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252<br />

Força aplicada (kN)<br />

300<br />

250<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

PROT3 - Maiola(1999)<br />

TE4-2<br />

0<br />

0.0 -0.5 -1.0 -1.5 -2.0 -2.5 -3.0 -3.5 -4.0<br />

Deslocamento vertical (cm)<br />

Figura 6.88 – Comparação TE4-2 x PROT3 - MAIOLA(1999)<br />

Como é fácil perceber, pela Figura 6.88, os deslocamentos da treliça TE4-<br />

2, desde do início do carregamento, são menores que os medidos no PROT3.<br />

Além disso, os modos de colapso resultaram diferentes; enquanto o colapso no<br />

PROT3 foi por flambag<strong>em</strong> de barras, a treliça TE4-2 entrou <strong>em</strong> colapso por falha<br />

nos nós. Conclusões comparativas mais profundas ficam prejudicas <strong>em</strong> função<br />

das características da montag<strong>em</strong> da treliça TE4-2, discutidas anteriormente.<br />

Comparativamente, o modo de falha observado na treliça TE4-2 foi s<strong>em</strong>elhante<br />

ao da treliça TE4.<br />

6.9.3 Deformações TE4-2<br />

Os gráficos das figuras subseqüentes apresentam os resultados<br />

experimentais para deformações nas barras apresentadas na Figura 6.89.<br />

6TD8<br />

39<br />

40<br />

a<br />

b<br />

49 50<br />

6TB3<br />

47 48<br />

barras instrumentadas<br />

Posicionamento dos extensômetros<br />

6TB3<br />

DET. 1<br />

57<br />

58<br />

6TB3<br />

6TD3<br />

63<br />

60<br />

66<br />

64<br />

65<br />

61<br />

62 59<br />

DETALHE 1<br />

69 73<br />

70 74 72 6TB1<br />

68<br />

67 71<br />

Figura 6.89 – Canais de medição de deformações - treliça TE4-2

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