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278<br />

7.2.1 Treliça TE-1(nó típico)<br />

A treliça espacial TE1 t<strong>em</strong> ligações <strong>em</strong> nós típicos com seus banzos<br />

formados por barras de seção circular φ 76x2,0mm e diagonais (inclusive dos<br />

apoios) 60x2,0mm. Para esta estrutura utilizou-se o modelo 5, que incorpora<br />

variação de seção nas extr<strong>em</strong>idades das barras, excentricidade nas ligações e<br />

não-linearidade do material. O gráfico da Figura 7.7 apresenta os<br />

resultados obtidos teórica e experimentalmente para força aplicada x<br />

deslocamento.<br />

Força aplicada (kN)<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Treliça TE1<br />

Experimental<br />

Teórico modelo 5 (linear)<br />

Teórico modelo 5 (NLF)<br />

0 -1 -2 -3 -4 -5 -6<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Figura 7.7 – Força aplicada x deslocamentos análise não-linear - TE1<br />

Conforme indicado no gráfico da Figura 7.7, para o Modelo 5<br />

(excentricidade e variação de seção) obteve-se carregamento máximo igual a<br />

90,0kN e deslocamento vertical máximo igual a 5,5cm, resultando <strong>em</strong><br />

diferenças, <strong>em</strong> relação à análise experimental, de 3% para o carregamento<br />

último e 16% para os deslocamentos.<br />

Os resultados teóricos e experimentais para tensões e deformações<br />

também apresentaram boa correlação, inclusive na região da estampag<strong>em</strong>. Os<br />

gráficos da Figura 7.8 apresentam as deformações teóricas e experimentais nas<br />

extr<strong>em</strong>idades de uma diagonal de apoio.

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