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282<br />

7.2.4 Treliça TE2-R (nó típico com reforço)<br />

A treliça espacial TE2-R t<strong>em</strong> as mesmas características da treliça TE2. No<br />

entanto, neste caso foi <strong>em</strong>pregado o reforço descrito no capítulo 5. No gráfico da<br />

Figura 7.13 estão plotados os resultados força aplicada deslocamentos obtidos<br />

para a treliça TE2-R, admitindo que o reforço não alterou o modo de falha da<br />

estrutura. Esses resultados são os obtidos com o modelo 5 (excentricidade e<br />

variação de seção) <strong>em</strong> análise não-linear física.<br />

Força aplicada (kN)<br />

90<br />

80<br />

70<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

TE2-R - Experimental<br />

TE2-R - modelo 5 (NLF)<br />

0<br />

0 -1 -2 -3 -4 -5 -6<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Figura 7.13– Análise não-linear _ Força aplicada x deslocamentos -TE2-R<br />

Para o modelo 5 t<strong>em</strong>-se carregamento máximo igual a 80,0kN, (Figura<br />

7.13) que é praticamente igual ao carregamento experimental. Já os<br />

deslocamentos teóricos resultaram 39% inferiores aos experimentais. No<br />

entanto, se comparado ao modelo de treliça ideal nota-se que houve um ganho<br />

significativo na representatividade do modelo teórico <strong>em</strong> relação ao<br />

comportamento experimental.<br />

7.2.5 Treliças TE3 e TE3-1 (nó de aço nos vértices)<br />

A treliça TE3 e TE3-1 são formadas por banzos φ 76x2,0mm, diagonais φ<br />

60x2,0mm e diagonais de apoio φ 88x2,65mm. Nesta estrutura foram utilizados<br />

nós típicos, com exceção dos nós junto às diagonais de apoio, onde utilizou-se<br />

nós de aço. Portanto, nos vértices não há excentricidade nas ligações. A treliça<br />

TE3-1 foi ensaiada para confirmar o modo de falha no nó de aço observado na<br />

treliça TE3. Vale l<strong>em</strong>brar que a TE3-1 foi montada substituindo-se os el<strong>em</strong>entos<br />

danificados no ensaio da TE3.

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