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232 Força aplicada (kN) 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 -200 -400 -600 -800 -1000 -1200 -1400 Deformação axial µε Treliça TE3-1 canal59 canal60 66 140mm 63 65 50mm S1 S2 64 67 70 69 68 SC 59 Figura 6.59 – Deformação no banzo superior horizontal junto ao vértice com nó de aço – treliça TE3-1 Observa-se, pelo gráfico da Figura 6.59, que a distribuição de deformações em barras com estampagens para nós de aço é semelhante às observadas para as estampagem utilizadas em nós típicos que apresentam maiores reduções de seção. O mesmo comportamento pode ser observado nos resultados apresentados na Figura 6.60. Força aplicada (kN) Força aplicada (kN) 160 140 120 100 80 60 Treliça TE3-1 canal71 40 canal72 74 20 0 canal73 canal74 0 -250 -500 -750 -1000 -1250 -1500 -1750 -2000 Deformação axial(µε) 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 -250 -500 -750 -1000 -1250 -1500 -1750 -2000 Deformação axial(µε) treliça TE3-1 canal75 canal76 canal77 canal78 74 140mm 140mm 71 73 71 73 50mm S1 S2 72 75 78 50mm 77 S1 S2 72 75 78 77 76 76 60 SC 61 62 SC 61 62
Força aplicada (kN) 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 -200 -400 -600 -800 -1000 -1200 -1400 -1600 -1800 -2000 Deformação axial(µε) Treliça TE3-1 canal61 canal62 74 140mm 71 73 50mm S1 S2 72 75 Figura 6.60 – Deformação no banzo superior vertical junto ao vértice com nó de aço – treliça TE3-1 78 77 76 233 SC 61 Os gráficos da Figura 6.61 apresentam as deformações nos banzos da região central da estrutura. Força aplicada (kN) 160 140 120 100 80 60 40 20 Treliça TE3-1 canal51 canal52 0 0 -200 -400 -600 -800 -1000 -1200 -1400 -1600 -1800 Deformação axial(µε) Força aplicada (kN) 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Treliça TE3-1 canal53 canal54 0 -200 -400 -600 -800 -1000 -1200 -1400 -1600 -1800 Deformação axial(µε) Figura 6.61 – Deformações nos banzos da região central da TE3-1 Pode-se observar, na Figura 6.61, que as deformações são aproximadamente lineares e existe a tendência de flexão na barra instrumentada com os extensômetros 53 e 54, que é a barra com maior solicitação, localizada no meio do vão da estrutura. Isto deixa claro que a utilização do nó de aço nos quatro vértices superiores alterou o comportamento da estrutura, sua capacidade resistente é aumentada, a relação entre a força aplicada e as deformações nas barras é maior e não ocorre colapso localizado na ligação, salvo relacionados a problemas na fabricação e/ou montagem. Os resultados de deformações em duas diagonais de apoio estão apresentados nos gráficos da Figura 6.62. 62
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA D
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Ano Eventos científicos 1984 Surre
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EL - SHEIKH & MaConnel(1993) Univer
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CUOCO (1997) ASCE - Comitê para es
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WANG & LI (1999) Universidade de Si
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