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222 Força aplicada por atuador (kN) Deslocamento vertical (cm) 0.0 -0.5 -1.0 -1.5 -2.0 -2.5 -3.0 -3.5 -4.0 -4.5 TE3 f máx =4,2cm = L/357 -5.0 0 125 250 375 500 625 750 875 1000 1125 1250 1375 1500 Vão maior (cm) Figura 6.44 – Deslocamentos verticais ao longo do vão para treliça TE3 12 10 Treliça TE3 F1 F2 F3 8 F4 F5 6 F6 F7 4 F8 F9 2 0 F10 média 0 5 10 15 20 25 30 35 Etapas de carregamento 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 Figura 6.45 – Etapas de carregamento aplicadas à treliça TE3 Houve uma boa distribuição de forças nos nós da estrutura e os deslocamentos resultaram simétricos ao longo dos vãos. Os gráficos da Figura 6.47 apresentam os resultados para deslocamentos medidos nos pontos indicados na Figura 6.46.
Força aplicada (kN) Força aplicada (kN) 11 100 17 100 80 60 40 20 80 60 40 20 19 18 13 12 35 29 25 19 30 36 26 Transdutores de deslocamentos 24 31 32 33 Figura 6.46 – Canais de leitura para deslocamento treliça TE3 0 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 Deslocamento vertical (cm) Treliça TE3 canal26) canal27 canal36 canal37 Treliça TE3 canal29 canal30 canal31 canal32 canal33 canal34 0 0 -1 -2 -3 -4 Deslocamento vertical (cm) -5 -6 Força aplicada (kN) Força aplicada (kN) 23 100 80 60 40 20 0 100 80 60 40 20 0 37 27 38 34 28 21 16 22 14 20 223 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 Deslocamento vertical (cm) Treliça TE3 canal23 canal24 15 Treliça TE3 canal25 canal28 canal35 canal38 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 Deslocamento vertical (cm) Figura 6.47 – Deslocamentos verticais na treliça TE3 Percebe-se que o comportamento força aplicada x deslocamento pode ser aproximado por dois trechos lineares, a mudança de inclinação é provocada pelo escorregamento de parafuso e barras. O nó de aço no vértice, neste caso, não alterou o modo de falha e não aumentou a capacidade da estrutura e os
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA D
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ii SUMÁRIO RESUMO vii ABSTRACT ix
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Ano Eventos científicos 1984 Surre
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FLOWER & SCHMIDT (1971) Universidad
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CUOCO (1997) ASCE - Comitê para es
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WANG & LI (1999) Universidade de Si
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