- Page 1: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA D
- Page 5 and 6: 3.6.3 Dimensionamento dos elementos
- Page 7 and 8: 6.2 Treliça espacial TE1-R (nó t
- Page 9 and 10: RESUMO SOUZA,A.S.C. (2003). Anális
- Page 11: ABSTRACT SOUZA,A.S.C. (2003). Theor
- Page 14 and 15: 2 As primeiras estruturas reticulad
- Page 16 and 17: 4 (estampagem) para “facilitar”
- Page 18 and 19: 6 Centro de Convenções de Manaus
- Page 20 and 21: 8 Os resultados da análise experim
- Page 22 and 23: 10 Posteriormente o ASCE (American
- Page 24 and 25: 12 Segundo MAKOWSKI(1969) estrutura
- Page 26 and 27: 14 MAKOWSKI(1981) Universidade de S
- Page 28 and 29: 16 SAKA & HEKI(1984) Universidade d
- Page 30 and 31: 18 DUBINA(1991) Universidade de Tim
- Page 32 and 33: 20 IWATA & KAMIYAMA(1993). Nippon S
- Page 34 and 35: 22 HORIZONO et al.(1998) Universida
- Page 36 and 37: 24 HANAOR (1999) Instituto de Tecno
- Page 38 and 39: 26 • Análise numérica de treli
- Page 40 and 41: 28 grande número de detalhes de li
- Page 42 and 43: 30 Figura 2.6 - Passarela de pedest
- Page 44 and 45: 32 MAGALHÃES(1996) Escola de Engen
- Page 46 and 47: 34 SOUZA & GONÇALVES(2000) Escola
- Page 48 and 49: 36 O início das investigações, p
- Page 50 and 51: 38 SOUZA (1998) apresenta um estudo
- Page 52 and 53:
40 Figura 2.11 - Módulos ensaiados
- Page 54 and 55:
42 determinação dos mecanismos de
- Page 56 and 57:
44 A força última teórica foi de
- Page 58 and 59:
46 Os protótipos com nós típicos
- Page 60 and 61:
48 As treliças espaciais com nós
- Page 63 and 64:
PROJETO,, ANÁLISE E CONSTRUÇÃO 3
- Page 65 and 66:
quando, em função de vãos elevad
- Page 67 and 68:
O elemento básico na lei de forma
- Page 69 and 70:
A utilização de arranjo com banzo
- Page 71 and 72:
de barras resulta muito grande. Out
- Page 73 and 74:
Figura 3.9 - Detalhe de apoio de tr
- Page 75 and 76:
3.6 LIGAÇÕES O tipo de ligação
- Page 77 and 78:
2. Os modelos teóricos de análise
- Page 79 and 80:
KT- SYSTEM NS-SYSTEM Figura 3.15 -
- Page 81 and 82:
algumas fases da fabricação e con
- Page 83 and 84:
Figura 3.23 - Sistema de ligação
- Page 85 and 86:
Os principais sistemas de ligação
- Page 87 and 88:
Figura 3.30 - Nó típico Esse sist
- Page 89 and 90:
pela utilização de uma arruela, s
- Page 91 and 92:
As chapas de composição utilizada
- Page 93 and 94:
Figura 3.41 - Mecanismos de colapso
- Page 95 and 96:
sistema específico pode ser determ
- Page 97 and 98:
Tabela 3.3 - Principais caracterís
- Page 99 and 100:
3.6.3 Dimensionamento dos elementos
- Page 101 and 102:
Estas recomendações não devem se
- Page 103 and 104:
Este comportamento confirma as obse
- Page 105 and 106:
3.6.4 ANÁLISE DE TRELIÇAS ESPACIA
- Page 107 and 108:
3.6.4.3 Comportamento não-linear N
- Page 109 and 110:
3.6.4.4 Influência da rigidez das
- Page 111 and 112:
• Para avaliar a capacidade resis
- Page 113 and 114:
3.6.5.1 Fabricação 101 Os element
- Page 115 and 116:
Figura 3.51 - Execução de contraf
- Page 117 and 118:
105 No Brasil este sistema ainda é
- Page 119 and 120:
107 A proteção mais eficiente con
- Page 121 and 122:
ANÁLISE NUMÉRICA:: METODOLOGIA Ne
- Page 123 and 124:
111 permite que se componha por mei
