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206<br />

nodal, resultando <strong>em</strong> acréscimos de deslocamentos não proporcionais ao<br />

acréscimo de carregamento.<br />

6.3.3 Deformações TE2<br />

As barras onde foram medidas deformações são as indicadas na Figura<br />

6.26. Os principais resultados de deformações são apresentados nos gráficos<br />

subseqüentes.<br />

DET. 1 a b<br />

Posicionamento dos extensômetros<br />

1TD1<br />

41<br />

42<br />

1TD1<br />

49 50 53 54<br />

1TB1 1TB1<br />

39<br />

40<br />

47 48<br />

51 52<br />

1TB1<br />

DET. 2<br />

57 58<br />

1TB1<br />

1TB1<br />

1TB1<br />

55 56<br />

46<br />

45<br />

1TD1<br />

1TD1<br />

43<br />

Figura 6.26 – Canais de medição de deformações Treliça TE2<br />

Os Gráficos das Figuras 6.27 apresentam as deformações medidas <strong>em</strong><br />

uma das diagonais de apoio (DET2 da Figura 6.26) da estrutura, <strong>em</strong> seções nas<br />

extr<strong>em</strong>idades e no meio da barra.<br />

Força aplicada (kN)<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Treliça TE2<br />

canal39<br />

canal40<br />

0 -100 -200 -300 -400<br />

Deformação axial (µε)<br />

SC<br />

50mm<br />

39<br />

78<br />

S1<br />

77<br />

44<br />

160mm<br />

79<br />

S2<br />

82<br />

75<br />

81<br />

80<br />

76

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