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mais refinados e mais adequados pode conduzir a custos compatíveis com outros<br />

sist<strong>em</strong>as de ligação de melhor des<strong>em</strong>penho.<br />

Neste trabalho, foi proposta uma metodologia de modelag<strong>em</strong> para<br />

avaliar o comportamento do nó típico, que consiste na modelag<strong>em</strong> da ligação<br />

incluindo, com algumas simplificações, os efeitos não-lineares do material e da<br />

estrutura e a interação entre barras por meio de el<strong>em</strong>entos de contato. Foi<br />

possível reproduzir os modos de colapso observados experimentalmente, mas a<br />

complexidade do modelo exige estudos mais detalhados dos fatores<br />

intervenientes, a fim de obter uma calibrag<strong>em</strong> satisfatória com os resultados<br />

experimentais disponíveis, de modo a tornar possível extrapolar os resultados<br />

teóricos obtidos com a modelag<strong>em</strong> proposta. Neste trabalho foi dado o passo<br />

inicial neste sentido.<br />

Visando a reabilitação de estruturas existentes, com probl<strong>em</strong>as<br />

estruturais devido à utilização de nós típicos, foi proposto um reforço que<br />

consiste de arruelas <strong>em</strong> forma de canal, colocadas acima da chapa cobrejunta.<br />

Para testar este reforço foram ensaias duas treliças espaciais (TE1-R e TE2-R),<br />

com as mesmas características das treliças TE1 e TE2, com a inclusão do reforço<br />

no nó. Sobre estes estudos pode-se concluir que:<br />

1- O reforço proposto não se mostrou adequado para os fins a que se<br />

destinava;<br />

2- Não houve alterações no modo de colapso das estruturas, ou seja, a<br />

ruína continuou sendo condicionada pela falha da ligação;<br />

3- Não houve reduções nos deslocamentos, que permaneceram<br />

apresentando comportamento fort<strong>em</strong>ente não-linear e influenciado<br />

pelo escorregamento entre barras e acomodações na estrutura.<br />

Observações experimentais mostraram que, para as treliças com nós<br />

típicos, o comportamento da ligação é mais crítico nos vértices superiores, junto<br />

às diagonais de apoio. A fim de confirmar esta hipótese e avaliar o<br />

comportamento de nós típicos na região central da estrutura foram ensaiadas<br />

treliças espaciais com nós de aço nos vértices e nós típicos no restante da<br />

estrutura. Da analise dos resultados obtidos conclui-se:<br />

1- No primeiro ensaio realizado ocorreu ruptura no nó de aço, com<br />

carregamento muito inferior ao previsto, <strong>em</strong> um dos vértices na<br />

direção de menor solicitação;<br />

2- Este modo de colapso foi atribuído a imperfeições de fabricação do nó<br />

ou de montag<strong>em</strong> da estrutura;

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