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Figura 3.30 - Nó típico<br />

Esse sist<strong>em</strong>a de nó apresenta alguns probl<strong>em</strong>as. Em primeiro lugar, o<br />

fato das barras ser<strong>em</strong> ligadas por apenas um parafuso. Em segundo lugar, é fácil<br />

perceber excentricidades na ligação, o que provoca o surgimento de momentos<br />

fletores nas barras, que pode acarretar plastificação precoce nas extr<strong>em</strong>idades<br />

amassadas das mesmas, sobretudo nas diagonais que também têm as<br />

extr<strong>em</strong>idades dobradas. A plastificação precoce, oriunda da flexão devido a<br />

forças normais excêntricas e à variação de inércia das extr<strong>em</strong>idades, reduz a<br />

capacidade resistente das barras comprometendo a eficiência da ligação,<br />

podendo ocasionar o colapso da estrutura. A Figura 3.31 apresenta a<br />

configuração final de um nó típico após colapso parcial da estrutura.<br />

Figura 3.31 - Nó típico após colapso parcial da estrutura<br />

Ensaios <strong>em</strong> protótipos com nós típicos, realizados por MAIOLA(1999),<br />

mostraram que o colapso da estrutura ocorre na ligação. Verificou-se<br />

plastificações nas extr<strong>em</strong>idades amassadas e escorregamento entre as barras<br />

que são conectadas por um único parafuso. O escorregamento relativo entre as<br />

barras que formam o nó produz aumento significativo nos deslocamentos<br />

verticais da estrutura. A Figura 3.32 apresenta a configuração de ruína dos nós<br />

nos protótipos ensaiados.<br />

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