- Page 1:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA D
- Page 4 and 5:
ii SUMÁRIO RESUMO vii ABSTRACT ix
- Page 6 and 7:
iv 5.2.1 Treliça TE1 150 5.2.2 tre
- Page 8 and 9:
vi 6.11 Ensaios de nós isolados 26
- Page 10 and 11:
viii
- Page 13 and 14: INTRODUÇÃO Estruturas reticuladas
- Page 15 and 16: Restava ainda, até a década de 60
- Page 17 and 18: A popularidade e o grande volume de
- Page 19 and 20: Determinar as características dess
- Page 21 and 22: 2.1 INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGR
- Page 23 and 24: Ano Eventos científicos 1984 Surre
- Page 25 and 26: FLOWER & SCHMIDT (1971) Universidad
- Page 27 and 28: SMITH(1984) Universidade de Connect
- Page 29 and 30: MADI(1984) Universidade da Jordâni
- Page 31 and 32: EL - SHEIKH & MaConnel(1993) Univer
- Page 33 and 34: CUOCO (1997) ASCE - Comitê para es
- Page 35 and 36: WANG & LI (1999) Universidade de Si
- Page 37 and 38: HANAOR et al. (2000) Instituto de T
- Page 39 and 40: os dois anteriores. Foram comparado
- Page 41 and 42: Figura 2.4 - Estrutura do HATFORD C
- Page 43 and 44: 2.3 EVOLUÇÃO DAS PESQUISAS NO BRA
- Page 45 and 46: D’ESTE (1998) PUC -RIO MAIOLA (19
- Page 47 and 48: SOUZA, A.N.(2002) Escola de Engenha
- Page 49 and 50: A determinação da tensão de flam
- Page 51 and 52: asileira NBR 8800(1986), utilizando
- Page 53 and 54: Tabela 2.5 - Resultados experimenta
- Page 55 and 56: Os inconvenientes dos ensaios em pr
- Page 57 and 58: Nó típico Nó de aço Figura 2.14
- Page 59 and 60: Força aplicada (kN) 270 240 210 18
- Page 61: Como pode se observar na Figura 2.2
- Page 65 and 66: quando, em função de vãos elevad
- Page 67 and 68: O elemento básico na lei de forma
- Page 69 and 70: A utilização de arranjo com banzo
- Page 71 and 72: de barras resulta muito grande. Out
- Page 73 and 74: Figura 3.9 - Detalhe de apoio de tr
- Page 75 and 76: 3.6 LIGAÇÕES O tipo de ligação
- Page 77 and 78: 2. Os modelos teóricos de análise
- Page 79 and 80: KT- SYSTEM NS-SYSTEM Figura 3.15 -
- Page 81 and 82: algumas fases da fabricação e con
- Page 83 and 84: Figura 3.23 - Sistema de ligação
- Page 85 and 86: Os principais sistemas de ligação
- Page 87 and 88: Figura 3.30 - Nó típico Esse sist
- Page 89 and 90: pela utilização de uma arruela, s
- Page 91 and 92: As chapas de composição utilizada
- Page 93 and 94: Figura 3.41 - Mecanismos de colapso
- Page 95 and 96: sistema específico pode ser determ
- Page 97 and 98: Tabela 3.3 - Principais caracterís
- Page 99 and 100: 3.6.3 Dimensionamento dos elementos
- Page 101 and 102: Estas recomendações não devem se
- Page 103 and 104: Este comportamento confirma as obse
- Page 105 and 106: 3.6.4 ANÁLISE DE TRELIÇAS ESPACIA
- Page 107 and 108: 3.6.4.3 Comportamento não-linear N
- Page 109 and 110: 3.6.4.4 Influência da rigidez das
- Page 111 and 112: • Para avaliar a capacidade resis
- Page 113 and 114:
3.6.5.1 Fabricação 101 Os element
- Page 115 and 116:
Figura 3.51 - Execução de contraf
- Page 117 and 118:
105 No Brasil este sistema ainda é
- Page 119 and 120:
107 A proteção mais eficiente con
- Page 121 and 122:
ANÁLISE NUMÉRICA:: METODOLOGIA Ne
- Page 123 and 124:
111 permite que se componha por mei
