MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - DGAJ
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aqueles que podem de facto implementar novas atitudes e fazer<br />
os outros segui-los, são bem informados e muito empenhados.<br />
Pelo contrário, aqueles que possuem menos informação sobre as<br />
questões ambientais e o seu impacto local e global, mostram-se<br />
claramente pouco disponíveis para se empenharem em acções<br />
transformadoras, por menor que seja o esforço nelas envolvidas.<br />
Nesse sentido, é importante criar formas de proporcionar aos<br />
individuos o feedback sobre o efeito multiplicador que as suas<br />
pequenas acções podem ter, dado que, tendencialmente, a acção<br />
humana procura optimizar a relação sempre complexa entre<br />
causa-efeito.<br />
No Ministério da Justiça existe actualmente uma verba monetária<br />
concedida a cada Tribunal para utilizar e gerir em questões como,<br />
por exemplo, a substituição de lâmpadas e a manutenção das<br />
torneiras em bom estado de conservação. No entanto, passa<br />
também por todos os utilizadores alertarem o gestor do edifício para<br />
que esses pequenos actos de manutenção sejam implementados<br />
atempadamente, fazendo assim uma diferença significativa. Para<br />
além destes simples exemplos, este Manual elenca um conjunto de<br />
medidas que qualquer utilizador de um edifício poderá implementar,<br />
ou ajudar a implementar, no sentido de atingir os objectivos de<br />
diminuição do consumo energético e de água dos edifícios dos<br />
Palácios de Justiça. Essas medidas estão estruturadas em acções<br />
relativas ao aquecimento do edifício (inverno), arrefecimento<br />
Fig.8<br />
Aumentar o nível pessoal de conhecimentos sobre questões ambientais e os seus impactos é o factor<br />
mais importante para superar as barreiras aos comportamentos mais responsáveis.