MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - DGAJ
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30 Durante os períodos em que o edifício está desocupado, assegurar que está desligada toda a iluminação eléctrica. Quando possível, instalar sensores de presença para controle da iluminação artificial nas instalações sanitárias. Assegurar que, quando terminam as sessões na sala de audiências, a luz artificial é desligada, assim como os sistemas de aquecimento e arrefecimento existentes. Os estores deverão também ser baixados no Verão, ou levantados no Inverno. Informação sobre iluminação de baixo consumo a) Lâmpadas Fuorescentes Compactas As lâmpadas fluorescentes compactas têm uma eficiência energética muito superior às lâmpadas incandescentes, e são compatíveis com os casquilhos tradicionais usados para estas. O seu número de horas de utilização é consideravelmente mais elevado (6 a 15 mil horas), assim como o número de ciclos de ligar e desligar. Existem lâmpadas com diferentes temperaturas de cor: branco quente e branco frio, sendo que o branco quente é normalmente preferido pelos utilizadores, por não ter a luz tão branca e fria como as luzes fluorescentes comuns. Uma das suas desvantagens é necessitarem de algum tempo até o seu fluxo luminoso atingir o máximo, após serem ligadas. Fig.9 Fig.10 Fig.11 Lâmpadas fluorescentes compactas de casquilho grosso (E27) 2 Lâmpadas fluorescentes compactas de casquilho fino (E14) Lâmpadas fluorescentes compactas de casquilho tipo GU10 (substituem lâmpadas semelhantes às ilustradas na figura à direita) 2 Agradecemos à EDP e à Quercus pela reprodução de algumas das imagens e informação incluídas nesta secção do Manual.
31 Comparação de potências entre lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas b) Díodos Emissores de Luz (LEDs – Light Emitting Diodes) A tecnologia de iluminação eléctrica previlegiada num futuro próximo serão os LEDs. Embora estas lâmpadas tenham um preço mais elevado que as lâmpadas fluorescentes compactas, o seu consumo energético é inferior, e o período de vida muito superior (20 a 45 mil horas). Já estão disponíveis no mercado lâmpadas de LEDs com potências aceitáveis, e com diferentes tipos de casquilhos adaptáveis às luminárias comuns. Comparação de tipo de lâmpadas por características: potência, eficácia luminosa e duração típica em horas c) Lâmpadas Fuorescentes Compactas As lâmpadas fluorescentes tubulares, sempre que possível, devem ser substituídas por lâmpadas fluorescentes compactas. No entanto, quando não existirem condições para essa substituição total, algumas regras para aumentar a eficiência energéticas das intalações à base de lâmpadas tubulares são: Utilização de tubos T5 (16mm) em alternativa aos tubos T8, dado que podem ter uma eficiência energética até 5% superior. Utilização de balastros de alta frequência que introduzem maior eficiência energética, reduzem os custos de manutenção, e causam menor cintilação, logo maior conforto visual. Utilização de luminárias de alta frequência, com suporte de montagem de elevado rendimento, e com DLOR (Downward Light Output Ratio) de pelo menos 80%. Em termos de conforto visual, as luminárias devem cumprir a norma LG3:2001 / LG7:2005, sendo adequadas para locais com utilização
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Comparação de potências entre lâmpadas incandescentes<br />
e fluorescentes compactas<br />
b) Díodos Emissores de Luz (LEDs – Light Emitting Diodes)<br />
A tecnologia de iluminação eléctrica previlegiada num futuro<br />
próximo serão os LEDs. Embora estas lâmpadas tenham<br />
um preço mais elevado que as lâmpadas fluorescentes<br />
compactas, o seu consumo energético é inferior, e o período<br />
de vida muito superior (20 a 45 mil horas). Já estão disponíveis<br />
no mercado lâmpadas de LEDs com potências aceitáveis, e<br />
com diferentes tipos de casquilhos adaptáveis às luminárias<br />
comuns.<br />
Comparação de tipo de lâmpadas por características: potência,<br />
eficácia luminosa e duração típica em horas<br />
c) Lâmpadas Fuorescentes Compactas<br />
As lâmpadas fluorescentes tubulares, sempre que possível, devem<br />
ser substituídas por lâmpadas fluorescentes compactas. No<br />
entanto, quando não existirem condições para essa substituição<br />
total, algumas regras para aumentar a eficiência energéticas das<br />
intalações à base de lâmpadas tubulares são:<br />
Utilização de tubos T5 (16mm) em alternativa aos tubos T8, dado<br />
que podem ter uma eficiência energética até 5% superior.<br />
Utilização de balastros de alta frequência que introduzem maior<br />
eficiência energética, reduzem os custos de manutenção, e causam<br />
menor cintilação, logo maior conforto visual.<br />
Utilização de luminárias de alta frequência, com suporte de<br />
montagem de elevado rendimento, e com DLOR (Downward Light<br />
Output Ratio) de pelo menos 80%.<br />
Em termos de conforto visual, as luminárias devem cumprir a norma<br />
LG3:2001 / LG7:2005, sendo adequadas para locais com utilização