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os dois anteriores. Foram comparados resultados teóricos com resultado obtidos<br />

<strong>em</strong> ensaios de modelos reduzidos de treliça espacial com dimensões <strong>em</strong> planta<br />

de 1320mm x 1320mm e 233mm de altura. Segundo o autor, resultados<br />

teóricos e experimentais foram muito próximos, porém, não foi explicitado como<br />

determinar experimentalmente a rigidez de uma determinada ligação. Em<br />

treliças espaciais a rigidez da ligação depende de vários fatores como, por<br />

ex<strong>em</strong>plo, rigidez e nível de solicitação das barras, além disso, variam de nó para<br />

nó; portanto, deve-se examinar com atenção estudos desta natureza.<br />

Alguns trabalhos numéricos <strong>em</strong> que existe interação com resultados<br />

experimentais e com as tipologias de treliças espaciais normalmente construídas,<br />

são realizados com programas de computador desenvolvidos pelos próprios<br />

pesquisadores ou programas comerciais, como por ex<strong>em</strong>plo, o ABAQUS, que nos<br />

últimos anos t<strong>em</strong> sido largamente utilizado na Europa.<br />

Os ensaios experimentais <strong>em</strong> treliças espaciais encontrados na literatura,<br />

de maneira geral, objetivam analisar os modos de colapso destas estruturas,<br />

com ênfase no estudo do colapso incr<strong>em</strong>ental 1 , que ocorre devido a flambag<strong>em</strong><br />

sucessiva dos el<strong>em</strong>entos comprimidos. A maioria desses experimentos é<br />

realizada <strong>em</strong> modelos reduzidos de treliças espaciais e com sist<strong>em</strong>as de ligações<br />

patenteadas como <strong>em</strong>: SCHMIDT & MORGAN(1982), SAKA & HEKI(1984),<br />

COLLINS(1984), que não corresponde a realidade brasileira.<br />

No desenvolvimento e avaliação de sist<strong>em</strong>as de ligações as análises<br />

experimentais são freqüentes. Para esse fim, na maioria dos casos, são<br />

ensaiados protótipos <strong>em</strong> escala real como os realizados por: CHAPMAN et<br />

al.(1993), El-SHEIKH(1996) e LANDOLFO & MAZZOLANI(1993).<br />

Encontra-se também caracterização de sist<strong>em</strong>as de ligações por meio de<br />

ensaios <strong>em</strong> nós isolados e no conjunto barra-nó como os trabalhos de<br />

KARCZEWSKI et. al.(1984), BÜYÜKTASSKIN et al. (1998), HORIZONO et<br />

al.(1998), MAALEK(1999) e TANIGUCHI et al.(1993) que realizou ensaio <strong>em</strong> nós<br />

de aço esféricos com o objetivo de determinar a rigidez e a curva momento<br />

rotação desta ligações para impl<strong>em</strong>entar um modelo mat<strong>em</strong>ático s<strong>em</strong>elhante ao<br />

proposto por SAKA & HEKI(1984).<br />

Muitos trabalhos descrev<strong>em</strong> soluções estruturais desenvolvidas por<br />

projetistas para treliças espaciais, construídas <strong>em</strong> diversos países do mundo. Um<br />

1<br />

Colapso incr<strong>em</strong>ental é a designação utilizada para descrever o fenômeno pelo qual o<br />

colapso da estrutura ocorre devido a perda sucessiva e <strong>em</strong> cadeia dos el<strong>em</strong>entos<br />

(tracionados e ou comprimidos) que a compõ<strong>em</strong>.<br />

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