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284<br />

Observou-se, experimentalmente, que nas treliças construídas totalmente<br />

com nós típicos também existe a influência do escorregamento entre barras, no<br />

entanto, neste caso, as características mais importantes e que determinam o<br />

colapso da estrutura, são as excentricidades nos nós de vértices e a plastificação<br />

da extr<strong>em</strong>idade nas diagonais de apoio. Portanto, o modelo teórico proposto<br />

(modelo 5 – com excentricidade e variação de seção nas barras) representa b<strong>em</strong><br />

este comportamento.<br />

7.2.6 Treliça TE4 e TE4-1 (nós de aço)<br />

A treliça TE4 é formada por banzos φ 76x2,0mm, diagonais φ 60x2,0mm e<br />

diagonais de apoio φ 88x2,65mm. Nesta estrutura foram utilizados nós de aço e<br />

barras com extr<strong>em</strong>idades estampadas, que não introduz<strong>em</strong> excentricidade nas<br />

ligações. A treliça TE4-1 foi ensaiada para confirmar o modo de falha no nó de<br />

aço observado na treliça TE4. Vale l<strong>em</strong>brar que a TE4-1 foi montada<br />

substituindo-se os el<strong>em</strong>entos danificados no ensaio da TE4. Para análise teórica<br />

desta configuração estrutural (nós de aço s<strong>em</strong> excentricidade) utilizou-se o<br />

modelo 3 (pórtico com variação de seção nas barras).<br />

No gráfico da Figura 7.15 são apresentados os resultados teóricos e<br />

experimentais para as duas estruturas.<br />

Força aplicada (kn)<br />

180<br />

160<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

Teórico modelo 3<br />

20<br />

0<br />

TE4 Experimental<br />

TE4-1 Experimental<br />

0 -1 -2 -3 -4 -5 -6<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Figura 7.15 - Força aplicada x deslocamento treliça TE4<br />

Nota-se, pelo gráfico da Figura 7.15, que o comportamento da TE4<br />

observado <strong>em</strong> ensaio é sensivelmente diferente do obtido teoricamente, o que é<br />

justificado <strong>em</strong> função do colapso da estrutura ter sido caracterizado pela falha do<br />

nó e não da barra, como previa o modelo teórico.

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