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Força aplicada (kN)<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

Treliça TE2-R<br />

canal51<br />

canal52<br />

0<br />

0 -100 -200 -300 -400<br />

Deformação axial(µε)<br />

-500<br />

Força aplicada (kN)<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

219<br />

0<br />

0 -100 -200 -300 -400 -500<br />

Deformação axial(µε)<br />

Figura 6.41 – Deformações banzos superiores TE2-R<br />

Treliça TE2-R<br />

canal57<br />

canal58<br />

Não há diferenças significativas de comportamento entre as treliças com<br />

nós típicos ensaiadas. Portanto, os comentários feitos para as d<strong>em</strong>ais estruturas<br />

val<strong>em</strong> para a treliça TE2-R. O reforço proposto não funcionou como esperado,<br />

não havendo alterações significativas nos deslocamentos ou na capacidade<br />

resistente da estrutura e nos modos de colapso.<br />

O que se pode notar é que o reforço provocou alterações na distribuição<br />

de deformações nas extr<strong>em</strong>idades, principalmente nas proximidades da<br />

estampag<strong>em</strong>. Em alguns casos a distribuição de deformações foi mais<br />

homogênea quando inserido o reforço, resultando deformações por tração <strong>em</strong><br />

apenas uma das faces.

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