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Deslocamento <strong>em</strong> serviço (cm)<br />

6<br />

5<br />

4<br />

3<br />

2<br />

1<br />

0<br />

Experimental<br />

Teórico - Elástico Linear<br />

TE1 TE1-R TE2 TE2-R TE3 TE3-1 TE4 TE4-1TE4-2 TE-5<br />

Treliça espacial<br />

Figura 7.3 – Comparação de resultados teóricos x experimentais –<br />

deslocamentos <strong>em</strong> serviço<br />

273<br />

Como pode-se observar, <strong>em</strong> condições de serviço o modelo simplificado<br />

de treliça ideal conduziu a resultados satisfatórios para as treliças TE4-1, TE4-2<br />

e TE5 (nós de aço). Para as d<strong>em</strong>ais estruturas, os deslocamentos experimentais<br />

são, no mínimo, duas vezes maiores que os teóricos, no entanto, as relações<br />

flecha/vão estão próximas ou inferiores às recomendadas.<br />

Fica claro que, para a utilização com segurança das treliças espaciais<br />

com nós típicos é necessário rever as hipóteses de projeto normalmente<br />

adotadas.<br />

As análises que segu<strong>em</strong> tentam incorporar, nos modelos teóricos, as mais<br />

importantes características geométricas e de comportamento das treliças<br />

espaciais a fim de permitir melhor correlação entre resultados teóricos e<br />

experimentais, contribuindo para a minimização de erros de análise por<br />

inadequação do modelo teórico. As características julgadas mais importantes<br />

são as não-linearidades, excentricidades na ligação e variação de seção nas<br />

extr<strong>em</strong>idades das barras. Toda a metodologia que deu suporte a esta<br />

modelag<strong>em</strong> foi apresentada no Capítulo 4.

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