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Força aplicada (kN)<br />

100<br />

80<br />

60<br />

50mm<br />

40<br />

TE1 - teórico<br />

canal 80<br />

20<br />

0<br />

TE1 - experimental<br />

canal 80<br />

canal 82<br />

canal 82<br />

-7000 -6000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0<br />

Deformação axial (µε)<br />

Força aplicada (kN)<br />

S1<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

125mm<br />

79<br />

S2<br />

82 80<br />

81<br />

TE1 - teórico<br />

canal 79<br />

canal 81<br />

TE1 - experimental<br />

canal 79<br />

canal 81<br />

279<br />

0<br />

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000<br />

Deformação axial (µε)<br />

Figura 7.8 – Deformações teóricas e experimentais diagonais de apoio -<br />

TE1<br />

A Figura 7.9 apresenta uma comparação entre deformações teóricas e<br />

experimentais, na seção central de um banzo superior, onde pode-se constatar<br />

uma boa correlação entre o modelo teórico proposto e o comportamento<br />

observado <strong>em</strong> ensaio.<br />

Força aplicada (kN)<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Treliça TE1<br />

C51 - exp<br />

C52 - exp<br />

Teórico<br />

0 -100 -200 -300 -400 -500<br />

Deformação axial (µε)<br />

Figura 7.9 - Deformações teóricas e experimentais nos banzos - TE1<br />

Quando o modelo teórico incorpora, simultaneamente, os efeitos da não-<br />

linearidade física e geométrica, o carregamento último teórico resulta inferior ao<br />

experimental, no entanto, existe boa correlação entre deslocamentos teóricos e<br />

experimentais. Esses resultados são apresentados na Figura 7.10.<br />

SC<br />

51<br />

52

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