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338 Y 1 2 Seção S2 3 coordenadas para ¼ da seção Coord X (cm) Coord Y (cm) 1 0 3,5 2 1,26 3,42 3 2,5 3,18 4 3,69 2,75 5 4,78 2,115 6 5,64 1,19 7 6 0 4 5 6 7 X Y 1 2 Seção S3 3 coordenadas para ¼ da seção Coord X (cm) Coord Y (cm) 1 0 4,4 2 1,27 4,2 3 2,49 3,89 4 3,59 3,25 5 4,50 2,36 6 5,13 1,25 7 5,35 0 4 5 6 7 X
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA D
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ii SUMÁRIO RESUMO vii ABSTRACT ix
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iv 5.2.1 Treliça TE1 150 5.2.2 tre
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vi 6.11 Ensaios de nós isolados 26
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INTRODUÇÃO Estruturas reticuladas
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Restava ainda, até a década de 60
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A popularidade e o grande volume de
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Determinar as características dess
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2.1 INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGR
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Ano Eventos científicos 1984 Surre
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FLOWER & SCHMIDT (1971) Universidad
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SMITH(1984) Universidade de Connect
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MADI(1984) Universidade da Jordâni
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EL - SHEIKH & MaConnel(1993) Univer
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CUOCO (1997) ASCE - Comitê para es
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WANG & LI (1999) Universidade de Si
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HANAOR et al. (2000) Instituto de T
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os dois anteriores. Foram comparado
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2.3 EVOLUÇÃO DAS PESQUISAS NO BRA
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D’ESTE (1998) PUC -RIO MAIOLA (19
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SOUZA, A.N.(2002) Escola de Engenha
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A determinação da tensão de flam
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asileira NBR 8800(1986), utilizando
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