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Força aplicada por atuador (kN)<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

Treliça TE1-R<br />

F1<br />

F2<br />

F3<br />

F4<br />

F5<br />

F6<br />

F7<br />

F8<br />

F9<br />

F10<br />

média<br />

0<br />

0 5 10 15 20 25 30 35<br />

Etapas de carregamento<br />

6 7 8 9 10<br />

1 2 3 4 5<br />

Figura 6.13 – Distribuição de força nos atuadores hidráulicos<br />

197<br />

Nota-se, na Figura 6.13, que a distribuição de forças nos nós foi bastante<br />

homogênea, com todos os valores próximos da média, conseqüent<strong>em</strong>ente, os<br />

deslocamentos na estrutura resultaram simétricos - (Figura 6.12), com exceção<br />

das últimas etapas de carregamento <strong>em</strong> que o colapso do nó de canto já havia<br />

iniciado.<br />

A numeração dos canais de leitura para deslocamentos é o apresentado<br />

na Figura 6.14. Os gráficos da Figura 6.15 apresentam os resultados para<br />

deslocamentos medidos na treliça TE1-R.<br />

11<br />

17<br />

19<br />

18<br />

13<br />

12<br />

35<br />

29<br />

25<br />

19<br />

30<br />

36<br />

26<br />

Transdutores de deslocamentos<br />

31 32 33<br />

Figura 6.14 – Canais de leitura para deslocamento treliça TE1-R<br />

24<br />

23<br />

37<br />

27<br />

38<br />

34<br />

28<br />

21<br />

16<br />

22<br />

14<br />

20<br />

15

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