MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - DGAJ

32
4.4
4.5
4.6
4.6.1
de monitores de computadores, e idealmente possuir perfurações
laterias, de modo a reduzir o efeito de tecto escuro, por permitir a
passagem de alguma luz ascendente.
Computadores
Durante os períodos em que o edifício está desocupado, assegurar
que são desligados (e não em stand-by) os computadores,
fotocopiadoras, impressoras, e outro equipamento.
Outros aspectos de sustentabilidade
Seleccionar equipamentos eléctricos de elevada eficiência
energética.
Adoptar toalhas de papel reciclado ou, preferencialmente, colocar
secadores de mãos em vez de toalhas de papel .
Adoptar papel higiénico reciclado.
Reciclar o papel.
Instalar um ‘pilhão’ no edifício.
Gestão eficiente de água
Gestão de consumos sanitários
Colocar economizadores de água nas torneiras (anti-vandalismo).
Vigiar a ocorrência de torneiras a pingar, e reparar com urgência.
Instalar autoclismos de descarga dupla, ou colocar uma garrafa
de água de 1,5l no interior dos autoclismos existentes, de modo a
reduzir o seu volume de descarga.
4.6.2
4.7
Gestão de consumos para jardinagem/paisagismo
Evitar relvados, que exigem muita rega e manutenção.
Escolher espécies locais e de baixo consumo de água.
Adoptar sistemas de rega gota-a-gota, quando possível, com
controle electrónico.
Controle e gestão do edifício
Observar a evolução das facturas de electricidade e água, e caso
sejam detectados aumentos nos consumos, procurar identificar a
sua origem, com urgência.
Criar mecanismos para comunicar a todos os utilizadores do edifício
a evolução das facturas, e a sua percentagem de redução, de modo
a existir feedback em tempo útil sobre os esforços conjuntos para
diminuição dos consumos no edifício.
Criar campanhas de comunicação internas sobre o desempenho
do edifício, e procurar implementar um sistema de “Score Card”,
onde cada utilizador possa registar, semanalmente, a sua redução
em emissões de carbono, seguindo a secção 3 deste Manual.
Se possível, adquirir um software de monitorização em tempo real
de consumo eléctrico do edifício, instalando um pequeno emissor
wireless no contador da EDP (diversas companhias disponibilizam
já esse tipo de soluções, não intrusivas em relação ao contador), e
disponibilizar o software também aos utilizadores do edifício.
Recolher junto ao IGFIJ o máximo de dados sobre a construção
e historial do edifício, de modo a conhecer melhor as suas
características e potenciais pontos fracos.