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209<br />

Nas extr<strong>em</strong>idades, sobretudo nas barras do nó de canto (vértice), a<br />

distribuição de deformações é complexa e os valores são superiores <strong>em</strong> relação<br />

às deformações na seção central.<br />

Comprova-se a complexidade do comportamento do nó típico e que o<br />

mesmo é afetado pelas excentricidades de ligação e acomodações e ou<br />

escorregamento entre barras que ocorr<strong>em</strong> neste tipo de estrutura, incluindo as<br />

dimensões da seção transversal das diagonais de apoio.<br />

REFORÇO)<br />

6.4 TRELIÇA ESPACIAL TE2-R (NÓ TÍPICO COM<br />

A treliça espacial TE2-R t<strong>em</strong> ligações <strong>em</strong> nós típicos reforçado, com<br />

banzos φ 76x2,0mm, diagonais φ 60x2,0mm e diagonais de apoio φ 88x2,65mm.<br />

6.4.1 Modos de colapso TE2-R<br />

A treliça espacial TE2-R apresentou comportamento s<strong>em</strong>elhante ao<br />

observado na treliça TE1-R, que também recebeu reforço.<br />

O reforço não foi capaz de modificar os modos de colapso observados <strong>em</strong><br />

treliças espaciais com nó típicos. O colapso da estrutura caracterizou-se pelo o<br />

esgotamento da capacidade dos nós de canto, junto as diagonais de apoio, com<br />

carregamento máximo aplicada à estrutura de 80,8kN, 51% inferior ao previsto<br />

teoricamente, com modelo de treliça <strong>em</strong> análise elástica, e 12% superior ao<br />

obtido para a mesma treliça s<strong>em</strong> reforço nos nós. O colapso iniciou-se pelo nó 2,<br />

indicado na Figura 6.30. Os d<strong>em</strong>ais nós, <strong>em</strong> destaque também apresentaram<br />

colapso local, para carregamentos posteriores.<br />

2<br />

nós que apresentaram colapso<br />

1 - 2 - 3 - 4 Sequência de falha nós TE2-R<br />

1 4<br />

Figura 6.30 – Nós que apresentam colapso na treliça TE2-R<br />

3

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