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Comparando as treliças TE1 e TE2 percebe-se que esta última apresentou
capacidade inferior, apesar de possuir diagonais de apoio com diâmetro maior.
Diâmetros de barras maiores implicam em trechos estampado maiores para
permitir o detalhamento da ligação, conseqüentemente, reduzem a rigidez do
trecho nodal e a capacidade da estrutura.
A capacidade resistente de barras comprimidas com variação de inércia
diminui com a redução da esbeltez. O gráfico da Figura 6.106 apresenta o
comportamento força aplicada x deslocamento vertical para as treliças TE1 e
TE2.
Força aplicada (kN)
120
100
80
60
40
20
TE1-nó tipico (diag. apoio φ 60x2,0)
TE2-nó tipico (diag. apoio φ 88x2,65)
0
0 -1 -2 -3 -4 -5 -6
Deslocamento vertical (cm)
Figura 6.106 – Comparação TE1 e TE2 (deslocamentos)
O reforço proposto para o nó típico se mostrou ineficiente, pois não houve
alterações nos modos de colapso e o acréscimo de resistência da estrutura foi
inferior a 15%. Os gráficos da Figura 6.107 comparam o comportamento de
treliças espaciais com e sem reforço no nó típico.
Força aplicada (kN)
120
100
80
60
40
20
TE1-nó típico
TE1-R nó típico(reforço)
0
0 -1 -2 -3 -4 -5 -6
Deslocamento vertical (cm)
Força aplicada (kN)
120
100
80
60
40
20
TE2 nó típico
TE2-R nó típico(reforço)
0
0 -1 -2 -3 -4
Deslocamento vertical (cm)
-5 -6
Figura 6.107 - Comparação nó típico com e sem reforço