateleira. De um modo geral, a Biblioteca estava a perder o controlo da sua própria 

organização, por um lado pela falta de espaço, por outro lado pela ausência de um sistema de normalização capaz de 

garantir o seu eficaz funcionamento. 

Dentro das monografias existia a seguinte divisão: 

• Monografias pertencentes à Biblioteca da ESG – Etiqueta de cor Amarela; 

• Monografias pertencentes à Arqt.ª Delmira Calado – Etiqueta de cor Verde; 

• Monografias pertencentes à Fundação Convento da Orada – Etiqueta de cor Branca; 

• Monografias emprestadas à Biblioteca por professores – Etiqueta de cor Branca 

A maior parte das monografias possuía etiqueta verde ou amarela, destinando-se ao empréstimo domiciliário apenas 

estas últimas. Para além destas monografias, a Biblioteca também emprestava publicações periódicas e material nãolivro. 

Todavia, a organização destes documentos era muito confusa, não obedecendo a nenhuma divisão concreta. 

Entretanto, o fundo monográfico da Biblioteca Delmira Calado já sofreu uma profunda reorganização. Deixou de existir 

uma divisão das monografias por etiquetas de cor, neste momento todas pertencem efectivamente à Biblioteca, estando 

as mesmas a ser registadas na base de dados do sistema de gestão de bibliotecas adquirido. Apenas as monografias 

pertencentes à Fundação Convento da Orada estão também a ser alvo de um registo à parte, em suporte papel, para o 

caso de a Biblioteca ter de proceder à devolução das mesmas. As monografias que haviam sido emprestadas à 

Biblioteca por alguns docentes foram-lhes já devolvidas. 

Todas as monografias foram sujeitas a um rigoroso processo de classificação, segundo a CDU (Classificação Decimal 

Universal), encontrando-se agora a Biblioteca organizada por assuntos. Em virtude desta nova classificação dos 

documentos, a Biblioteca recebeu também uma nova sinalética, estando esta feita de acordo com a divisão por 

assuntos da CDU. A seu tempo, os demais documentos da Biblioteca serão igualmente sujeitos a esta classificação. 

Desde o início da sua remodelação, a Biblioteca Delmira Calado tem sofrido importantes alterações ao nível do seu 

espaço físico, concretamente ao nível da reorganização do seu mobiliário. Estas alterações têm como objectivo a 

obtenção de uma maior eficiência no acesso aos documentos e de uma maior capacidade de resposta às necessidades 

dos utilizadores. 


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Aquisições Recentes 


No âmbito desta remodelação, a Escola, procedeu à aquisição de uma série de materiais essenciais à reestruturação e 

modernização da Biblioteca nos moldes das bibliotecas universitárias actuais. Deste modo, foram adquiridos: 

Um programa de gestão de bibliotecas – Bibliobase: 

o Módulo de Catalogação e Pesquisa...............................................................................907,50€ 

o Módulo de Circulação e Empréstimo..............................................................................907,50€ 

o Módulo de Impressão de Codigos de Barras .................................................................344,85€ 

o Interface www...............................................................................................................1179,75€ 

Um sistema anti-furto próprio para bibliotecas ........................................................................15.354,90€ 

Um sistema de activação e desactivação de bandas magnéticas ............................................3.496,90€ 

Novo hardware: 

o dois computadores fixos ...............................................................................................1337,99€ 

o um portátil.......................................................................................................................924,99€ 

o três monitores .................................................................................................................552,01€ 

Novo software: 

o dois Microsoft Windows Vista (Educação)............................................................................350€ 

...................................................................................................................................................... 

Durante o ano lectivo de 2007/08, foram gastos um TOTAL de 25.356,39€ 


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Serviços 


Antes da aquisição destes materiais, a Escola reconheceu a necessidade de contar com alguém especializado na área 

da Biblioteconomia para proceder à desejada remodelação, daí que tenha durante o ano lectivo de 2006/07 contratado 

uma Técnica Superior de Biblioteca e Documentação, mantendo ainda o funcionário anterior. 

No respeitante aos serviços oferecidos aos seus utilizadores, a Biblioteca Delmira Calado tem à disposição : 

Serviço de consulta de presença - o leitor pode consultar, em livre acesso, os documentos que se encontram na 

Biblioteca; 

Serviço de empréstimo domiciliário – a Biblioteca cede temporariamente os documentos pertencentes ao seu fundo 

bibliográfico, para consulta em espaços exteriores a ela. Não estão incluídas no regime de empréstimo as obras de 

referência (dicionários, enciclopédias, etc), as publicações periódicas, as dissertações de licenciatura, o material nãolivro 

e os documentos com o estatuto de “reservados”. 

Durante a fase de tratamento técnico-documental o empréstimo domiciliário está limitado a um menor número de dias e 

documentos, sendo o mesmo ainda realizado pelo método tradicional – preenchimento de uma ficha em papel; 

Serviço informático – a Biblioteca disponibiliza aos seus utilizadores dois computadores para a realização de 

trabalhos académicos, acesso à internet e utilização dos recursos electrónicos do fundo documental; 

Serviço de fotocópias – a Biblioteca dispõe de uma máquina fotocopiadora, disponível em regime de self-service 

mediante aquisição de um cartão recarregável. 

