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272<br />

Força aplicad (kN)<br />

180<br />

150<br />

120<br />

90<br />

60<br />

30<br />

Teórico linear<br />

TE4-2 Experimental<br />

0<br />

0.0 -0.5 -1.0 -1.5 -2.0 -2.5<br />

Deslocamento (cm)<br />

Força aplicad (kN)<br />

160<br />

120<br />

80<br />

40<br />

Teórico linear<br />

TE5 - Experimental<br />

0<br />

0 -1 -2 -3 -4 -5<br />

Deslocamento (cm)<br />

Figura 7.2 – Deslocamentos teóricos x experimentais – elástico linear<br />

Excetuando-se as treliças com nós de aço (TE4-1, TE4-2 e TE5), todas as<br />

estruturas ensaiadas apresentam comportamento força aplicada x deslocamento<br />

com fortes não-linearidades. Este comportamento é conseqüência de<br />

acomodações da estrutura, principalmente escorregamento na região nodal e<br />

plastificação das extr<strong>em</strong>idades estampadas.<br />

Mesmos <strong>em</strong> condições de serviço/utilização, os deslocamentos<br />

observados experimentalmente são bastante superiores ao determinados<br />

teoricamente. O carregamento de serviço corresponde ao carregamento no qual<br />

as barras mais solicitadas ating<strong>em</strong> 50% de sua capacidade resistente. Assim, é<br />

possível comparar, na Tabela 7.2, deslocamentos teóricos e experimentais nesta<br />

situação.<br />

Tabela 7.2 – Deslocamentos teórico x experimentais <strong>em</strong> serviço<br />

TRELIÇA Carregamento de<br />

serviço (kN)<br />

D exp.<br />

(kN)<br />

Dteo<br />

(kN)<br />

D exp./d teo<br />

Dexp/Vão<br />

TE1 64,85 2,3 1,23 1,87 1/652<br />

TE1-R 64,85 3,9 1,23 3,17 1/384<br />

TE2 71,0 4,56 1,35 3,38 1/328<br />

TE2-R 81,4 5,38 1,5 3,58 1/278<br />

TE3 81,4 3,1 1,5 2,07 1/483<br />

TE3-1 81,4 4,1 1,5 2,73 1/365<br />

TE4 81,4 3,5 1,5 2,33 1/428<br />

TE4-1 81,4 2,0 1,5 1,33 1/750<br />

TE4-2 130,0 1,25 1,06 1,18 1/600<br />

TE5 81,4 1,6 1,5 1,07 1/937<br />

No gráfico da Figura 7.3 é possível visualizar as diferenças entre<br />

deslocamentos teóricos e experimentais.

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