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198 Força aplicada (kN) Força aplicada (kN) 100 100 80 60 40 20 80 60 40 20 Treliça TE1-R canal29 canal30 canal31 canal32 canal33 canal34 0 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 Deslocamento vertical (cm) Treliça TE1-R canal26 canal27 canal36 canal37 0 0 -1 -2 -3 -4 Deslocamento vertical (cm) -5 -6 Força aplicada (kN) Força aplicada (kN) 100 80 60 40 20 0 100 80 60 40 20 0 Treliça TE1-R canal25 canal28 canal35 canal38 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 Deslocamento vertical (cm) Treliça TE1-R canal23 canal24 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 Deslocamento vertical (cm) Figura 6.15 – Deslocamentos verticais TE1-R A presença do reforço não alterou o comportamento força aplicada x deslocamento da estrutura que continuou acentuadamente não-linear. Além disso, contrariando as expectativas, foram registrados deslocamentos maiores que na estrutura sem reforço. As leituras dos canais 23 e 27 foram prejudicadas devido a problemas com os transdutores. 6.1.3 Deformações TE1-R Os gráficos das figuras subseqüentes apresentam os resultados experimentais para deformações nas barras, com referência aos canais de medição apresentados na Figura 6.16.
DET. 1 a b Posicionamento dos extensômetros 1TD1 41 42 1TD1 49 50 53 54 39 40 47 48 51 52 DET. 2 1TB1 1TB1 1TB1 57 58 1TB1 1TB1 1TB1 55 56 46 45 1TD1 1TD1 43 Figura 6.16 – Canais de medição de deformações Treliça TE1-R 44 199 Os Gráficos da Figuras 6.17 apresentam as deformações medidas na diagonal de apoio, por onde teve inicio o colapso, (DET2 Figura 6.16). Nesta diagonal foram instrumentadas duas seções próximas à extremidade estampada e uma seção no meio da barra. Força aplicada (kN) Força aplicada (kN) 100 80 60 40 20 100 80 60 40 20 Treliça TE1-R canal39 canal40 0 -6000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 deformação axial µε 0 Treliça TE1-R canal75 canal76 canal77 canal78 -6000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000 deformação axial µε SC SC 50mm 50mm 125mm S2 82 S1 75 79 81 39 78 76 77 125mm S2 82 S1 75 79 81 39 78 76 77 80 80
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA D
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WANG & LI (1999) Universidade de Si
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