Recursos humanos 

Até ao início da sua remodelação, a Biblioteca Delmira Calado possuía apenas um funcionário responsável por todos os 

serviços da Biblioteca, o qual não detinha formação na área da Biblioteconomia. A partir do segundo semestre de 2007, 

a ESG contratou um técnico especializado na área, com pós-graduação específica na área de Biblioteca e 

Documentação. 


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Acções de formação 


Durante a sua fase de remodelação, a Biblioteca Delmira Calado tem contado com o apoio da Biblioteca Municipal de 

Vila Nova de Cerveira, no que respeita à utilização do programa de gestão de bibliotecas Bibliobase. Através do 

Técnico de Informática da Biblioteca Municipal, a Técnica Superior da Biblioteca Delmira Calado tem recebido apoio e 

formação em relação à configuração e funcionamento dos módulos de Catalogação e Pesquisa e de Circulação e 

Empréstimo. Recentemente, a referida Técnica teve também oportunidade de frequentar a acção de formação “Um 

outro olhar sobre as artes plásticas e a leitura como projecto”, realizada na Biblioteca Municipal de Vila Nova de 

Cerveira, com a duração de 15h, dirigida por Miguel Horta e Mafalda Milhões. 

Horário de funcionamento 

De segunda a sábado das 9h às 13h e das 14h às 20h. Excepto à quarta-feira que encerra às 18h. 


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RECURSOS FINANCEIROS 


ANO LECTIVO 2007/2008 

DESPESAS 

Descrição Total 

Despesas Correntes 599.476,68 

Despesas com Pessoal 477.961,68 

Serviços externos 111.193,17 

Outras Despesas 10.321,83 

Despesas Financeiras 8.879,50 

Total Despesas 608.356,18 

RECEITAS 

Descrição Total 

Propinas 514.816,67 

Taxas diversas 54.340,00 

Prestação de serviços 3.008,00 

Subsídios Projectos Investigação 36.191,51 

Total Receitas 608.356,18 


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ORGÃOS DE GESTÃO 

Conselho de Direcção 

O Conselho de Direcção é composto por quatro membros: 

Director: Mestre Arquitecta Mariana Correia 

Director Adjunto para as Relações Nacionais e Estrangeiras: Mestre Arq. Rui Correia 

Director Adjunto Pedagógico: Prof. Conv. Nuno Pereira da Silva 

Director Adjunto Administrativo: Dr.ª Goreti Sousa 



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Conselho Cientifico 


O Conselho Cientifico é um órgão composto por cinco membros efectivos e seis participantes em representação da 

Direcção e das Direcções de Curso. Assim a composição do Conselho cientifico foi, durante o ano lectivo de 2007/08 a 

seguinte: 

Presidente eleito: Prof. Doutor Francisco Fumega 

Membros: 

1 Membro a designar pela FCO: Prof. Doutor João Correia 

1 Membro a designar pelo Director: Prof. Conv. Francisco Machado dos Santos 

3 Doutores eleitos: Prof. Doutor Francisco Fumega 

Participam no Conselho Cientifico: 

Prof. Doutor José Carlos Antunes 

Prof. Doutor Jorge Bacelar 

Directora: Mestre Arquitecta Mariana Correia 



Directora Adjunta Administrativa: Dr.ª Goreti Sousa 

Presidente do Conselho Pedagógico: Mestre Arq. Luís Paulo Pacheco 

Director do Curso de Design: Prof. Conv. Henrique Silva 

Director do Curso de Ecologia e Paisagismo: Prof. Doutor Francisco Fumega (em acumulação) 

Director do Curso de Arquitectura e Urbanismo: Prof. Doutor João Correia (em acumulação) 


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Conselho Pedagógico 


No Conselho Pedagógico estão representados a Direcção Pedagógica, os Docentes e os Estudantes da ESG, assim 

este órgão é composto por 8 membros: 

Presidente eleito: Mestre Arq. Luís Paulo Pacheco 


Repres. dos Docentes com a Categoria de Professor Auxiliar: Prof.ª Conv.ª Delmira Alberto 

Repres. dos Docentes com a Categoria de Assistente: Mestre Arq. Luís Paulo Pacheco 

Repres. dos Docentes com a Categoria de Assistente Estagiário: Dr.ª Goreti Sousa 

Repres. dos Estudantes do Curso de Arquitectura e Urbanismo: Inês Martins Silva matos 

Repres. dos Estudantes do Curso de Ecologia e Paisagismo: Fabiana Gonçalves Castro Duro 

Repres. dos Estudantes do Curso de Design Gráfico: Marinha Clara Abreu Laranjeira 

Repres. dos Estudantes do Curso de Design Industrial: André Simón Soneira 


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Assembleia de Representantes 


