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305<br />

1- O esqu<strong>em</strong>a de ensaio e a instrumentação proposta se mostraram<br />

eficientes para permitir as observações desejadas sobre o<br />

comportamento da estrutura;<br />

2- Para avaliação da distribuição de deformações nas seções das<br />

extr<strong>em</strong>idades de barras, recomenda-se uma instrumentação com<br />

maior número de extensômetros. Em alguns casos os quatro<br />

extensômetros utilizados não foram suficientes para analisar as<br />

deformações na região nodal, pois a variação de deformações nesta<br />

região é complexa;<br />

3- O sist<strong>em</strong>a de montag<strong>em</strong> da estrutura e sua fixação à laje de reação<br />

foi satisfatória;<br />

4- O reaproveitamento de partes de estruturas ensaiadas para<br />

montag<strong>em</strong> de novas estruturas, <strong>em</strong> alguns casos, pode ter<br />

comprometido o des<strong>em</strong>penho desta última. No entanto, esta suspeita<br />

é difícil de ser confirmada ou quantificada.<br />

Com relação aos ensaios de treliças com nós típicos pode-se fazer os<br />

seguintes comentários:<br />

1- O colapso da estrutura é governado pela ruína da ligação para<br />

carregamentos inferiores aos correspondentes à capacidade resistente<br />

das barras. Conseqüent<strong>em</strong>ente, o carregamento último experimental<br />

resultou, s<strong>em</strong>pre, inferior ao teórico, calculado com modelos de treliça<br />

<strong>em</strong> analise elástica linear. Para a treliça TE1, a diferença entre força<br />

última teórica e experimental é de 28% e para a treliça TE2 esta<br />

diferença aumenta para 57%. Nos ensaios realizados por<br />

MAIOLA(1999) esta diferença é da ord<strong>em</strong> de 40%;<br />

2- O colapso dos nós ocorre segundo a seqüência de montag<strong>em</strong>, ou seja,<br />

o nó cuja diagonal de apoio é colocada logo abaixo dos banzos é o<br />

primeiro a apresentar colapso;<br />

3- Observa-se intensa deformação nas extr<strong>em</strong>idades das barras, com<br />

formação de charneiras plásticas acompanhadas de separação entre<br />

as barras, causando a degeneração no nó, aumento dos<br />

deslocamentos verticais e, conseqüent<strong>em</strong>ente, o colapso da estrutura;<br />

4- O comportamento força aplicada x deslocamentos é fort<strong>em</strong>ente não-<br />

linear devido à degeneração do nó, acomodações e escorregamento<br />

entre barras, fenômenos observados nos ensaios. Obviamente, os

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