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SMITH(1984)<br />

Universidade de<br />

Connecticut<br />

GERRITS(1984)<br />

Universidade de<br />

Delft – Holanda<br />

CODD(1984)<br />

Projetista –Austrália<br />

KARCZEWSKI et.<br />

al.(1984)<br />

Universidade<br />

Warsaw – Polônia<br />

Descreve e modela o comportamento não-linear de<br />

treliças espaciais, discute o fenômeno snap through e<br />

a possibilidade de colapso repentino <strong>em</strong> treliças<br />

espaciais. Desenvolveu um algoritmo de solução do<br />

probl<strong>em</strong>a não-linear, específicos para treliças<br />

espaciais, cujos resultados foram comparados com os<br />

resultados experimentais de SCHMIDT et. al.(1976).<br />

Outros pesquisadores que estudam modelos e<br />

técnicas para analisar o comportamento não-linear de<br />

treliças espaciais são: PAPADRAKAKIS(1983),<br />

MADI(1984), HILL et al.(1989), e YANG &<br />

YANG(1997).<br />

Apresenta e descreve os principais tipos de treliças<br />

espaciais construídas na Holanda. Alguns sist<strong>em</strong>as de<br />

ligação utilizados na Holanda ass<strong>em</strong>elham-se bastante<br />

com o nó de aço e nó com chapas de ponteira<br />

utilizados no Brasil, no entanto, não se encontram<br />

referências holandesa sobre estudos do<br />

comportamento estrutural desses sist<strong>em</strong>as de ligação.<br />

Detalhes dos sist<strong>em</strong>as de ligação utilizados na<br />

Holanda são apresentados no capítulo 3.<br />

Apresenta detalhes de ligação, com superposição de<br />

barras com extr<strong>em</strong>idades estampadas, <strong>em</strong>pregadas<br />

<strong>em</strong> seu país. Porém, s<strong>em</strong> informações suficientes<br />

sobre o des<strong>em</strong>penho estrutural desses detalhes de<br />

ligações. Apresenta também sist<strong>em</strong>as de ligação para<br />

treliças espaciais constituídas por el<strong>em</strong>entos de seção<br />

formada a frio não circulares, que segundo o autor é<br />

uma alternativa econômica <strong>em</strong> relação as treliças<br />

espaciais tubulares. Os sist<strong>em</strong>as de ligação utilizados<br />

na Holanda e apresentados por COOD(1984) serão<br />

discutidos no capítulo 3.<br />

Apresenta os procedimentos e os resultados de<br />

ensaios <strong>em</strong> nós formados por chapas de aço,<br />

utilizados <strong>em</strong> treliças espaciais. O destaque deste<br />

trabalho é o dispositivo desenvolvido para ensaiar nós<br />

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