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283<br />

Com esta configuração, ou seja, s<strong>em</strong> excentricidades nos nós dos<br />

vértices, duas hipóteses são plausíveis para o modo de falha da estrutura:<br />

1 – Falha nos nós típicos s<strong>em</strong> ocorrência de flambag<strong>em</strong> das barras. Para<br />

análise teórica desta hipótese foi utilizado o modelo 5, admitindo fp=0,5fy no<br />

diagrama tensão x deformação do material.<br />

2 – Falha por flambag<strong>em</strong> das barras, já que nas diagonais de apoio<br />

(el<strong>em</strong>entos críticos da estrutura) foram utilizados nós de aço. Esta hipótese<br />

também foi analisada numericamente com o modelo 5.<br />

O diagrama tensão deformação utilizado foi o apresentado na Figura 7.6, que<br />

inclui a possibilidade de flambag<strong>em</strong> das barras.<br />

No gráfico da Figura 7.14 estão os resultados de força x deslocamentos<br />

obtidos para a treliça TE3, para as duas hipóteses de modo de falha<br />

(escoamento com falha do nó típico ou flambag<strong>em</strong> das barras comprimidas).<br />

Força aplicada (kN)<br />

200<br />

180<br />

160<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

TE3 - Experimental<br />

TE3-1 - Experimental<br />

modelo 5 (falha do nó típico)<br />

20<br />

0<br />

modelo 5 (falha flambag<strong>em</strong> barra)<br />

0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 -8<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Figura 7.14 - Força aplicada x deslocamento - treliça TE3 e TE3-1<br />

O modo de falha observado, experimentalmente, na treliça TE3 foi a ruína<br />

do nó de aço <strong>em</strong> um dos vértices (na extr<strong>em</strong>idade menos solicitada). Este fato<br />

reduziu significativamente a rigidez e a capacidade resistente da estrutura, de<br />

modo que os modelos de análise propostos não produziram bons resultados<br />

quando comparados aos experimentais.<br />

Na treliça TE3-1 o colapso da estrutura caracterizou-se por<br />

escorregamento excessivo entre barras, provocando decréscimos na rigidez da<br />

estrutura e aumento dos deslocamentos verticais, impossibilitando acréscimos<br />

de carregamento. Esta característica, ou seja, escorregamento entre barras nos<br />

nós típicos, não é considerada no modelo de análise, fato que justifica as<br />

diferenças entre resultados teóricos e experimentais.

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