- Page 125 and 126:
seção 1 Tubo Φ 88 x 2,65 seção
- Page 127 and 128:
fcr fy E a) Elementos comprimidos b
- Page 129 and 130:
cotas em mm Nó Mero Figura 4.11 -
- Page 131 and 132:
Força aplicada (kN) 250 200 150 Ex
- Page 133 and 134:
121 com diferenças insignificantes
- Page 135 and 136:
Força aplicada (kN) 300 250 200 15
- Page 137 and 138:
4.2 ANÁLISE NUMÉRICA NÓ TÍPICO:
- Page 139 and 140:
Figura 4.20 - Levantamento das dime
- Page 141 and 142:
• Seis barras (dois banzos e quat
- Page 143 and 144:
131 ligação. Este efeito foi repr
- Page 145 and 146:
Figura 4.28 - Elementos de contato
- Page 147 and 148:
135 O gráfico da Figura 4.31 apres
- Page 149 and 150:
Esforços axiais (kN) - Carregament
- Page 151 and 152:
139 Já percebe-se, para baixos ní
- Page 153 and 154:
Figura 4.36 - Configurações final
- Page 155 and 156:
Tensões (kN/cm 2 ) - Carregamento
- Page 157 and 158:
ANÁLISE EXPERIMENTAL:: METODOLOGIA
- Page 159 and 160:
147 Foram ensaiados dez protótipos
- Page 161 and 162:
149 As treliças foram fixadas à l
- Page 163 and 164:
treliça TE1. Figura 5.8 - Detalhe
- Page 165 and 166:
Figura 5.12 - Detalhe nó de canto
- Page 167 and 168:
arras substituídas Figura 5.16 - B
- Page 169 and 170:
Figura 5.20 - Detalhe de extremidad
- Page 171 and 172:
159 Nos banzos foram utilizadas bar
- Page 173 and 174:
161 Na Figura 5.26 apresenta-se o d
- Page 175 and 176:
nó sem reforço nó com reforço F
- Page 177 and 178:
165 O carregamento foi introduzido
- Page 179 and 180:
35 Transdutores de deslocamentos 29
- Page 181 and 182:
5.4.3.1 - Treliça TE1 - extensomet
- Page 183 and 184:
3TD6 5.5.3.3 - Treliça TE2 - exten
- Page 185 and 186:
5.4.3.5 - Treliça TE3 - extensomet
- Page 187 and 188:
5.4.3.7 - Treliça TE4 - extensomet
- Page 189 and 190:
5.4.3.9 - Treliça TE4-2 - extensom
- Page 191 and 192:
c) instrumentação das extremidade
- Page 193 and 194:
Figura 5.51 - Retirada de corpo-de-
- Page 195 and 196:
Tabela 5.5 - Coeficiente de flambag
- Page 197 and 198:
Figura 5.54 - Esforços nas barras
- Page 199 and 200:
ANÁLISE EXPERIMENTAL Neste capítu
- Page 201 and 202:
Figura 6.2 - Configuração de cola
- Page 203 and 204:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 205 and 206:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 207 and 208:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 209 and 210:
Força aplicada por atuador (kN) 10
- Page 211 and 212:
DET. 1 a b Posicionamento dos exten
- Page 213 and 214:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 215 and 216:
Nó 1 Figura 6.21 - Configuração
- Page 217 and 218:
11 Força aplicada (kN) Força apli
- Page 219 and 220:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 221 and 222:
209 Nas extremidades, sobretudo nas
- Page 223 and 224:
Força aplicada por atuador (kN) De
- Page 225 and 226:
213 De acordo com as observações
- Page 227 and 228:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 229 and 230:
Força aplicada (kN) 80 60 40 20 0
- Page 231 and 232:
Força aplicada (kN) 80 60 40 20 Tr
- Page 233 and 234:
Figura 6.43 - Configuração de ru
- Page 235 and 236:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 237 and 238:
225 gráficos da Figura 6.50 estão