A Assembleia de Representantes é um órgão composto por quinze membros, estando nele representados a direcção, o 

corpo docente, os funcionários, os estudantes e a associação de estudantes. Durante o ano lectivo de 2007/08 era 

composto da seguinte forma: 

Presidente eleito: Prof.ª Conv.ª Delmira Alberto 

Directora: Mestre Arquitecta Mariana Correia 



Directora Adjunta Administrativa: Dr.ª Goreti Sousa 

Repres. dos Docentes com a Categoria de Professor Auxiliar: Prof.ª Conv.ª Delmira Alberto 

Repres. dos Docentes com a Categoria de Assistente: Mestre Arq. Luís Paulo Pacheco 

Repres. dos Docentes com a Categoria de Assistente Estagiário: Arq. Alejandro López 

Presidente da Associação de Estudantes: Ana Isabel Lima Pacheco 

Repres. dos Estudantes do Curso de Arquitectura e Urbanismo: Inês Martins Silva matos 

Repres. dos Estudantes do Curso de Ecologia e Paisagismo: Fabiana Gonçalves Castro Duro 

Repres. dos Estudantes do Curso de Design Gráfico: Marinha Clara Abreu Laranjeira 

Repres. dos Estudantes do Curso de Design Industrial: André Simon Soneira 

Presidente da Associação de Estudantes: Ana Melo 

Funcionário Administrativa de Categoria mais Elevada: Dr.ª Sandra Rocha 

Funcionário Eleito: D. Isabel costa Torres 


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SERVIÇOS DE APOIO 

Sala de Informática 


A ESG/ Escola Superior Gallaecia conta, actualmente, com dois espaços de apoio ao desenvolvimento de actividades 

informáticas. 

Uma sala de informática, com ambiente PC, encontra-se no 1.º piso das Instalações da ESG. Estão, à disposição dos 

alunos, cerca de 12 computadores, nos quais estão instaladas as licenças dos principais programas utilizados. São o 

caso, o Solidworks; o Freehand, entre outros, direccionados para todos os utilizadores da ESG, mas em particular para 

os estudantes da Licenciatura em Design. Relativamente aos alunos da Licenciatura em Ecologia e Paisagismo, os 

mesmos podem usufruir, nestes equipamentos, das licenças para os programas de ArcView e ArcGiz. Os programas de 

desenho técnico assistido por computador, nomeadamente, o AutoCad e o Revit estão, igualmente disponíveis, neste 

espaço, e em particular para os estudantes da Licenciatura em Arquitectura e Urbanismo. 

Ainda considerando os estudantes da Licenciatura de Design, há a referir a possibilidade de utilização do segundo 

espaço de apoio ao desenvolvimento de actividades informáticas. Este espaço situação no Fórum Cultural da Bienal de 

Cerveira e, no âmbito do Protocolo de Colaboração celebrado entre a ESG e Projecto Núcleo, os alunos podem usufruir 

dos equipamentos do espaço, quase todos com ambiente MAC. 

De referir, igualmente, que, em termos informáticos, a ESG/ Escola Superior Gallaecia proporciona a toda a sua 

comunidade escolar o acesso livre e gratuito a wireless, em todo o seu edifício. 

Biblioteca-Auditorio 

A ESG/ Escola Superior Gallaecia conta, actualmente, com um único espaço para Biblioteca e Auditório. Neste espaço, 

os estudantes beneficiam de um acervo bibliográfico prático, útil e necessário para o complemento das suas actividades 

estudantis. O acervo contabilizado ronda cerca de 3.000 obras, dos mais diversificados temas. 

Também neste espaço os alunos dispõem de três postos de consulta ou trabalho, podendo, mediante a utilização de 

um cartão magnético, proceder a impressões, fotocópias a preto e branco ou a cores, nos formatos A4 e A3. 

É ainda neste espaço que se encontra o Auditório da ESG, no qual decorrem inúmeros eventos de índole cultural, como 

sendo, conferências; apresentação e lançamento de publicações; seminários; workshops, entre outros. 


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Reprografia/ Papelaria 


A ESG/ Escola Superior Gallaecia disponibiliza aos seus alunos um espaço polivalente para a aquisição de material de 

apoio aos seus estudos, como sendo, a produção de maquetas, esquiços, ou outros; assim como o acesso a 

impressões de grande formato, quer a preto e branco, quer a cores. 

Neste mesmo espaço encontram-se, tal-qualmente, uma série de publicações para venda. Estas são, em grande parte, 

publicações da ESG ou do seu corpo docente, mas também, publicações do Instituto Piaget e da Bertrand Livreiros. 

Sala de Maquetas 

Encontra-se, ao dispor de todos os estudantes da ESG, independentemente do seu curso de Licenciatura, um espaço 

onde poderão trabalhar as suas maquetas. 

Neste mesmo espaço, os estudantes usufruem, ainda, de equipamentos self-service de encadernação, corte, etc. 


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relatório de actividades 2007/ 2008 - Escola Superior Gallaecia

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