- Page 125 and 126:
seção 1 Tubo Φ 88 x 2,65 seção
- Page 127 and 128:
fcr fy E a) Elementos comprimidos b
- Page 129 and 130:
cotas em mm Nó Mero Figura 4.11 -
- Page 131 and 132:
Força aplicada (kN) 250 200 150 Ex
- Page 133 and 134:
121 com diferenças insignificantes
- Page 135 and 136:
Força aplicada (kN) 300 250 200 15
- Page 137 and 138:
4.2 ANÁLISE NUMÉRICA NÓ TÍPICO:
- Page 139 and 140:
Figura 4.20 - Levantamento das dime
- Page 141 and 142:
• Seis barras (dois banzos e quat
- Page 143 and 144:
131 ligação. Este efeito foi repr
- Page 145 and 146:
Figura 4.28 - Elementos de contato
- Page 147 and 148:
135 O gráfico da Figura 4.31 apres
- Page 149 and 150:
Esforços axiais (kN) - Carregament
- Page 151 and 152:
139 Já percebe-se, para baixos ní
- Page 153 and 154:
Figura 4.36 - Configurações final
- Page 155 and 156:
Tensões (kN/cm 2 ) - Carregamento
- Page 157 and 158:
ANÁLISE EXPERIMENTAL:: METODOLOGIA
- Page 159 and 160:
147 Foram ensaiados dez protótipos
- Page 161 and 162:
149 As treliças foram fixadas à l
- Page 163 and 164:
treliça TE1. Figura 5.8 - Detalhe
- Page 165 and 166:
Figura 5.12 - Detalhe nó de canto
- Page 167 and 168:
arras substituídas Figura 5.16 - B
- Page 169 and 170:
Figura 5.20 - Detalhe de extremidad
- Page 171 and 172:
159 Nos banzos foram utilizadas bar
- Page 173 and 174:
161 Na Figura 5.26 apresenta-se o d
- Page 175 and 176:
nó sem reforço nó com reforço F
- Page 177 and 178:
165 O carregamento foi introduzido
- Page 179 and 180:
35 Transdutores de deslocamentos 29
- Page 181 and 182:
5.4.3.1 - Treliça TE1 - extensomet
- Page 183 and 184:
3TD6 5.5.3.3 - Treliça TE2 - exten
- Page 185 and 186:
5.4.3.5 - Treliça TE3 - extensomet
- Page 187 and 188:
5.4.3.7 - Treliça TE4 - extensomet
- Page 189 and 190:
5.4.3.9 - Treliça TE4-2 - extensom
- Page 191 and 192:
c) instrumentação das extremidade
- Page 193 and 194:
Figura 5.51 - Retirada de corpo-de-
- Page 195 and 196:
Tabela 5.5 - Coeficiente de flambag
- Page 197 and 198:
Figura 5.54 - Esforços nas barras
- Page 199 and 200:
ANÁLISE EXPERIMENTAL Neste capítu
- Page 201 and 202:
Figura 6.2 - Configuração de cola
- Page 203 and 204:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 205 and 206:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 207 and 208:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 209 and 210:
Força aplicada por atuador (kN) 10
- Page 211 and 212:
DET. 1 a b Posicionamento dos exten
- Page 213 and 214:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 215 and 216:
Nó 1 Figura 6.21 - Configuração
- Page 217 and 218:
11 Força aplicada (kN) Força apli
- Page 219 and 220:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 221 and 222:
209 Nas extremidades, sobretudo nas
- Page 223 and 224:
Força aplicada por atuador (kN) De
- Page 225 and 226:
213 De acordo com as observações
- Page 227 and 228:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 229 and 230:
Força aplicada (kN) 80 60 40 20 0
- Page 231 and 232:
Força aplicada (kN) 80 60 40 20 Tr
- Page 233 and 234:
Figura 6.43 - Configuração de ru
- Page 235 and 236:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 237 and 238:
