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asileira NBR 8800(1986), utilizando as propriedades físicas nominais dos<br />

materiais. Em seguida a força normal resistente à compressão foi calculada<br />

teoricamente considerando a variação de rigidez na barra devido à estampag<strong>em</strong>.<br />

Esse processo consiste <strong>em</strong> corrigir o parâmetro de esbeltez reduzida, adotando<br />

uma tensão de flambag<strong>em</strong> elástica com inércia variável, determinada via FEM<br />

com o programa LUSAS.<br />

Há uma grande variabilidade dos resultados experimentais. Encontram-se<br />

resultados experimentais da ord<strong>em</strong> de 40%, <strong>em</strong> média, superiores aos obtidos<br />

teoricamente admitindo seção constante e seção variável. No entanto, <strong>em</strong> vários<br />

casos, principalmente para índices de esbeltez inferiores a 70, a força normal<br />

resistente de ensaio chega a ser duas vezes menor que os valores obtidos<br />

teoricamente. Isto mostra a grande influência da variação de seção no<br />

comportamento de barras comprimidas de treliças espaciais e alerta para os<br />

cuidados que se faz<strong>em</strong> necessários para o dimensionamento destes el<strong>em</strong>entos.<br />

Outro fato que merece destaque é a redução na força normal resistente<br />

teórica quando se considera a variação de seção nas extr<strong>em</strong>idades das barras<br />

que pode superar 50%, sendo mais significativas para barras com valores de<br />

esbeltez inferiores a 70. Para barras com esbeltez superior a 80 essa redução<br />

não ultrapassa os 10%.<br />

No trabalho desenvolvido por SILVA (1999) foram ensaiados nove<br />

módulos de treliças espaciais com 2000mm de vão e 707mm de altura. Os<br />

módulos são constituídos por barras de seção circular com extr<strong>em</strong>idades<br />

estampadas conectadas por nós de aço. A Figura 2.10 apresenta uma vista geral<br />

do ensaio; as dimensões do modelo e detalhes dos nós e das extr<strong>em</strong>idades das<br />

barras estão na Figura 2.11.<br />

Figura 2.10 - Módulos ensaiados por SILVA (1999) – visão geral<br />

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