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265<br />

O reforço introduziu superfícies de escorregamento adicionais no nó, o<br />

que contribui para acréscimos de deslocamentos e maiores acomodações e<br />

escorregamentos entre barras. Este fato pode ser comprovado por uma análise<br />

dos gráficos da Figura 6.107.<br />

As treliças TE3 e TE3-1 foram construídas com nós de aço nos vértices<br />

junto às diagonais de apoio. Com este artifício esperava-se reduzir os<br />

deslocamentos e aumentar a capacidade resistente da estrutura, já que o nó<br />

típico nesta posição determinou o colapso das treliças TE1, TE1-R, TE2 e TE2-R.<br />

Os gráficos da Figura 6.108 comparam o comportamento força aplicada X<br />

deslocamento entre as treliças com nós típicos (TE1, TE2) e as treliças com nós<br />

de aço nos vértices (TE3, TE3-1).<br />

Força aplicada (kN)<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

TE1 nó típico (diag. apoio φ 60x2,0)<br />

TE2 nó tipico (diag. apoio φ 88x2,65)<br />

TE3 nó tipico (vertice nó de aço)<br />

0<br />

0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 -8<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Força aplicada (kN)<br />

160<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

TE1 nó típico (diag. apoio φ 60x2,0)<br />

TE2 nó tipico (diag. apoio φ 88x2,)65<br />

TE3 nó tipico (vertice nó de aço)<br />

0<br />

0 -2 -4 -6<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

-8<br />

Figura 6.108 Comparação do comportamento de treliças com nós típicos<br />

e nós de aço nos vértices<br />

O ganho de rigidez <strong>em</strong> função da utilização de nós de aço nos vértices<br />

não foi significativo, mas houve reduções no escorregamento entre barras e<br />

evitou-se a plastificação das extr<strong>em</strong>idades estampadas das diagonais de apoio.<br />

Observou-se diferença de comportamento entre as treliças TE3 e TE3-1.<br />

Na primeira, ocorreu falha do nó de aço localizado no vértice, junto às diagonais<br />

de apoio. Na segunda, não houve falha dos nós, sendo o colapso caracterizada<br />

por deslocamentos excessivos. O gráfico apresentado na Figura 6.109 mostra,<br />

comparativamente, o comportamento destas duas treliças.

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