225 gráficos da Figura 6.50 estão
- Page 239 and 240:
6.6.1 Modos de ruína TE3-1 227 Nes
- Page 241 and 242:
Deslocamento vertical (cm) 0 -2 -4
- Page 243 and 244:
4TD8 41 39 42 4TD8 40 49 50 4TB2 47
- Page 245 and 246:
Força aplicada (kN) 160 140 120 10
- Page 247 and 248:
6x2500=15000mm Figura 6.63- Localiz
- Page 249 and 250:
237 Na Figura 6.67 estão indicados
- Page 251 and 252:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 253 and 254:
Força aplicada (kN) 120 100 Força
- Page 255 and 256:
6.8.2 Deslocamentos TE4-1 243 No gr
- Page 257 and 258:
245 grandes deslocamentos, causado
- Page 259 and 260:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 261 and 262:
3x2500=7500mm Figura 6.82 - Localiz
- Page 263 and 264:
35 29 25 29 30 P Figura 6.86 - Cana
- Page 265 and 266:
253 Os gráficos da Figura 6.90 apr
- Page 267 and 268:
6.10.1 Modos de colapso TE5 255 Na
- Page 269 and 270:
Força aplicada por atuador (kN) 16
- Page 271 and 272:
Força aplicada (kN) Força aplicad
- Page 273 and 274:
261 Foram ensaiados dois nós à tr
- Page 275 and 276:
263 Com os resultados dos ensaios e
- Page 277 and 278:
265 O reforço introduziu superfíc
- Page 279 and 280:
267 estampagem. No plano da estampa
- Page 281 and 282:
ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL Ne
- Page 283 and 284:
271 Para todas as treliças ensaiad
- Page 285 and 286:
Deslocamento em serviço (cm) 6 5 4
- Page 287 and 288:
Tabela 7.4 - Detalhes para modelage
- Page 289 and 290:
277 Para treliças com nós típico
- Page 291 and 292:
Força aplicada (kN) 100 80 60 50mm
- Page 293 and 294:
281 A correlação entre resultados
- Page 295 and 296:
283 Com esta configuração, ou sej
- Page 297 and 298:
285 Na treliça TE4-1, onde o colap
- Page 299 and 300:
287 Nos gráficos da Figura 7.18 é
- Page 301 and 302:
289 Na Figura 7.50 apresenta-se a l
- Page 303 and 304:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 305 and 306:
Tensões (kN/cm 2 ) para força apl
- Page 307 and 308:
Figura 7.57 - Configuração de ru
- Page 309 and 310:
Figura 7.60 - Modelagem do nó Trel
- Page 311 and 312:
Força aplicada (kN) 100 80 60 40 2
- Page 313 and 314:
diagonal de apoio banzo superior Fi
- Page 315 and 316:
COMENTÁRIOS FINAIS E CONCLUSÕES N
- Page 317 and 318:
305 1- O esquema de ensaio e a inst
- Page 319 and 320:
307 mais refinados e mais adequados
- Page 321 and 322:
309 3- O carregamento último exper
- Page 323 and 324:
311 7- Finalmente pode se trabalhar
- Page 325 and 326:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGERSK
- Page 327 and 328:
315 CHAPMAN et al. (1993). Developm
- Page 329 and 330:
317 GIULIANE, A. ; GIULIANE, M.E. (
- Page 331 and 332:
319 MAIOLA, C.H.(1999). Análise te
- Page 333 and 334:
321 SOUZA, A.S.C. (1998). Contribui
- Page 335 and 336:
323 KOO, B. (1984). Analysis of com
- Page 337 and 338:
DIMENSÕES E DISCRETIZÃO DAS ESTAM
- Page 339 and 340:
Y Y 1 1 2 3 Seção S2 4 5 6 7 8 9
- Page 341 and 342:
Y Tabela A.2 - Dimensões das barra
- Page 343 and 344:
Y 1 Seção S2 - Diagonal φ 60x2,0
- Page 345 and 346:
Y Y 1 Seção S3- Banzo φ 76x2,0 2
- Page 347 and 348:
Y Tabela A.4 - Dimensões para mode
- Page 349 and 350:
Y Y 1 1 Seção S2 - Diagonal φ 60