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76<br />

Figura 3.32 – Configuração de nós típicos após ruína – Fonte:<br />

MAIOLA(1999)<br />

A principal razão para o uso desse sist<strong>em</strong>a de ligação é o seu baixo custo<br />

aliado à simplicidade construtiva, porém recomenda-se cautela no uso desta<br />

ligação <strong>em</strong> estruturas de grandes vãos. O comprimento do trecho estampado<br />

deve ser o menor possível para minimizar os efeitos da variação de inércia da<br />

barra.<br />

Do ponto de vista geométrico, os sist<strong>em</strong>as WACO e o nó australiano<br />

apresentado nas Figuras 3.24 e 3.25 são s<strong>em</strong>elhantes ao nó típico, no entanto, a<br />

utilização de um único parafuso neste sist<strong>em</strong>a de ligação o torna bastante<br />

incomum.<br />

CUENCA(2002) descreve o projeto de um ginásio de esportes construído<br />

na Espanha. A estrutura é uma treliça espacial com curvatura geodésica com<br />

2800m 2 de área coberta, que utiliza uma ligação s<strong>em</strong>elhante ao nó típico - Figura<br />

3.33.<br />

Figura 3.33 – Sist<strong>em</strong>a de ligação utilizado <strong>em</strong> ginásio de esportes na<br />

Espanha – fonte: CUENCAS(2002)<br />

O autor, arquiteto responsável pelo projeto, destaca vantagens<br />

construtivas e econômicas para justificar a adoção deste sist<strong>em</strong>a de ligação. No<br />

entanto, não há referência sobre o comportamento estrutural da ligação e da<br />

estrutura como um todo. O afastamento entre os banzos e diagonais, obtidos

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