- Page 239 and 240:
6.6.1 Modos de ruína TE3-1 227 Nes
- Page 241 and 242:
Deslocamento vertical (cm) 0 -2 -4
- Page 243 and 244:
4TD8 41 39 42 4TD8 40 49 50 4TB2 47
- Page 245 and 246:
Força aplicada (kN) 160 140 120 10
- Page 247 and 248:
6x2500=15000mm Figura 6.63- Localiz
- Page 249 and 250:
237 Na Figura 6.67 estão indicados
- Page 251 and 252:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 253 and 254:
Força aplicada (kN) 120 100 Força
- Page 255 and 256:
6.8.2 Deslocamentos TE4-1 243 No gr
- Page 257 and 258:
245 grandes deslocamentos, causado
- Page 259 and 260:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 261 and 262:
3x2500=7500mm Figura 6.82 - Localiz
- Page 263 and 264:
35 29 25 29 30 P Figura 6.86 - Cana
- Page 265 and 266:
253 Os gráficos da Figura 6.90 apr
- Page 267 and 268:
6.10.1 Modos de colapso TE5 255 Na
- Page 269 and 270:
Força aplicada por atuador (kN) 16
- Page 271 and 272:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 273 and 274:
261 Foram ensaiados dois nós à tr
- Page 275 and 276:
263 Com os resultados dos ensaios e
- Page 277 and 278:
265 O reforço introduziu superfíc
- Page 279 and 280:
267 estampagem. No plano da estampa
- Page 281 and 282:
ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL Ne
- Page 283 and 284:
271 Para todas as treliças ensaiad
- Page 285 and 286:
Deslocamento em serviço (cm) 6 5 4
- Page 287 and 288:
Tabela 7.4 - Detalhes para modelage
- Page 289 and 290:
277 Para treliças com nós típico
- Page 291 and 292:
Força aplicada (kN) 100 80 60 50mm
- Page 293 and 294:
281 A correlação entre resultados
- Page 295 and 296:
283 Com esta configuração, ou sej
- Page 297 and 298:
285 Na treliça TE4-1, onde o colap
- Page 299 and 300:
287 Nos gráficos da Figura 7.18 é
- Page 301 and 302:
289 Na Figura 7.50 apresenta-se a l
- Page 303 and 304:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 305 and 306:
Tensões (kN/cm 2 ) para força apl
- Page 307 and 308:
Figura 7.57 - Configuração de ru
- Page 309 and 310:
Figura 7.60 - Modelagem do nó Trel
- Page 311 and 312:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 313 and 314:
diagonal de apoio banzo superior Fi
- Page 315 and 316:
COMENTÁRIOS FINAIS E CONCLUSÕES N
- Page 317 and 318:
305 1- O esquema de ensaio e a inst
- Page 319 and 320:
307 mais refinados e mais adequados
- Page 321 and 322:
309 3- O carregamento último exper
- Page 323 and 324:
311 7- Finalmente pode se trabalhar
- Page 325 and 326:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGERSK
- Page 327 and 328:
315 CHAPMAN et al. (1993). Developm
- Page 329 and 330:
317 GIULIANE, A. ; GIULIANE, M.E. (
- Page 331 and 332:
319 MAIOLA, C.H.(1999). Análise te
- Page 333 and 334:
321 SOUZA, A.S.C. (1998). Contribui
- Page 335 and 336:
323 KOO, B. (1984). Analysis of com
- Page 337 and 338:
DIMENSÕES E DISCRETIZÃO DAS ESTAM
- Page 339 and 340:
Y Y 1 1 2 3 Seção S2 4 5 6 7 8 9
- Page 341 and 342:
Y Tabela A.2 - Dimensões das barra
- Page 343 and 344:
Y 1 Seção S2 - Diagonal φ 60x2,0
- Page 345 and 346:
Y Y 1 Seção S3- Banzo φ 76x2,0 2
- Page 347 and 348:
Y Tabela A.4 - Dimensões para mode
- Page 349 and 350:
Y Y 1 1 Seção S2 - Diagonal φ 60